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Comunicação e Redação Empresarial
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014G COMUNICAÇÃO E REDAÇÃO
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos EMPRESARIAL autorais. 3E
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Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. 3ª Edição - Março/2006
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
s. i a r Apresentação .............................................................................................................................. 9 to u Primeira Leitura: Uma Idéia Toda Azul ................................................................................ 11 a Notas Preliminares .................................................................................................................. 13 s to Lição 1 – Fonética i Introdução ................................................................................................................................ 15 re i 1. Fonema ........................................................................................................................... 15 d 1.1 Vogal ......................................................................................................................... 15 s 1.2 Semivogal ................................................................................................................. 16 o 1.3 Consoante ................................................................................................................. 16 s 2. Encontros Vocálicos e Consonantais e Dígrafos .......................................................... 16 o d 2.1 Encontros Vocálicos ................................................................................................ 16 to 2.2 Encontros Consonantais .......................................................................................... 17 2.3 Dígrafos .................................................................................................................... 18 s o 3. Sílaba .............................................................................................................................. 18 d 3.1 Quanto ao Número de Sílabas ................................................................................ 18 a v 3.2 Quanto à Tonicidade ............................................................................................... 19 r 3.3 Divisão Silábica ....................................................................................................... 20 e Exercícios Propostos ............................................................................................................... 22 es R Lição 2 – Morfologia . a Introdução ................................................................................................................................ 23 d 1. Radical ............................................................................................................................ 23 a z 2. Prefixo ............................................................................................................................ 26 i r 3. Sufixo ............................................................................................................................. 27 o 3.1 Indicart Aumentativo ............................................................................................... 27 3.2 Indicar au Diminutivo .................................................................................................. 27 3.3 Formar Substantivos Coletivos ............................................................................... 27 oIndicar Profissão ...................................................................................................... 28 3.4 ã n3.5 Indicar Lugar ........................................................................................................... 28 3.6 Indicar Naturalidade e Nacionalidade ................................................................... 28 a i 3.7 Formar Verbos ......................................................................................................... 28 óp 4. Formação das Palavras ................................................................................................. 28 C 4.1 Derivação ................................................................................................................. 28
Índice
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4.2 Composição .............................................................................................................. 29 4.3 Redução ou Abreviação Vocabular ......................................................................... 29 4.4 Onomatopéia ............................................................................................................ 29 4.5 Sigla .......................................................................................................................... 30 5. Classes de Palavras ........................................................................................................ 30 5.1 Substantivo .............................................................................................................. 31 5.2 Adjetivo .................................................................................................................... 33 Artigo ........................................................................................................................ 34 não5.3 autorizada. Reservados todos os direitos autorais. 5.4 Numeral ................................................................................................................... 35 ○
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Pronome ................................................................................................................... 36 Cópia não5.5 autorizada. Reservados todos os direitos autorais. 5.6 Verbo ........................................................................................................................ 39 5.7 Advérbio ................................................................................................................... 40 5.8 Preposição ................................................................................................................ 42 5.9 Conjunção ................................................................................................................. 42 5.10 Interjeição .............................................................................................................. 43 Exercícios Propostos ............................................................................................................... 45 Lição 3 – Concordância Introdução ................................................................................................................................ 49 1. Concordância Verbal ..................................................................................................... 49 1.1 Sujeito Simples ........................................................................................................ 49 1.2 Sujeito Composto ..................................................................................................... 49 2. Concordância Nominal .................................................................................................. 50 Exercícios Propostos ............................................................................................................... 53
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s o Lição 4 – Regência it Introdução ................................................................................................................................ 55 e r i 1. Regência Verbal ............................................................................................................. 55 d 1.1 Aspirar...................................................................................................................... 55 s 1.2 Assistir...................................................................................................................... 55 o 1.3 Preferir ..................................................................................................................... 56 s 1.4 Querer ...................................................................................................................... 56 o d 1.5 Visar ......................................................................................................................... 56 o 2. Regência Nominal .......................................................................................................... 56 t Exercícios Propostos ............................................................................................................... 58 s o d Lição 5 – Crase a Introdução ................................................................................................................................ 59 v r 1. Conceito .......................................................................................................................... 59 e 2. Regras Práticas .............................................................................................................. 59 s e 3. Quando Usar Crase ....................................................................................................... 59 R 4. Nunca Use Crase ........................................................................................................... 60 . 5. Uso Opcional da Crase a .................................................................................................. 62 d Exercícios Propostos ............................................................................................................... 63 a iz Lição 6 – ColocaçãorPronominal o Introdução ................................................................................................................................ 65 t u 1. Próclise ........................................................................................................................... 65 a ........................................................................................................................ 65 2. Mesóclise o ............................................................................................................................ 66 3. Ênclise ã Exercícios n Propostos ............................................................................................................... 67 a i 7 – Uso do QUE e do SE Lição p Introdução ................................................................................................................................ 69 ó C 1. Uso do QUE ................................................................................................................... 69 2. Uso do SE ....................................................................................................................... 70 Exercícios Propostos ............................................................................................................... 71
Lição 8 – Língua Oral e Norma Culta Escrita Introdução .......................................................................................................................... 73 1. Comunicação: Língua e Fala ......................................................................................... 73 2. Leitura ............................................................................................................................ 76 2.1 Calvin ao Telefone ................................................................................................... 77 Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. 3. Linguagem Formal e Informal ...................................................................................... 77 Exercícios Propostos ............................................................................................................... 80 ○
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Cópia Lição não9 –autorizada. Reservados todos os direitos autorais. Leitura de Texto Introdução .......................................................................................................................... 87 1. Noção de Texto .............................................................................................................. 87 2. A Leitura ........................................................................................................................ 88 2.1 Conhecimento Prévio .............................................................................................. 88 2.2 Formulação de Hipóteses........................................................................................ 89 2.3 Rede de Relações de um Texto ............................................................................... 89 2.4 Coesão e Estrutura do Texto .................................................................................. 89 2.5 Relação Autor/Leitor ............................................................................................... 90 3. Leitura: Futebol ............................................................................................................. 91 4. Leitura: Incêndio? Onde? .............................................................................................. 92 4.1 Reportagem: Fogo atinge centro histórico de Ouro Preto ........................................ 93 4.2 Conto: Brinquedos incendiados .................................................................................. 94 4.3 Crônica: Incêndio ......................................................................................................... 95 4.4 Música: Nega Luzia ..................................................................................................... 97 5. Conto ou Crônica? .......................................................................................................... 97 Exercícios Propostos ............................................................................................................... 98
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Lição 10 – Tópicos Gramaticais Introdução .............................................................................................................................. 105 1. Pontuação ..................................................................................................................... 105 1.1 Vírgula .................................................................................................................... 105 1.2 Ponto e Vírgula ...................................................................................................... 109 2. Emprego dos Conectivos ............................................................................................. 109 2.1 Anafóricos e Catafóricos ....................................................................................... 111 3. Regência Verbal e Nominal ......................................................................................... 112 3.1 Classificação dos Verbos quanto à Predicação .................................................... 112 4. Dúvidas Recorrentes ................................................................................................... 116 4.1 Porcentagem: o verbo fica no singular ou no plural? .......................................... 116 4.2 Etc. ......................................................................................................................... 117 4.3 Et al. ....................................................................................................................... 117 4.4 Ex ............................................................................................................................ 117 4.5 Para mim / para eu................................................................................................ 117 4.6 Grifo ....................................................................................................................... 118 4.7 Abreviações ............................................................................................................ 118 4.8 Símbolos das Unidades de Medida ...................................................................... 118 5. Curiosidades ................................................................................................................. 119 5.1 Rompendo as Regras de Pontuação ..................................................................... 119 5.2 A Expressão OK .................................................................................................... 120 Exercícios Propostos ............................................................................................................. 121
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Lição 11 – A Produção de Texto Introdução ........................................................................................................................ 125 1. Frase ............................................................................................................................. 125 2. Período ......................................................................................................................... 125 2.1 Período Simples ..................................................................................................... 125 2.2 Período Composto ................................................................................................. 125 3. Oração .......................................................................................................................... 125 3.1 Sujeito .................................................................................................................... 126 3.2 Predicado ............................................................................................................... 127 3.3 Objeto Direto e Objeto Indireto............................................................................ 128 3.4 Complemento Nominal ......................................................................................... 129 3.5 Agente da Passiva .................................................................................................. 129 Cópia não3.6autorizada. todos os direitos autorais. Adjunto Adnominal Reservados ............................................................................................... 129 ○
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Cópia não3.7autorizada. Reservados todos os direitos autorais. Adjunto Adverbial ................................................................................................. 130 3.8 Aposto ..................................................................................................................... 130 3.9 Vocativo .................................................................................................................. 130 4. Parágrafo ...................................................................................................................... 130 5. Coesão e Coerência ...................................................................................................... 132 5.1 Coerência ............................................................................................................... 132 5.2 Coesão ..................................................................................................................... 134 6. Descrição ..................................................................................................................... 134 6.1 Descrição Objetiva e Subjetiva ............................................................................ 135 6.2 Plano Descritivo .................................................................................................... 136 7. Narração ....................................................................................................................... 136 Exercícios Propostos ............................................................................................................. 138
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Lição 12 – Padronização de Documentos Introdução ........................................................................................................................ 145 1. Princípios Gerais ......................................................................................................... 145 2. Carta ............................................................................................................................. 145 2.1 Características ....................................................................................................... 145 2.2 Modelo .................................................................................................................... 146 3. Memorando Sucinto .................................................................................................... 147 3.1 Características ....................................................................................................... 147 3.2 Modelo .................................................................................................................... 147 4. Memorando Extenso ................................................................................................... 148 4.1 Características ....................................................................................................... 148 4.2 Modelo .................................................................................................................... 148 5. Ofício ............................................................................................................................ 149 5.1 Características ....................................................................................................... 149 5.2 Modelo .................................................................................................................... 150 6. Memorando Oficial ...................................................................................................... 150 6.1 Características ....................................................................................................... 150 6.2 Modelo .................................................................................................................... 151 7. E-mail ........................................................................................................................... 151 7.1 Características ....................................................................................................... 151 7.2 Modelo .................................................................................................................... 152 8. Relatório ....................................................................................................................... 152 8.1 Características ....................................................................................................... 152 8.2 Modelo .................................................................................................................... 153 9. Dúvidas Recorrentes ................................................................................................... 154 9.1 Pronomes de Tratamento...................................................................................... 154 9.2 A nível de ............................................................................................................... 154 9.3 Acerca de ............................................................................................................... 155 9.4 Através de / por meio de ....................................................................................... 155 9.5 Mais Esclarecimentos ............................................................................................ 155 9.6 Gerúndio ................................................................................................................ 156 Exercícios Propostos ............................................................................................................. 158
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Conclusão ............................................................................................................................... 167 Respostas dos Exercícios Propostos ..................................................................................... 168 Bibliografia ............................................................................................................................. 180
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Apresentação
s. i a r “Quando as pessoas não sabem falar ou escrever adequadamente suato língua, surgem homens decididos a falar e escrever por elas.” u a Wendell Johnson. s to o meri Quanto mais desenvolvida a sociedade e quanto mais exigente re com desencado, mais se cobra do indivíduo que exerça sua atividade i d que lida com a voltura e eficiência; por isso, se espera do profissional s palavra, seja ela falada ou escrita, um elevado grauode competência lingüística, em outros termos, que saiba utilizar ossrecursos da linguagem o de acordo com cada situação específica. d to das inúmeras dificuldades Assim, ante essa constatação e sabedores s atual, elaboramos um fascícuimpostas a nossos alunos pela conjuntura o d vão desde o reconhecimento das lo em que são destacados aspectos que a modalidades lingüísticas oral e escrita v até a utilização de normas de rer dação técnica, passando pela análise de alguns tópicos gramaticais e de e s diferentes níveis de leituraee de produção de textos. R nesses moldes, sobretudo, por entenderOptamos por um material . a mesclar teoria e prática, uma vez que a teoria mos que o aluno necessita d sem a prática cansa, tornando-se improdutiva, e a prática sem a teoria zaque i não revela os meios possibilitaram sua execução; desse modo, é imr o portante quet o aluno considere o fato de que tem em mãos um fascículo ucomo um todo orgânico, em que as partes se completam, concebido a interagindo o entre si. ã nPrecisamente por isso, ressaltamos que, além de explicar as linhas a igerais seguidas, esta Apresentação busca justificar para o aluno a selep e disposição dos tópicos discutidos, questões intimamente relacioó ção C nadas com a variedade de textos com que trabalhamos. Assim, vale lembrar que, para escrever bem, é preciso desenvolver o hábito da leitura.
Logo, tendo por base essa premissa, selecionamos textos de autores consagrados, não apenas com o intuito de despertar no aluno o gosto pela leitura mas também fornecendo-lhe, gradualmente, elementos — tanto gramaticais quanto extra-gramaticais — que lhe permitam perceber a qualidade literária desses textos.
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Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. Dada a necessidade de corresponder de maneira mais objetiva às urgências do público alvo, elencamos vários modelos de textos técnicos comumente utilizados nas empresas. Sempre que nos pareceu imprescindível, enriquecemos as lições com exercícios contendo respostas comentadas, que visam a reflexão do aluno em face da matéria.
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Cópia nãoLeitura: autorizada. Reservados todos os direitos autorais. Primeira Uma Idéia Toda Azul
s. i ra que Era a primeira da vida toda, e tão maravilhado ficou com aquela idéiaoazul, t com não quis saber de contar aos ministros. Desceu com ela para o jardim, correu u ela nos gramados, brincou com ela de esconder entre outros pensamentos, ena contrando-a sempre com igual alegria, linda idéiasdele toda azul. toárvore. i Brincaram até o Rei adormecer encostado numa re i Foi acordar tateando a coroa e procurando d a idéia, para perceber o perigo. Sozinha no seu sono, solta estão bonita, a idéia poderia ter o esse alguém pegá-la e levar. chamado a atenção de alguém. Bastaria s É tão fácil roubar uma idéia. Quem jamais saberia que já tinha dono? o d o do manto, o Rei voltou para o casteCom a idéia escondida debaixo t lo. Esperou a noite. Quando todos os olhos se fecharam, saiu dos s salões, seus aposentos, atravessou desceu escadas, subiu degraus, o d até chegar ao Corredor das Salas do Tempo. a v r e o silêncio. Portas fechadas, e s Que sala escolher?e R . a porta o Rei parava, e seguia adiante. Até chegar à Sala do Sono. Diante de cada d zasala acolchoada os pés do Rei afundavam até o tornozelo, o olhar se Abriu.iNa r embaraçava em gazes, cortinas e véus pendurados como teias. Sala de quase o t escuro, sempre igual. O Rei deitou a idéia adormecida na cama de marfim, baiauxou o cortinado, saiu e trancou a porta. Um dia o Rei teve uma idéia.
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A chave prendeu no pescoço em grossa corrente. E nunca mais mexeu nela.
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Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. O tempo correu seus anos. Idéias o Rei não teve mais, nem sentiu falta, tão ocupado estava em governar. Envelhecia sem perceber, diante dos educados espelhos reais que mentiam a verdade. Apenas, sentia-se mais triste e mais só, sem que nunca mais tivesse tido vontade de brincar nos jardins. Só os ministros viam a velhice do Rei. Quando a cabeça ficou toda branca, disseram-lhe que já podia descansar, e o libertaram do manto. Posta a coroa sobre a almofada, o Rei logo levou a mão à corrente. — Ninguém mais se ocupa de mim — dizia atravessando salões e descendo escadas a caminho das Salas do Tempo — ninguém mais me olha. Agora posso buscar minha linda idéia e guardá-la só para mim.
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s o it Abriu a porta, levantou o cortinado. e r di naquele dia. Na cama de marfim, a idéia dormia azul como os Como naquele dia, jovem, tão jovem, uma idéia menina. E linda. Mas o Rei s ele e a idéia estava todo o tempo não era mais o Rei daquele dia. Entre o d na Sala do Sono. Seus olhos não passado lá fora, o tempo todo parado o viam na idéia a mesma graça. Brincar não queria, nem rir. Que fazer com t ela? Nunca mais saberiam estar juntos como naquele dia. s o d na beira da cama o Rei chorou suas duas últimas Sentado a v as que tinha guardado para a maior tristeza. lágrimas, r e s baixou o cortinado, e deixando a idéia adormecie Depois da, fechou para sempre a porta. R . a COLASANTI, Marina. Uma idéia toda azul. d Rio de Janeiro: Nórdica, 1979, pp.32-4. za i or t au
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s. i a r Notas Preliminares to u a Para que o aluno acompanhe de forma adequada o fascículo, s fazemos aqui algumas observações: to i e com 1. Ao lado de alguns textos há um pequeno vocabuláriorbásico i os termos considerados mais difíceis. Todas as d definições ali encontradas foram retiradas do dicionário Houaiss, s e apresentam apenas o sentido que a palavra adquire nootexto em questão. s o 2. Também, num quadro ao lado do texto, odaluno encontrará o conceito de alguns termos gramaticais, que to o ajudarão a entender a matéria. s o d resolvidos tão logo apareçam 3. Sugerimos que os exercícios sejam a v feita com cuidado, pois os comenno texto e que a correção seja r e ser um acréscimo ao aprendizatários das respostas pretendem s e do. R . 4. Na lição 5, todosaos nomes das empresas, logotipos e nomes do d emissor ou destinatário dos documentos são fictícios. a z ri que solicitam a elaboração de e-mails; assim, se o 5. Há exercícios o t acesso à Internet, deverá utilizar esse recurso para alunoutiver a essas atividades; caso não, deverá utilizar o sistema traenviar o dicional. nã
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lição
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s. i a r Introdução A mesma letra pode representar to mais de u um fonema. A letra x, por exemplo, pode rea Fonética é a parte da gramática que estupresentar os fonemas: s da os sons da fala. Quando duas pessoas con• ZÊ (exemplo: e x a tto idão) i versam, elas produzem sons, que são os cha• CÊ (exemplo: p reó x i m o ) r mados fonemas. Quando uma pessoa escreve, • CHÊ (exemplo: di e n x e r g a r ) ao contrário, ela se utiliza de letras. s o Os fonemas são classificados em vogais, Nesta lição você aprenderá sobre fonemas, s semivogais e consoantes. encontros de vogais e consoantes, dígrafos e o d sílabas. 1.1 toVogal s 1. Fonema o Vogal é o fonema produzido pelo ar que d a passa pela boca sem encontrar nenhum obsFonema é todo som que pode estabelecer v táculo. As vogais podem ser orais, nasais, aberr diferença de significado entre as palavras de e tas ou fechadas, como veremos a seguir: s uma língua. Por exemplo, nas palavras: MATA, e LATA, PATA e CATA, a diferença de signifiR 1.1.1 Vogal Oral cado entre elas é determinada pelos .fonemas a M, L, P e C. d A vogal é dita oral quando a corrente de a z ar sai apenas pela boca, como A, E, I, O e U. i com letra. Não se deve confundir fonema r o Letra é a representação tgráfica do fonema. Exemplos: u Tomemos como exemplo a palavra BARRO, a Fala que tem: o Neta • 5 letras B / Aã/ R / R / O e n Fita • 4 fonemas a B / A / RR / O i Cola óp fonema pode ser representado O mesmo Tudo C de uma letra. O fonema z (zê), por por mais ○
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Fonética
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exemplo, pode ser representado pelas letras z, s ou x.
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1.1.2 Vogal Nasal
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A vogal é nasal quando a corrente de ar sai pela boca e pelas fossas nasais.
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Reservados P todos â n t a n o os direitos autorais. ○
Exemplos: C o z e r (lê-se cozer) C a s a (lê-se caza) Cópia autorizada. E x e m pnão l o (lê-se ezemplo)
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autorizada. Reservados todos os direitos autorais. Exemplo:
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De acordo com a separação silábica da palavra RELÓGIO temos: RE – LÓ – GIO, onde • I é semivogal e • O é vogal
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Cópia T e n d a não Vinte Ronco Mundo
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1.1.3 Vogal Aberta
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s. i a 1.3 Consoante r to Consoante é o fonema produzido graças u a a livre passagem Exemplos: aos obstáculos que impedem s do ar. Pará o it Cafuné e Experimenteirpronunciar os fonemas B e Pó T. Para pronunciar d o B você une os dois lábios s e depois solta o ar. Para pronunciar o T, você o aos dentes. Observe que nestes 1.1.4 Vogal Fechada une a língua s dois casos o o ar encontrou obstáculos na sua Temos uma vogal fechada quando, ao prod passagem pela boca. nunciá-la, ocorre uma abertura mínima da to boca. s Na Língua Portuguesa, as consoantes são o d representadas pelas letras: B, C, D, F, G, J, L, Exemplos: a M, N, P, Q, R, S, T, V, X e Z. v r Boba e 2. Encontros Vocálicos e s Menta e Consonantais e Dígrafos Cama R . Anta a 2.1 Encontros Vocálicos d a 1.2 Semivogal iz Quando as vogais e semivogais se juntam r o em algumas palavras, formam os chamados t Semivogal é o nome que se dá aos foneencontros vocálicos, conhecidos como ditonmas I e U quando, junto au de uma vogal, forgo, tritongo e hiato. mam uma só sílaba.oObserve que não se trata ã sim dos fonemas. Na esdas letras I e U, n mas 2.1.1 Ditongo crita, os fonemas I e U também podem ser rea ipelas letras E e O. presentados p Ditongo é o grupo formado por semivogal ó e vogal numa mesma sílaba, correspondendo C Exemplos: ○
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Temos uma vogal aberta quando, ao pronunciá-la, ocorre uma abertura máxima da boca, como no caso de Á, É e Ó.
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a uma só emissão de voz.
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Mão Cães Mãe
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Exemplos: 1) De acordo com a separação silábica da palavra COMÉRCIO temos: Em cada sílaba só pode existir uma vogal. CO – MÉR – CIO, onde As demais são semivogais. IO é um ditongo Cópia não autorizada. Reservados• todos os direitos autorais. ○
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Cópia não autorizada. Reservados todos os adireitos autorais. 2) De acordo com separação silábica da pa• I é semivogal e lavra RAINHA temos: RA – I – NHA, onde • AI é um hiato e • A e I são vogais
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• O é vogal
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2) De acordo com a separação silábica da palavra LEITE temos:
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LEI – TE, onde
s. i • I é semivogal e anuma mesAs consoantes podem se juntar r • E é vogal ma palavra sem a presença de uma ento vogal tre elas. Esses grupos de consoantes recebem u a 2.1.2 Tritongo o nome de encontros consonantais. s to 2.2.1 Na MesmaiSílaba Tritongo é o grupo formado pela junção de semivogal + vogal + semivogal numa só síre i Os encontros laba. d consonantais, que permanecem na mesma sílaba quando da separação osfreqüentes silábica, mais na Língua PortugueExemplos: s sa são os seguintes: o 1) De acordo com a separação silábica da pad lavra URUGUAI temos: o • tBL (exemplo: b l u - s a ) U – RU – GUAI, onde s• BR (exemplo: a - b r a - ç a r ) o • UAI é um tritongo d • CL (exemplo: c l a - r i - d a - d e ) a • U e I são semivogais e v • CR (exemplo: e s - c r e - v e r ) r • A é vogal e • DR (exemplo: d r a - g ã o ) es • FL (exemplo: f l â - m u - l a ) 2) De acordo com a separação silábica R da pa. • GL (exemplo: i n - g l ê s ) lavra SAGUÃO temos: a • GR (exemplo: n e - g r o ) d SA – GUÃO, onde a • PL (exemplo: p l a - n o ) iz • UÃO é um tritongo r • PN (exemplo: p n e u - m á - t i - c o ) • U e O são semivogaisteo • PR (exemplo: p r í n - c i - p e ) • Ã é vogal au • PS (exemplo: p s i - c ó - l o - g o ) o • TL (exemplo: a - t l e - t a ) 2.1.3 Hiato nã • TR (exemplo: t r a n - ç a ) a i • VR (exemplo: l i - v r o ) Hiato épo grupo formado pela junção de ó em sílabas separadas. vogal + vogal C 2.2.2 Em Sílabas Diferentes ○
2.2 Encontros Consonantais
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• EI é um ditongo
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Exemplos: 1) De acordo com a separação silábica da palavra SÉRIE temos:
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Damos, a seguir, uma relação de encontros consonantais que ficam em sílabas separadas (quando da separação silábica):
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SÉ – RI – E, onde
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• BS (exemplo: a b - s o l - v i - ç ã o ) • CC (exemplo: c odireitos n - v i c - ç ã o )autorais. Reservados todos os ○ ○
• I e E são vogais Cópia não autorizada.
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• IE é um hiato e
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Reservados todos os direitos autorais. 3.1.1 Monossílaba
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Monossílaba, como o próprio nome diz, é a palavra que tem somente uma sílaba.
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Exemplos: Mar Sol Pão Fé
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nãoaautorizada. •Cópia CT (exemplo: s-pec-to) • DV (exemplo: a d - v o - g a - d o ) • FT (exemplo: a f - t o - s a ) • GN (exemplo: d i g - n o ) • LS (exemplo: c o n - v u l - s ã o ) • PT (exemplo: a p - t i - d ã o ) • TM (exemplo: r i t - m o )
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2.3 Dígrafos Dígrafo é o conjunto de duas letras que representam um só fonema. Eles podem ou não permanecer na mesma sílaba em caso de separação silábica. São dígrafos:
s. i a r to u a
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s o it dissílaba a palavra que É conhecida como e tem duas sílabas.ir d • CH (exemplos: c h u - v a , c h a - v e ) s Exemplos:o • GU (exemplos: g u e r - r a, g u i n - c h o ) Pato (cuja s separação silábica é: pa-to) • LH (exemplos: t e - l h a , l h a - m a ) o Sorte d (cuja separação silábica é: sor-te) • NH (exemplos: n i - n h o , u - n h a ) o tLivro (cuja separação silábica é: li-vro) • QU (exemplos: a - q u e - l e , q u e - r e r ) s o Café (cuja separação silábica é: ca-fé) • RR (exemplos: t e r - r a , b a r - r o ) d a • SC (exemplos: n a s - c e r , d e s - c e r ) 3.1.3 Trissílaba v r • SÇ (exemplos: c r e s - ç a , d e s - ç a ) se Trissílaba é a palavra que tem três síla• SS (exemplos: a s - s a - d o , p á s - s a - reo) bas. R • XC (exemplos: ex-ce-lên-cia, ex-ce-to) . a Exemplos: d 3. Sílaba a Coluna (cuja separação silábica é: co-lu-na) iz r Número (cuja separação silábica é: nú-me-ro) Sílaba é o fonema ou o conjunto de fonemas pronunciado numa u sótemissão de voz. Na Poltrona (cuja separação silábica é: pol-tro-na) Língua Portuguesa, a a cada vogal de uma pa Palito (cuja separação silábica é: pa-li-to) o lavra corresponde uma sílaba, não existindo, ã vogal. portanto, sílaban sem 3.1.4 Polissílaba a i podem ser classificadas de As palavras p Às palavras que têm quatro ou mais sílaó a quantidade de sílabas que possui acordo com bas é dado o nome de polissílabas. Cà posição da sílaba tônica (sílaba com e quanto ○
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3.1.2 Dissílaba
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maior intensidade de pronúncia). Vejamos:
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Exemplos:
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Comunicação (cuja separação silábica é: comu-ni-ca-ção)
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3.1 Quanto ao Número de Sílabas
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Classificação (cuja separação silábica é: clas-si-fi-ca-ção)
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Quanto ao número de sílabas, a palavra pode ser:
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Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. ○
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Cópia não autorizada. direitos Portuguesa (cuja separação silábicaReservados é: por Vtodos o c ê (cujaos separação silábicaautorais. é: vo-cê) tu-gue-sa) A v ó (cuja separação silábica é: a-vó) Maravilha (cuja separação silábica é: mara-vi-lha) 3.2.2 Paroxítona Quando a sílaba tônica é a penúltima sílaba, a palavra é dita paroxítona.
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3.2 Quanto à Tonicidade
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s. i Exemplos: a r M a r a v i l h o s o (cuja separação to silábica é: ma-ra-vi-lho-so) u a silábica é: es E s t u d a n t e (cuja separação s tu-dan-te) to i M ó v e l (cuja separação silábica é: mó-vel) re i Para melhor compreensão, pronuncie a pa A ç ú c a r (cuja d separação silábica é: a-çú-car) lavra EMPREGADO. Observe que a sílaba GA G r e v e (cuja é a mais “forte”, isto é, é a sílaba pronunciaos separação silábica é: gre-ve) s Proparoxítona da com maior intensidade, a sílaba tônica da 3.2.3 o palavra. As demais sílabas; EM, PRE e DO; d o são sílabas átonas. t Quando a sílaba tônica recae sobre a antes sílaba, a palavra é chamada de proo penúltima Exemplos: paroxítona. Na Língua Portuguesa, toda d A l u n o (cuja separação silábica é: a-lu-no) a palavra proparoxítona é acentuada. v C a f e z i n h o (cuja separação silábica é: ca-r e fe-zi-nho) s Exemplos: e P a l a v r a (cuja separação silábica é:R pa-la C a t á l o g o (cuja separação silábica é: ca-tá. vra) lo-go) a dé: ó-ti-mo) Ó t i m o (cuja separação silábica S í l a b a (cuja separação silábica é: sí-la-ba) a V í t i m a (cuja separação silábica é: ví-ti-ma) iz Na Língua Portuguesa, r para palavras de o T ô n i c o (cuja separação silábica é: tô-ni-co) t tônico sempre duas ou mais sílabas, o acento u P á s s a r o (cuja separação silábica é: pásrecai na antepenúltima, a na penúltima ou na sa-ro) última sílaba. De acordo o com a posição da síã laba tônica, a palavra pode ser classificada n As palavras monossílabas, aquelas que como: a i contém uma única sílaba, podem ser átonas p ou tônicas. A palavra monossílaba átona é a 3.2.1 óOxítona C pronunciada fracamente; não tem acento pró○
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De acordo com a intensidade da pronúncia, as sílabas podem ser classificadas como tônicas ou átonas. A sílaba tônica é aquela pronunciada com maior intensidade, pois sobre ela recai o acento tônico. Já a sílaba átona é aquela pronunciada com menor intensidade que a sílaba tônica.
prio e, por isso, precisa apoiar-se na palavra que vem antes ou depois dela.
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Uma palavra é classificada como oxítona quando a sua sílaba tônica for a última.
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Exemplos: Exemplos: U r u b u (cuja separação silábica é: u-ru-bu) 1) Os alunos pediram uma reunião com os professores. C a f é (cuja separação silábica é: ca-fé) Cópia não autorizada. Reservados todosmonossílabas os direitos Palavras átonas:autorais. os e com. Animal (cuja separação silábica é: a-ni-mal) ○
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Cópia não2) autorizada. Reservados todos os direitos autorais. Brilhando no final do dia. Palavras monossílabas átonas: no e do. A palavra monossílaba tônica é aquela pronunciada fortemente e, tendo acento próprio, não precisa apoiar-se na palavra que vem antes ou depois dela. Exemplos: 1) Você não sabia que ela ganhara um carro novo? Palavra monossílaba tônica: não. 2) Ele fez de mim o que quis. Palavras monossílabas tônicas: fez, mim e quis. 3.3 Divisão Silábica
os
s o it e r di
s. i a r to u a
A separação silábica (divisão das palavras em sílabas) é feita com hífen e obedece a algumas regras. Vamos estudá-las:
s o d os dígrafos ch, gu, lh, 1ª Regra: não se separam as letras que formam o t nh e qu. s o d Exemplos: a v C h a p é u : cuja separação silábica é cha-péu r e G u i n c h o : cuja separação s silábica é guin-cho e T e l h a : cuja separação silábica é te-lha R . N i n h o : cuja separação silábica é ni-nho a Q u e r e r : cuja separação silábica é que-rer d a z ise r 2ª Regra: não separam as letras dos encontros consonantais que oa seguinte apresentam formação: consoante + L ou consoante + R. t u a Exemplos: o nãF l a n e l a : cuja separação silábica é fla-ne-la
a C o m p l e t o : cuja separação silábica é com-ple-to i óp B r a s i l : cuja separação silábica é Bra-sil A l e g r i a : cuja separação silábica é a-le-gri-a C
3ª Regra: separam-se as letras dos dígrafos: rr, ss, sc, sc e xc.
Cópia
Exemplos: T e r r a ç o : cuja separação silábica é ter-ra-ço P a s s a r i n h o : cuja separação silábica é pas-sa-ri-nho C r e s c i m e n t o : cuja separação silábica é cres-ci-men-to não autorizada. Reservados todos os direitos ○
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autorais.
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Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. D e s ç a : cuja separação silábica é des-ça E x c e ç ã o : cuja separação silábica é ex-ce-ção 4ª Regra: não se separam as letras que formam um ditongo. Exemplos: H i s t ó r i a : cuja separação silábica é his-tó-ria C o m é r c i o : cuja separação silábica é co-mér-cio L e i t u r a : cuja separação silábica é lei-tu-ra V e r d a d e i r o : cuja separação silábica é ver-da-dei-ro
s o it Exemplos: e r P a r a g u a i : cuja separação silábica é Pa-ra-guai di Q u a i s : cuja separação silábica é quais s o A v e r i g u o u : cuja separação silábica é a-ve-ri-guou s o dum hiato. 6ª Regra: separam-se as letras que formam o t s Exemplos: o P o e t a : cuja separação silábicadé po-e-ta a v S a í d a : cuja separação silábica r é sa-í-da e J o e l h o : cuja separaçãossilábica é jo-e-lho e J u i z : cuja separação silábica é ju-iz R . a d za i or t au o ã n 5ª Regra: não se separam as letras que formam um tritongo.
a i óp C
s. i a r to u a
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. ○
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Cópia não autorizada. Reservados e)todos os direitos autorais. ( ) longe
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f) g) h) i) j)
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Exercícios Propostos
( ( ( ( (
) caminho ) pássaro ) espera ) trajetória ) chalé
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. s i 4 - Identifique nos parênteses a sílaba tônica a r das palavras destacadas: 1 - Indique o número de fonemas e o número to naquela ina) Não se fabrica mais nada u de letras das palavras seguintes: dústria? ( ) a a) vento: ___________________________ s b) Que fábrica é aquela? o ( ) b) toda: ____________________________ t c) Os brasileirosique lá se encontram trac) cai: ______________________________ reafinco. ( ) balham com i d imediatamente. ( ) d) haverá: __________________________ d) Vamos viajar s e) sobre: ___________________________ e) Os prisioneiros cavaram um túnel para o fugir. ( ) s f) esse: _____________________________ o d g) folha: ____________________________ 5 -to Classifique as seguintes palavras quanto à h) que: _____________________________ s posição da sílaba tônica: o a) política: _________________________ d 2 - Coloque D para DITONGO, T para TRIa b) café: ____________________________ TONGO ou H para HIATO, para os encon- v r c) loja: ____________________________ tros vocálicos grifados nas palavras dadas: e s d) segurança: ______________________ a) ( ) ficou e R e) gramática: _______________________ b) ( ) lábio . a f) pássaro: _________________________ c) ( ) oceano d g) passarinho: ______________________ d) ( ) vou za i h) linguagem: ______________________ e) ( ) quais or t i) rodapé: __________________________ f) ( ) tão u a g) ( ) navio 6 - Separe as sílabas das seguintes palavras: o h) ( ) frio ã a) exercício: ________________________ n i) ( ) papéis a b) gratuito: ________________________ i j) ( )p nua c) saia: ____________________________ ó C d) saía: ____________________________ 3 - Indique dentro dos parênteses o encontro
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e) assembléia: ______________________ consonantal ou o dígrafo contido em cada f) areia: ____________________________ palavra a seguir: g) apto: ____________________________ a) ( ) sorriso h) digna: ___________________________ b) ( ) submeter i) repressão: ________________________ c) ( ) exceção pneumonia: d) ( )não braço autorizada. Reservados j)todos Cópia os_______________________ direitos autorais. ○
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014G/22
lição
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
2
s. i a r Introdução to u a Morfologia é a parte da gramática que estuda a forma e a ess trutura das palavras da Língua Portuguesa, para depois classificáto las em categorias gramaticais. Cada palavra, portanto, ipode ser re Analiseanalisada de acordo com sua função, forma e estrutura. i d mos, por exemplo, a palavra GUARDA-SOL. s o GUARDA-SOL s o que dá nome a um Quanto à função: é um substantivo (palavra d ser). to Quanto à forma: é gênero masculino s e singular. o Quanto à estrutura: é uma palavra d composta. a vos processos de formação das palaNesta lição você conhecerá r vras e sua classificação. se e R 1. Radical . a d Radical é a aparte da palavra que contém o seu significado. A partir do radical iz de uma palavra primitiva, podemos formar our tras, derivadas o dela. Observe as seguintes palavras: t u F e rar o ã Foe r r o l h o n
Morfologia
Ferroar a i Ferrugem p ó Ferrovia C
Todas estas palavras apresentam uma parte comum, FERR, que recebe o nome de radical. Neste exemplo, a palavra primitiva é FERRO, e, as demais, são derivadas.
Cópia
A maioria das palavras da Língua Portuguesa tem origem no Latim e no Grego. Vejamos então os principais radicais latinos e nãogregos: autorizada. Reservados todos os direitos 014G/23
autorais.
Instituto Monitor
Cópia não autorizada. RADICAIS LATINOS
Reservados todos os direitos autorais.
Significado
Radical
Exemplo
agri
campo
agricultura (cultivo do campo)
beli
guerra
bélico (relativo à guerra)
cida
que mata
inseticida (que mata insetos)
cola
que vive, que cultiva
arborícola (que vive nas árvores)
deci
décimo
decímetro (décima parte do metro)
equi
igual
equilátero (que tem os lados iguais entre si)
fero
que contém, que produz
carbonífero (que contém ou produz carvão)
s. i a r to u a
s o it e herbi erva herbicida (substância empregada na destruição de ervas) r i homin(i) homem homicídio (assassinato) d s igni fogo ígneo (relativo a fogo) o mini muito pequeno minissaia (saia muito curta)s o muitas cores) multi numeroso multicolorido (que apresenta d to ocul(i) olho oculista spode tudo) oni tudo, todo onipotente (que o d pedi, pede pé pedicuro, velocípede a v (converter em pedra) petr(i) pedra petrificar r e (indivíduo nascido sob o signo de Peixes) pisci peixe pisciano s epluvial (relativo à chuva) pluvio chuva R . retroativo (relativo ao passado) retro movimento para trás a d sideri astro sideral (relativo aos astros) a toxico veneno, entorpecente toxicômano (indivíduo viciado em entorpecentes) iz r o vitri vidro vitrificar (dar aparência de vidro a alguma coisa) t u voro que come carnívoro (que se alimenta de carne) a o ã n RADICAIS GREGOS a pi Significado Exemplo Radicaló C acro alto, elevado, ponto culminante acrobata forme
forma
uniforme (que só tem uma forma)
frater
irmão
fraterno (relativo a irmãos)
agogo
que conduz
demagogo
agro
terra
agronomia (estudo do cultivo da terra)
algia
dor
nevralgia (dor que se manifesta na extensão de um nervo)
antropo
homem
antropologia (estudo do homem)
arqueo
antigo, velho
arqueologia (estudo das culturas antigas)
Cópia não autorizada. Reservados todos osa direitos autorais. baro pressão barômetro (aparelho usado para medir pressão atmosférica) ○
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014G/24
Instituto Monitor
Cópia não autorizada. Reservados todosExemplo os direitos autorais. Significado Radical biblio
livro
biblioteca (coleção de livros)
bio
vida
biologia (estudo da vida)
cardio
coração
cardiologia (estudo do coração)
cefalo
cabeça
cefaléia (dor de cabeça)
s. i a crono tempo cronômetro (instrumento para medir intervalos de tempo) r to datilo dedo datilografar (escrever à máquina) u a deca dez decaedro (que tem dez faces) s demo povo democracia (governo do povo) to i derma pele dermite (inflamação da pele) re de automóvel) i dromo corrida autódromo (local apropriado para corridas d edro base, face tetraedo (poliedro de quatro faces) s o fagia ato de comer antropofagia (ato de comer carne humana) s o carne humana) fago que come ou aquele que come antropófago (aquele que come d fobia temor, horror, aversão hidrofogia (horror a líquidos) to fobo que odeia, que tem aversão zoófobo (que temsmedo de qualquer animal) o do sons da linguagem) fono som fonologia (estudo d a gastro estômago gastrite v (inflamação do estômago) r geo terra geografia e s (que tem seis ângulos) gono ângulo ehexagonal Rortografia (escrita correta das palavras) grafia escrita, descrição . a autógrafo (assinatura ou escrita do próprio autor) grafo que escreve d hemo, hemato sangue hemorragia (derramamento de sangue para fora dos vasos) za i r hepato fígado hepatite (inflamação do fígado) o t hetero diferente u heterogêneo (composto de partes de diferente natureza) a hidro água hidromassagem (massagem feita por meio de jatos de água) o hipno sonoã hipnose (estado mental semelhante ao sono, provocado artificialmente) n homeo (homo) homogêneo (composto de partes da mesma natureza) asemelhante i latria idolatria (culto a ídolos) p culto, adoração ó logia C estudo astrologia (estudo dos astros) cito
célula
citologia (estudo da célula)
cracia
poder, autoridade
democracia (governo do povo)
macro
grande
macrocéfalo (que tem a cabeça grande)
metria
medida
cronometria (medição do tempo)
metro
que mede
termômetro (instrumento para medir temperatura)
micro
pequeno
microcéfalo (que tem a cabeça pequena)
mono
único, sozinho
monobloco (feito em um só bloco)
morfo forma morfologia (estudo das formas) Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. ○
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014G/25
Instituto Monitor
Cópia não autorizada. Reservados todosExemplo os direitos autorais. Significado Radical neo
novo
neologismo (palavra ou expressão nova)
neuro, nevr
nervo
neurologia, nevralgia
odonto
dente
odontologia (parte da medicina que estuda os dentes)
oftalmo
olho
oftalmologia (ramo da medicina que estuda os olhos)
s. i a pneumo pulmão pneumonia (inflamação do pulmão) r to poli muito polígono u a polis (pole) cidade metrópole (cidade principal ou capital de um estado) s psico alma, espírito psicopatia (doença mental) to i rino nariz rinite (inflamação da mucosa do nariz) re i scopia ato de ver microscopia d scopio instrumento que permite ver telescópio (instrumento utilizados para ver objetos longíquos) o teca coleção, lugar onde se guarda discoteca s o tele ao longe, distância telescópio d teo Deus teologia (estudo das questões to religiosas) termo calor, temperatura termômetro s o zoo animal zoologia (ramo d da história natural que estuda os animais) a v r 2. Prefixo e s e radical de uma palavra, Prefixo é o elemento colocado antes do R . um significado. com a finalidade de acrescentar a ela a d a Exemplos: iz refazer) r RE (exemplos: rever, reanimar, o desgraça, desânimo) t DES (exemplos: desfazer, au Damos a seguiroos prefixos de origem latina e grega: ã n PREFIXOS LATINOS a i Significado Exemplo Prefixo óp C ab, abs, a afastamento, separação abdicar, abstenção, apartar orto
correto
ortografia
pan
tudo, todos
pan-americano (relativo a todas as nações da América)
circum, circun, circu
em torno de
circumpolar, circundar, circulação
com, con, co
companhia, ocorrência ao mesmo
compartilhar, concomitante, cooperar
contra
oposição
contrariar
de
movimento de cima para baixo
decair
des
separação, ação contrária
desmontar
Cópia não autorizada. todos os direitos autorais. ex, es, e movimento para fora, Reservados separação exportar, escorrer, emigrar ○
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Instituto Monitor
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Cópia não autorizada. Reservados todos osExemplo direitos autorais. Prefixo Significado in, im, i, ir
negação
inter, entre
posição intermediária
intro
para dentro
re
movimento para trás, repetição
super
posição em cima, excesso
ingerir, importar, imigrar, embarcar
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movimento para dentro
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in, im, i, em
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infeliz, impossível, ilegal, irreal
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internacional, entreabrir
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introduzir
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refluir, refazer
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superior, superpopulação
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PREFIXOS GREGOS
s. i a r to u a
s o it anti ação contrária, oposição antiaéreo e r arqui, arc grau superior arquiduque, arcanjo i d dis dificuldade dispnéia (dificuldade s de respirar) o ex, ec movimento para fora exterior, eclipse s o hiper posição superior, excesso hipertensão d o peri em torno de periferia t s o anzil (exemplo: corpanzil) 3. Sufixo d a ão (exemplo: mulherão) v Sufixo é o elemento colocado depois dor arra (exemplo: bocarra) e radical de uma palavra, com a finalidadesde ázio (exemplo: copázio) e acrescentar a ela um significado. R . 3.2 Indicar Diminutivo a Exemplos: d EIRO za acho (exemplo: riacho) i Na palavra V E R D U R E r IRO o ebre (exemplo: casebre) VERDUR radical t ejo (exemplo: lugarejo) EIRO sufixo au eto, eta (exemplos: livreto, saleta) o ã ARIA ico (exemplo: burrico) n Na palavra S A P A T A R I A inho, inha (exemplos: cantinho, mocinha) a SAPAT i radical zinho, zinha (exemplos: cajuzinho, florziARIA ópsufixo nha) C Exemplo
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Significado
Prefixo
anarquia, ateu
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negação, ausência de
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an, a
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Os sufixos costumam ser usados para:
ada (exemplo: cachorrada) al (exemplo: milharal) ama (exemplo: dinheirama) Reservados todos oslivraria) direitos aria (exemplo: ○ ○ ○ ○
Cópia não autorizada. alhão (exemplo: brincalhão)
○
aço (exemplo: balaço)
○
aça (exemplo: barcaça)
○
○
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3.1 Indicar Aumentativo
○
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3.3 Formar Substantivos Coletivos
○
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○
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autorais.
Instituto Monitor
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○
Reservados os direitos autorais. Atodos palavra primitiva CARNE tem como derivadas: ENCARNAR, DESCARNAR, CARNÍVORO, CARNOSO.
○
Cópia autorizada. 3.4 Indicarnão Profissão
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dor (exemplo: vendedor) eiro (exemplo: marceneiro) tor (exemplo: escultor)
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Uma derivação pode ser: prefixal, sufixal, parassintética, regressiva e imprópria.
3.5 Indicar Lugar
. s i ário (exemplo: vestiário) A derivação prefixal ocorrera pelo acrés eiro (exemplo: banheiro) o cimo de um prefixo. t tório (exemplo: dormitório) u a Exemplos: s 3.6 Indicar Naturalidade e Nacionalidade des + continuar = descontinuar o it hiper + mercadoe= hipermercado ano (exemplo: alagoano) ir d ão (exemplo: alemão) 4.1.2 Derivação Sufixal ou Sufixação eiro (exemplo: brasileiro) os A derivação sufixal ocorre pelo acréscis ês (exemplo: norueguês) o mo de um sufixo. eu (exemplo: hebreu) d o t Exemplos: s 3.7 Formar Verbos o samb + ista = sambista d a polícia + mento = policiamento ear (exemplo: pisotear) v r entar (exemplo: apresentar) e 4.1.3 Derivação Parassintética icar (exemplo: bebericar) es ou Parassíntese R itar (exemplo: saltitar) . a A derivação parassintética ocorre pelo 4. Formação das Palavras ad acréscimo, ao mesmo tempo, de um prefixo e iz um sufixo a um radical já existente. A formação de palavrasrna Língua Poro t seguintes procestuguesa é feita através dos Exemplos: u sos: derivação, composição, redução ou a a + joelh + ar = ajoelhar. Onde: abreviação vocabular, onomatopéia e sigla. o a prefixo ã n joelh radical 4.1 Derivaçãoa ar sufixo i p Derivação ó é o processo pelo qual se for en + gavet + ar = engavetar. Onde: ma umaCpalavra a partir de outra já existenen prefixo ○
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4.1.1 Derivação Prefixal ou Prefixação
○
te. A palavra que dá origem a outra é chamada de primitiva, e a palavra que se origina de outra é chamada de derivada.
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gavet radical ar sufixo
○
4.1.4 Derivação Regressiva
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Exemplos:
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A palavra primitiva PEDRA tem como deA derivação regressiva ocorre pela redurivadas:não PEDRARIA, PEDREIRO, PEção todos de elementos existentes naautorais. palavra priCópia autorizada. Reservados osjádireitos DREGULHO, PEDRADA. mitiva. ○
○
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Instituto Monitor ○
autorizada. Reservados todos os direitos autorais. 4.2.2 Composição por Aglutinação ○
Cópia não Exemplos:
○
○
BUSCAR (verbo) BUSCA (substantivo)
Neste processo, pelo menos um dos elementos da nova palavra sofre alteração na sua pronúncia.
○
○
ATACAR (verbo) ATAQUE (substantivo)
○
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○
COMBATER (verbo) COMBATE (substantivo)
Exemplos: plano + alto = planalto água + ardente = aguardente alvo + verde = alviverde perna + alta = pernalta
○
CASTIGAR (verbo) CASTIGO (substantivo)
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AMPARAR (verbo) AMPARO (substantivo) 4.1.5 Derivação Imprópria
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s o A derivação imprópria ocorre quando a it e palavra não sofre nenhuma modificação em r Consiste na redução fonética da palavra. sua forma, apenas muda de classe gramatical. di Exemplos:os Exemplos: Foto s Fotografia o O azul reflete a beleza do mar. Quilo d Quilograma Neste exemplo, o adjetivo azul foi empreo tAuto Automóvel gado como sujeito. s o Pneu Pneumático Pisava forte no chão. d Cine Cinema Neste exemplo, o adjetivo forte foi empre- va r gado como advérbio (fortemente). Não se deve confundir abreviação vocae s bular com abreviatura ou sigla da palavra. e 4.2 Composição R . Exemplos: a Composição é o processo de formação de d Av. (abreviatura da palavra AVENIDA) a palavras pela junção de duas ou mais pala MEC (sigla que significa MINISTÉRIO DA iz mais radicais vras, ou pela junção de dois rou EDUCAÇÃO E CULTURA) o por justaposijá existentes. Pode se realizar t ção ou por aglutinação.u a 4.4 Onomatopéia o 4.2.1 Composição por Justaposição A onomatopéia consiste em criar palavras nã que tentam reproduzir sons ou ruídos. a Neste processo, cada elemento que comi põe a nova óppalavra mantém sua pronúncia. Exemplos: C Tchibum! ○
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4.3 Redução ou Abreviação Vocabular
tique-taque
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Exemplos:
○ ○
reco-reco
○
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vai + vem = vaivém
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○
zunzum tchibum Reservados todos ○
sexta + feira Cópia não= sexta-feira autorizada.
pio
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mal + me + quer = malmequer arco + íris = arco-íris
ping-pong
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guarda + chuva = guarda-chuva
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os direitos autorais.
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não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. ○
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Cópia 4.5 Sigla
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○
Através deste processo são reduzidos títulos e expressões extensos, utilizando a letra ou a sílaba inicial de cada um dos elementos.
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Exemplos:
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○
○
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FUNAI, que significa Fundação Nacional do Índio
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○
USP, que significa Universidade de São Paulo
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OVNI, que significa Objeto Voador NãoIdentificado
○
○
○
IBOPE, que significa Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística
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○
ONU, que significa Organização das Nações Unidas
os
zi-lo até os galhos caídos e as pedras em um canto do jardim. (...)Você encontrará um mundo praticamente novo e desconhecido.”
○
IBGE, que significa Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
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○
s (O Verde e a Vida – Sonia Tokitaka e Heo d loísa Gebara) a v r Lendo o texto e observando a ilustração, “Existem no jardim muitos habitantes e temos aqui duas mensagens: uma visual e uma que não podem ser vistos com facilidade,s verbal. A ilustração, que utiliza a linguagem pelo menos durante o dia. É o caso, pore R não-verbal, reproduz um ambiente do munexemplo, dos caracóis e das lesmas.. Para do real, com plantas e animais. se descobrir o esconderijo diurnoadesses d animaizinhos, bastaria seguir o za ‘caminho’ i No texto foram usadas palavras que deprateado que eles deixam sobre e r a grama signam os seres (jardim, caracóis, lesmas, eso as folhas das plantas. Ele poderia condut u a o Anotações/dicas ã n a i p ó C
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5. Classes de Palavras
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Cópia não Reservados todos os direitos autorais. O substantivo é classificado como: coconderijo, pedras,autorizada. etc.), que ligam palavras mum, próprio, concreto, abstrato, simples, (no, que, em, etc.), que indicam ações (descocomposto, primitivo, derivado ou coletivo. brir, seguir, encontrará), etc. 5.1.1 Substantivos Comum e Próprio
○
○
○
Ao produzir uma mensagem falada ou escrita, cada palavra tem uma finalidade específica. De acordo com cada finalidade, as palavras são classificadas em 10 grupos, chamados classes gramaticais, que são: substantivo, adjetivo, verbo, pronome, numeral, artigo, advérbio, preposição, conjunção e interjeição.
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Substantivo comum é aquele que dá nome ao grupo de seres de uma mesma espécie.
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Exemplos: Homem Cão Cidade Mulher Menino País
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As 10 classes gramaticais dividem-se em dois grupos:
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○
a) Variáveis: podem apresentar mudança na forma. São os: substantivo, adjetivo, verbo, artigo, pronome e numeral.
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s o d o t
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Substantivo próprio é aquele que dá nome a um ser entre todos os outros seres de uma mesma espécie.
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b) Invariáveis: não apresentam mudança na forma. São os: advérbio, preposição, conjunção e interjeição.
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s o d Exemplos: Vamos, a seguir, estudar cada uma das a José classes gramaticais. v r Totó e s 5.1 Substantivo Porto Alegre e R Maria . Substantivo é a palavra que dá nome aos a Pedrinho seres. d Portugal za i Exemplos: or 5.1.2 Substantivos Concreto e Abstrato t Lugares (exemplos: São Paulo, Andradina, au Ponta Grossa, Santos) Substantivo concreto é aquele que desigo na o ser que existe independentemente de Criaturas reais ãou imaginárias (exemplos: n outros seres, podendo ser real ou imaginário. João, Papai Noel, assombração, Saci) a i Objetos p (exemplos: vaso, panela, cadeira, Exemplos: livro) ó Livro C Árvore Fada Fantasma
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Sentimentos (exemplos: amor, saudade, paixão, ódio, alegria, amizade)
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Qualidades (exemplos: riqueza, beleza, feiúra, suavidade, fraqueza)
Substantivo abstrato é aquele que designa seres que dependem de outros para se ma-
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Espécie ou gênero (exemplos: maçã, madeira, artista, visitante, fruta)
○
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Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. ○
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os direitos autorais.
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Cópia Reservados todos nifestar ou não existir.autorizada. Designam ação, sentimenExemplos: to, estado ou qualidade. Limão ○
Escada Ferro Noite
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Exemplos: Briga Derrota Amor Ódio Beleza Riqueza Magreza Ternura
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Exemplos: Limoeiro Escadaria Ferreiro Noitada
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5.1.3 Substantivos Simples e Composto
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s o d o t
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○
Substantivo coletivo é o substantivo comum que, no singular, designa um conjunto de seres.
○
Exemplos:
os
s o it e r di
5.1.5 Substantivo Coletivo
○
Substantivo simples é aquele formado por um único elemento.
s. i a r to u a
Substantivo derivado é aquele que se origina de outra palavra.
○
○
s o d Exemplos: Sofá a v Enxame r Sol e Ramalhete s Tempo e Multidão R . Substantivo composto é aquele formado a Damos a seguir uma relação dos substanpor dois ou mais elementos. Os elementos que d tivos coletivos mais usados na Língua Portua podem vir formam um substantivo composto z guesa: unidos ou separados por hífen. ri o t Alcatéia (coletivo de lobos) u Exemplos: a Armada (coletivo de navios de guerra) Guarda-chuva o ã Arquipélago (coletivo de ilhas) Sofá-cama n Banca (coletivo de examinadores) a i Guarda-sol Banda (coletivo de músicos) óp Bem-te-vi Bando (coletivo de aves, de ciganos e de salC Passatempo ○
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Chuva
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teadores)
Batalhão (coletivo de soldados)
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Girassol
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Cacho (coletivo de bananas e de uvas)
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5.1.4 Substantivos Primitivo e Derivado
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Cáfila (coletivo de camelos) Cancioneiro (coletivo de canções e de poesias líricas)
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Substantivo primitivo é aquele que não deriva de nenhuma outra palavra.
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Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. ○
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autorizada. todos os de direitos Cópia Caravananão (coletivo de viajantes) Reservados Réstia (coletivo cebola e deautorais. alho) Cardume (coletivo de peixes) Romanceiro (coletivo de poesias narrativas) Chusma (coletivo de pessoas) Súcia (coletivo de velhacos e de desordeiros) Clero (coletivo de sacerdotes) Tripulação (coletivo de tripulantes) Colméia (coletivo de abelhas) Turma (coletivo de estudantes e de traba Conclave (coletivo de cardeais para a eleilhadores) ção do Papa) Vara (coletivo de porcos) Constelação (coletivo de estrelas)
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Corja (coletivo de vadios, de velhacos e de 5.2 Adjetivo ladrões) Coro (coletivo de anjos e de cantores) Adjetivo é a palavra que expressa carac Elenco (coletivo de atores) terística, qualidade, defeito, aparência ou estado dos seres. Enxame (coletivo de abelhas) Esquadra (coletivo de navios de guerra) Exemplos: Esquadrilha (coletivo de aviões) Macio Exército (coletivo de soldados) Inteligente Falange (coletivo de soldados e de anjos) Inútil Fato (coletivo de cabras) Feio Feixe (coletivo de lenha e de capim) Bonito Frota (coletivo de navios mercantes e de Econômico ônibus) Azul Horda (coletivo de desordeiros, de aventureiros e de bandidos) Angelical Junta (coletivo de bois, de médicos e de O adjetivo sempre modifica um substanexaminadores) tivo ou pronome. Legião (coletivo de soldados e de demônios) Malta (coletivo de desordeiros) Exemplos: Manada (coletivo de bois, de búfalos e de Aquela casa é bonita. elefantes) Casa substantivo Matilha (coletivo de cães de caça) Bonita adjetivo Molho (coletivo de chaves e de verdura) Aquela casa é feia. Multidão (coletivo de pessoas) Casa substantivo Ninhada (coletivo de pintos) Feia adjetivo Platéia (coletivo de espectadores) Penca (coletivo de frutas e de chaves) Para reconhecer um adjetivo com maior facilidade, basta verificar se a palavra pode ser Plêiade (coletivo de poetas e de artistas) precedida de “tão”, no singular ou no plural. Quadrilha (coletivo de salteadores) Ramalhete (coletivo de flores) Exemplos: Rebanho (coletivo de gado) Alegre é um adjetivo, porque é possível diCópia Resma (coletivo de folhas de papel)Reservadoszer não autorizada. todos ose tão direitos tão alegre alegres autorais. ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
a i óp C
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s o d a v r e s e R . a d a iz r o t au
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Cópia autorizada. Reservados todos os direitos Casa nãonão é um adjetivo, porque não é posAdjetivo pátrio ou gentílico éautorais. o que se resível dizer tão casa ou tão casas. fere à naturalidade ou nacionalidade. Exemplos:
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5.2.1 Classificação dos Adjetivos
○
Baiano
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Os adjetivos classificam-se em primitivos, derivados, simples, compostos e pátrios ou gentílicos.
○
○
Nordestino
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Sulista
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Brasileiro
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Adjetivo primitivo é aquele que não deriva de outra palavra da Língua Portuguesa.
○
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Holandês
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Norte-americano
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s o Gaúcho it e r 5.2.2 Locuções di Adjetivas os adjetivas são expressões que Locuções Adjetivo derivado é aquele que se origis a adjetivos. equivalem na de um substantivo, de um verbo ou de ouo d tro adjetivo. o t Exemplos: s Exemplos: o sem capacidade incapaz d MORTAL derivado do substantivo MORa de escola escolar TE v r de filho filial LAMENTÁVEL derivado do verbo LAe de mãe maternal MENTAR es R do pai paterno DESUMANO derivado do adjetivo.HUMANO a sem coragem medroso d a sem limites ilimitado Adjetivo simples é aqueleizque apresenta um só elemento. or 5.3 Artigo t u a Exemplos: Artigo é a palavra empregada antes de um o Azul substantivo para defini-lo ou indefini-lo. ã n Brasileiro a i Observe as seguintes frases: Econômico p ó João vai dar um C composto é aquele formado por Adjetivo Carioca
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Exemplos: Fiel Falso Novo
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vaso de presente.
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Reservados todos os direitos autorais. ○
Exemplos: Azul-claro Luso-brasileiro Cópia não autorizada. Socioeconômico
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dois ou mais elementos (separado ou não por hífen).
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Cópia não João vai dar oautorizada. vaso de presente. Reservados o todos caderno os direitos autorais. ○
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a revista
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5.4 Numeral
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Numeral é a palavra que indica a quantidade de seres ou a posição que os seres ocupam numa série.
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Exemplos: Cinco Mil Dezesseis Primeiro Décimo
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Na primeira frase, não está especificado qual o vaso que João vai dar de presente. O artigo um indefine o substantivo vaso sendo, portanto, um artigo indefinido.
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O numeral pode ser: cardinal, ordinal, multiplicativo ou fracionário.
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s o d Numeral Cardinal 5.4.1 o t
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Na segunda frase, não se trata de um vaso qualquer, mas sim de um vaso definido. O artigo o define o substantivo vaso sendo, portanto, um artigo definido.
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s Indica quantidade exata de seres. o d 5.3.1 Artigos Indefinidos a Exemplos: v r Três carros Os artigos indefinidos são usados para e s generalizar ou indefinir um substantivo, Doze pessoas e como vimos no exemplo dado. São artigos inR Cinco milhões de insetos . definidos os artigos: UM, UMA, UNS e a d UMAS. 5.4.2 Numeral Ordinal a z ri Exemplos: Indica a ordem dos seres numa série. o t um amigo au Exemplos: um professor o Primeiro uns cadernos ã n uma revista Segundo a i Décimo p 5.3.2óArtigos Definidos Milésimo C ○
Os artigos definidos são usados para individualizar, determinar ou definir um substantivo. São artigos definidos os artigos: O, A, OS e AS.
○
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5.4.3 Numeral Multiplicativo
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Indica uma quantidade multiplicada do mesmo ser.
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Exemplos:
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Dobro autorizada. Reservados todos os direitos autorais. ○
Triplo
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Exemplos: o amigo Cópia não o professor
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autorizada. Reservados 5.5 todos Pronome os direitos autorais. Pronome é a palavra que substitui ou determina um nome.
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○
Cópia não Quádruplo Dupla
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5.4.4 Numeral Fracionário
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Observe a ilustração, a figura mostra as três pessoas do discurso, que são:
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Indica divisão de uma quantidade.
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Exemplos: Um terço Um oitavo Meio Metade
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São consideradas 1 como numerais as pala8 vras: (Um oitavo) ZERO AMBOS e AMBAS que designam um conjunto de seres (numerais coletivos): PAR, NOVENA, DEZENA, CENTENA, DÉCADA, SÉCULO, DÚZIA, GROSA, MILHEIRO, CENTENÁRIO, etc.
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s. i Eu gostaria a que r você ficasse com to ele! u a
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s o d o t Quem fala: a mulher. s o Ela se refere a si mesma dizendo eu. Esta d palavra representa a primeira pessoa do a v discurso (quem fala) no singular. r e s Escreva cinqüenta, Quem ouve: a criança. e e não cincoenta. Você pode R A palavra você refere-se à segunda pessoa escrever catorze ou quatorze; . do discurso (o ouvinte) no singular. ambas as formas são corretas. a d a A palavra ele refere-se à terceira pessoa iz r do discurso (pessoa ou coisa de quem se o t fala) no singular: o gato. u a o Anotações/dicas ã n a i p ó C
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Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. ○
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Cópia não autorizada. Reservados todos direitos autorais. Portanto, são três as pessoas do discurso ou pessoas os gramaticais: 1ª pessoa: eu (singular) e nós (plural) 2ª pessoa: tu, você (singular) e vós, vocês (plural) 3ª pessoa: ele, ela (singular) e eles, elas (plural) Os pronomes classificam-se em: pessoais, possessivos, demonstrativos, indefinidos, interrogativos e relativos.
s. i a 5.5.1 Pronomes Pessoais r to Pronomes pessoais são aqueles que substituem as três pessoas gramatiu a cais (1ª pessoa, 2ª pessoa e 3ª pessoa), podendo dividir-se em retos e oblíquos, s conforme a tabela a seguir. to i Oblíquos re Retos i Átonos dTônicos s mim, comigo me 1ª pessoa eu o Singular te 2ª pessoa tu s ti,si, contigo consigo, ele, ela se, lhe, o, a 3ª pessoa ele, ela o d nós, conosco nos nós 1ª pessoa to vós, convosco vos vós Plural 2ª pessoa si, consigo, eles, elas se, lhes, os, as eles, elas 3ª pessoa s o d a Entre os pronomes pessoais incluem-se também os pronomes de tratav r mento, que indicam respeito, cortesia, cerimônia. Veja a tabela a seguir. e s e Abreviatura R . Singular Emprego Pronome Plural a Senhor/Senhora Sr./Sr.ª Sr. /Sr. tratamento respeitoso em geral d a Você tratamento familiar iz v. r Vossa Alteza VV.AA. príncipes, princesas, duques o V.A. t u Vossa Eminência V. Em.ª V. Em. cardeais a Vossa Excelência V. Ex.ª V. Ex. altas autoridades o ã Vossa Magnificência V. Mag.ª V. Mag. reitores de universidades n Vossa V. M. VV. MM. reis, imperadores a Majestade i usado por extenso juízes de direito ópVossa Meretíssima C Vossa Reverendíssima V. Rev. V. Rev. sacerdotes s
as
as
as
as
ma
Vossa Senhoria
mas
V.S.as
V. S.ª
altas autoridades (é bastante freqüente também na correspondência comercial)
Vossa Santidade
V. S
Papa
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. ○
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○
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Cópia não autorizada. Reservados todos direitos autorais. 5.5.2 Pronomes Possessivos vário, vária,os vários, várias ○
○
tanto, tanta, tantos, tantas quanto, quanta, quantos, quantas qualquer, quaisquer
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Pronomes Possessivos são os pronomes que indicam o que pertence a cada uma das pessoas gramaticais. São eles:
Invariáveis alguém ninguém tudo outrem (outra pessoa) nada cada algo quem
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Singular 1ª pessoa: meu, minha, meus, minhas 2ª pessoa: teu, tua, teus, tuas 3ª pessoa: seu, sua, seus, suas
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Plural 1ª pessoa: nosso, nossa, nossos, nossas 2ª pessoa: vosso, vossa, vossos, vossas 3ª pessoa: seu, sua, seus, suas
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5.5.3 Pronomes Demonstrativos
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5.5.5 Pronomes Interrogativos
○
○
s o Pronomes interrogativos são os pronomes d o indefinidos que, quem, qual e quanto empret sgados em frases interrogativas. o d Exemplos: a v r Que recibo? Não assinei nenhum. e O que significa a palavra pluricelular? es Quando perguntei quem tinha saído, não R . me respondeu. a d Quanto custa esse dicionário? 5.5.4 Pronomes Indefinidos a z ri 5.5.6 Pronomes Relativos o Os pronomes indefinidos são aqueles que t se referem à 3ª pessoa ugramatical de modo a Pronomes relativos são os pronomes que vago, impreciso e indeterminado, podendo ser o aparecem numa oração* representando alguclassificados comoãvariáveis e invariáveis. São ma palavra que já apareceu na oração anten eles: rior. Também podem ser variáveis ou invaria i áveis. São os seguintes: Variáveis p ó algum, C alguma, alguns, algumas Variáveis ○
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Os pronomes que situam no espaço os seres de que se fala são chamados de pronomes demonstrativos. São eles: este, esta, isto indicando que o ser está perto da pessoa que fala (o falante). esse, essa, isso indicando que o ser está perto da pessoa com quem se fala (o ouvinte). aquele, aquela, aquilo indicando que o ser está afastado do falante e do ouvinte.
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nenhum, nenhuma, nenhuns, nenhumas o qual, a qual, os quais, as quais todo, toda, todos, todas cujo, cuja, cujos, cujas outro, outra, outros, outras quanto, quanta, quantos, quantas muito, muita, muitos, muitas pouco, pouca, poucos, poucas * Oração: é a frase, ou parte dela, que se organiza Cópia certo, certa, certas nãocertos, autorizada. Reservados todos os direitos autorais. ○
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em torno de um verbo ou de uma locução verbal.
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autorizada. Reservados osé direitos autorais. o todos modo como encarada a ação: um fato
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acontecido no passado (indicativo) que o sujeito pratica a ação (voz ativa)
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Os verbos admitem as formas singular e plural.
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Cópia não Invariáveis que quem onde
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Exemplos: Esse é o livro que prefiro. Chegou a pessoa de quem se falava.
s. i a r to u a
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Exemplos: Singular Maria estuda naquele colégio. Plural Renata e Patrícia estudam naquele colégio.
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Este é a cidade onde nasci.
s o it Verbo é a palavra que exprime ação, ese tado, mudança de estado e fenômeno, situir que fala) 1ª Pessoa (aquela d ando-os no tempo passado, presente e futuro. Singular s Eu estudo. o Plural Nós estudamos. Observe o texto: os 2ª d Pessoa (aquela que ouve) O jardim estava repleto de flores, algumas o Tu estudas. tSingular miudinhas, azuis e brancas, outras enors Plural Vós estudais. mes, em cachos, de um vermelho tão vivo o que doía nos olhos. E as borboletas? Tão d 3ª Pessoa (aquela de quem se fala) coloridas e tão frágeis, a esvoaçar no verde va Singular Ele estuda. Ela estuda. tapete do gramado, aproximando-se mui-er tas vezes da casa. Ah! A casa! Era um soPlural Eles estudam. Elas estudam. es brado maravilhoso, no mais lindo R . amarelo-claro com detalhes em branco! O modo verbal indica a maneira como o a Uma chuva de florzinhas amarelas a desfato é expresso pela pessoa que comunica a d a dos meus pencar das janelas! Esse, o lugar mensagem. São três os modos: iz sonhos... r o Modo Indicativo: quando a pessoa que fala t Todas as palavras u destacadas no texto demonstra certeza sobre o fato. a são verbos, a classe de palavras que apreExemplo: o de flexões na Língua senta o maior número ã João trabalhava na feira do subúrbio. n Portuguesa. a i Modo Subjuntivo: quando a pessoa que fala p 5.6.1 óFlexões dos Verbos demonstra dúvida diante do fato. C Exemplo: ○
5.6 Verbo
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As três pessoas gramaticais servem de sujeito para o verbo:
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Veja, por exemplo, a forma estudávamos. Ela indica:
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Talvez João trabalhe na feira do subúrbio.
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a ação de estudar
○
Modo Imperativo: quando a pessoa expressa o fato como uma ordem, um conselho, um pedido. Exemplo:
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a pessoa gramatical que pratica essa ação (nós)
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o número gramatical (plural)
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Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. Trabalhe na feira do subúrbio, João.
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o tempo em que essa ação ocorreu (pretérito)
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Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. O tempo verbal localiza o fato em relaExemplos: Na frase: Este trabalho será refeito. será é verbo auxiliar, e refeito é verbo principal
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○
ção ao momento em que se fala. São três:
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Presente: é quando o fato acontece no exato momento em que se fala.
○
Na frase: Os tios de Maria ficaram conversando até altas horas. ficaram é verbo auxiliar, e conversando é verbo principal
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Exemplo:
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○
Pego a apostila e estudo.
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Pretérito (ou Passado): é quando o fato aconteceu num momento anterior àquele em que se fala.
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5.7 Advérbio
○ ○ ○ ○ ○
Futuro: é quando o fato ainda não aconteceu e poderá acontecer após o momento em que se fala.
○
○
os
○
Visitei minha prima. Ontem visitei minha prima.
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s o d o Note que a segunda frase é mais complet
○
○
○
Exemplo: Pegarei a apostila e estudarei.
s o it e r di
Advérbio é a palavra que modifica um verbo, um adjetivo ou outro advérbio, indicando uma circunstância. Observe as seguintes frases:
○
Exemplo: Peguei a apostila e estudei.
s. i a r to u a
○
○
sta, pois a palavra ontem ampliou a informao expressa pelo verbo visitar. Ontem indica d ção quando ocorreu o fato de visitar, ou seja, in Voz Ativa: é quando o sujeito pratica a ação a v dica uma circunstância de tempo. Nesta fraexpressa pelo verbo. r e se, ontem é um advérbio que modifica o verbo. s Exemplo: e A menina penteou o cachorrinho. R Exemplos: . a Dia lindo. Voz Passiva: é quando o sujeito d sofre a ação Dia muito lindo. za expressa pelo verbo. i or Exemplo: Observe que a palavra muito está intent u sificando o significado do adjetivo lindo. Mui O cachorrinho foi penteado pela menina. a to é um advérbio que modifica o adjetivo. o Voz Reflexiva: éãquando o sujeito pratica e n sofre a ação expressa pelo verbo. Veja agora como um advérbio pode tama i bém modificar um outro advérbio: Exemplo: p ó A menina C penteou-se. A casa ficava tão longe que demoramos a ○
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As vozes dos verbos são:
chegar.
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5.6.2 Locução Verbal
Nesta frase, tão e longe são advérbios. O advérbio tão está modificando o advérbio longe.
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É formada por um verbo auxiliar e um verbo principal, que equivalem a uma só forma verbal.
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Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. ○
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Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. 5.7.1 Locução Adverbial Em breve teremos notícias daquele casal. “Em demasia” é uma locução adverbial que tem a mesma função do advérbio de modo “demasiadamente”. A locução adverbial “em breve” corresponde ao advérbio “brevemente”.
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Locução adverbial é um conjunto de palavras que tem a mesma função de um advérbio.
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Exemplos:
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Ela comeu em demasia.
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○
5.7.2 Classificação de Advérbios e Locuções Adverbiais Locução adverbial ○
Advérbio
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Circunstância
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com certeza, por certo, sem dúvida, de fato, etc. ○
sim, certamente, deveras, realmente, etc.
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Afirmação
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s o od em Intensidade bastante, bem, demais, de muito, de pouco, dettodo, mais, menos, muito, pouco, demasia, em excesso, por s quase, quanto, tanto, tão, completo, etc. o demasiado, meio, todo, d completamente, a v demasiadamente, r excessivamente, apenas, e etc. s e à esquerda, à distância, Lugar abaixo, acima, adiante, aí, à direita, R aqui, além, ali, aquém, cá, ao lado, de longe, de perto, para . acolá, atrás, através, dentro, por aqui, em cima, por dentro, fora, perto, longe, a fora, para onde, por ali, por d dentro, etc. junto, onde, defronte,a detrás, etc. iz r to Modo assim, bem,u mal, depressa, às cegas, às claras, à toa, à devagar, a pior, melhor, vontade, às pressas, a pé, ao léu, como, o alerta, suavemente, às escondidas, em geral, em vão, lentamente, e quase todos passo a passo, de cor, frente a ã osnadvérbios terminados frente, lado a lado, etc. em -mente. a i p ó não. NegaçãoC de forma alguma, de jeito algum, de modo algum, de jeito
Tirou os óculos talvez para respirar melhor. (Clarice Lispector)
○
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talvez, acaso, porventura, provavelmente, decerto, etc.
_ Vovozinha, que braços tão magros os seus e que mãos tão trementes. (Guimarães Rosa) Gastavam água em excesso.
Não precisava ir longe. (José Lins do Rego) Foram se postar mais adiante... (Jorge Amado)
(...) balões Passavam errantes Silenciosamente. (Manuel Bandeira) As águas atrasadas derramavam-se em desordem pelo mato. (Raul Bopp) Não ouvi coisa alguma.
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Dúvida
s. i a r to u a Exemplos s Sim, era pura teimosia. (Érico Veríssimo) to _ O senhori é Rogério Palma? _ indagou. re - respondi eu. (Lúcio Cardoso) _ Exatamente i d Havia uma desgraça, com certeza havia s ouma desgraça. (Graciliano Ramos)
○
De jeito algum vou trabalhar neste lugar.
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nenhum, etc.
Hoje tem festa no brejo. (Carlos Drummond de Andrade)
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à noite, à tarde, às vezes, de repente, de manhã, de vez em quando, de súbito, de quando em quando, em breve, de tempos em tempos, vez por outra, hoje em dia, etc. ○
hoje, ontem, amanhã, agora, depois, antes, já, anteontem, sempre, nunca, tarde, jamais, outrora, raramente, sucessivamente, presentemente, etc.
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Tempo
Os pardais acordavam de manhã.
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Cópia não autorizada. Reservados todos(Dalton os Trevisan) direitos autorais. ○
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Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. 5.8 Preposição Preposição é a palavra que relaciona dois termos, em que um completa ou explica o sentido do outro. Observe a frase: Estou com medo. Nesta frase, o sentido do termo estou é completado pelo termo medo. A relação entre os dois termos é feita pela palavra com, que é uma preposição. Exemplos: Ele ficou sem dinheiro. Mariana foi até a sala de reuniões. Os meninos continuaram contra a idéia de viajar. Alimentar-se bem ajuda a crescer com saúde.
s. i a r to u a
s o it e r di CONTRA, ENAs palavras: A, DE, COM, ANTE, SOBRE, EM, ATÉ, s TRE, PARA, PERANTE, POR, SEM, SOB, SOBRE, ATRÁS, APÓS, TRÁS, o DESDE são preposições. s o d 5.8.1 Locução Prepositiva o t Quando várias palavras têm valor de uma preposição, temos o que se chas o ma de locução prepositiva, que geralmente termina com a preposição de. d a v Exemplos: r e Ele estava a fim de encerrarso trabalho naquela manhã. eapesar de ser um dia chuvoso. Havia muitos interessados, R . a As preposições podem ser combinadas com artigos, com alguns pronod mes e com advérbios, formando palavras como do, disto, pelas, etc. Veja a a z tabela a seguir. i r em per a d e to de + o = dou em + o = no per + o = pelo a + o = ao a de + ele = dele em + ele = nele per + a = pela a + os = aos de + o este = deste em + este = neste per + os = pelos a + onde = aonde deã + isto = disto em + isto = nisto per + as = pelas nde + esse = desse em + esse = nesse de + isso = disso em + isso = nisso a i de + aquele = daquele em + aquele = naquele aqui = daqui em + aquilo = naquilo óp dede ++ ali = dali em + outro = noutro C em + um = num 5.9 Conjunção Conjunção é a palavra que liga orações ou termos semelhantes de uma mesma oração.
Exemplo: Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. Joana correu e alcançou a bola.
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Cópia não autorizada. Reservados todos osinterjeição direitos autorais. Uma mesma pode expressar Neste exemplo, a palavra e é uma conmais de um sentimento. Psiu! Quer sair comigo? (um rapaz dirigindo-se a uma garota, por exemplo) Psiu! Fale baixo! (um apelo)
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junção, pois está ligando a primeira oração (Joana correu) à segunda oração (alcançou a bola).
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São conjunções: NEM, MAS, PORÉM, TODAVIA, CONTUDO, ENTRETANTO, SENÃO, ORA, LOGO, PORTANTO, POIS, ASSIM, PORQUE, PORQUANTO, COMO, SE, CASO, CONFORME, EMBORA, QUANDO, APENAS.
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Puxa! Como você pôde fazer isso com ela, tão sua amiga? (desaprovação) Puxa! Ela correu sem parar! (admiração)
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s. i a r to Pode haver mais de umauinterjeição para expressar o mesmo sentimento. a Exemplos: s(chamamento) Ó! Minhas amigas... o Não desobedeça, pois ela é sua mãe! t iminhas Ei! Venham cá, amigas! (chamae Ao descer a ladeira, a carga ora escorrega r i mento) para um lado, ora para o outro. d s As principais interjeições usadas na Líno 5.9.1 Locução Conjuntiva gua Portuguesa podem representar: s o Quando várias palavras exercem a fund o tAdvertência (exemplos: alerta! cuidado! ção de conjunção, temos uma locução concalma! atenção! devagar! olha lá!) juntiva. s o d Animação (exemplos: coragem! avante! eia! a Exemplos: vamos! força! firme!) v r Ele sentiu-se mal logo que começou o filme. Alegria (exemplos: ah! oh! viva! oba! alee s luia! eh!) Vamos àquele parque, já que a entrada é e mais barata. R Alívio (exemplos: ufa! arre! uf! ah!) . Lá chegando, não só ela, mas também to Aprovação (exemplos: bravo! bis! viva! da dos os vizinhos começaram aadançar. boa!) z i Apelo, chamamento (exemplos: alô! olá! 5.10 Interjeição or psiu! socorro! ei! valha-me Deus!) t u Interjeição é a palavra a que expressa emo Concordância (exemplos: claro! sim! pois ção, sensação, apelo ou saudação. Por este o não! hã-hã! tá!) ã motivo, é sempre acompanhada do sinal de n Desaprovação (exemplos: credo! fora! basexclamação (!). a ta! francamente! xi! puxa!) i p Desejo (exemplos: oh! oxalá! tomara! puó Exemplos: C dera!) Oh! Que casa linda! Dor, lástima (exemplos: ai! ui! ai de mim! que pena! ah! oh!)
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Oba! Vamos viajar!
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Silêncio! Estamos na biblioteca!
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Dúvida, incredulidade (exemplos: qual! qual o quê! pois sim! hum! epa! ora!)
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As interjeições são classificadas de acordo com o sentimento que expressam, entretanto, essa classificação não é rigorosa, uma vez que:
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Impaciência, contrariedade (exemplos: hum! hem! raios! diabo! puxa! pô!)
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Cópia não autorizada. Reservados Medo, terror (exemplos: ui! uh! credo!todos cruzes!) os direitos autorais. Saudação (exemplos: salve! adeus! viva! oi! olá! alô!) Silêncio (exemplos: psiu! silêncio!) Surpresa, espanto, admiração (exemplos: ah! oh! xi! ué! uai! puxa! céus! caramba! quê! opa! virgem! putz!)
a i óp C
o ã n
s o d a v r e s e R . a d a iz r o t au
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Anotações/dicas
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. ○
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Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
Exercícios Propostos ○
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1 - Classifique as palavras destacadas no texto:
s. i a r c) Dizem que os gatos têm sete to vidas. Você u tem apenas uma: cuide bem dela! a ___________________________________ s ___________________________________ to i re i d)João não fala d uma palavra sequer de alemão! s o ___________________________________ s o ___________________________________ d to
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“A antiga civilização grega baseou a sua urbanização e arquitetura em sólidos princípios matemáticos, onde a escala humana era o ponto de referência para os tamanhos e proporções, e as construções eram voltadas para o ser humano”. (A Grande Aventura de Cousteau).
○
antiga _____________________________ baseou _____________________________ sua ________________________________ e __________________________________ princípios __________________________ a __________________________________ de _________________________________ para _______________________________ construções ________________________
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s e) Os índios abriram uma clareira na floo resta. d a ___________________________________ v r ___________________________________ e s e R . 3) Classifique os pronomes em destaque: a d a) Desde que você me julgou culpado, nada a consigo de bom. iz r ___________________________________ 2 - Identifique se as palavras o um, uma são art tigo definido ou numeral: ___________________________________ au a) Um atleta brasileiro conseguiu ultrao de um quilômetro na passar a marca b) Tu gostas de macarronada? Este prato ã maratona.n é muito bom! a i ___________________________________ ___________________________________ p ó ___________________________________ ___________________________________ C ○
c) Quantas medalhas serão necessárias para a premiação? ___________________________________ ___________________________________
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b)Uma molécula é formada por, no mínimo, dois átomos. ___________________________________ ___________________________________
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Cópia autorizada. todos os autorais. d)Patrícia abriadireitos o leque. d) Vossanão Excelência deseja jantarReservados agora? ___________________________________ ___________________________________
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6 - Identifique os advérbios e classifique-os: a) Era bonita demais! Todos queriam ficar perto dela mas não conseguiam se aproximar. ___________________________________ ___________________________________
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e) Clara foi visitar sua tia e encontrou várias pessoas que não via há muito tempo. ___________________________________ ___________________________________
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4 - Identifique os verbos no texto:
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b)Eles raramente visitavam os avós, provavelmente devido à distância. ___________________________________ ___________________________________
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“De uma forma geral, as ilhas do Mar Mediterrâneo assemelham-se às das costas do sul da Europa, da Ásia Menor e do norte da África. Os relevos montanhosos são cobertos por vegetação de baixa altura, alternando-se com pequenos vales e costas rochosas calcárias e dando a essas ilhas o aspecto rude e árido tão característico das típicas paisagens mediterrâneas”. (A Grande Aventura de Cousteau)
s. i a r to u a
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s o d o t
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c) Se você não se esforçar, certamente terá dificuldades imensas. ___________________________________ ___________________________________
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s o d a d)Hoje estou contente! Amanhã, talvez me ___________________________________ r v arrependa e não volte aqui de jeito nee ___________________________________s nhum! e ___________________________________ ___________________________________ R . ___________________________________ ___________________________________ a d ___________________________________ za i 7 - Identifique se o a destacado é artigo ou 5 - Coloque as frases na voz orpassiva: t preposição: a) Sua tristeza isolou-o por muito tempo. u a a) Maria e Fabiana começaram a estudar. ___________________________________ o ___________________________________ ___________________________________ nã ___________________________________ a i abriu o portão. b)A menina p b)A melhor coisa a fazer é não retrucar. ó ___________________________________ C ___________________________________ ___________________________________ ○
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c) As pedras que caíam quase a atingiram. ___________________________________ ___________________________________
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c) Esta é a lição que aprendi na vida: ser honesto. ___________________________________ ___________________________________
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Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. ○
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Cópia não autorizada. Reservados todos os direitosas autorais. d) Encare a verdade: ela não precisa de 9 - Identifique e classifique interjeições encontradas no texto a seguir:
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você a toda hora! ___________________________________ ___________________________________
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- Puxa! Você teve muita sorte ao escapar daquela armadilha! Os ursos, coitados, talvez não tenham a mesma sorte. Tomara que também consigam escapar! - Psiu! Acho que eles estão por perto! - Cruzes! Onde vamos nos esconder?
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e) Vamos nos pôr a caminho, sem demora. ___________________________________ ___________________________________
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f) Sem ele a me importunar, conseguirei acabar de ler a revista. ___________________________________ ___________________________________
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8 - Leia com atenção as frases seguintes e identifique a conjunção que completa corretamente as lacunas: a) O menino tomou banho, ____ não lavou a cabeça. b) Não foi à escola ____ estava doente. c) Vou ao colégio todos os dias, ___ sou um aluno assíduo. d) ____ você não me emprestar aquele livro, não poderei estudar para a prova de amanhã.
___________________________________ ___________________________________ ___________________________________ ___________________________________ ___________________________________ ___________________________________
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Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. ○
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Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
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s. i a r Este pacote e esta mala reapareceram misIntrodução to u teriosamente. a Sujeito este pacote 3ª pessoa do plural Nesta lição vamos abordar um assunto s Sujeito esta mala o do singular muito importante para quem deseja e precisa t 3ªpessoa i Verbo reapareceram 3ª pessoa do plural saber escrever e falar bem: a concordância re verbal e nominal. Vamos dar as regras gerais i d for composto por elementos Se o sujeito e também alguns casos particulares de cons de pessoas gramaticais diferentes, o verbo irá cordância, ou seja, vamos falar da correspono para o plural, pessoa que tiver prevalência. dência de flexão entre dois termos. s temnaprevalência A primeira sobre as outras, e o d a segunda tem prevalência sobre a terceira. 1. Concordância Verbal to sExemplos: 1.1 Sujeito Simples o d Minha sobrinha e eu pretendemos viajar. O verbo deve sempre concordar com o su- va Sujeito minha sobrinha 3ª pessoa do r jeito em pessoa e número. e singular s Sujeito eu 1ª pessoa do singular e Exemplo: R Verbo pretendemos 1ª pessoa do plural . Os meninos não estudaram para a a prova. Tu e ele acertarão as contas. d do plural Sujeito os meninos 3ª pessoa a Sujeito tu 2ª pessoa do singular Verbo estudaram 3ª pessoa iz do plural Sujeito ele 3ª pessoa do singular r o Verbo acertarão 3ª pessoa do plural t 1.2 Sujeito Composto u a Quando o sujeito for formado por um subsSe o sujeito forocomposto por elementos tantivo coletivo no singular, o verbo ficará no ã da 3ª pessoa gramatical, o verbo irá para a 3ª n singular. Se o substantivo coletivo vier seguipessoa do plural. a i do de uma expressão no plural, o verbo podep rá ficar no singular ou ir para o plural. ó Exemplos: C ○
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Concordância
Exemplos:
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Vários livros e revistas permaneceram na estante. Sujeito vários livros 3ª pessoa do plural Sujeito revistas 3ª pessoa do plural Verbo permaneceram 3ª pessoa do plural
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A multidão gritou bem alto. Sujeito a multidão coletivo no singular Verbo gritou singular
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Cópia não autorizada. Reservados todos direitos A multidão de crianças gritou. ou A multidão de os crianças grita- autorais. ram. Coletivo a multidão singular Expressão após o coletivo crianças plural Verbo gritou singular Verbo gritaram plural
s. i a r to u a
Quando o sujeito composto vier depois do verbo (sujeito posposto), este irá para o plural ou concordará com o núcleo mais próximo. Exemplos: Faltaram vontade e dinheiro. Sujeito vontade e dinheiro composto posposto Verbo faltaram plural
s o it e Faltou vontade e dinheiro. ir Sujeito vontade e dinheiro composto pospostod Verbo faltou singular concordando com o núcleo vontade os s 2. Concordância Nominal o d o O artigo, o numeral, o pronome e o adjetivo concordam em gênet s ro e número com o substantivo ao qual se referem. o d Exemplo: a v Os nossos três sobrinhos mais r talentosos foram premiados. e Artigo os plural Pronome nossos plural es R Numeral três invariável . Substantivo sobrinhos masculino e plural a d Adjetivo talentosos masculino e plural za i ro adjetivo vier depois de mais de um substantivo, podeQuando o t rá concordar com o mais próximo ou ir para o plural, no masculino, se os gêneros au dos substantivos forem diferentes. o Exemplos: ã n
a Quadros e mesas arrumados. i Substantivo quadros masculino e plural óp Substantivo mesas feminino e plural C Adjetivo arrumados masculino e plural
Quadros e mesas arrumadas. Substantivo quadros masculino e plural Substantivo mesas feminino e plural Adjetivo arrumadas feminino e plural (concordando com o substantivo mais próximo)
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Cópia não autorizada. Reservados os direitos Quando o adjetivo vier antes de maistodos de um substantivo, con- autorais. cordará com o substantivo mais próximo. Exemplos: Mantinha arrumados os quadros e as mesas. Substantivo quadros masculino e plural Substantivo mesas feminino e plural Adjetivo arrumados masculino e plural Mantinha arrumadas as mesas e os quadros. Substantivo mesas feminino e plural Substantivo quadros masculino e plural Adjetivo arrumadas feminino e plural
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s o it e Quando dois ou mais adjetivos referem-se a um só substantivo, r há duas concordâncias possíveis: di O substantivo vai para o plural e não se coloca osartigo antes do adjetivo. s o d Exemplo: o t Novas competições desafiam times carioca e paulista. s Substantivo times plural o Adjetivo carioca singularad v Adjetivo paulista singular r e s O substantivo permanece e no singular e coloca-se artigo antes do substantivo e do último adjetivo. R . a Exemplo: d Novas competições za desafiam o time carioca e o paulista. i r time singular Substantivo o t Adjetivo carioca singular Adjetivo au paulista singular Artigo o o singular (precede o substantivo e o último adjetivo) ã n
Acompanhando expressões como é proibido, é necessário, é bom, a é preciso, i etc., tanto o verbo quanto o adjetivo ficam invariáveis se o p ó sujeito não vier com artigo. C Exemplos: Refrigerante é bom. É proibido entrada.
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Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos Entretanto, se o sujeito dessas expressões vier determinado por autorais. artigo, pronome ou adjetivo, tanto o verbo quanto o adjetivo concordarão com ele. Exemplos: Este refrigerante é bom. É proibida a entrada.
Obrigada!
As palavras anexo, obrigado, mesmo e incluso são adjetivos, devendo, portanto, concordar em gênero e número com o substantivo ao qual se referem.
s o Obrigado! it e ir d As palavras alerta e menos são invariáveis. s o Exemplos: s o Permaneçam alerta. d o Façam menos força. t s o são invariáveis quando têm As palavras caro, barato e meio d a função de advérbio. Quando atêm a função de adjetivo, numeral v ou pronome, concordam com r o nome ao qual se referem. e Exemplos: es R caro. (advérbio) Aquelas frutas custam . Aquelas frutas são a caras. (adjetivo) d Aquelas frutas a custam barato. (advérbio) z Aquelas frutas ri estão baratas. (adjetivo) o Estavam t meio azedas. (advérbio) u Comeu a meia dúzia de bananas. (numeral) o ã Anotações/dicas n Exemplos: Segue anexa a tabela. Seguem anexos os documentos.
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s. i a r 1 - Passe para o plural as expressões em des2 - Siga o modelo: to u taque, efetuando, se necessário, a concora dância verbal: As matérias foram estudadas. s Estudaram-se as matérias. a) Existe casa à venda? to i ___________________________________ resão recortados. a) Os anúncios i ___________________________________ d ___________________________________ s o ___________________________________ b) Faz um ano que estou à sua procura. s o ___________________________________ d As vencedoras são esperadas com exci___________________________________ tob) tação. s ___________________________________ o c) Vai haver muito feriado este ano. d ___________________________________ a ___________________________________ v r ___________________________________ e c) Eram mantidos os mesmos horários. es ___________________________________ R d) Vai existir pouco aluno na sala.. ___________________________________ a ___________________________________ d ___________________________________ za i d) Foram estabelecidas novas regras. r o ___________________________________ t e) Não houve resultado. u ___________________________________ a ___________________________________ o ã ___________________________________ e) Os cadernos foram abertos rapidamente. n a ___________________________________ i p ___________________________________ ó C
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s. i a r Assistimos o doente. Introdução to u Termo regente assistimos a Termo regido o doente Observe com atenção as seguintes frases: s to Eles adoram assistir a um bom filme na TV. Vamos estudar ia seguir os verbos que re problemas de regência. apresentam maiores Os médicos de plantão assistiram o rapaz i d acidentado. s 1.1 Aspiraro Na primeira frase, o verbo assistir signis significa inspirar, sorver, tragar, o Quando fica ver, presenciar e é transitivo indireto, d aspirar é transitivo direto. o verbo pois está ligado ao complemento por meio de o t preposição. Na segunda frase, o verbo signis Exemplos: fica ajudar, socorrer e é transitivo direto, pois o d Nas grandes cidades aspira-se um ar poseu complemento vem ligado diretamente a a luído. ele (o rapaz acidentado). v r A menina aspirou o perfume da rosa. se Como você pode notar, a relação doeverbo assistir com seu complemento é diferente R Quando significa pretender, desejar, al. nas duas frases. É justamente essa dependênmejar, o verbo aspirar é transitivo indireto. a cia entre as palavras de uma frasedque vamos Exemplos: estudar nesta lição. A essa dependência dáza i se o nome de regência. Ele aspira a um aumento de salário. or t Aspiramos a uma grandiosa festa. 1. Regência Verbalau o 1.2 Assistir ã Quando um termo pede preposição, din zemos que ele rege preposição. O termo que Quando significa ajudar, socorrer, presa é chamado de termo rei rege outros termos tar assistência, o verbo assistir é transitivo p gente. Osó outros termos, subordinados ao terdireto. C chamam-se termos regidos. Se o mo regente, ○
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Regência
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termo regente for um verbo, temos a regência verbal.
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Os paramédicos assistiram os acidentados. Ele assistiu o ferido.
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Exemplos: Assistimos ao filme. Termo regente assistimos Termo regido ao filme
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Quando significa ver, presenciar, o verbo assistir é transitivo indireto.
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Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. Exemplos: Exemplos: A professora visou meu caderno. Nenhum visitante assistiu ao programa de televisão. Vise o alvo com atenção. Ele gosta de assistir a uma partida de tênis. Quando significa pretender, ter em vista, ter como objetivo, o verbo visar é transiti1.3 Preferir vo indireto. Preferir é um verbo transitivo direto e inExemplos: direto, exigindo, portanto, a preposição a. As mães sempre visam ao bem dos filhos. Exemplos: Essas regras visam a orientar os alunos no Prefiro suco de frutas a refrigerante. aspecto da cidadania. Preferimos cozinhar a comer fora. ○
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s o it 2. Regência Nominal e 1.4 Querer r di nominal quando o termo Temos regência Quando significa desejar, o verbo querer regente é umsnome (substantivo, adjetivo ou o é transitivo direto. advérbio). s o Exemplo: Exemplos: d o agora estão imunes ao vírus da parali tEles Queremos uma mesa perto da janela. s sia infantil. A menina queria a boneca de pano. o Termo regente imunes (adjetivo) d Termo a regido vírus Quando significa gostar, estimar, o verbo v r querer é transitivo indireto. e Damos a seguir uma lista de palavras e Exemplos: es suas preposições mais usadas, além de exemR plos de cada uma: Quero muito bem a você. . a Queremos bem a esses objetos dantigos. Acostumado a Preposição a, com iz 1.5 Visar r Ela estava acostumada a certas dificuldao t des. u visto, mirar, o verQuando significa dar a Não estava acostumado com a nova escola. bo visar é transitivo direto. o Anotações/dicas nã a i p ó C
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autorizada. Reservados todos os direitos autorais. Curioso ○
Preposição de, por Era curioso de descobertas científicas. Maria estava curiosa por saber notícias de sua mãe.
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Cópia não Adaptado Preposição a
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João está adaptado à nova escola.
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Aflito Preposição com, por
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Estava aflita por receber essa notícia.
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Alheio Preposição a
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Renato estava alienado das dificuldades que todos enfrentavam.
s o it e r di
Imbuído Preposição de, em João e Mariano estavam imbuídos de boas intenções. Dava aulas imbuído nas regras de cidadania.
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Permanecia alheio a tudo.
s. i a r to u a
Devoto Preposição a, de Era devota a vários santos. Sou devota de São Benedito.
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Ficou aflito com a nota do trabalho.
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s o Incompatível d Análogo o Preposição com t Preposição a s Seu comportamento era incompatível com Sua ocupação é análoga à minha. o d as normas da escola. a Atento v r Passível Preposição a, em e Preposição de Fique atento a esse problema. es Todo este trabalho é passível de correção. R Estava atenta na preparação da comida. . a Preferível d Avesso a Preposição a z i Preposição a Namorar é preferível a casar. or de discussão. Sou avesso a qualquer ttipo u Residente a Ávido Preposição em o Preposição de, ã por Eles são residentes em ruas sem asfalto. n Sou ávida de Márcio é residente na Rua das Flores. a sucesso. i Eram ávidos óp por vingança. Consulte o dicionário sempre que tiver C dúvidas sobre regência.
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s. i a r o TV. 1) Nas frases dadas, corrija os erros de red) Eliane assistiu o programatde u gência verbal: _______________________________________ a a) Quero bem os meus amigos. _______________________________________ s _______________________________________ to _______________________________________ i _______________________________________ e r i _______________________________________ 2) Complete asd lacunas com o verbo entre parênteses: os b) Joana aspirava ao perfume da flor. s a) Nóso vamos ______________ corridas de _______________________________________ d no Domingo. (assistir) cavalo _______________________________________ o t _______________________________________ s b) Um bom aluno ______________ um bom o cargo no futuro. (aspirar) d c) Todos os enfermeiros assistiram aos doen- a v tes. r c) Ontem, o dentista ________________ pae _______________________________________ ciente com dor de dentes. (assistir) es _______________________________________ R d) Todos ____________ ganhar na loteria. . _______________________________________ a (visar) d za i or t au o ã n a i p ó C
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s. i a r No caso de nome geográfico ou Introdução tode lugar, você u deve substituir o a ou as por para. Se o tera mo adequado for para a, cabe o uso de craEste é um assunto que preocupa bastante s se, caso contrário não. quem escreve: quando usar crase? Para resolto i ver de vez esta questão, apresentaremos rere Exemplos: gras práticas para facilitar sua memorização. i Os melhores d alunos do colégio irão à Itália. s 1. Conceito Os melhores o alunos do colégio irão para a Itália.s Chamamos de crase a fusão da preposição o d a com o artigo a, representada pelo acento gra Ele o me contou que iria à Fazenda Recontquista. ve: à. s Ele me contou que iria para a Fazenda Reo Exemplos: d conquista. a Vou à cidade comprar mantimentos. v r Elas estão à vontade em seus novos vestidos! Substitua o a por outras preposições: para e s a, na, da, pela, com a. Sempre que esta subs Márcia foi às pressas verificar o que tinha e tituição for possível, cabe o uso de crase, R acontecido. . caso contrário não. a Observaremos a seguir algumas Exemplos: ad regras práticas para facilitar o seuiz uso ou não de À falta de solução, ficou desanimado. crase. or Na falta de solução, ficou desanimado. t u Com a falta de solução, ficou desanimado. 2. Regras Práticas a o Pediu o automóvel emprestado à amiga. ã Substitua a palavra que aparece após o a Pediu o automóvel emprestado para a amiga. n (ou as) por um termo masculino. Se o a (ou a i as) se transformar em ao (ou aos) cabe o uso p 3. Quando Usar Crase de crase, ó caso contrário não. C Nas formas àquela, àquele, àquelas, àque○
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les, àquilo.
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Maria deseja retornar à terra natal. Maria deseja retornar ao país natal.
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Alcance o prato àquela moça. Como você pode observar, o a transfor Fomos àquelas praias dos nossos sonhos. mou-se em ao, confirmando a necessidade de Não devemos dar importância àquilo. crase. Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. ○
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não autorizada. todos osCrase direitos autorais. Cópia Nas indicações de horas, desde queReservados deter4. Nunca Use minadas (inclusive as formas zero e meia). Antes de palavras masculinas. Exemplos: Exemplos: O trem chegará às 8 horas. Seguiu a pé pela estrada. Acertem seus relógios à zero hora. Resolveu pagar o microcomputador a prazo. O encanto vai se dissipar à meia-noite em ponto. Andou muito a cavalo.
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s. i a Nas locuções adverbiais, prepositivas e Exceção: existe a crase quandoo sersubentende t e maneira, conjuntivas: às pressas, à esquerda, à direiuma palavra feminina, comoumoda ta, à risca, à noite, às vezes, à moda de, à ou outra que determine umanome de empresa s maneira de, à frente de, à procura de, à cusou coisa. o ta de, à medida que, à força de, à espera de. it Exemplos: e Exemplos: ir Salto à Luís XV. d Salto à moda de Luís XV. Minha impaciência aumentava à medida s que as horas passavam. o O poema foi escrito à Olavo Bilac. s foi À noite, todos os gatos são pardos. O poema escrito à maneira de Olavo Bilac. o d Estou à espera de boas notícias. o tAmanhã irei à Melhoramentos. Ele cozinha à moda dele mesmo. s Amanhã irei à Editora Melhoramentos. o d Nas locuções que indicam meio ou instrua Antes de nome de cidade. mento, como: à máquina, à bala, à faca, à v r venda, à toa, à vista, à mão. Neste caso não e Exemplos: s vale a regra de substituir a por ao. Nair foi a Brasília. e R Exemplos: Vamos a Paris ? . a Pagou à vista a geladeira. d Exceção: existe a crase quando se atribui uma Joaquim foi morto à bala. za i qualidade à cidade. Helena colocou sua casa àrvenda. o Exemplos: Deixe a toalha à mão.ut a Nair foi à Brasília dos políticos. o Antes dos pronomes relativos que, qual e Vamos à Paris da moda maravilhosa? ã quais, quandono a (ou as) puder ser substituído por ao a(ou aos). Antes de verbo. i p Exemplos: ó Exemplos: Esta C é a candidata à qual você emprestou o Já começou a fazer frio. ○
casaco. Este é o candidato ao qual você emprestou o casaco.
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Janete passou a ver a menina com outros olhos.
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Antes de substantivos repetidos. Vamos enfrentar uma fila semelhante à que você havia encontrado. Exemplos: Vamos enfrentar um problema semelhante Cópia não autorizada. Reservados todos osa direitos Ele ficará cara cara com seu autorais. adversário. ao que você havia encontrado. ○
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Cópia não frente autorizada. Reservados todos osa crase direitos Agora estamos a frente. Exceção: existe se estas autorais. palavras forem particularizadas. Ganhou a maratona de ponta a ponta. Exemplos:
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Antes de ela, esta e essa.
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O pacote foi entregue à dona do apartamento 52.
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Exemplos: Darei este presente a ela. Chegaram a esta conclusão. A música tinha sido dedicada a essa senhora.
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O cachorrinho já se acostumou à madame do Mercedes branco.
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s. i a r Antes de numerais considerados o de forma t indeterminada. Antes de formas de tratamento. u a Exemplos: Exemplos: s o Os filhotes nasceram Solicitamos a Vossa Senhoria que nos reit a 15 de agosto. e meta o documento. Fiz uma visita ar sete empresas, procurando i emprego. d Uma ofensa dessas não poderia ter sido feita a Vossa Alteza. s Antes deodistância indeterminada. s Antes de palavra feminina com sentido geo Exemplos: d nérico. o tEstou fazendo um curso a distância. Exemplos: s o Os vizinhos ficaram olhando a distância. Devido a morte em família, não foi ao tead a Se ficarmos a distância, não seremos atintro. v gidos. Não me refiro a mulheres, mas a meninas. r e Exceção: existe crase se a distância for deteres Antes de substantivos no plural queR fazem minada. parte de locuções de modo. . a Exemplo: d Exemplos: a Se ficarmos à distância de 200 metros, não iza duras penas. Conseguiram ser aprovados r seremos atingidos. o Agrediram-se a bofetadas. t au Antes de terra, quando significa terra fir Antes de nomes de mulheres célebres. o me. ã Exemplos: n Exemplos: a Ele a comparou a Joan Crawford. i O barco chegou a terra ontem. Martinho óp preferia Greta Garbo a Ingrid Os marinheiros foram a terra. Bergman. C ○
Antes de casa, considerada o lugar onde se mora.
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Antes de dona e madame.
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Exemplos: O pacote foi entregue a dona Selma. O cachorrinho já se acostumou a madame Estela.
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Cópia não5.autorizada. Reservados todos os direitos autorais. Uso Opcional da Crase O uso da crase é opcional nos seguintes casos: Antes de pronome possessivo. Exemplos: A carta foi remetida à sua residência. A carta foi remetida a sua residência. Antes de nome de mulher. Exemplos: Fez uma declaração à Helena. Fez uma declaração a Helena. Depois de até.
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Exemplos: O gato do vizinho seguiu-me ate à porta de casa. O gato do vizinho seguiu-me até a porta de casa.
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s o d a v r e s e R . a d a iz r o t au
Anotações/dicas
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Exercícios Propostos Preencha as lacunas com a ou à: 1) _____ noite, feche bem as janelas. 2) Eles gostam muito de andar ______ cavalo. 3) Peça ao motorista que vire ______ direita e depois ______ esquerda.
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4) Quando você for _______ São Paulo, não deixe de passear ______ pé no centro antigo.
s o d a 6) Já que os móveis estão ____ venda, procure comprá-los v r ____ prazo. e s e 7) Temos muitas contas _____ R pagar, por isso não podemos ir . ____ Fortaleza das belas praias. a d a 8) Quando você for ____ z Porto Alegre, conhecerá o mais lindo pôr-do-sol do Brasil. i r omóveis 9) São lindos estes _________ Maria Antonieta. t u a 10) Os filhotes começaram _______ nascer o _________ 1 hora da madrugada. nã a i óp C 5) Sempre que nos encontram, começam _______ gaguejar.
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s. i a r Introdução Em orações com advérbios ou topronomes inu definidos. a Os pronomes oblíquos átonos – me, te, s Exemplos: se, lhe, o, a, nos, vos, os, as, lhes – podem to os chimpanzés. i Assim se comportam ocupar três posições com relação aos verre muito! bos: antes, no meio ou depois. É o que cha Tudo me aborrece i d mamos, respectivamente, de próclise, s mesóclise e ênclise. Em orações o iniciadas por pronomes e advérbios interrogativos. s Exemplos: o d Exemplos: Não me diga que você já me esqueceu! o Próclise tQue energia o mantém? s Dar-lhe-ei aquilo que merece. Mesóclio Por que a mantinham presa? d se a Em orações exclamativas e optativas (que Diga-nos, o que pretende com isso? Ên-r v exprimem desejo). clise e s e Exemplos: Embora não existam regras rígidasR de co. Como se brinca neste parque! locação pronominal, algumas normas herdaa Tomara que o embrulho lhe caia na cabedas de Portugal ainda estão emduso. Nesta a ça! lição você aprenderá a empregar corretamenz i r te esses pronomes nas frases. Deus te proteja! o t 1. Próclise 2. Mesóclise au o A próclise é geralmente usada: A mesóclise é usada quando o verbo está nã no futuro do presente ou no futuro do pretéaque contenham palavra ou exi Em orações rito, desde que não haja nenhuma palavra que p pressãoóde valor negativo: não, nunca, nada, exija a próclise. A mesóclise é pouco usada C etc. ninguém, na Língua Portuguesa, tanto escrita quanto ○
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falada. Exemplos: Exemplos: Os candidatos não se conformaram com a decisão. Tudo o que houve no passado repetir-se-á no futuro. Saiba que nada me impedirá de alcançálo. Se pudessem, olhar-se-iam nas águas límda lagoa. Eu nunca lhe disse isso! Cópia não autorizada. Reservadospidas todos os direitos autorais. ○
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Cópia não3.autorizada. Reservados todos os direitos autorais. Ênclise A ênclise é geralmente usada: Com verbos que iniciam o período. Exemplos: Olhei-me no espelho da sala. Largue-me, seu bruto!
s. i a r o Um erro bastante comum é iniciar a frase com um pronome t u oblíquo átono. a s Exemplos: to i Me olhei no espelho da sala. re i Me largue, seu bruto! d s Na linguagem coloquial, no dia-a-dia, é comum o iniciar uma frase com um pronome oblíquo. Entretanto, evite cometer este erro s o na escrita formal. d o t Com verbos no imperativo afirmativo. s o d Exemplos: a v Conte-me o que está acontecendo. r e Previna-se: a epidemia está se alastrando. s e R Com verbos no gerúndio. . a Exemplos: d a Brincava calmamente com o gatinho, acariciando-o. iz r Tratando-se o de bordado, os de Maria Lúcia são mais bonitos. t u Seao gerúndio vier precedido da preposição em, emprega-se a o próclise. ã n
a Exemplo: i Em se tratando de bordado, os meus são únicos. óp C Com verbos no infinitivo impessoal. Exemplos: É chegada a hora de dizer-se adeus. Já é tempo de abrir-se.
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s. i a r b) Olhei atentamente, nada disse 1 - Indique nas frases abaixo que tipo de coto e continuei u o meu caminho. (o / lhe) locação pronominal ocorre, preenchendo a os parênteses com P (próclise), M _______________________________________ s (mesóclise) e E (Ênclise): _______________________________________ to i ( ) a) Amar-se-iam muito, não fosse aque_______________________________________ re i le impedimento. _______________________________________ d s ( ) b) Digam-lhe o quanto a adoro. c) Quando o as últimas visitas retiraram, todos ( ) c) Disseram-nos que você viria. s foram dormir. (se) o d ( ) d) Se isto o incomoda, pode ir embora. _______________________________________ to ( ) e) Ninguém a ama mais do que eu. _______________________________________ s o _______________________________________ ( ) f) O príncipe dar-te-á um prêmio pela d sua coragem. a _______________________________________ v ( ) g) Não me importo de partir sozinho. er d) Basta de discussão: por que você não avi( ) h) Chamaram-no pela fresta da janela. es sou? (a) R _______________________________________ . junto 2 - Reescreva as frases dadas, colocando a _______________________________________ d parênao verbo o pronome indicado entre a _______________________________________ teses: iz r _______________________________________ o t a) Solicitaram vários intérpretes, pois ninu guém entendia. (o) a o _______________________________________ ã n _______________________________________ a _______________________________________ i p _______________________________________ ó C
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s. i a r Introdução Que espécie de homem és tu? to u a Veja exemplos do que usado como pronome Nesta lição vamos abordar o uso de duas s exclamativo. palavras que sempre levantam dúvidas na hora to i de falar ou escrever: QUE e SE. Estude com Exemplos: re bastante atenção e aprenda a utilizar corretai Que linda noite! d mente ambas as palavras. s Que mulher, o meu Deus! susado como pronome relativo intro1. Uso do QUE o O que d oração, reproduzindo o sentido de um duz o A palavra que pode ter várias funções na ttermo. frase: substantivo, interjeição, pronome inters o Exemplos: rogativo, pronome exclamativo, pronome red lativo conjunção subordinativa, palavra a Eu sou como a fruta madura que serve de v expletiva e preposição. Damos, a seguir, exem-r alimento aos pássaros. e plo de cada uma destas funções. s A porta é de um material que não pode ser e lixado. R O que que funciona como substantivo é, ge. a acento ralmente, precedido de artigo ed com O que usado como conjunção subordinativa a circunflexo. une orações subordinadas, uma oração não iz r tem sentido sem a outra. Exemplos: o t Ela tinha um quê de beleza. Exemplo: au O quê é a décima-sexta letra do alfabeto. Quero que você estude inglês. o Primeira oração quero ã n Segunda oração que você estude inglês O que que funciona como interjeição desiga i surpresa e leva acento. na espanto, p O que também pode ser usado como palaó Exemplos: vra expletiva, que é a palavra usada apenas C ○
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Uso do QUE e do SE
para realçar, completar o sentido da frase, podendo ser retirada sem fazer falta.
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Quê! Então era você? Quê! Você ainda está aqui?
Exemplo:
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Veja exemplos do que usado como pronome interrogativo.
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Quase que perdi tudo!
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O que usado como preposição pode substi-
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Reservadostuir todos os direitos autorais. a preposição de. ○
Exemplos: Cópia autorizada. Que livronão você está lendo?
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Cópia nãoExemplo: autorizada. Reservados todos os direitos autorais. Ela tinha várias coisas a fazer, mas foi à igreja primeiro que tudo. Ela tinha várias coisas a fazer, mas foi à igreja primeiro de tudo.
2. Uso do SE
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A palavra se também apresenta várias funções na frase. São elas: substantivo, conjunção subordinativa, pronome apassivador, objeto direto e índice de indeterminação do sujeito. Vamos conhecer exemplos de cada uma delas. Substantivo Exemplos: Seu “se” é perturbador! Algum “se” o está incomodando. Conjunção subordinativa
s o d o t
Exemplos: Se mentires, saberei. (condição) Se precisa, vai! (causa)
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s o d a Pronome apassivador v r e Exemplos: s e Vende-se casa. R Vendem-se casas. . a d Objeto diretoa iz Exemplos:or t Mariaurecusa-se a ler o livro indicado. a o nã
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Anotações/dicas
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s. i a r 2 - Indique a função do SE nas 1 - Indique a função do QUE nas frases seguintofrases seguinu tes: tes: a s a) João afastou-se. o a) Preciso que você me explique a lição. it _______________________________________ _______________________________________ e r di b) Alugam-se vestidos de noiva. b) Que beleza de vestido! s _______________________________________ _______________________________________ o s c) Come-se c) Que artigo vocês estão escrevendo? o bem naquele restaurante. d _______________________________________ _______________________________________ to sd) Se cair, não diga que não avisei. d) Quê! Você ainda não tomou banho! o d _______________________________________ _______________________________________ a v r e) Cada um escuta o “se” que merece. e) Um quê de alegria transparecia no seu e s _______________________________________ rosto! e _______________________________________ R . a d za i or t au o ã n a i p ó C
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Língua Oral e Norma Culta Escrita Introdução
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Para muitos, o estudo da língua materna é inútil, já que, desde crianças, nós a conhecemos e nos comunicamos por meio dela. Essa afirmação é um grande equívoco, pois é pelo domínio da palavra que nos inserimos na sociedade como membros participativos.
os
O objetivo desta lição é mostrar que, ao falarmos, devemos optar por uma linguagem informal ou formal, e essa opção depende de um contexto. Também buscamos mostrar que, embora haja diferenças entre os níveis de oralidade e de escrita, cada um dos diferentes níveis de oralidade e dos diferentes níveis de escrita corresponde a uma situação específica.
s o d o t
s o d a Portanto, não se trata de “aprender a falar”, mas de ter consrv ciência de que a língua nãoeé homogênea e de que cabe ao usuário do sistema adequar-se àes situação, uma vez que busca se corresponder com competência. R . a d Língua e Fala 1. Comunicação: a iz r Para que o qualquer comunicação seja estabelecida, são necessários: ut a aquele que transmite a mensagem (uma pessoa, uma • Emissor: o empresa, um jornal). nã
aquele que recebe a mensagem (uma pessoa, um grupo a • Receptor: i de pessoas, uma instituição). p ó • Mensagem: o conjunto de informações transmitidas. C • Código: conjunto de signos e regras de combinação desses signos; a mensagem só será entendida se o receptor conhecer o código em que a mensagem é transmitida.
• Canal de comunicação: meio concreto através do qual a mensagem é transmitida (voz, livro, revista, emissora de TV). • Contexto: situação a que a mensagem se refere.
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Cópia não autorizada. Reservados todos de osuma direitos O código mais importante para a transmissão mensa- autorais. gem é a língua, que é a parte social da linguagem e pertence a uma comunidade; porém, cada indivíduo faz uso da língua conforme sua vontade. Temos, então, a fala.
TEMPOS BICUDOS
Para que cada pessoa possa utilizar esse código conforme sua vontade, é preciso conhecer os recursos desse código. Se isso não acontece, não podemos dizer que o indivíduo faz escolhas; por exemplo, uma pessoa que não consegue se comunicar com clareza, porque tem conhecimento precário da língua portuguesa, não faz escolhas, simplesmente busca transmitir suas mensagens — o que nem sempre consegue, pelo pouco que conhece do código. Vejamos a situação a seguir:
a i óp C
o ã n
s o d a v r e s e R . a d a iz r o t au
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Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. Fonte: Folha de S. Paulo - Folhateen - 14/10/2002 ○
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Cópia não autorizada. Reservados todos os em direitos Como vemos, enquanto o pai descreve um tempo que as autorais. pessoas lutavam por ideais, o filho demonstra fazer parte de uma geração que tem por ideal a sobrevivência. Contudo, podemos afirmar que pai e filho se comunicam, isto é, emissor e receptor conhecem o código e o contexto em que se dá o diálogo.
s. i a r Nesta primeira situação, não há qualquer possibilidade de en- to tendimento entre emissor e receptor, já que um não conhece o cóau digo do outro. s o it e r di os s o d o t s o d a v r e es R . Nesta, o entendimento é possível, embora precário; isso acona d com dificuldade, o turista brasileiro tenta se tece porque, mesmo a expressar utilizando o código do americano - no caso, a língua iniz r glesa. o t au o ã n Continuando:
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Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. Vera, encaminhe o relatório de custos do projeto 50v3 ao cliente de Belém do Pará. Envie também uma cópia do contrato, destacando a data máxima para aprovação.
Faço isso em seguida, Sra. Alice. Precisamos também mandar uma carta para o Sr. Ernesto, da empresa EMI, de Porto Alegre, justificando o atraso da entrega da mercadoria. Ele não está muito satisfeito com nosso serviço e mandou um e-mail não muito gentil...
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Por favor, faça uma carta explicando que tivemos problemas com o estoque... E mostre-me antes de enviar, ok?
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Faço isso após o almoço...
s o d a v r e s e R . a d a iz r o t Na u emissor e receptor dominam o código e aterceira situação, há conhecimentos técnicos que são partilhados pelos participanomesmo que algumas informações não estejam claras para nós. tes; ã n
a Todos estes contatos se deram na forma mais comum de comui o diálogo. Assim, se conhecemos o código mais importanóp nicação, te, a “língua”, certamente estamos capacitados para transmitir a C
mensagem desejada. Mas será que é sempre assim? Vejamos o tópico seguinte.
2. Leitura
Cópia
Toda conversa ao telefone pressupõe um diálogo, porém, no exemplo que destacamos, não é bem isso que ocorre, ainda que os nãointerlocutores autorizada. todos os direitos falem aReservados mesma língua; confira: ○
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Cópia não2.1autorizada. Reservados todos os direitos autorais. Calvin ao Telefone Como podemos observar, temos o emissor, o receptor, o código, a mensagem, o canal de comunicação (o telefone) e o contexto (alguém faz a ligação e outro alguém a recebe). Qual o problema, então? Na verdade, um dos interlocutores (o receptor) não está disposto a estabelecer o “diálogo”, dando uma resposta que não condiz com aquilo que normalmente se espera em situações como essa, demostrando uma clara intenção de prejudicar a “comunicação”. O MELHOR DE CALVIN/Bill Watterson
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s o d o Reprodução da tirinha do Calvin - Jornal O Estado de S. Paulo, t s/d. s o 3. Linguagem Formal e Informal d va Para organizarmos nossorpensamento e nos comunicarmos de e maneira formal, é imprescindível que conheçamos a boa linguagem s formal; entretanto o queeseria isso? R . Por boa linguagem entendemos aquilo que se adequa da formal, às situações queaexigem do indivíduo um preparo mais apurado da expressão, emizoutros termos, que esteja gramaticalmente correta, expressando oro ideal lingüístico da sociedade. Portanto, quando fat lamos euquando escrevemos, devemos ter duas preocupações básicas: o a que expomos e como expomos. o nã Para a primeira, é importante que organizemos nosso pensaa mento com clareza; para a segunda, devemos nos preocupar com a i forma de exposição, visto que nem toda situação requer o mesmo óp grau de formalidade. C De fato, podemos ser informais, ou pouco formais, quando falamos com nossos familiares ou escrevemos e-mails para amigos — o que não significa falta de clareza —, mas devemos, numa entrevista ou numa carta a uma empresa, atentar para a formalidade exigida pela situação.
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Cópia não autorizada. Reservados osescrita, direitos Geralmente, damos muita importânciatodos à linguagem mas autorais. a expressão oral também merece nossa atenção. Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais, “a questão não é falar certo ou errado e sim saber que forma de fala utilizar, considerando as características do contexto de comunicação, ou seja, saber adequar o registro às diferentes situações comunicativas. É saber coordenar satisfatoriamente o que falar e como fazê-lo, considerando a quem e por que se diz determinada coisa”.
s. i a Para que haja comunicação, os interlocutores precisam ter co- r nhecimentos que vão além da competência gramatical. Para tomar to parte de uma conversação, é necessário que os participantes conau sigam inferir do que trata a situação e o que se espera de cadasum. No item 2.1, vimos que, se um dos interlocutores não tem interesse to i em estabelecer a comunicação, ela não se dá. A seguir, vejamos re de lincomo há diferenças significativas em diferentes contextos i d guagem: s inferir: tirar por conclusão; o deduzir pelo raciocínio. s o Xande, você precisa ir d ao oculista. to s o d a v r e s e Semana que vem? Você já R Tá bom... semana que disse isso semana . vem eu vou... a passada... tá adiando há d meses... a iz r o t au o ã n a i p ó C
Tá mãe, agora me deixa aqui, tá bom? Tô estudando...
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Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. Alexandre... Como vai? Certo... mas vamos tentar...
Bem... obrigado...
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Por favor... então me acompanhe até a salinha ao lado... minha auxiliar irá ajudá-lo...
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Então hoje vamos testar as lentes de contato... não é? Bem... eu já disse para você que poucas pessoas conseguem adaptar-se a essas lentes...
s o d a v r e s e R . a d a iz r o que a linguagem é espontânea nas duas situações; cont Observe u tudo, a o segundo caso denota certa formalidade, já que o diálogo ocorre o entre um médico e seu paciente. ã n Convém lembrar que a fala deve ser sempre espontânea, mes-
a mo em situações formais. Isso significa dizer que, se soubermos i óp adequar a língua aos diferentes contextos, não precisaremos forC çar uma linguagem diferente daquela a que estamos acostumados. Assim sendo, cabe-nos tomar cuidado com a correta escolha das palavras, identificando, por exemplo, as situações em que a gíria não deve ser utilizada. Falar corretamente pode se tornar um ato bastante natural... e em qualquer circunstância.
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Obs.: não devemos nos esquecer de que a linguagem regional deve respeitada. Ela enriquece a língua como um todo nãoser autorizada. Reservados todos ose, portanto, direitos nossa cultura. ○
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Exercícios Propostos
s. i a r Nos exercícios desta lição, destacamos alguns defeitos freqüentes na maneira to u de exprimir-se, oralmente ou por escrito, para que, a partir deles, o estudante a possa, com esforço próprio, identificar e corrigir seus erros. s to i Observe as duas situações a seguir: re i d Numa aula de Química, aluno e professor conversam: s o 1ª Situação: s o d - Apesar dos avanços em muitos ramos da chamada o tecnologia de ponta, ainda t tateamos em assuntos que envolvem a química do dia-a-dia. s - Química do dia-a-dia?... o d presente no cotidiano mas pouco - Um exemplo é a reação de Maillard, muito a estudada. rv - Reação de Maillard... Já li algo aerespeito. Envolvia processamento de alimens tos... e - Essa reação se processa na R presença de temperaturas acima de 100° e envolve uma molécula que contém .um grupo amina e um açúcar qualquer. Vamos consia derar no exemplo uma proteína, formada por aminoácidos e, portanto, possuidod a ação da temperatura, ela reagirá com o açúcar, liberanra de grupos amina. z Sob do uma molécula de ri água e formando um composto intermediário chamado Base o de Schiff, que, por t sua vez, irá formar o Produto de Amadori. u - Interessante. Mas a eu ainda não entendi a importância dessa reação, professor. - Vamos avançar um pouco... O produto de Amadori, sob ação da temperatura, oreagir com outras moléculas, formando cadeias cíclicas aromáticas. acaba por ã n são essas cadeias aromáticas, em grande parte, as responsáveis pelo Pois bem, a sabor, i cor e odor dos alimentos. p -óEntão é a reação de Maillard que gera o sabor da comida quando cozinhamos? E C conhecemos apenas o mecanismo básico? - É... ela é muito importante na formação do sabor dos alimentos, e ainda há muito para estudar sobre ela....
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Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. 2ª Situação: Num restaurante, o Chef e seu assistente conversam: - Com licença, Chef, gostaria de saber uma coisa... - Pode falar. - Esta receita manda selar a peça de carne em uma frigideira bem quente antes de iniciar o cozimento. - Qual o problema? - Não posso simplesmente colocar a carne no líquido e cozinhar? - Você é novo na cozinha... Já viu uma carne feita da forma como você está dizendo...? - Já vi sim... - Qual é o aspecto da carne no final do cozimento? Qual era a cor? - Humm... ela fica esbranquiçada e o sabor não é lá essas coisas... - Então, você precisa selar a peça na frigideira para que ela fique selar: passar pelo fogo com uma cor bonita e desenvolva sabor. Caso contrário, a carne cocção: cozimento ficará sem graça. - Nossa! Eu achava que era por causa do tempero que as carnes daqui ficavam tão saborosas. - O tempero ajuda muito, mas os métodos de cocção são a base de tudo.
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s o d a v ________________________________________________________________________ r e s ________________________________________________________________________ e ________________________________________________________________________ R . a d entre os dois diálogos? 2 – Qual a diferença existente a ________________________________________________________________________ iz r ________________________________________________________________________ o t u ________________________________________________________________________ a ________________________________________________________________________ o ã ________________________________________________________________________ n ________________________________________________________________________ a i p ________________________________________________________________________ ó C
1 – Podemos dizer que os textos tratam do mesmo assunto? Justifique sua resposta. ________________________________________________________________________
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Cópia não oautorizada. Observe diálogo a seguir: Reservados todos os direitos autorais.
Oi, chefe... será que dá para desocupar a área?
Claro, cara, vai nessa...
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s o d o t 3 – A situação acima não está adequada ao contexto. Explique. s o ________________________________________________________________________ d a ________________________________________________________________________ v r ________________________________________________________________________ e ________________________________________________________________________ es . R a torná-lo adequado ao contexto. 4 – Reescreva o diálogo, deaforma d ________________________________________________________________________ a ________________________________________________________________________ iz r o ________________________________________________________________________ t ________________________________________________________________________ au o ã 5 – Observe n a seguinte oração: O ônibus está pondo as malas. a i Embora seja comum na linguagem informal, esta oração não está correta, já p que não é o ônibus que está colocando as malas, mas alguém está colocando as ó Cmalas no ônibus. Assim, podemos dizer “Estão colocando as malas no ônibus” ou “O motorista está colocando as malas no ônibus”.
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Cópia não no autorizada. Reservados todos os direitos autorais. Baseado exemplo dado, reescreva as orações abaixo: a) Essa casa bate muito sol. ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________
s. i a ________________________________________________________________________ r to u c) Esse rádio estragou o ponteiro. a ________________________________________________________________________ s to ________________________________________________________________________ i re i d) Meu carro furou o pneu. d s ________________________________________________________________________ o ________________________________________________________________________ s o d 6 - Leia os textos com atenção: to s Vila! Cerca de 10 mil pessoas saúdam o time na o d a v ano tiveram uma recepção calorosa dos Os jogadores campeões nacionais deste r torcedores na Vila Belmiro. Carregando a taça, Paulo Almeida entrou em campo e seinvadido fez a torcida delirar. O gramadoefoi pelos santistas que comemoraram a histórica vitória. R . A Tribuna de Santos, 16 dez. 2002 a adNatal, mas muitos consumidores não conseguem saldar Lojas vendem muito z no suas dívidas no início ri do ano seguinte. o t u homônimos: vocábulos iguais na Nos textos dados, encontramos duas palavras homônia grafia e/ou na pronúncia, mas com mas: saudar e saldar. Assinale a alternativa em que os o significados diferentes. homônimos estão corretamente empregados. nã a O novo presidente do clube foi saldado pelos moradores do bairro. ( ) ia) ( óp ) b) O clube não conseguiu saudar suas dívidas com os fornecedores. C( ) c) Marcos saldou-me ao chegar, mas não saldou a dívida que tinha comigo. b) Essa janela não venta muito. ________________________________________________________________________
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) d) Tenho uns amigos que nunca saúdam suas dívidas. ) e) Saldei todos os meus compromissos no mês de janeiro.
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Cópia autorizada. 7 -não Leia atentamente o texto:Reservados todos os direitos autorais. Discriminação contra a família de Ronaldinho agita condomínio na Barra. Um conflito entre vizinhos milionários, no mais milionário dos condomínios da Barra, o Golden Green, pode parar na Justiça. O jogador Ronaldo está disposto a processar o condomínio, onde tem uma cobertura, por preconceito e racismo. Depois de fazer um churrasco domingo passado para a família e amigos na cobertura, a irmã do atacante foi informada pela administração de que o artilheiro da Copa teria que mandar uma carta autorizando a entrada de parentes no prédio. A família do jogador, que é de Bento Ribeiro, alega que já vinha sofrendo discriminação de uma moradora, que teria dito não querer “suburbanos e favelados” no condomínio.
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s o it e r Os parônimos costumam trazer muita confusão. Dentre eles, ibastante comum é a d sessão e seção. confusão entre discriminar e descriminar; descrição e discrição; s palavras não estão Assinale, dentre as alternativas abaixo, aquela em queoessas empregadas corretamente: s o d dos produtos adquiridos. ( ) a) Na nota fiscal, é preciso discriminar cadaoum t exibido em várias seções. ( ) b) O filme fez tanto sucesso que precisou ser s ( ) c) Foi notável a descrição que fizeram o daquele parque; ele é realmente lindo. d ( ) d) Não é aceitável que se discriminem pessoas por religião, sexo ou cor. a ( ) e) A descriminação da maconha évum tema polêmico. r e s átono no início das frases é destacado por um 8 - (ENEM 2000) O uso do pronome e poeta e por um gramático nos R textos a seguir: . a Pronominais d a Dê-me um cigarro iz Diz a gramática or t aluno Do professor e do u a E do mulato sabido o Mas o bom ã negro e o bom branco n da Nação Brasileira a todos os dias Dizem i p disso camarada Deixa ó CMe dá um cigarro O Globo, 13 dez. 2002
ANDRADE, Oswald de. Seleção de textos. São Paulo: Nova Cultural, 1998.
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Cópia nãoaautorizada. todos os familiar, direitos autorais. “Iniciar frase com pronomeReservados átono só é lícito na conversação despreocupada, ou na língua escrita quando se deseja reproduzir a fala dos personagens (...)” CEGALLA, D. Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo: Nacional, 1980.
Comparando a explicação dada pelos autores sobre essa regra, pode-se afirmar que ambos: ( ( ( ( (
) a) condenam essa regra gramatical. ) b) acreditam que apenas os esclarecidos sabem essa regra. ) c) criticam a presença de regras na gramática. ) d) afirmam que não há regras para uso de pronomes. ) e) relativizam essa regra gramatical.
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s o it e 9 – Identifique, no título de um texto, dado abaixo, uma marcairda linguagem colod quial: s o Corinthians vai de camisa nova na Libertadores s o Fonte: Jornal da Tarde, 4 fev. 2003 d to s ________________________________________________________________________ o ________________________________________________________________________ d a v ________________________________________________________________________ r e ________________________________________________________________________ s e R . a d a iz r o t au o ã n a i p ó C
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Leitura de Texto Introdução
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Depois de uma breve definição do que seja um texto e de algumas considerações sobre leitura, veremos três textos com um tema comum; numa reportagem, numa crônica e num poema, veremos as várias formas de se abordar um assunto.
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Em seguida, há textos que tratam de temas diversos. Com essa diversidade, nosso objetivo é fazer com que o aluno aprenda a extrair o máximo de informação de cada texto, além de estimular o gosto pela leitura.
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s o d a v r e 1. Noção de Texto es R . O texto não é um a amontoado de frases, mas um todo organizado e com sentido.dComo saber quando estamos diante de um texto za com essas características? Quando há nele coerência, ou seja, quani r do suas diferentes partes se relacionam formando um todo com o sentido,uetquando apresenta coesão, ou seja, quando há ligação entre as afrases que garantam a concatenação entre as partes que o compõem. o ã n Convém lembrar que os exercícios têm, em sua grande maioria, respostas comentadas, o que contribui para o processo de aprendizagem.
a Por que não pode ser considerado um texto a afirmação “Paulo i foi viajar. A prova de matemática estava muito difícil”? Simplesóp mente porque não há relação entre as idéias, embora as frases esC tejam gramaticalmente corretas.
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É necessário, também, saber que todo texto faz parte de um contexto. Uma frase faz parte de um contexto (um parágrafo), um parágrafo faz parte de um contexto (um texto). Por isso, muitas vezes interpreta-se mal uma frase. Essa interpretação equivocada ocorre, geralmente, pelo fato de um fragmento ser retirado de seu Um exemplo bastante conhecido por todos nósdireitos é quando nãocontexto. autorizada. Reservados todos os ○
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autorais.
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Cópia nãoseautorizada. Reservados todos os em direitos reproduz uma declaração de um político sem levar conta o autorais. contexto em que foi dita; o que pode levar a uma interpretação equivocada. Por isso, a leitura deve levar em consideração o conjunto do texto, e não fragmentos isolados. Um texto relaciona-se também com outros textos e com os debates que se realizam na sociedade. Alguns tratam de temas universais e, independentemente do período em que foram produzidos, permanecem atuais; outros, para serem bem compreendidos, devem estar localizados histórica e espacialmente, pois são o reflexo das preocupações de uma sociedade em seu tempo e espaço.
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s o it num O objeto - o texto - enquanto realidade material consiste e acúmulo de elementos discretos, descontínuos, relacionados entre ir d si. Contudo, uma vez interpretado, torna-se um objeto coerente. Este tópico apresenta aspectos que possibilitam osum maior aproveitamento da leitura, e foi baseado no livrosde Angela Kleiman (ver referência completa na bibliografia). o d o t 2.1 Conhecimento Prévio s o A compreensão de um textoaédum processo que se caracteriza v prévio: o conhecimento adquirido pela utilização de conhecimento r ao longo da vida. Os diversos de conhecimento - lingüístico, se níveis textual, conhecimento deemundo - dão ao leitor o sentido do texto. R . O conhecimento lingüístico é aquele conhecimento implícito, a d abrange conhecimento de vocabulário, regras não verbalizado, que a da língua, conhecimento sobre o uso da língua. iz r o t O conhecimento textual é o conjunto de noções e conceitos sou bre o texto, sobre determinadas estruturas narrativas e certos autoa res,opor exemplo. nã 2. A Leitura
a memória buscando os conhecimentos extralingüísticos a (queAtivar i estão fora do texto) ou dar-se conta do que envolve uma deóp terminada situação (como ir ao médico, por exemplo) propicia a C formulação de esquemas que garantem a economia e a seletividade da comunicação. Esses conhecimentos prévios são essenciais à compreensão de um texto, pois permitem ao leitor fazer as inferências necessárias para relacionar suas diferentes partes, transformando-o num todo coerente. inferir: concluir, deduzir
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Cópia não2.2autorizada. todos os direitos autorais. Formulação de Reservados Hipóteses A capacidade de formular hipóteses é outro objetivo que deve ser alcançado para que o leitor se torne atihipótese: suposição, conjectura, pela qual a vo no processo. Isso se dá pelo reconheciimaginação antecipa o conhecimento, com mento global e instantâneo de palavras e frao fim de explicar ou prever a possível ses relacionadas ao tópico, bem como inrealização de um fato e deduzir-lhe as ferências sobre palavras não percebidas. O conseqüências. leitor adulto percebe as palavras globalmenpredizer: dizer antecipadamente; prever, profetizar. te e adivinha outras, guiado por seu conhedepreender: entender, perceber, cimento prévio e por suas hipóteses de leicompreender. tura.
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Para formular hipóteses, o leitor utiliza tanto seu conhecimento prévio como os elementos formais mais visíveis e de alto grau de informatividade como título, subtítulo, datas, fontes, ilustrações. Ao formular hipóteses, o leitor estará predizendo temas, e ao testálas estará depreendendo o tema daquele texto.
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s o d o t A tarefa de compreensão pode ser complexa porque existe uma s rede de relações sintáticas, lexicais,osemânticas, pragmáticas - na dtornam o objeto rico demais para sentença, período, parágrafo - que a v e total. A tarefa, contudo, tornauma percepção rápida, imediata r se acessível mediante análise e e segmentação das partes desse obs jeto: o esforço para compreender o texto escrito mediante análise e e segmentação é aquele que está subentendido nas estratégias de R . processamento do a texto. d a Por exemplo, iz é importante observar que os tempos verbais se alternam ao rlongo de uma narrativa, criando, dentre outros efeitos, o aproximação e distanciamento entre os elementos do t um jogo de texto.au o ã 2.4 n Coesão e Estrutura do Texto 2.3 Rede de Relações de um Texto
a A coesão e a estrutura do texto são aspectos importantes para i óp a significação. Quanto à estrutura, dentre outras características, C não é difícil notar que a palavra CACHORRO escrita em letras
garrafais informa melhor acerca de um eventual perigo do que um extenso texto, em letras miúdas, que se referisse às grandes dimensões físicas do animal. Da mesma forma, uma tabuleta onde se lê CAVALOS traz uma mudança significativa, pois o aviso não indica que deve haver preocupação com a ferocidade do animal.
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Cópia não autorizada. Reservados todos osque direitos A coesão diz respeito ao conjunto dos elementos formam autorais. as ligações no texto; porém, não é por ser coeso que um texto será coerente. Às vezes, um único elemento formal pode funcionar como elo que permite ligar as diferentes partes do texto. O princípio geral que garante a economia lingüística baseia-se na regra da recorrência, que se dá por mecanismos como: repetições, substituições, pronominalizações, o uso dos dêiticos e de frases definidas.
pronominalização: ato de tornar (um verbo) pronominal. dêitico: que mostra ou demonstra.
2.5 Relação Autor/Leitor
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Na leitura estabelece-se uma relação entre leitor e autor que tem sido definida como de responsabilidade mútua, pois ambos têm a zelar para que os pontos de contato sejam mantidos, apesar das divergências possíveis em opiniões e objetivos. Ir ao texto com idéias pré-concebidas, inalteráveis, com crenças imutáveis, dificulta a compreensão quando estas não correspondem àquelas que o autor apresenta.
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s o d o t A articulação e organização do texto refletem o raciocínio do s autor: a organização que ele escolheopara avançar e organizar seus d explícita, mediante o uso de argumentos e explicações pode a estar v ou pode estar implícita, sendo enoperadores e conectivos lógicos, r tão seu raciocínio inferível pela e natureza e relacionamento dos argumentos (por exemplo,eos uso de um conectivo adversativo mas introduz um argumento que vai na direção contrária do anterior . R um valor adversativo, o conectivo mas ou, no caso de nãoapossuir d em que está implícita a continuação do arguindica um raciocínio a mento da proposição primeira). iz r otipos de pistas que o autor deixa no texto para ajudar a t Outros reconstruir au seu quadro referencial são aquelas expressões que indicam o o grau de comprometimento do autor com a verdade, ou a ã justiça da informação, a certeza absoluta, ou para menos, a possin
bilidade mais remota; são elas: talvez, evidentemente, não há dúvia da, i etc. p ó C Ainda um outro tipo de marca formal da presença do autor é aquele que reflete a atitude dele frente ao fato, à idéia, à opinião, e que se concretiza principalmente através da adjetivação, nominalização, e usos de nomes abstratos indicativos de qualidades. Esses recursos ajudam a criar imagens negativas ou positivas do sujeito em questão.
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Cópia não autorizada. todospara osuma direitos A capacidade de Reservados análise das pistas formais síntese autorais. posterior que defina uma postura do autor é considerada essencial à compreensão do texto. A reconstrução de uma intenção argumentativa é considerada ainda como um pré-requisito para o posicionamento crítico do leitor frente ao texto.
3. Leitura: Futebol
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Com bom humor, esta crônica trata de um assunto que faz parte do nosso dia-a-dia: o futebol. O autor resolveu colocar no papel as regras do futebol de rua, um jogo que, em princípio, não tem regras. Leia com atenção:
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“Pelada é o futebol de campinho, de terreno baldio. Mas existe um tipo de futebol ainda mais rudimentar do que a pelada. É o futebol de rua. Perto do futebol de rua, qualquer pelada é luxo e qualquer terreno baldio é o Maracanã em jogo noturno. Se você é homem, brasileiro e criado em cidade, sabe do que estou falando. Futebol de rua é tão humilde que chama pelada de senhora.
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s o dou nostalgia, botou num Não sei se alguém, algum dia, por farra o t papel as regras do futebol de rua. Elas seriam mais ou menos assim: s o d DA BOLA: a bola pode ser qualquer a coisa remotamente esférica. Até uma bola de futebol serve.vNo desespero, usa-se qualquer coir uma lata vazia ou a merendeira do sa que role, como uma pedra, e seu irmão menor, que sairá es correndo para se queixar em casa. No caso de usar uma pedra, R lata ou outro objeto contundente, reco. menda-se jogar de sapato. De preferência os novos, do colégio. Quem a jogar descalço deve para chutar sempre com aquela unha ad cuidar do dedão quezestava precisando ser aparada mesmo. Também é i permitido o ruso de frutas ou legumes em vez de bola, recomendano t casos a laranja, a maçã, o chuchu e a pêra. Desado-se nesses u conselha-se a o uso de tomates, melancias e, claro, ovos. O abacaxi pode ser o utilizado, mas aí ninguém quer ficar no gol. ã n
GOLEIRAS: as goleiras podem ser feitas com, literalmente, o a DAS i que estiver à mão. Tijolos, paralelepípedos, camisas emboladas, os óp livros da escola, a merendeira do seu irmão menor, e até o seu irC mão menor, apesar dos protestos. Quando o jogo é importante, recomenda-se o uso de latas de lixo. Cheias, para agüentar o impacto. A distância regulamentar entre uma goleira e outra dependerá da discussão prévia entre os jogadores. Às vezes esta discussão demora tanto que quando a distância fica acertada está na hora de jantar. Lata de lixo virada é meio golo.
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Cópia nãoDOautorizada. Reservados todos os direitos CAMPO: o campo poderá ser até o fio da calçada, calçada e autorais. rua, rua e calçada do outro lado e — nos clássicos — o quarteirão inteiro. O mais comum é jogar-se só no meio da rua. DA DURAÇÃO DO JOGO: até a mãe chamar para o jantar ou escurecer, o que acontecer primeiro. Nos jogos noturnos, até alguém da vizinhança ameaçar chamar a polícia.
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DA FORMAÇÃO DOS TIMES: o número de jogadores em cada equipe varia, de 1 a 70 jogadores para cada lado. Algumas convenções devem ser respeitadas. Ruim vai para o gol. Perneta joga na ponta, a direita ou esquerda, dependendo da perna que faltar. De óculos é meio-armador, para evitar os choques. Gordo é beque.
s o it DO JUIZ: não tem juiz (...)” e r Luís Fernando di Veríssimo os 4. Leitura: Incêndio? Onde? s o Os textos a seguir tratam de um tema comum: INCÊNDIO. No d o entanto, há diferenças significativas entre eles. t s o informativo em que o autor Na reportagem, temos um texto d a do acontecimento, colhe depoinforma o local, a hora, a relevância v imentos, tudo de maneira objetiva. O que isso quer dizer, precisar e mente? Que estamos diante de um texto que traz muitas informaes a analisar os fatos. Podemos dizer que, ções, mas que não se propõe R um retrato da destruição de um casapor meio de palavras, temos . a de uma cidade, Ouro Preto. rão no centro histórico d za um texto ficcional evocando lem- conto: gênero literário que se No conto,itemos por ser uma espécie branças. Nele, or o narrador relata um incêndio numa caracteriza de narrativa curta. t loja de brinquedos, retratando aspectos do universo au infantil. o crônica: gênero literário ã n Na crônica, temos um texto ficcional de caráter marcado por sua brevidade.
a crítico; nela, o autor, além de relatar um fato, faz uma i análise dele, destacando dois aspectos: o de que a óp televisão nos obriga a ver, de forma passiva, as traC gédias, e o fato de que há pouca preocupação com a
Em geral, é um texto narrativo, de trama quase sempre pouco definida e motivos, na maior parte, extraídos do cotidiano.
vida. Na música, temos um texto ficcional de caráter narrativo; nela, o autor relata um episódio envolvendo determinada pessoa, a “Nega Luzia”, num local específico, o “morro”, dando indício da causa e de efeitos ligados a ele.
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Cópia não autorizada. osrelendo-os, direitos autorais. Faça uma leituraReservados atenta de cada umtodos dos textos, sempre que achar necessário.
4.1 Reportagem: Fogo atinge centro histórico de Ouro Preto Fogo atinge centro histórico de Ouro Preto
s. i a r Reportagem de Eduardo Kattah to u a BELO HORIZONTE – Um casarão do século 18, no centro históris co de Ouro Preto, foi destruído em um incêndio, no fim da tarde o de t i ontem. No prédio de três andares, localizado na Praça Tiradentes, redo barrofuncionavam seis lojas. A cidade abriga o maior conjunto i co colonial em todo o mundo e foi a primeira no Paísda ser declarasdas Nações Unida Patrimônio da Humanidade pela Organização o das para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco). Outro casarão, s pelas o na Rua Cláudio Manoel, foi atingido parcialmente chamas. d toe o Corpo de Bombeiros O fogo teve início por volta das 18 horas siniciar o combate às chamas. precisou da ajuda de voluntários para o d o incêndio foi provocado por Segundo as primeiras informações, a um curto-circuito numa das lojas v do prédio, que abrigou o antigo r Hotel Pilão. Os bombeiros não e confirmaram a informação. Peritos s farão vistoria para apontar e as causas do incêndio. R O prédio desabou por. volta das 20 horas e cerca de uma hora depois a as chamas foram d controladas. Mas até as 22 horas, de acordo com o a Cunha, os bombeiros continuavam no local. major Paulo Adriano z i Segundo ele,rnão havia mais risco de o fogo atingir as casas vizinhas, entre elastooprédio onde funciona a Câmara Municipal. u a O incêndio despertou a curiosidade da população, que se concenona Praça trou Tiradentes, tomada pela fumaça. Carros dos bomã n Um casarão foi destruído pelas chamas e outro ficou danificado.
beiros foram deslocados de Belo Horizonte e de cidades vizinhas a i para Ouro Preto. A operação ainda contou com ajuda de caminhõesp ó pipa de mineradoras da região. C O chefe da sub-regional da 13ª Superintendência do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), Benedito Tadeu Leite, disse que o incêndio revela o “total despreparo” da prefeitura e do Estado na conservação do patrimônio. Segundo ele, o IPHAN já havia alertado as autoridades sobre o risco de incêndios. Benedito denunciou ainda a falta de estrutura dos bombeiros.
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Cópia nãoNaautorizada. Reservados todos direitos semana passada, uma missão da Unesco visitouos Ouro Preto. O autorais. grupo tinha como objetivo fazer relatório para o Centro de Patrimônio Mundial, em Paris, cujo conselho deverá decidir pela inclusão ou não do município na lista do Patrimônio Mundial em Perigo. www.estado.estadão.com.br/editoriais 15.04.2003
. s i 4.2 Conto: Brinquedos incendiados a r o “Uma noite houve um incêndio num bazar. E no fogo total desapa- t u receram consumidos os seus brinquedos. Nós, crianças, conhecíaa mos aqueles brinquedos um por um, de tanto mirá-los nos mostrus o ários — uns, pendentes de longos barbantes; outros, apenas it entrevistos em suas caixas. Ah! maravilhosas bonecas louras,ede chapéir e verniz! us de seda! pianos cujos sons cheiravam a metal d carneirinhos lanudos, de guizo ao pescoço! piões zumbidores! - e uns bondes com algumas letras escritas ao contrário, oscoisa que muito nos seduzia - filhotes que éramos, então, de Mr. s Jordain, fazendo a o nossa poesia concreta antes do tempo. d o t Às vezes, num aniversário, ou pelo s Natal, conseguíamos receber de presente algum bonequinho de o celulóide, modestos cavalinhos d de lata, bolas de gude, barquinhos a sem possibilidades de navegav ção... — pois aquelas admiráveis bonecas de seda e filó, aqueles r batalhões completos de soldados e de chumbo, aquelas casas de mas deira com portas e janelas, isso não chegávamos a imaginar sequer e R para onde iria. Amávamos os brinquedos sem esperança nem inve. chegariam às nossas mãos, possuindo-os ja, sabendo que jamais a apenas em sonho,dcomo se para isso, apenas, tivessem sido feitos. za i r que passava, de casa para a escola e da escola para Assim, o bando o t casa, parava longo tempo a contemplar aqueles brinquedos e lia aqueles aunítidos preços, com seus cifrões e zeros, sem muita noção do valor o — porque nós, crianças, de bolsos vazios, como namorados ã antigos, éramos só renúncia e amor. Bastava-nos levar na memória n
a aquelas imagens e deixar cravados nela, como setas, os nossos olhos. i óp Ora, uma noite, correu a notícia de que o bazar incendiara. E foi C uma espécie de festa fantástica. O fogo ia muito alto, o céu ficava todo rubro, voavam chispas e labaredas pelo bairro todo. As crianças queriam ver o incêndio de perto, não se contentavam com portas e janelas, fugiam para a rua, onde brilhavam bombeiros entre jorros d’água. A elas não interessavam nada peças de pano, cetins, cretones, cobertores, que os adultos lamentavam. Sofriam pelos cavalinhos e bonecas, os trens e palhaços, fechados, sufocados em
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Cópia nãosuas autorizada. todos direitos grandes caixas. Reservados Brinquedos que jamais teriamos possuído, so- autorais. nho apenas da infância, amor platônico. O incêndio, porém, levou tudo. O bazar ficou sendo um fumoso galpão de cinzas. Felizmente, ninguém tinha morrido — diziam em redor. Como não tinha morrido ninguém? pensavam as crianças. Tinha morrido um mundo e, dentro dele, os olhos amorosos das crianças, ali deixados.
s. i a r E começávamos a pressentir que viriam outros incêndios. Em ou- to tras idades. De outros brinquedos. Até que um dia também desaau parecêssemos sem socorro, nós brinquedos que somos, talvez s de o anjos distantes.” it e Cecília r Meireles i d s celulóide: plástico derivado da nitrocelulose o que possui múltiplas aplicações, entre elas, artigos de toalete, brinquedos, filmes fotográficos, etc. s material, geralmente engomado, e cuja filó: tule de seda, algodão ou outro o urdidura forma uma espécie dedrede vazada, dando-lhe uma aparência leve e própria para ser usada em véus, to cortinados, etc. rubro: vermelho de forte s tonalidade, como o sangue. o cretone: fazenda encorpada, d de algodão ou de linho, com urdidura de cânhamo, usado na confecçãoade colchas, cortinas, tapeçarias, etc. v amor platônicor: amor a distância, freqüentemente inconfesso e idealizado; e casto pela pessoa amada. embevecimento s e R . 4.3 Crônica: Incêndio a d a z “Vi a meninaiprocurar pela mãe, na multidão em frente ao edifício r e ninguém que pegaraofogo, dizer-lhe onde estava ela. E a menina t sabia que a mãe morrera; sabia de vaga notícia, de obscura ciência, u como a essas coisas se sabem sem necessidade de testemunho. Ela o passeava entre populares e fotógrafos o seu rostinho contraído, sua ã vozinha de choro, sua escassez de palavras. E quando apareceu um n
a bombeiro para dizer-lhe que a pessoa morta não devia ser sua mãe, i todos os sinais tranqüilizadores que ele dava eram precisamente óp sinais confirmativos da perda. E a menina era apenas uma dor huC milde, entre outras que latejavam naquele momento em meio à confusão das providências para apagar as chamas e salvar as vidas.
Vi a moça dependurar-se à corda, lá no alto, sua saia abrir-se como uma flor redonda, parece mulher ensaiando vôo, os cabelos louros, a moça vem devagar e difícil, os braços tensos afrouxam, ela tomba
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Cópia nãonoautorizada. Reservados todos oschata direitos vazio. De repente não é mais nada senão uma forma sobre autorais. a marquise. Raro é ver a morte operar assim à plena luz, sem disfarce nem preparativos de anos e anos. A morte dando demonstração. E a morte estava solta no vão entre dois edifícios, um que se queimava, outro que assumia o papel de porto de salvação. A vida por uma corda, fora do circo, no coração do cotidiano. Uma corda que não chega a rebentar, não é preciso, as mãos da moça é que cederam.
a i óp C
s. i a Vi... Não vi nada disso no local, mas em casa, em preto e branco, r repetido pelo televisor que captou a morte, a dor da menina, o ma- to terial da tragédia no momento em que ela se fazia. Mas é a mesma au coisa. A documentação hoje em dia não acompanha a vida de perto: s o confunde-se com a vida, e, o que é terrível, nos obriga a todos ser it ahorespectadores de dramas que não podemos remediar, masecujos rores temos de contemplar de cara. A menos que desliguemos o ir d aparelho, como o avestruz se recolhe às penas, assistimos de palanque ao incêndio, à inundação, ao terremoto. os s Desses homens e mulheres sacrificados no oúltimo incêndio pode d de sua própria morte, dizer-se que morreram antes da hora, não o t mas de outra improvisada e injusta. Arde uma casa e as chamas s não matam ninguém. O que mata é a ofuga ao incêndio, é a impossid bilidade de fugir a ele, nesses edifícios onde tudo foi previsto mea nos o resguardo da vida de seusvmoradores. É o despreparo, a omisr são, o que-nem-me-importaecom o que possa acontecer, porque na maioria dos casos não acontece es nada, os incêndios não são diários e metódicos. Vivemos sob R o signo da ameaça, e com ele nos habitua. mos de tal modo que nem o sentimos. Todos esses edifícios, amona d um rebanho denso, toda essa gente dormintoados, colados, como a do ou trabalhando iz em seus milhares de escaninhos no ar, sem garantia a nãorser o acaso, previsão, sem consciência do perigo, até oa moça loura se agarra desesperadamente a uma corda t que um dia e depois auarria como um balão tascado... É de arrepiar.” o ã ANDRADE, Carlos Drummond de, Auto-retrato. n Rio de Janeiro: Editora Record, 1989, pp. 67–68.
marquise: na fachada dos edifícios, cobertura em balanço, lateralmente aberta, para proteger da chuva e do sol. resguardo: ação ou efeito de resguardar(-se), tudo que tem por fim livrar alguém ou alguma coisa de perigos ou danos; cautela, precaução. escaninho: compartimento de pequeno tamanho, às vezes secreto, em caixas, cofres, gavetas, armários, etc. tascar: rasgar, despedaçar (balões ou pipas que caem).
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Cópia não4.4autorizada. Reservados todos os direitos autorais. Música: Nega Luzia Lá vem a nega Luzia No meio da cavalaria Vai correr lista lá na vizinhança Pra pagar mais uma fiança Foi cangebrina demais Lá no xadrez Ninguém vai dormir em paz Vou contar pra vocês O que a nega fez Era de madrugada Todos dormiam O silêncio foi quebrado Por um grito de socorro A nega recebeu um Nero Queria botar fogo no morro
cangebrina: pinga, cachaça.
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s o Wílson s Batista e Jorge de Castro o d o t
5. Conto ou Crônica?
s o d a v r e s e R . definição de crônica, proposta por Hênio Também, veja a esta d Tavares (p.123): “Etimologicamente: “chronos” = tempo. Era relaa to histórico. (...) Hoje é uma espécie de conto curto ou narrativa iz condensada,rque capta um flagrante da vida, pitoresco e atual, real o com ampla variedade temática e num tom poético, t ou imaginário, embora aucoloquial da linguagem oral. Quando encerra uma estória, torna-se o um conto (...).” ã n Tendo em vista estas duas outras definições, de conto e de crô-
Observe o que diz Mário de Andrade acerca da definição de conto: “O que é conto? Alguns dos escritores do inquérito se têm preocupado com este inábil problema de estética literária. Em verdade, sempre será conto aquilo que seu autor batizou com o nome de conto.”
a nica, e os textos que tratam sobre “incêndio” (a reportagem, o coni óp to, a crônica e a música), podemos dizer que todos são, em certo C sentido, “crônicas”, pois são flagrantes da vida cotidiana.
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Exercícios Propostos As questões de 1 a 7 referem-se ao texto Futebol.
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s o it I. Bola: artefato esférico de borracha, ou de qual- II. Bola: qualquer coisa remotamente e quer outro material envolto em couro, feltro, etc., esférica, qualquer coisa r que role. i usado em diversos esportes. d s I. Campo: local especialmente preparado e demar- II. Campo: pode oser até o meio fio da calçada cado para a prática de certos esportes. e rua, calçada s e rua, rua e calçada do outro lado. o d o t 1 – A partir destas definições, responda: s o d a) Em qual das colunas as definições são feitas de maneira objetiva, a fim de idena tificar e classificar o objeto? ________________________________ v r e s b) Em qual das colunas as definições são feitas de maneira mais subjetiva, de e forma que a descrição pessoal e criativa feita pelo autor complemente a identiR . ______________________________ ficação do objeto em questão? a d a 2 – Assinale a alternativa iz mais completa: r ( ) a) O texto Futebol o de rua apresenta as regras do jogo de maneira técnica e t objetiva.u a Futebol de rua apresenta as regras do futebol de rua a partir da ( ) b) O texto o vivência pessoal do autor Luís Fernando Veríssimo. ã ( ) c) O texto Futebol de rua, devido às definições detalhistas, apresenta as ren a gras do futebol de rua tal qual poderiam constar num livro de definições i p teóricas sobre esportiva. ( ó ) d) O texto Futebol de rua é um exemplo de texto que trata um tema objetivo C de maneira criativa e original. Compare as definições contidas nas duas colunas:
3 – Copie o trecho no qual o autor indica: a) Quando se dá o término dos jogos noturnos: ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________
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Cópia nãoéautorizada. Reservados todos os direitos autorais. b) Onde mais comum jogar-se: ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ c) Quem estabelece distância entre as goleiras: ________________________________________________________________________
s. i a r d) Quais objetos podem substituir a bola de futebol: to ________________________________________________________________________ u a ________________________________________________________________________ s o 4 – Quais os termos (palavras) utilizados pelo autor para indicar:it re i a) O tipo de terreno usado nas peladas: d s ________________________________________________________________________ o ________________________________________________________________________ s o d b) O tipo de futebol mais rudimentar que existe:o t ________________________________________________________________________ s o ________________________________________________________________________ d a v r c) O tipo de bola utilizada nas peladas: e s ________________________________________________________________________ e ________________________________________________________________________ R . a e justifique: afinal, futebol de rua tem ou não tem d 5 – A partir do texto, conclua regras? za i ________________________________________________________________________ or t ________________________________________________________________________ au ________________________________________________________________________ o ã ________________________________________________________________________ n a i a diferença que o autor estabelece entre futebol de rua e pelada? 6 – Qual p ó C ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________
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Cópia autorizada. Reservados os autorais. 7 –não Por que o autor declara que não é necessária todos a presença do direitos juiz no futebol de rua? Justifique sua resposta. ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________
s. i a r to u 8 – Geralmente, a palavra “incêndio” indica alguma tragédia, e cada tragédia a tem sua particularidade. Qual é a particularidade do incêndio da reportagem? s o ________________________________________________________________________ it e ________________________________________________________________________ r di ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ os s ________________________________________________________________________ o od já haviam sido descober9 – Quando a matéria foi escrita, as causas do tincêndio tas? Justifique sua resposta. s o ________________________________________________________________________ d a ________________________________________________________________________ v r ________________________________________________________________________ e s ________________________________________________________________________ e R ________________________________________________________________________ . a d As questões de 10 a 13areferem-se ao conto Brinquedos Incendiados. iz r 10 – Sobre o texto,opodemos afirmar: t ficaram tristes com o incêndio porque não poderiam mais com( ) a) As crianças u a brinquedos no bazar. prar seus o ( ) b) As ãcrianças ficaram indiferentes ao incêndio, já que nunca poderiam adquirir n os brinquedos vendidos no bazar. a ( ) c) As crianças lamentaram a perda, principalmente, da possibilidade de soi com os brinquedos. óp) d) nhar ( As crianças viram o incêndio como uma festa, já que elas puderam sair à C noite e ver o espetáculo que o fogo fazia no céu, que ficou todo rubro. As questões 8 e 9 referem-se à reportagem Fogo atinge centro histórico de Ouro Preto.
( ) e) Nenhuma das alternativas anteriores.
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Cópia todosrelatado os direitos 11 não – Qualautorizada. o teor de tragédia Reservados que particulariza o incêndio no conto? autorais. ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________
s. i 12 – Releia o fragmento: “Sofriam pelos cavalinhos e bonecas, os trens e palhaços, a r fechados, sufocados em suas grandes caixas.” to u Por que o narrador afirma que as bonecas, os cavalinhos, o palhaço estavam a sufos cando? to ________________________________________________________________________ i ________________________________________________________________________ re i d ________________________________________________________________________ s ________________________________________________________________________ o s ________________________________________________________________________ o d 13 – Releia o último parágrafo do conto: to os incêndios. Em outras idades. De E começávamos a pressentir que viriam d outros a desaparecêssemos sem socorro, nós outros brinquedos. Até que um dia também v brinquedos que somos, talvez de anjos r distantes. e es a) A palavra “incêndios” está empregada em sentido conotativo ou denotativo? R ________________________________________________________________________ . a ________________________________________________________________________ d a iz b) A metáfora tem ra propriedade de ressaltar uma característica do ser por ela o designado; portexemplo, quando se compara um homem a um cordeiro, o que se u quer ressaltar é a sua mansidão. No caso desse último parágrafo do conto, o que a destacar o autor quis usando as palavras “incêndios” e “brinquedos”? o ã ________________________________________________________________________ n ________________________________________________________________________ a i p ó C
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Cópia autorizada. Reservados todos os direitos autorais. Asnão questões 14 e 15 referem-se à crônica Incêndio. 14 – Reveja a seguinte passagem do texto: “A menos que desliguemos o aparelho, como o avestruz se recolhe às penas, assistimos de palanque ao incêndio, à inundação, ao terremoto.” a) Por que o autor afirma que “o avestruz se recolhe às penas”? ________________________________________________________________________
s. i ________________________________________________________________________ a r ________________________________________________________________________ to u ________________________________________________________________________ a s b) Qual é, então, o sentido da palavra “penas” nesse fragmento? to i ________________________________________________________________________ e r ________________________________________________________________________ di ________________________________________________________________________ os ________________________________________________________________________ s o d c) Dê um outro sentido à palavra “penas” que seorelacione a avestruz. t ________________________________________________________________________ s o ________________________________________________________________________ d a ________________________________________________________________________ v r ________________________________________________________________________ e es 15 – Qual é a particularidade R desse incêndio? . ________________________________________________________________________ a d ________________________________________________________________________ za i ________________________________________________________________________ or ________________________________________________________________________ t au As questõesode 16 a 18 referem-se à música Nega Luzia. ã n 16 – Releia: a i ópA nega recebeu um Nero C Queria botar fogo no morro Por que o autor afirma que Luzia “recebeu um Nero”? ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________
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Cópia autorizada. Reservados todos os direitos autorais. 17 não – A “Nega Luzia” atingiu seu objetivo, ou seja, conseguiu “botar fogo no morro”? ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________
s. i a r to ________________________________________________________________________ u a ________________________________________________________________________ s ________________________________________________________________________ to i re 19 – Compare a reportagem, o conto, a crônica e a música. Identifique os valores i d envolvidos em cada incêndio. ________________________________________________________________________ os s ________________________________________________________________________ o d ________________________________________________________________________ o t ________________________________________________________________________ s o d a v r e es R . a d za i or t au o ã n a i p ó C 18 – Há uma passagem indicando que a “Nega Luzia” era querida por todos lá no morro. Localize-a. ________________________________________________________________________
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Tópicos Gramaticais Introdução
s o it e r di
s. i a r to u a
Esta lição não tem como objetivo ser um resumo da gramática normativa. Para um estudo mais detalhado, o aluno poderá consultar as indicações bibliográficas no final da apostila. Nosso objetivo é destacar pontos como pontuação, uso dos conectivos, regência verbal e nominal, além de algumas questões que, não raro, suscitam dúvidas.
os
s o d o t Devemos sempre ter em mente que sua função básica é indis car, na “escrita”, a “entonação” e ao “pausa” necessárias à compred ensão do que se expressa na “fala”. precisamos atentar a Também, v para o fato de que cada sinal exerce um papel específico. r e s dois pontos ( : ), ponto de interrogaOs sinais são os seguintes: e ção ( ? ), ponto de exclamação ( ! ), reticências ( ... ), aspas ( “ ” ), R . parênteses ( ), travessão ( – ), ponto final ( . ), vírgula ( , ), ponto e a d vírgula ( ; ). a iz nosso estudo em um sinal que costuma ser mor Concentramos o dúvidas quando se escreve um texto: a vírgula. Esse t tivo de muitas simples au“risquinho” é motivo para entendermos de forma equivocada o uma frase. Vejamos um exemplo. ã n
1. Pontuação
a 1.1 Vírgula i Inicialmente, é fundamental ter em mente que a vírgula marca óp C uma pausa, mas não há vírgula em toda pausa. A pontuação é definida segundo parâmetros sintáticos e não devemos separar elementos que são sintaticamente ligados, mesmo que haja uma “pausa” entre esses elementos.
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Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. 1.1.1 Uso da Vírgula entre Palavras Separa termos coordenados: “... meus olhos haviam retido a casinha branca, a lagoa, o buritizal e bandos de ariris...” (Cyro dos Anjos. A Menina do Sobrado, p.164)
s. i a r to u a
Geralmente, não se separam termos unidos pela conjunção e, a não ser quando a conjunção vem repetida: “E teus amigos, e nossos versos, e nossos túmulos...”
s o it Isola o aposto: e ir d Manuel Bandeira, o Bardo, foi um grande poeta modernista. os O aposto pode também ser separado por dois s o aposto: termo ou expressão que se pontos, travessão, parênteses: d associa a um nome para melhor o t explicá-lo, estabelecendo uma Ana ganhou dois presentes: um livro e uma relação de “equivalência”. s bicicleta. o d a v foram expulsos do colégio. Dois alunos (Ricardo e Marco) r se Separa expressões deeexplicação, correção, continuação, conclusão, concessão: R . a “Imaginava, aliás, ad que havia doutores em excesso, e o que minguava eramizbraços para a lavoura.” (Cyro dos Anjos. A Menina do Sobrado, p.185) or t au assim, a tradição santanense.” “Seguiria, o (p.185) ã n (Cecília Meireles. Obra Poética, p.402)
a “A roça vinha ter com ela, às vezes, em sonhos ou simples devai neios.” óp C (Machado de Assis. Quincas Borba, p. 85) Separa, nas datas, os nomes do lugar: Recife, 30 de novembro de 2003.
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Cópia nãoautorizada. Reservados os adverbiais: direitos autorais. Marca as deslocações, principalmente todos dos adjuntos O rapaz ofereceu flores à namorada durante a festa. suj.
verbo
OD
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adj. adv.
Durante a festa, o rapaz ofereceu flores à namorada. adj. adv. deslocado
À namorada, o rapaz ofereceu flores durante a festa. OI deslocado
1.1.2 Uso da Vírgula entre Orações
s. i a r to u a
s o it e r “Ela ergueu-se finalmente, foi lá fora ao capinzal, ipôs-se a and dar agitada, falando sozinha, a gesticular forte.” os O Cortiço, p.142) (Aluízio Azevedo. s o Geralmente, não se usa vírgula antes d de oração iniciada pela o conjunção e: t s Levantou-se, olhou todos com desdém o e saiu sem dizer uma únid ca palavra. a v r iniciada por conjunção e quanEmprega-se vírgula em e oração do os sujeitos são diferentes: es R do bairro ficaram todas debaixo d’água. Veio a chuva, e as ruas . da de orações iniciadas pela conjunção e, a Quando há a repetição vírgula é facultativa: iz r o Andou trapidamente, e foi se afastando, e depois desapareceu no horizonte. au ✓ Andou o rapidamente e foi se afastando e depois desapareceu no ã n horizonte. Separa orações coordenadas:
a Separa as orações coordenadas iniciadas por conjunções que i não sejam e: óp C O jardim já não está lá, mas a casa ainda resiste.
Bastante agitado, ora queria deitar, ora queria andar pelo jardim.
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Cópia nãoautorizada. Reservados todos os direitos Separa as orações subordinadas adverbiais de sua principal, es- autorais. pecialmente quando antepostas: Teria ido à empresa se eu não o avisasse. (O. principal + O. Sub. Adv.)
Se eu não o avisasse, teria ido até a empresa.
s. i Saiu mais cedo do trabalho porque precisou resolver problemas a r pessoais. to u Porque precisou resolver problemas pessoais, saiu mais cedo a do s trabalho. to i Separa as orações que interrompam o discurso direto: re i d “Vem cá, Eugênia, disse ela, cumprimenta o s Dr. Brás Cubas, o filho do senhor Cubas...” s o d Obs.: essas frases são denominadas parentéticas ou intercalao das; e poderiam ser substituídas por parênteses. t s o Separa as orações adjetivas explicativas: d a v r deixa a cidade mais bonita. A primavera, estação das flores, e es se deve usar Vírgula 1.1.3 Casos em que NÃO R . a mesmo que o sujeito seja bastante extenso Entre sujeito e verbo, d ou venha depois a do verbo: z rique eu estava hospedado era a do escrivão Menezes. A casa em o t sujeito u a (Machado de Assis. Missa do Galo) o nã (O. Sub. Adv. + O. principal)
a i óp C
Vieram visitar as tias duas sobrinhas do interior. sujeito
Num sujeito composto, não se separa o último termo coordenado do verbo: Os animais, as plantas, os passarinhos parecem mais felizes depois da chuva.
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Cópia nãoautorizada. Reservados todosnão oshádireitos autorais. Entre o verbo e seus objetos (direto e indireto) vírgula: O trabalho custou sacrifício aos organizadores OD
OI
A ordem correta das palavras na oração é: sujeito, verbo, complemento do verbo, adjunto adverbial:
. s i O professor iniciará sua aula às dez horas. a sujeito verbo OD adj. adv. r to u Obs.: recomenda-se o uso das frases na ordem direta ao elaborar a textos mais técnicos como cartas, relatórios, etc. s to 1.2 Ponto e Vírgula i re i Separa períodos longos; separa vários membros de d uma enumeração descritiva ou narrativa: os s “A senhora não há de viver sempre; os seusonegócios andam atrad palhados.” to (Machado de Assis. Quincas Borba, p. 84) s o d é a lei do mundo, meu rico se “Enquanto uma chora, outra ri; a nhor; é a perfeição universal.” v r e (Machado de Assis. Quincas Borba, p.55) s e R 2. Emprego dos Conectivos . a d que estabelece conexão, que une uma coisa Conectivo éaaquilo e outra. No caso iz da linguagem, são as palavras que estabelecem r ligação entre o dois termos de uma oração ou entre orações de um t mesmo período. O uso correto dos conectivos é imprescindível para auque desejam produzir um texto com coesão (relação de aqueles o que se estabelece entre os enunciados que compõem um sentido ã texto). n
a i Palavras que assumem a função de conectivos ou elementos de óp coesão: C Preposições a, de, para, com, por, etc. Conjunções que, para que, quando, embora, mas, e, ou, etc. Pronomes ele, ela, seu, sua, este, esse, aquele, que, o qual, etc. Advérbios aqui, aí, lá, assim, etc.
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Cópia não autorizada. ostexto direitos O uso correto dosReservados conectivos conferetodos unidade ao e con- autorais. tribui para expressar claramente as idéias. Para verificar isso, vejamos alguns enunciados que têm o sentido comprometido pelo uso inadequado dos conectivos. No sertão, não chove há mais de cinco meses, apesar de que o governo deveria auxiliar os flagelados.
s. i a r to u a
Para que o enunciado acima faça sentido, é preciso estabelecer uma relação de implicação: pelo fato de não chover, é preciso que o governo tome providências. Podemos, então, escrever:
s o it e Observe algumas frases retiradas de redações de ir alunos do d Ensino Médio: os Fragmento 1: s o d onde aquele que criou “A história diz que ele lança uma maldição o t o barco e saiu para navegar.” s o d Não faz sentido o uso do advérbio a onde (afinal, a que lugar ele poderia se referir?), que apenasvatrapalha a compreensão do enunr ciado. Esse fragmento podeeser facilmente corrigido: es A história diz que oR velho lança uma maldição àquele que criou . o barco e saiu para navegar. a d Fragmento 2: za ri o “Em ot jornal Folha de São Paulo, mostra que o número de favelados au em São Paulo está aumentando, pois o governo do Estado o e a Prefeitura devem tomar alguma providência.” ã n No sertão, não chove há mais de cinco meses, portanto, o governo deveria auxiliar os flagelados.
Há dois problemas: em o jornal... mostra (quem mostra?) e o uso a do conectivo i pois (explicativo). A relação entre as duas frases não p é de uma simples explicação. Podemos reelaborar de duas formas ó C o fragmento: O jornal Folha de São Paulo mostra que o número de favelados em São Paulo está aumentando; portanto o governo do Estado e a Prefeitura devem tomar alguma providência.
Cópia
Em o jornal Folha de São Paulo, vimos que o número de favelados em São Paulo está aumentando; por isso o governo do Estado e a não autorizada. Reservados todos os direitos Prefeitura devem tomar alguma providência. ○
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autorais.
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Cópia nãoFragmento autorizada. Reservados todos os direitos autorais. 3: “ ... o motivo da tragédia é pelo qual, eles pensarem que eram os melhores e serem idolatrados isso deixava os mais velhos indignados...” Neste, não há idéias que se articulam, impossibilitando a compreensão do enunciado. Vejamos uma possibilidade de leitura:
s. i a O motivo da tragédia foi eles pensarem que eram os melhores; o r fato de serem idolatrados deixava os mais velhos indignados... to au Para usar corretamente os conectivos é necessário saber os significado dessas palavras. Vejamos alguns aspectos importantes to a i serem considerados. re i d 2.1 Anafóricos e Catafóricos s o Anafórico é um termo ou expressão quesserve para retomar uma palavra já expressa no texto, enquantooo catafórico antecipa d palavras que virão depois. Na produção o de um texto, é necessário t precisar qual a palavra a que o anafórico ou catafórico se refere s para não haver ambigüidade. o d a da Empresa Milkmilk: a de v Ontem visitamos duas fábricas r Taubaté e a de São Joséedos Campos. Esta produz somente os produtos da linha dieteesaquela produz toda a linha de iogurtes. R . No enunciado acima, os pronomes demonstrativos são termos a d anafóricos que retomam o termo fábrica (elíptico): esta refere-se à a de São José dos Campos e aquela refere-se à de Taubaté. iz r o me contou não pode ser verdade. Isso seria uma vert O que você gonha! au o ã n O pronome demonstrativo isso é um anafórico que se refere
a àquilo que foi contado. i óp Ele estaria sobre minha mesa logo após o almoço; aquele projeto C tinha de ser revisto até o dia seguinte.
O pronome pessoal ele é um catafórico e se refere à palavra projeto.
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Cópia não3.autorizada. todos os direitos autorais. Regência VerbalReservados e Nominal Regência é o mecanismo que regula as ligações entre um verbo ou nome e os seus complementos. O falante conhece a regência dos verbos e dos nomes que mais utiliza, mas pode haver diferenças entre o uso popular e o culto. Para empregar corretamente a regência de cada verbo ou nome, é preciso consultar um bom dicionário. Esse espaço pertence a todos. Aquela empresa usava um sistema semelhante ao nosso.
s. i a r to u a
s o 3.1 Classificação dos Verbos quanto à Predicação it e ir O verbo que constitui o elemento principal do predicado verd bal pode ser intransitivo ou transitivo. os Intransitivo é o verbo que não precisa descomplemento; ele se o basta a si mesmo: d to Os homens trabalham. s As mulheres dançam. o d a As crianças brincam. v r e necessita de complemento que inteTransitivo é o verbo que s e gre sua predicação. Transitivo direto é o verbo que vem acompaR nhado de um complemento sem preposição obrigatória (objeto di. a reto) e transitivo indireto é aquele que vem acompanhado de um d preposição (objeto indireto). complemento com a iz r Os estudantes leram bons textos. (VTD) o t Queixou-se da chuva. (VTI) au oSegundo o gramático Evanildo Bechara, “A classificação do ã verbo n depende da situação em que se acha empregado na oração.
a Muitos verbos, de acordo com os vários sentidos que podem assui mir, ora entram no grupo dos verbos de ligação, ora são intransitivos, óp ora são transitivos diretos ou indiretos: C Ele passou a presidente. (verbo de ligação) O caçula passou o mais velho. (transitivo direto) A chuva passou. (intransitivo) Maria passou as novidades às colegas. (transitivo acompanhado de dois complementos)
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Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos Assim não podemos, a rigor, falar em verbos intransitivos ou autorais. transitivos, mas em emprego intransitivo ou transitivo dos mesmos verbos. Quando o objeto refere-se a coisa, é transitivo direto: Já estamos no dia 12 e a empresa ainda não pagou o salário do mês passado.
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s. i Quando o objeto refere-se a pessoa, é transitivo indireto com a a r preposição a: to u A empresa ainda não pagou aos funcionários o salário de dezema bro. s o tproblei Se relacionássemos aqui verbos que costumam causar e mas quanto à regência, haveria uma longa lista deles. iOr dicionário é o meio para resolver nossas dúvidas. Vejamos, na d prática, como s fazer isso. o s Se estamos redigindo um relatório paraoa empresa e temos o d seguinte enunciado: o t s o d a Os números do mês anterior v r não foram favoráveis à e empresa. Reverter essa situação implica... diminuir a es produção da fábrica do Rio R . Grande do Sul. a d a iz r o t au “Qual será a o ã regência do verbo n implicar?”
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Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. Para resolver a questão, vamos aos dicionários. Dicionário Houaiss de Língua Portuguesa:
implicar v. 1 bit e pron. envolver (alguém ou a si mesmo) em complicação, embaraço; comprometer(-se), envolver(-se) 2 t.d. e pron. causar ou sentir confusão; tornar(-se) perplexo; confundir, embaraçar, enredar 3 int. promover rixa, discórdia 4 pron. proceder, agir de modo inconseqüente 5 t.i.int. ser incompatível com; não estar de acordo com; desarmonizar 6 t.d.bit. ter como conseqüência , acarretar; originar 7 t.d. dar a entender, fazer pressupor 8 t.d. tornar necessário, imprescindível; requerer 9 t.i. e pron. demonstrar antipatia ou prevenção contra; hostilizar .
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s o d a v Verbal: Dicionário Prático de Regência r e s IMPLICAR 1. TDI: implicá-lo em... TDpI: implicar-se em... Ene redar(-se); envolver(-se); comprometer(-se): Más companhias o R . Implicou-se num num escândalo. // 2. implicaram num a crime. TD: implicar algod(implicá-lo) ou (inov.) TI: implicar em algo (OBS.) Dar a entender, za fazer supor; pressupor: Seu silêncio implicava i r (em) consentimento. // Trazer como conseqüência; acarretar; o t originar; importar: “A supressão da liberdade implica, não raro, a violência” au (Aurélio) ou ...implica na violência. A guerra implicao (em) grave dano. // Tornar indispensável; requerer; exigir: “A ã ncriação artística implica muita dedicação” (Aurélio) ou ... implica em muita dedicação. Casamento implica (em) responsabilidade. — OBS. Implicar em algo é inovação em relação a implicar algo por influência de sinônimos como ‘redundar’, ‘reverter’, ‘resultar’, ‘importar’. Aparentemente um brasileirismo. Plenamente consagrado, admitido até pela gramática normativa: “Está ganhando foros de cidade na língua culta a sintaxe implicar em: Tal procedimento implica desdouro (ou em desdouro) para você” (Rocha Lima:401) // 3. TI: implicar com alguém, mostrar antipatia; antipatizar // Aborrecer; importunar; enticar. LUFT, Celso P. Dicionário Prático de Regência Verbal. 2ª ed.
Paulo: Editora Ática, 1993. Cópia nãoSão autorizada. Reservados todos os direitos autorais. ○
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Cópia nãoDicionário autorizada. todos os direitos autorais. de VerbosReservados e Regimes: Implicar Transitivo — Enredar, embaraçar, tornar perplexo: “O mesmo Davi se explicou; e não sei se nos IMPLICOU mais” (Morais.) “IMPLICAR o ânimo dos que inquirem a verdade com questões.” (Idem.) // Fazer supor; dar a entender; encerrar: “Os precedentes daquele juiz IMPLICAM grande honestidade” (Aulete.) “IMPLICAR contradição” (Constâncio.) // Produzir como conseqüência, envolver; “A nulidade da obrigação principal IMPLICA a das obrigações acessórias” (Rui, Parecer, 87)”Um dever que IMPLICA desdouro para o meu amigo, se eu me esquivar de cumpri-lo” (Camilo, Consolação, 101.) // Tornar indispensável, necessário; demandar, requerer: “O estudo profundo das ciências IMPLICA a prévia aquisição de múltiplos conhecimentos.” (Aulete.) // Transitivo-relativo — Envolver, comprometer “IMPLICARAM-nos no insulto de 3 de setembro.” (Morais.) // Intransitivo — Ser incompatível, não harmonizar: “Estes dois princípios IMPLICAM reciprocidade.” (Aulete) // Relativo — A mesma significação precedente: “Isto, porém não IMPLICAVA ao quase respeito com que os galãs mais audaciosos da cidade eterna encaravam a gentil amazona.” (Camilo, O esqueleto, 9.) “Esta maneira de ver IMPLICAVA com o lirismo patriótico.” (E. Cunha, Sertões, 509) // Antipatizar: “Com quem Aurelien Scholl IMPLICOU sempre.” (A. Grieco.) // Pronominal — Enredar-se, meter-se: “Implicar-se em negociações árduas, em empresas difíceis.” (Constâncio) // Contender, intrometer-se; armar desordens: “IMPLICAR-se com alguém.” (Aulete.) // Enredar-se: “IMPLICAR-se uma matéria ou questão com outras conexas.” (Morais.)
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s o d a v r e s e R . a ad mais adequados são os significados 6: No DicionáriozHouaiss, ri o t como conseqüência , acarretar; originar a o ã e 8: n t.d. tornar necessário, imprescindível; requerer
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Cópia nãoNoautorizada. Reservados todos os direitos autorais. Dicionário Prático de Regência Verbal: TD: implicar algo (implicá-lo) ou (inov.) TI: implicar em algo (OBS.) Dar a entender, fazer supor; pressupor: Seu silêncio implicava (em) consentimento. // Trazer como conseqüência; acarretar; originar; importar: “A supressão da liberdade implica, não raro, a violência” (Aurélio) ou ...implica na violência. A guerra implica (em) grave dano.
s. i a r No Dicionário de Verbos e Regimes: to u Produzir como conseqüência, envolver; “A nulidade da obrigaa ção principal IMPLICA a das obrigações acessórias” (Rui, Pares cer, 87)”Um dever que IMPLICA desdouro para o meu amigo, to se i eu me esquivar de cumpri-lo” (Camilo, Consolação, 101.) re i d Observe que há divergência entre os autores: no sentido que s queremos empregar o verbo implicar, dois aceitam o apenas o verbo como transitivo direto (implicar algo) e um deles também o aceita s o como transitivo indireto (implicar em), deixando claro que é uma d o inovação. Podemos optar por uma das formas, mas, se predomina o t sentido como TD, por que não aceitá-lo? s o d O enunciado correto: a v r e são favoráveis à empresa. Reverter Os números deste mês não s essa situação implica diminuir a produção da fábrica do Rio Grane R de do Sul. . a d 4. Dúvidas Recorrentes a iz r 4.1 Porcentagem: o o verbo fica no singular ou no plural? t au frase em que o percentual apareça desacompanhado, o Numa o concorda obrigatoriamente com o numeral expresso nele: verbo ã “1% n aprova, 99% desaprovam’’.
a i Mas a concordância pode ser facultativa quando o sujeito estióp ver acompanhado por outros elementos. Nesse caso, aceita-se que C seja feita tanto com o numeral quanto com a palavra que está mais próxima do verbo.
Cópia
Assim, podemos dizer que “1% (singular) dos brasileiros (plural) aprova / aprovam’’, e que “99% (plural) da população (singular) aprovam/aprova’’. Para quem prefere memorizar uma regra única, vale esta: o verbo estará sempre certo se concordar com o nãonumeral. autorizada. Reservados todos os direitos ○
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Cópia não4.2autorizada. Reservados todos os direitos autorais. Etc. Etc. é abreviação da locução latina et cetera, que quer dizer “e outras coisas”. Segundo Napoleão Mendes de Almeida, se antes da conjunção e, quando liga dois termos contíguos, não se usa vírgula, também não devemos usar vírgula antes de etc.
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No entanto, é muito comum encontrarmos o uso da vírgula antes desse termo, nós, por exemplo, usamos. Portanto, usar ou não vírgula antes de etc. é uma opção e não se deve tratar a questão como erro ou acerto. É preciso, no entanto, sistematizar: num texto, usamos a vírgula em todos os casos ou a excluímos em todos.
s o it e Et al. é abreviação de et alii, que quer dizer “e outros” ir e de et d alibi, que significa “e em outra parte”. Após uma seqüência de nomes de seres vivos é mais coerente dizer “e outros os (as)” do que dizer “e outras coisas” (que tem a correta abreviação, etc.). s o d O inglês, que não é uma língua latina,orespeita a sintaxe herdat da do latim. Veja um exemplo: “... with blacks, Mexicans, Italians, s women homosexuals et al. complaining o about discrimination.” d a v 4.4 Ex r e Ex é usado com hífen esquando anteposto a um substantivo que designa um cargo, umaRprofissão, um estado que uma pessoa já não . ex-prefeito, ex-proprietário, ex-viciado. tem mais: ex-presidente, a Nos outros casos,dliga-se sem hífen: extrapolar, expropriar, expectativa. za i r o t 4.5 Para mim / para eu au Não o houve discussão entre mim e minha chefe. Afinal, o que ã n seria dela sem mim, que organizo toda sua agenda. 4.3 Et al.
a Você acha que esse relatório é para mim? i óp Observe que, nas frases acima, as preposições entre, sem, para C introduzem o pronome mim (forma oblíqua). Você acha que esse relatório é para eu analisar?
Acima, a preposição introduz o verbo no infinitivo, e o pronome é empregado na forma do caso reto (eu), pois é sujeito do verbo analisar.
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. ○
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Cópia não4.6autorizada. Reservados todos os direitos autorais. Grifo Uma palavra está grifada num texto quando vem impressa de maneira diferente das demais. Grifa-se uma palavra ou para chamar a atenção do leitor ou para dar ênfase ao vocábulo ou para indicar ser ela estranha ao idioma. O grifo se expressa por um traço sob a palavra ou pelo emprego de tipo diferente de letra, que pode ser negrito, itálico, etc. As aspas também podem ser utilizadas para destacar vocábulos.
s. i a r Obs.: as palavras estrangeiras devem ser grafadas SEMPRE em to itálico. As aspas costumam “poluir” o texto. Sugere-se destacar au os vocábulos com o emprego de um tipo diferente de letra. s to i 4.7 Abreviações re i d Av. Avenida s R. Rua o s Ap. Apartamento o d Dec. Decreto to Sr. Senhor s o d 2 horas 2h a v 30 quilos 30 kg r e s Obs.: note que não se coloca e ponto ( . ) após h e kg nem, tampouco, se coloca “s” (marca R de plural), ainda que indiquem 2 e 30. Isso . porque indicam convenções internacionais e nem toda língua faz a d o plural com acréscimo do “s”. za i 4.8 Símbolosrdas Unidades de Medida o t 4.8.1 auMedidas de Tempo o ã Segundo s n
a Minuto min i h óp Hora Dia d C
4.8.2 Medidas de Comprimento
Cópia
Milímetro mm Centímetro cm Metro m km nãoQuilômetro autorizada.
Reservados todos os direitos autorais. ○
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Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. 4.8.3 Medidas de Área Metro m Metro quadrado m2 Hectare há
4.8.4 Medidas de Volume Litro l Centímetro cúbico cm3
4.8.5 Medidas de Massa Metro cúbico m3 Grama g Quilograma kg Tonelada t
4.8.6 Outras Medidas
s o d a v r e s e R . a d a iz r o t au
s o d o t
os
s o it e r di
s. i a r to u a
Freqüência (Hertz) Hz Velocidade (metro por segundo) m/s Watt W Cavalo Vapor cv Força (Newton) N Temperatura (Celsius) oC Energia (Joule) J Nível de potência (bel) B Intensidade de corrente (Ampère) A Tensão elétrica (Volt) V Quantidade de eletricidade (Coulomb) C
o ã n Curiosidades 5.
a i óp 5.1 Rompendo as Regras de Pontuação C
Existe a possibilidade de romper-se com as regras propostas pela gramática normativa no que diz respeito aos sinais de pontuação, mas, deixemos essa liberdade para os literatos... O fragmento a seguir foi reproduzido apenas a título de curiosidade.
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Cópia não“Não autorizada. Reservados todos Mundinha pra Zona Sul eu não vou já disse queos nãodireitos vou pra lá autorais. não Betsy que não quero me perder e cá no meu subúrbio eu sou Tuquinha Batista T. B. meu nome me toda parte eu quase choro agradecida T.B. nos muros T.B. no tronco das árvores no mamoeiro na porta da igreja como largar minha gente ficar longe das letras do meu nome não Mundinha não me tentes mais estou quase noiva isto é não estou mas meu noivo vem vindo já apareceu na bola de cristal a cartomante disse que por enquanto ele aparece só pra ela todo dourado nadando num fundo azul e que é parecido com Clark Gable mas eu queria que ele parecesse com aquele que viajou no pingente (...).”
a i óp C
s. i a r to u a MACHADO, Aníbal, A Morte da Porta-Estandarte. s to i 5.2 A Expressão OK re i d No início do OK significa “tudo certo” (all correct em inglês). s século XIX, em Boston, nos Estados Unidos, emovez de usar as letras AC, que poderiam ser confundidas comsalternating current ode oll korrect, gíria de (corrente alternada), as pessoas diziam OK, d mesmo significado. Durante uma campanha o presidencial de 1840, t a sigla foi usada como slogan e acabou s conhecida no país inteiro. o d a ser usada durante a Guerra Outra versão é que a sigla começou a vo norte e o sul dos Estados Unidos. da Secessão, uma disputa entre r As fachadas das casas exibiam o OK para indicar zero killed, ou se civil. seja, nenhuma baixa na e guerra R . a d za i or t au o ã n
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Exercícios Propostos
s. i a r 1 – Quando, nesta lição, estudamos o emprego dos conectivos, vimos um fragmento u to que foi assim corrigido: a s A história diz que o velho lança uma maldição àquele que criou o barco to e saiu para i navegar. re i Explique o uso do acento grave no pronome demonstrativo d àquele. s ________________________________________________________________________ o s ________________________________________________________________________ o ________________________________________________________________________ d to ________________________________________________________________________ s o d 2 – Leia os dois enunciados abaixo: a v r Nos EUA, ainda é grande o preconceito e contra negros, homossexuais, mexicanos s et al. e R Nos EUA, há um consumo excessivo de produtos enlatados: temperos, molhos, . comida semi-pronta, etc. a d a z e do etc. em cada uma das sentenças. Explique o uso do et ial. r ________________________________________________________________________ o t u ________________________________________________________________________ a ________________________________________________________________________ o ã ________________________________________________________________________ n a 3 –pOi enunciado abaixo foi retirado de uma redação de aluno do Ensino Médio. ó CApresentaram muitas opções, de que os alunos poderão se aproveitar delas. Qual o problema existente? Corrija-o e explique sua correção. ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________
Cópia________________________________________________________________________ não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. ○
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Cópia autorizada. Reservados todos 4 –não Assinale a construção mais adequada à norma culta: os direitos autorais. ( (
) a) Reformar o apartamento implica em novas despesas. ) b) Reformar o apartamento implica novas despesas.
5 – Assinale a opção mais adequada à norma culta: ( ) a) O funcionário respondeu ao que lhe foi perguntado. ( ) b) O funcionário respondeu o que lhe foi perguntado.
s. i a r to u a
6 – É comum, no nosso dia-a-dia, ouvirmos frases como “É para mim fazer”, “É para mim levar”, “É para mim buscar”. Retomando o que vimos na lição sobre essa questão, explique o uso correto dos pronomes eu e mim nas frases abaixo:
s o it e ________________________________________________________________________ r di b) Se eu ajudá-lo a fazer essa pesquisa, amanhã você faz s um favor para mim? o ________________________________________________________________________ s o ________________________________________________________________________ d o t 7 – Quanto ao emprego correto dos pronomes, há, nas frases abaixo, erros muito s comuns. Corrija-os. o d a entre eu e ela, não lhe quero mal. Pelo v a) Ainda que tenha havido muita discussão r contrário, considero ela uma amiga. e ________________________________________________________________________ es R ________________________________________________________________________ . a d b) Ninguém deixou eu falar a antes; por isso eu neguei, mesmo sabendo que não era z para mim negar. ri o ________________________________________________________________________ t ________________________________________________________________________ au o ã 8 – Nos itens n seguintes, modifique a oração sem alterar sua idéia. Para isso, utilize um dos conectivos indicados. a i Exemplo: óp CAbraçou-me com tal ímpeto que não pude evitá-lo. a) É para mim esse presente? ________________________________________________________________________
Não pude evitá-lo, porque abraçou-me com grande ímpeto. assim
quando
à medida que
então
porque
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Cópia nãose autorizada. Reservados todos os direitos autorais. a) Não preocupe, que brevemente estarei de volta. Brevemente estarei ______________________________________________________ para que
logo que
porém
por isso
b) Não posso atendê-lo, porque não é lícito o que requereu.
senão
s. i a r portanto to u a
Requereu o que não é lícito _______________________________________________ depois
porém
em que
visto que
s o it e r Não havia necessidade ___________________________________________________ di porém ainda que visto que portanto porque os s o 9 – Observe o enunciado: d o t João e Maria se assustaram quando a pedra atingiu sua cabeça. s o d Há ambigüidade nele. Identifique-a e reescreva o enunciado de forma a desfazer a v a ambigüidade. r e ________________________________________________________________________ es ________________________________________________________________________ R ________________________________________________________________________ . a ________________________________________________________________________ d za i or t au o ã n a i p ó C c) Teimou em contratar os serviços daquela empresa, se bem que não houvesse necessidade.
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s. i a r o frase pode Como você pode observar,tuma Introdução u ter apenas uma palavra, pode não ter verbo, a bastando que tenha sentido. Seja qual for a atividade que você desens volve, seja qual for o cargo que ocupa numa to i 2. Período empresa, é essencial que saiba comunicarre i se correta e eficientemente. É claro que para Período é ad frase formada por uma ou mais transmitir suas idéias não basta simplesmens orações, e pode te usar as palavras de qualquer jeito. Elas se o ser: simples ou composto. organizam e se relacionam de acordo com des o 2.1 Período Simples terminadas regras. Observe a frase: d o t Período simples é aquele formado por Pelúcia é urso seu de bonito. s o uma só oração. Esta frase não faz sentido, não é? Isto acon- ad Exemplo: tece porque ela não obedeceu aos princípiosr v Eu contarei uma pequena história aos gae de organização. Para que a comunicação ocors rotos. (Um verbo Uma oração) ra, é preciso alterar a ordem dessas palavras: e R 2.2 Período Composto Seu urso de pelúcia é bonito. a. d a Período composto é o período formado por Esta lição pretende ensiná-lo iz a distinguir r duas ou mais orações. frase, oração e período, bem como identifio t car os diferentes termosu da oração (essenciExemplo: ais, integrantes e acessórios), conhecimentos a Miriam gosta de escutar música enquanto indispensáveis para o que você ordene seus ã aguarda sua condução. (Dois verbos Duas pensamentos e os n expresse em frases e oraorações) ções bem construídas. a i óp 3. Oração 1. Frase C ○
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A Produção de Texto
Oração é uma frase ou parte de uma frase que apresenta verbo ou locução verbal. Pode ter sentido ou não.
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Frase é uma palavra ou um conjunto de palavras que tem sentido completo.
Estou com vontade de viajar.
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Estou com vontade de viajar. estou ReservadosVerbo todos os direitos autorais. Uma frase Uma oração ○
Puxa! Que susto! Cópia não autorizada.
Exemplos:
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Silêncio!
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Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. lavra mais importante é livro, considerado o Maria não foi ao cinema porque não tinha núcleo do sujeito. Na segunda oração, o sudinheiro. jeito é a partida, e o núcleo é a palavra mais Verbos foi e tinha importante, partida. Uma frase Duas orações ○
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Eles não vão ter paciência com os sobrinhos. Locução Verbal vão ter Uma frase Uma oração
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Algumas vezes, o sujeito simples não aparece claramente na oração, mas é possível saber qual é.
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s. i a r Exemplo: Os termos essenciais da oração são o suto Vamos hoje ao cinema. u jeito e o predicado. Os termos que integram a e completam o sentido de outros termos de s uma oração são: complementos verbais (obOnde está o sujeito? Quem vai ao cinema? o t jeto direto e objeto indireto), complemento Não está escrito, mas,ipelo verbo (vamos) é posesujeito é nós (nós vamos). nominal e agente da passiva. Os termos chasível perceber quero i mados de acessórios servem para determinar Trata-se, portanto, d de um sujeito oculto. ou qualificar outros termos. São eles: adjunos Composto to adnominal, adjunto adverbial e aposto. 3.1.2 Sujeito s Vamos, a seguir, estudar cada um deles. o d composto é o sujeito que tem dois Sujeito o 3.1 Sujeito out mais núcleos. s o Exemplo: Sujeito é o termo de quem se fala alguma d coisa, podendo estar no começo, no meio ou va Os meninos e a professora foram ao Jarno fim da oração. O sujeito pode ser: simples,r e dim Zoológico. composto, indeterminado ou inexistente. s e R Nesta oração, o sujeito apresenta dois núExemplos: . cleos: meninos e professora. Portanto, é um aparque. Um acidente aconteceu naquele d sujeito composto. Aconteceu um acidente naquele za parque. i 3.1.3 Sujeito Indeterminado Naquele parque aconteceu or um acidente. t Sujeito indeterminado é aquele que não auorações o termo de Observe que nestas pode ser identificado pelo contexto nem pelo quem se fala algo éoum acidente. ã verbo. n 3.1.1 Sujeito a Simples i Exemplos: p ó Sujeito simples é aquele que tem um só Trabalha-se muito naquele lugar. C núcleo. ○
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Fizeram questão de estragar a festa.
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Exemplos:
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Na primeira oração é impossível determinar quem trabalha muito, tratando-se, portanto, de sujeito indeterminado. Também A partida já estava terminando. na segunda oração, não dá para saber de quem se trata, tornando o sujeito indeterO sujeito da primeira oração é o nosso liCópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. minado. vro, formado por três palavras, porém, a pa○
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O nosso livro está rasgado.
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Cópia não autorizada. Reservados todos autorais. Verbos ser eos estardireitos indicando tempo e fenô3.1.4 Sujeito Inexistente ou meno meteorológico.
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Oração sem Sujeito
Exemplos:
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A oração é considerada oração sem sujeito nos seguintes casos:
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São duas horas.
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Está quente aqui.
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Verbos fazer e haver quando indicam tempo decorrido.
s. i a Verbo haver no sentido de existir. Exemplos: r to Faz dois anos que não o vejo. Exemplos: u a Há meses ela espera conseguir aquela vaga. Havia mil cartazes espalhados pela rua. s Há muitas espécies tode plantas na região No primeiro exemplo temos duas orações: i amazônica. faz dois anos e não o vejo (que é a conjunção re i que une as duas orações). Na segunda oração d 3.2 Predicado o sujeito é simples e oculto: eu. E a primeira s o oração não tem sujeito. Predicado é tudo aquilo que se afirma sos o bre o sujeito. d No segundo exemplo, novamente temos o t duas orações: há meses e ela espera conseExemplos: s guir aquela vaga. A primeira oração não tem o Maria e Renato foram ao cinema ontem sujeito, e o sujeito da segunda oração é ela, d Sujeito composto Maria e Renato a sujeito simples. v Predicado foram ao cinema ontem r e Estive pensando nele a manhã inteira. Verbos que indicam fenômenos da natues Sujeito simples e oculto eu reza. R Predicado Estive pensando nele a ma. a Exemplos: nhã inteira d Chove muito na região norteza do país. Assaltaram aquele supermercado. i r Sujeito indeterminado Ventou bastante de madrugada. o t Predicado Assaltaram aquele supermer Vai nevar hoje? u cado a o ã Anotações/dicas n a i p ó C
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É dia!
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Reservados todos osexcelente direitos autorais. Renata é uma enfermeira. ○
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Sujeito Renata Predicado nominal é uma excelente enfermeira Núcleo do predicado excelente enfermeira (indica estado)
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Cópia não autorizada. Chove muito. Sujeito inexistente Predicado Chove muito
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Observe que nas orações que têm sujeito oculto, indeterminado ou inexistente, a oração inteira é considerada como predicado.
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3.2.1 Predicado Verbal
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Predicado verbal é aquele que tem um verbo como núcleo, geralmente indicando ação.
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s o d 3.2.3 Predicado Verbo-Nominal o t
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Os meninos correm pelo gramado. Sujeito os meninos Predicado verbal correm pelo gramado Núcleo do predicado correm (verbo indicando ação)
s o it e r di
Os principais verbos de ligação são: SER, ESTAR, PERMANECER e FICAR.
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Exemplos:
s. i a r to u a
Observe no primeiro exemplo que o predicado não indica uma ação do sujeito: a menina nada fez. O predicado apenas indica um estado do sujeito: preocupada. No exemplo seguinte, o sujeito Renata não praticou nenhuma ação expressa por um verbo. O predicado é nominal porque apenas indica uma qualidade do sujeito.
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São três os tipos de predicado: verbal, nominal e verbo-nominal.
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s É chamado predicado verbo-nominal o d aquele que tem dois núcleos: um verbo e um a v nome, indicando ação e estado do sujeito. r Eles patinavam pela casa toda. e Sujeito eles s Exemplos: Predicado verbal patinavam pela e casa R O ônibus chegou atrasado. toda . a Sujeito o ônibus Núcleo do predicado patinavam (verbo d Predicado verbo-nominal chegou atrasaindicando ação) a z do i 3.2.2 Predicado Nominal r Núcleo do predicado chegou (verbo into dicando ação) Predicado nominalu é aquele que tem, a Núcleo do predicado atrasado (indica escomo núcleo, um nome indicando um estado o tado) ou uma qualidadeãdo sujeito. O verbo, no caso de predicado nominal, não indica uma ação. n Os pássaros voaram livres. Ele tem comoiafunção ligar o sujeito ao númeSujeito os pássaros p ro do predicado, sendo chamado de verbo de Predicado verbo-nominal voaram livres ligação.Có Núcleo do predicado voaram (verbo in○
dicando ação) Núcleo do predicado livres (indica estado)
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Exemplos:
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A menina estava preocupada com a prova. Sujeito a menina 3.3 Objeto Direto e Objeto Indireto Predicado nominal estava preocupada com a prova Alguns verbos precisam de outras palaNúcleo do predicado preocupada (indiCópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. vras que completem seu sentido, ou seja, preca estado) ○
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Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. cisam de complemento. Estes verbos são chaExemplos: mados de transitivos. A mudança da empresa é recente. Substantivo mudança Exemplo: Complemento nominal da empresa Eles alugam carros. Sujeito eles Fui favorável ao réu. Predicado alugam carros Adjetivo favorável Verbo alugam (verbo transitivo direto) Complemento nominal ao réu Objeto direto carros Agiu favoravelmente aos participantes. O verbo alugar é um verbo transitivo, pois Advérbio favoravelmente precisa que se complete seu sentido. Você não Complemento nominal aos participantes poderia dizer apenas: eles alugam. Eles alu3.5 Agente da Passiva gam o quê? A resposta a esta pergunta é o complemento verbal chamado objeto direto: carros. Agente da passiva é o termo que indica o Observe que a palavra carros está ligada ser que pratica a ação, quando o verbo está diretamente ao verbo alugam, não havendo na voz passiva. uma preposição entre as duas. Por isto, este complemento verbal é chamado de objeto diExemplos: reto e o verbo alugar é transitivo direto. O vestido foi costurado pela menina. Outro exemplo: Sujeito o vestido (voz passiva) Agente da passiva pela menina Este carro pertence a ele. ○
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s o d a Sujeito este carro v Observe que o agente da passiva corresPredicado pertence a ele r ponde ao sujeito da voz ativa: e Verbo pertence (verbo transitivo indireto) s e Objeto direto a ele R A menina costurou o vestido. . Sujeito a menina (voz ativa) Nesta oração, a palavra ele estáaligada ao d Objeto direto o vestido ou seja, a verbo pertence pela preposição a, a ligação é indireta, daí o nomeiz de objeto indi Jogadores de futebol são contratados pelo r reto. O verbo pertencer, portanto, é transititime estrangeiro. o t vo indireto. Sujeito jogadores de futebol u a Agente da passiva pelo time estrangeiro Os verbos que não necessitam de como plemento para fazerem sentido são chama3.6 Adjunto Adnominal nã dos de verbos intransitivos. a i Exemplos:p Adjunto adnominal é o termo que caracó teriza ou determina um substantivo. O verão C chegou. ○
Os gatos miavam muito.
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Exemplos:
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Meus amigos são italianos. Substantivo amigos Adjunto adnominal meus (o pronome Complemento nominal é aquele que commeus está deterpleta o sentido de um nome, que pode ser um minando o subssubstantivo, um adjetivo ou um advérbio. Ele Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. tantivo amigos) vem sempre precedido de preposição. ○
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3.4 Complemento Nominal
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Cópia nãoforam autorizada. todos os direitos autorais. Exemplos: Os cadernos comprados naReservados última hora. Pluminha, a gata tricolor, apareceu atrás Substantivo cadernos da poltrona. Adjunto adnominal os Aposto a gata tricolor Pluminha apareceu atrás da poltrona.
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Os artigos, numerais, pronomes e adjetivos podem exercer função de adjunto adnominal.
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Note que o aposto está se referindo ao substantivo Pluminha, explicando que se trata de uma gata tricolor. A oração teria sentido mesmo sem o aposto.
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3.7 Adjunto Adverbial
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Adjunto adverbial é o termo que indica uma circunstância do fato expresso pelo verbo ou intensifica o sentido do verbo, do adjetivo ou do advérbio. Os adjuntos adverbiais podem expressar diferentes circunstâncias:
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s o it e r Então veio o melhor: suco de pitanga! di de pitanga Aposto suco s Lugar (exemplo: Lá é melhor.) o 3.9 Vocativo s Joãozinho, Tempo (exemplo: Hoje vou viajar para a o é hora de entrar! Bahia.) d dos termos essenAlém o t dos termos inteciais, Modo (exemplo: Caminhava apressado.) s e dos termos o grantes Intensidade (exemplo: Eles estavam muito acessórios, uma oração d interessados no filme.) a também pode aprev r Afirmação (exemplo: Costurava, sim, a noisentar o vocativo. Voe s te toda.) cativo é o termo e utilizado para chaR Negação (exemplo: Não me deixe amanhã.) . mar algo ou alguém, a Causa (exemplo: Muitas vezes caía de vindo separado na d sono.) a oração por meio de z i vírgula. r talvez, eu mude Dúvida (exemplo: Amanhã, o t de idéia.) u Exemplos: a As questões devem Instrumento (exemplo: Seu prato predileto, José, acaba de ser serser respondidas ao caneta.) ã vido. n Viajaram a pé.) Meio (exemplo: Vocativo José a i Finalidade p (exemplo: Abriram um túnel O que você acha disto, Cristina? para a ó liberdade.) Vocativo Cristina C ○
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Os dois – Carlos e Camila – vieram do Sul. Aposto Carlos e Camila
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Moacir, por que você não fala mais com ela? Vocativo Moacir
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3.8 Aposto
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Aposto é o termo que se refere a um substantivo ou pronome, explicando-o. Pode vir separado por vírgula, por dois pontos ou por travessão.
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4. Parágrafo
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É a divisão de um texto escrito, indicado
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Cópia não autorizada. Reservados direitos autorais. pelatodos mudançaos de linha, cuja função é mos○
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Cópia nãotrar autorizada. Reservados todos que as frases aí contidas mantêm maior relaçãoos entredireitos si do que autorais. com o restante do texto. Essa definição é a do parágrafo-padrão, sendo não só um modelo mas também a forma mais encontrada. Há parágrafos que fogem ao padrão por opção estilística do autor.
s. i a “§1) A noção de férias está ligada a figuras de viagem, esporte, or aplicações intensivas do corpo; quase nada de descanso. As pes-ut soas executam durante esse intervalo aquilo que não puderam a s fazer ao longo do ano; fazem “mais” alguma coisa, de sorte que o atinão há férias, no sentido religioso e romano de suspensãoitde vidades. re i §2) Matutando nisso, resolvi tirar férias e gozá-lasdcomo devem ser gozadas: sem esforço para torná-las amenas.sA idéia de viao gem foi expulsa do programa: é das iniciativas mais compromes tedoras e tresloucadas que poderia tomar ootrabalhador vacante. dda era do jato, em que As viagens ou não existem, como é próprio o t somos transportados em velocidade superior à do nosso poder s de percepção e de ruminação de impressões, ou existem demais o falta de vaga como burocracia de passaporte, filas, em hotel, atrad a estourado no ermo, sos, moeda aviltada, alfândega,vpneu que mais? r (...)” e s eANDRADE, C. Drummond de. Cadeira de Balanço. R Rio de Janeiro: José Olympio Editora, 1976 . a d : pensar demoradamente sobre algo, meditar, refletir. matutar a tresloucado de razão, falto de juízo; louco, desvairado. iz vacante: que: desprovido está vago; estar sem ocupação. r o ruminação: ato, efeito ou processo de ruminar. t ruminar: fig.: pensar muito em; cogitar profundamente; meditar, refletir. au aviltado: que perdeu o valor. o ermo: solitário; diz-se de ou lugar desabitado, deserto. nã
Vejamos os dois primeiros parágrafos de um conto chamado Tira Férias:
a i óp C
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Já no primeiro parágrafo, podemos identificar qual o assunto do conto: férias. Também ficamos sabendo com que objetivo o autor escreve sobre férias: mostrar que esse não é necessariamente um período de descanso.
s o d o t
s o d a v r e s e R . 5. Coesão e Coerência a d a A coesãoiz ajuda a perceber a coerência na compreensão dos r textos, porque o é resultado da coerência no processo de produção t desses mesmos textos. Por essa afirmação, vemos que coesão e coaumesmo sendo dois aspectos distintos, combinam-se para erência, o proporcionar compreensão do texto. ã n
Assim, o primeiro parágrafo orienta nossa leitura: estamos diante de um texto que questiona o verdadeiro sentido das férias. Depois de definido o assunto e feitas algumas observações sobre ele, muda-se de parágrafo. O que marca essa mudança? No parágrafo seguinte, o autor vai relatar sua intenção de tirar férias.
a 5.1 Coerência i óp Coerência é a unidade das idéias presentes no texto. Afirmar, C num mesmo texto, que um jogador de futebol é craque e depois chamá-lo de “perna de pau” é um exemplo de incoerência.
Por isso é fundamental, quando descrevemos um cenário, contamos um fato, expressamos nossa opinião sobre determinado assunto, buscar coerência.
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Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. O mesmo quanto à diversões, muitas vezes Para um exemplo claro de coerência, vemenos divertidas do que a noção que temos delas. Divertir-se é desviar-se, e não convém que nos desviemos das férias, enchendo o tempo com programas de férias. Deixemos que ele passe, o sutil; não o ajudemos a passar. Há uma doçura imprevista em sentir-se flutuar na correnteza das horas, em sentir-se folha, reflexo, coisa levada; coisa que se sabe tal, coisa sabida mas preguiçosa.
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jamos a continuidade do conto Tira Férias:
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“§3) Quanto à prática de esportes, sempre julguei de boa política deixá-la entregue a personalidade como Éder Jofre, Maria Ester Bueno ou Pelé, que dão o máximo. A performance desses ases satisfaz plenamente, e não seria eu num mês de férias que iria igualá-los ou sequer realçá-los pelo contraste. Bem sei que o esporte vale por si e não pelos campeonatos; mas também, como passatempo, carece de sentido. Pescar, caçar pequenos bichos da mata? Nunca. Se esporte e morte acabam pelo mesmo som, para mim nunca rimaram.
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§6) Se me pedirem para contar o que fiz afinal nestas férias, direi lealmente: Ignoro. Aos convites disse não, alegando estar de férias, alegação tão forte como a de estar ocupadíssimo. O pensamento errou entre mil avenidas, não se deteve em nenhuma; cada dia amadureceu e caiu como um fruto. Nada aconteceu? O não-acontecimento é a essência das férias. E agora, é trabalhar duro onze meses para merecer as inofensivas e deliciosas férias do não.”
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§4) Havia também os trabalhos, os famosos trabalhos que a gente deixa para quando repousar dos trabalhos comuns. Organizar originais de um livro. Escrever uma página de sustância (está pronta na cabeça, falta só botar o papel na máquina!) Pesquisar em arquivos. Arrumar papéis. Mudar os móveis de lugar. E os deveres adiados, tipo “visitar o primo reumático de Del Castilho”. A idéia de conhecer o Rio, conhecer mesmo, que nos namora há 20 anos: tomar bondes esdrúxulos, subir morros, descobrir lagoas de madrugada. Por último, o sonho colorido dos gulosos, sacrificados durante o ano: comer desbragadamente pratos extraordinários, sem noção de tempo, saúde, dinheiro...
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s o d a v O autor mostrou sua indisposição para r fazer uma programação de férias como gee s ralmente se faz. Ele optou por descansar e e assim tirou umas férias do não: disse não para R . tudo aquilo que poderia atrapalhar seu desa d canso. a iz r Vamos modificar o último parágrafo: o t Se me pedirem para contar o que fiz nesau ○
o §5) Tudo aboli e ã fiz a experiência das férin as propriamente ditas, que, como eliminaa i ção das atividades ordinárias e exteriores, p pode parecer estado contemplativo ou ó C exercício de ioga. Não é nada disso. Exata-
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tas férias, direi lealmente: fiz de tudo um pouco. Visitei parentes que há muito não via, comecei um curso de tênis, estive uma semana em Fortaleza com a família. Por fazer tantas atividades, fiquei muito cansado, mas férias é sempre assim... E agora, é trabalhar duro onze meses para merecer novamente essas férias tão divertidas.
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mente porque abrem mão de tudo, as boas férias não devem tender à concentração espiritual nem à contenção de vontade. São Será que continuamos a ter um texto coeantes um deixar-se estar, sem petrificação. rente? Se o texto terminasse assim, seria inLevantar-se mais tarde? Se não fizer cacoerente com o conjunto e, principalmente lor; um direito nem sempre é um prazer. Ir com o parágrafo anterior (§5), no qual o autor ao Arpoador? Se ele nos chama realmente, Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. afirma que vai tirar férias para descansar. não porque a manhã e a água estão livres. ○
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Cópia não5.2autorizada. Reservados todos os direitos autorais. Coesão Coesão é a conexão interna entre os vários enunciados de um texto. Essa conexão é feita por meio dos conectivos, ou elementos de coesão. Se empregados corretamente, os conectivos mostram quais são as relações entre as diferentes partes do texto.
s. i a r 6. Descrição to u Devemos ficar atentos para não confundirmos definição e desa crição. Podemos dizer que o dicionário define o objeto; a descrição s nos relata como é o objeto, com suas particularidades. ito re i cadeira: peça da mobília que é um d assento apoiado sobre pés, quase s sempre em número de quatro, o com um encosto e, muitas vezes, s braços, com lugar para acomodar, o com algum conforto, uma pessoa. d to s o Na figura, você visualizou um objed to e rapidamente pensou num substana v tivo: cadeira. Ao lado, não encontrou a r e descrição dessa cadeira, mas a sua definição, que é bastante genérica. es R . Descrever é mais do que isso, é perdada cadeira? De que guntar: qual é aacor material é feita? iz Qual é o formato de seus pés? or t u Aoarespondermos essas questões, estamos diferenciando essa cadeira de muitas outras, indicando suas características particuo ã lares. Assim, sabemos que as coisas, individualmente, não admin São exemplos de conectivos: portanto, que, pois, porque, mas, etc.
a tem definição. Quando definimos, estamos tratando de uma classe, i de espécies. óp C Descrição Definição Pequeno mamífero carnívoro, doméstico, da família dos felídeos, que descende do gato selvagem encontrado na África e Sudoeste da Ásia (a domesticação se deu por volta de 4000 anos atrás, no Egito).
Seu andar era austero e tinha toda a graça do felino. Quando o sol batia forte, seu pêlo cinza brilhava ainda mais. Não parecia muito amigo aos estranhos, mas em casa era a melhor companhia. Na janela, olhando o trabalho de meu pai, ele mais parecia uma estátua, uma obra de arte.
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Cópia não autorizada. Reservados todossubjetiva os direitos No quadro, temos a definição e a descrição de um autorais. gato. Percebemos claramente a diferença entre elas; na descrição, percebemos a relação afetiva que o autor tem com o animal.
6.1 Descrição Objetiva e Subjetiva Ao descrevermos um ser, um objeto, uma idéia, podemos fazêlo de forma objetiva ou subjetiva.
s. i a Na descrição subjetiva, reflete-se, sobretudo, o estado de es- r pírito, o sentimento do observador diante da coisa observada. O to objeto pode ser encarado com ódio, carinho, rancor, prevenção; nela, au o risco que se corre é o de ver apenas aquilo que se deseja, es não aquilo que realmente existe para ser visto. O objetivo do emissor, to i nesse caso, não é apenas transmitir ao receptor a imagem e do ser, r mas também provocar emoção. di Observe como o personagem Paulo Honório, osdo romance São Bernardo, se vê e descreve num momento emsque sente profundo o rancor por si mesmo: d to “Sou um aleijado. Devo ter um coração miúdo, lacunas no céres bro, nervos diferentes dos nervos o dos outros homens. E um nad enormes.” riz enorme, uma boca enorme,adedos v r Na descrição objetiva, e há a necessidade de representar o ser s de maneira direta e objetiva. e Veja a descrição de um edifício: R . os doze andares. A fachada toda de vidro, Dali conseguia ver a d de preto. Apenas algumas janelas tinham corcaixilhos pintados a tinas, de várias cores. No topo do edifício uma antena de televiiz cair. r são ameaçava o t u Éa imprescindível ter clareza a respeito do objetivo que se tem ao descrever. Ao fazermos a descrição de um componente eletrôo ã nico para um manual de instruções, devemos ser o mais objetivo n
Mas, ao elaborarmos a propaganda para a venda de um a possível. i apartamento, podemos inserir alguns dados subjetivos, provocanóp do, assim, emoção no leitor da propaganda, que poderá ficar estiC mulado para a compra de um apartamento.
Outro aspecto que o emissor deve ter em mente, ao montar seu texto, é o receptor a quem se dirige. A descrição de um rinoceronte num livro para crianças é muito diferente daquela que aparece numa obra dirigida a adultos.
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Cópia não6.2autorizada. Plano Descritivo Reservados todos os direitos autorais. Os planos de seqüência descritiva não esgotam todas as possibilidades, mas elaborar um plano facilita a descrição e, portanto, é um recurso a ser utilizado. Para a concretização de um plano, devemos, primeiramente, selecionar os aspectos que devem ser abordados. Se desejamos descrever nossa cidade, temos de selecionar os pontos a abordar. Depois, devemos agrupar os elementos que tenham afinidades. Finalmente, podemos descrever o objeto a partir desse plano.
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s o it signos Narrar é apresentar fatos reais ou fictícios utilizando e r verbais e não verbais. Quando se narra, não é suficientei registrar os d fatos em qualquer ordem, é importante s narração de sucessos fingidos, fábula: que esses fatos estejam em seqüência. Um o inventados para instruir ou divertir; conto s fato vem depois de outro e tem relação com imaginário; ficção artificiosa; pequena o outros, ou seja, o segundo fato tem rela- d composição de forma poética ou prosaica que se narra um fato alegórico, cuja ção com o primeiro; o terceiro fato tem reto em verdade moral se esconde sob o véu da lação com o segundo e assim por diante. s ficção, e na qual se faz intervir as pessoas, Vejamos a seqüência de uma fábula.o os animais irracionais personificados e d a mesmo as coisas inanimadas. v “O socorro r e es cavando, pois sua profissão — coEle foi cavando, cavando, R de repente, na distração do ofício que veiro — era cavar. .Mas, a cavara demais. Tentou sair da cova e não amava, percebeu que d conseguiu. Levantou o olhar para cima e viu que, sozinho, não za Gritou. Ninguém atendeu. Gritou mais forte. conseguiria isair. r Ninguém o veio. Enrouqueceu de gritar, cansou de esbravejar, det sistiu com u a noite. Sentou-se no fundo da cova, desesperado. A noiteachegou, subiu, fez-se o silêncio das horas tardias. Bateu o oda madrugada e, na noite escura, não se ouvia um som humafrio ã nno, embora o cemitério estivesse cheio de pupilos e coaxares na-
7. Narração
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turais dos matos. Só pouco depois da meia-noite é que lá vieram uns passos. Deitado no fundo da cova o coveiro gritou. Os passos se aproximaram. Uma cabeça ébria apareceu lá em cima, perguntou o que havia: ‘O que é que há?’
O coveiro então gritou, desesperado: ‘Tire-me daqui, por favor. Estou com um frio terrível!’ ‘Mas, coitado!’— condoeu-se o bêbado — ‘Tem toda a razão de estar com frio. Alguém tirou a terra de cima de você, meu pobre mortinho!’ E, pegando a pá, encheu-a de terra e pôs-se a cobri-lo cuidadosamente.” FERNANDES, Millôr. Fábulas Fabulosas. Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. Rio de Janeiro: Ed. Nórdica, 1991. ○
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Cópia não autorizada. todos os direitos Vemos, por meioReservados dessa história, a necessidade de ordenar os autorais. fatos no tempo, e relacionar esses mesmos fatos. Observe que não há nenhuma dificuldade na leitura, posto que a ordem dos fatos permite sua fluência. Podemos narrar fatos reais ou fictícios. A narração de fatos reais é o relato de ações praticadas por pessoas. Ela é comum em livros científicos, livros de História, jornais, etc.
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s. i a A narração de fatos fictícios, por outro lado, não tem compro- r misso com a realidade, pois pode ser totalmente inventada ou até to u baseada em fatos reais, porém, enriquecidos pela imaginação a de quem relata. s o it se A maneira mais comum de narrar é aquela em que a e história desenvolve linearmente, numa seqüência de começo, meio ir e fim; é d a seqüência mais tradicional e a mais utilizada no nosso dia-a-dia. Mas há outras maneiras mais criativas de fazer isso. os Às vezes, com uma simples mudança na ordem da narrativa, s conseguem-se efeio tos surpreendentes. Como exemplo, observemos este trecho da esd uma outra forma de critora Clarice Lispector e, na seqüência, o t construí-lo: s o d “Queixei-me de baratas. Uma senhora ouviu-me a queixa. DeuaQue misturasse v me a receita de como matá-las. em partes iguais r açúcar, farinha e gesso. A farinha e o açúcar as atrairiam, o gesso e s esturricaria o de-dentro delas. Assim fiz. Morreram.” e R . de baratas. Uma senhora ouviu-me a queiMorreram. Queixei-me a d de como matá-las. Que misturasse em parxa. Deu-me a receita a tes iguais açúcar, iz farinha e gesso. A farinha e o açúcar as atrairiam, o gessor esturricaria o de-dentro delas. Assim fiz. o t Também, au podemos expressar a mesma idéia alterando a ordem daso palavras no período, com sutis modificações envolvendo a “ponã tuação” e o uso dos “conectivos”; observe: n De baratas, queixei-me. Uma senhora ouviu-me a queixa e deume a receita de como matá-las: misturar açúcar, farinha e gesso em partes iguais. A farinha e o açúcar as atrairiam, o gesso esturricaria o de-dentro delas. Fiz assim; elas morreram.
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Exercícios Propostos
s. i a r 1 - Identifique o sujeito e o predicado das seguintes orações: to u a) Devemos sempre fazer o bem, sem olhar a quem. a _________________________________________________________________________ s _________________________________________________________________________ to i _________________________________________________________________________ re i d s b) Explodiu mais uma guerra no Oriente. o _________________________________________________________________________ s o _________________________________________________________________________ d _________________________________________________________________________ to s o c) Como surgiu essa paixão? d a _________________________________________________________________________ v r _________________________________________________________________________ e s _________________________________________________________________________ e R . d) Chovia muito lá fora. a d _________________________________________________________________________ a iz _________________________________________________________________________ r o _________________________________________________________________________ t au e) Atearamofogo na floresta. _________________________________________________________________________ nã _________________________________________________________________________ a i p ó_________________________________________________________________________ C 2 - Identifique o complemento verbal das orações dadas: a) Discordo totalmente de você. _________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________
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Cópia autorizada. todos os direitos autorais. b) não Os feirantes remarcaram Reservados os preços. _________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________ c) O fumo faz mal à saúde. _________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________
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d) Foi proibida a construção de novas casas. _________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________
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3 - Transcreva das frases os adjuntos adnominais e os adjuntos adverbiais: a) Agora, nosso coração bate mais forte. _________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________
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s o d a b) As maiores montanhas da Terra estão v debaixo d’água. r _________________________________________________________________________ e s _________________________________________________________________________ e R _________________________________________________________________________ . a d de diarréia neste país. c) Muitas crianças morrem a _________________________________________________________________________ iz r o _________________________________________________________________________ t _________________________________________________________________________ au o os predicados das orações dadas: 4 - Classifique ã n castiga a região. a) A seca a i _________________________________________________________________________ p ó C _________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________ b) Aquela cidade precisa de água tratada. _________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________
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Cópia não autorizada. todos os direitos autorais. c) A menina permanecerá noReservados orfanato. _________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________ d) Os veículos passavam rápidos. _________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________
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e) Mariana estava apressada. _________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________
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5 - Identifique os vocativos e os apostos nas orações dadas: a) Gustavo, o marinheiro, tinha uma namorada em cada porto. _________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________
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s o d a b) Acomodem-se em seus lugares, senhoras. v r _________________________________________________________________________ e s _________________________________________________________________________ e R _________________________________________________________________________ . a d favor? c) Maria, você me faria um a _________________________________________________________________________ iz r o _________________________________________________________________________ t _________________________________________________________________________ au o – João, Fabiano e Augusto – eram culpados. d) Todos eles ã n _________________________________________________________________________ a i _________________________________________________________________________ p ó C _________________________________________________________________________
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Cópia autorizada. Reservados todos os direitos autorais. 6 –não Seguindo o modelo, complete os períodos abaixo com orações subordinadas, de modo que o período tenha um sentido claro e coerente. a) O barco é um meio de transporte que traz muitos riscos para seus usuários. b) A guerra, que _______________________________________________ , é fruto da insanidade de alguns homens que estão no poder.
. s i c) Nossos administradores, que _________________________________ , deveriam aa r usar a televisão para reeducar a população e contratar agentes para coibir to destruição de nossas áreas verdes. u a d) os números da mortalidade infantil diminuíram, embora __________________ s to ________________________________________________________________________ i re i 7 – Identifique uma relação de causa e conseqüência presentedno fragmento abaixo. os São Francisco para ser A seca vai arruinar o país todo, em breve. E não haverá rio s transposto, porque ele secará em decorrência da devastação das áreas verdes em o d sua nascente. (Folha de São Paulo, 23/10/2002) to ________________________________________________________________________ s ________________________________________________________________________ o d a v subordinada que estabeleça relação coe8 – Complete o período com uma oração r rente com a oração principal: e es R a) Eu farei tudo para que ________________________________________________ . a b) Muitas pessoas vêm sedesforçando para _________________________________ za i _______________________________________________________________________ or t c) Crianças nãouseriam obrigadas a trabalhar se ___________________________ a _______________________________________________________________________ o nã a i óp C
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Cópia autorizada. Reservados todos os direitos autorais. 9 –não Leia com atenção: “O fenômeno demográfico mais significativo foi a redução da taxa de fecundidade, sobretudo a partir dos anos 70. A redução da taxa de fecundidade significa que as mulheres em condições de engravidar passaram a ter menor número de filhos. Durante a década de 1940, as mulheres brasileiras apresentavam uma taxa de fecundidade de 6,3 filhos. Essa taxa caiu para 5,8 durante a década de 1960 e na primeira metade da década de 1980 baixou para 3,3, isto é, foi reduzida quase à metade. Embora os índices variem de acordo com a classe social da região, deve-se salientar que a queda da taxa é um fenômeno geral no país. Nos anos entre 1975 e 1986, o maior declínio proporcional ocorreu no Nordeste, onde a taxa passou de 6,1 para 5,0.”
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s o Qual o objetivo principal do parágrafo? it e ________________________________________________________________________ r di ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ os ________________________________________________________________________ s o ________________________________________________________________________ d o t s 10 – Imagine que você trabalha numa agência de propaganda e precisa elaborar o um pequeno texto para o desenho abaixo. d Construa um parágrafo destacana do as vantagens que alguém teria ao adquirir esse apartamento. Utilize sua v r imaginação! e s e R . a d a iz r o t au o ã n a i p ó C FAUSTO, Boris. História do Brasil, p. 532
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Cópia________________________________________________________________________ não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________
s. i a ________________________________________________________________________ r to ________________________________________________________________________ u a ________________________________________________________________________ s to 11 – No enunciado abaixo, há conectivos empregados de forma iequivocada. Dee pois de localizá-los, reescreva o texto com as correções necessárias. r di “O Plano Nacional de Segurança dá um show em quantidade, s a fim de continuar o deixando a desejar em qualidade. Por exemplo, o Plano Nacional de Segurança s quantas das medidas tem 124 medidas destinadas a combater o crime, embora o d o criminoso nem estimuestão voltadas para os motivos sociais que empurram o lam o criminoso?” t s ________________________________________________________________________ o d ________________________________________________________________________ a v ________________________________________________________________________ r e ________________________________________________________________________ es R 12 – Observe as duas frases .abaixo: a ao suicídio. a) O ciúme da mulher levou-o d b) Conheci-o quando ainda a criança. z ri Podemos dizer queosão frases ambíguas, já que possibilitam mais de uma leitura. t Explique quaisusão essas leituras e reescreva a frase desfazendo a ambigüidade. a ________________________________________________________________________ o ã ________________________________________________________________________ n ________________________________________________________________________ a i p ó________________________________________________________________________ C ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________
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Cópia autorizada. Reservados todos os direitos 13 não – Escolha um objeto qualquer de sua casa e faça duas descrições dele, uma autorais. com enfoque objetivo e outra com enfoque subjetivo. ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________
s. i ________________________________________________________________________ a r ________________________________________________________________________ to u ________________________________________________________________________ a ________________________________________________________________________ s to ________________________________________________________________________ i re i 14 – Coloque os fatos em ordem cronológica: d s o a porta da casa. Era a) Viu o estranho na sala. Vieram os vizinhos. Gritou. Abriu s tarde e ela chegava da rua. o d ________________________________________________________________________ to ________________________________________________________________________ s o ________________________________________________________________________ d a v e do jogo-do-bicho, dissipada e vã. E cor b) A qual era pecadora, amante do ócio e mão que pensava pulverizar, após as festas municou-lhe em absoluta primeira s e E o senhor apareceu ao cronista. E o cronista do 4 centenário, a cidade do Rio. R suplicou que não fizesse tal . coisa. a ________________________________________________________________________ d a ________________________________________________________________________ iz r ________________________________________________________________________ o t ________________________________________________________________________ au ________________________________________________________________________ o ã ________________________________________________________________________ n a i p ó C ________________________________________________________________________
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Padronização de Documentos Introdução
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A matéria vista até aqui é instrumento básico para que o aluno tenha condições de produzir um texto eficaz, claro e conciso. Por isso, nesta lição apresentamos ao aluno os documentos empresariais mais comuns, mostrando suas características próprias e explicando a finalidade de cada um deles.
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s o d o As características que devem prevalecer t num texto empresarial são: clareza, concisão, propriedade s de termos, ordem direta o das frases e obediência ao padrão culto da língua. d a v Quando trabalhamos numa r empresa, devemos colaborar para aumentar sua boa imagem, e ainda que nossas opiniões pessoais não compartilhem totalmente esdessa idéia; de fato, se, por exemplo, soR mos funcionários de determinada empresa fabricante de automó. veis, não faz sentido apregoarmos aos quatro ventos as qualidades a d dos automóveis fabricados pela empresa concorrente. za i 2. Carta or t u a tratar de assuntos de interesse comum, a carta é o instruPara o mento mais utilizado entre empresas ou entre empresas e clientes. nã 1. Princípios Gerais
a A carta deve ser uma resposta rápida para o assunto nela trai tado, mesmo que seja contrária aos interesses de quem a escreve. óp Por isso, devem ser evitados chavões, prolixidade, ambigüidade, C etc. 2.1 Características
A carta deve ser elaborada sempre em papel timbrado e deve conter: • número da expedição (isolado ou acompanhado do setor ou
Cópia não abreviatura autorizada. Reservados da espécie de documento); todos os direitos autorais. ○
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Cópia não• local autorizada. Reservados direitos autorais. e data (à esquerda, logo abaixo dotodos tipo e do os número); • destinatário: nome da empresa, do setor (quando necessário, também o nome de uma pessoa); • assunto; • vocativo;
. s i • fecho; a r • assinatura de quem remete, seguindo-se abaixo nome e cargo. to u a 2.2 Modelo s to i Carta 23 – SETOR DE VENDAS re i d São Paulo, 14 de fevereiro de 2003. s o À s Empresa Milkmilk Ltda. o Setor de Compras d At.: Sr. Ernesto to Assunto: aquisição de preparados de frutass o d Prezado senhor, a v r de preparados de frutas da IFH Essências Em vista da aquisição dos negócios e e Fragrâncias Ltda. pela Cátus do Brasil Ltda., comunicamos que, a partir de es à Milkmilk deixarão de ser fabricados na 01/03/2003, tais produtos fornecidos R passando a ser produzidos na fábrica da Cátus, planta da IFH em Caçapava, localizada em Itápolisa–. SP. d e seus clientes que os produtos terão a mesma ou a Garantimos à Milkmilk melhor qualidade iz e consistência a que estão habituados, mediante o compror misso expresso de reproduzir e manter exatamente iguais as fórmulas aprovao que t das, a menos alguma alteração nos seja solicitada a fim de atender a u necessidades específicas do cliente. a o informação adicional que necessitem, não hesitem em nos contatar. Qualquer ã n • texto;
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Cordialmente,
José Antônio Gerente de Desenvolvimento de Negócios Cátus do Brasil Ltda.
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Cópia não3.autorizada. Reservados todos os direitos autorais. Memorando Sucinto O memorando sucinto é um documento interno da empresa, utilizado nas comunicações mais rotineiras. 3.1 Características
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Elaborado em meia folha de papel A4, já impressa com logotipo da empresa, deve conter: • identificação do destinatário e do emissor; • data e número do memorando;
s o it e • introdução (não é necessário o vocativo); ir d • fecho (pode ser descontraído; o mais consagrado é o uso de saudações); os s • assinatura do emissor. o d o 3.2 Modelo t s o d a v r e es R . a d Memorando za i Gerente 27/01/2003 r de RH Para: ______________________________________ Data: ______________ o t Chefe de Treinamento 37 De: ________________________________________ N° ________________ u a Assunto: contratação de uma secretária executiva o ã n • assunto;
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Estou enviando, para sua análise e comentários, o relatório elaborado após o treinamento feito com as candidatas ao cargo de secretária executiva. Saudações, Marli
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Cópia não4.autorizada. Reservados todos os direitos autorais. Memorando Extenso O memorando extenso é um documento para comunicações internas mais detalhadas. 4.1 Características
s. i • número do memorando; a r • local e data; to u • identificação do destinatário e do emissor (o nome do emissor a s pode vir ao lado do número do memorando); to i • assunto; re i • introdução (não é necessário o vocativo) e desenvolvimento do d texto; os • fecho (pode ser descontraído: Saudações, Atenciosamente); s o • assinatura do emissor. d o t 4.2 Modelo s o d a v r e Memo n° 37 / Chefe de Treinamento es R . São Paulo, 27 de janeiro de 2003. a d Ao Gerente de RH a iz r Assunto: contratação de uma secretária executiva o t Estou enviando, para sua análise e comentários, o relatório elaborado após o au treinamento feito com as cinco candidatas ao cargo de secretária executiva. o ã Na n primeira etapa da seleção, analisei o currículo e fiz uma entrevista em É um documento elaborado em folha inteira, e deve conter:
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inglês; dessa primeira etapa consegui selecionar 16 das 34 candidatas.
Na segunda etapa, apliquei uma prova escrita, em que foram avaliados o conhecimento de língua portuguesa, o nível do inglês e a capacidade de elaborar uma carta comercial num contexto complexo. Das 16 candidatas que passaram por essa segunda etapa, selecionei, conforme havíamos combinado, as cinco que mais se adequam ao perfil da empresa. Elas foram submetidas ao treinamento rotineiro da empresa, cujos resultados estão no relatório. Atenciosamente,
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Cópia não5.autorizada. Reservados todos os direitos autorais. Ofício O ofício, utilizado por autoridades da administração pública, é o documento oficial mais comum nos órgãos do governo, e tem como finalidade tratar de assuntos oficiais. 5.1 Características
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. s i A linguagem do ofício deve ser formal, mas não precisa ser a rebuscada, já que, partindo de órgãos públicos, seu conteúdo deve or t ser compreendido por todos. u a O papel em que é redigido deve conter timbre, símbolo, armas s ou o carimbo do órgão público que o expede. A padronização to recoi mendada pela Secretaria de Administração Federal tem como re prini cipais pontos: d s • Junto à numeração do Ofício, não colocar o ano o (esta informação s é importante porque, antigamente, se colocava o ano). o d • A indicação do assunto é facultativa (antigamente não era). o t • O vocativo segue a seguinte formalização: Senhor + Cargo (em s maiúscula) do destinatário. o d a • O primeiro e o último parágrafos v não são numerados. r • Quando não empregar o tratamento de Excelência ao destinatáe s rio, deve-se dirigir a ele e como Vossa Senhoria. R • O sinal de pontuação após o fecho é necessariamente a vírgula. . Os fechos devemaestar centralizados na folha e uniformizados d da seguinte forma: a iz – para autoridades superiores, inclusive o PreRespeitosamente r o República; sidentetda Atenciosamente – para autoridades da mesma hierarquia ou de au hierarquia inferior. o nã
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Cópia não5.2autorizada. Reservados todos os direitos autorais. Modelo SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE GABINETE DO REITOR
s. i a Rio Grande, 17 de fevereiro de 2003. r to Senhor Ministro, u a De acordo com o AVISO Nº0077/MEC/GM, informamos que concordamos s com a prorrogação da cedência a esse Ministério, até dia 31 de dezembro todo ano vigente, da servidora ANA PAULA GOULART, pertencente ao quadro ide pessoal desta Instituição Federal de Ensino. re i d Sem mais para o momento, despedimo-nos com votos de consideração e apreço. s o Atenciosamente, s o d o t CARLOS ALBERTO EIRAS GARCIA s Reitoro d a Ao v Excelentíssimo Senhor r Paulo Renato de Souza e Ministro da Educação es Gabinete do MinistroRda Educação Esplanada dos Ministérios, Bloco l, 5º andar . a 706547-900 Brasília – DF d a iz Oficial r 6. Memorando o t u Oa memorando oficial constitui-se em um meio de comunicação eminentemente interno, utilizado entre unidades administrativas de omesmo órgão, um independentemente de nível hierárquico. ã n Rua Eng. Alfredo Huch, 475, Rio Grande – RS
OF. GAB. Nº 43
a 6.1 Características i óp O memorando deve ser estruturado de forma que contenha o C número e a sigla de identificação de sua origem, antecedido pela expressão “memorando”. Além disso, deve conter: • data (sem localidade), na mesma linha do número e da sigla; • destinatário, identificado pelo cargo que ocupa; • assunto;
texto (segue o mesmo padrão do Ofício); Cópia não• oautorizada. Reservados todos os direitos autorais. • o fecho (segue o mesmo padrão do Ofício). ○
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Cópia não6.2autorizada. Reservados todos os direitos autorais. Modelo Memorando n° 15 / Concurso Letras
Em 04 de maio de 2001.
À SUPGRAD Assunto: solicitação para que continue em vigor o período especial de provas.
s. i a r to u a
Solicitamos de Vossa Magnificência que o período especial de provas continue vigorando, uma vez que, do contrário, os alunos que fazem prova no último horário serão prejudicados, dada a insuficiência de meios de transporte no campus Carreiros. Atenciosamente,
José Firmino Presidente do DA–Letras
s o d O e-mail é a forma mais rápida de comunicação escrita e, por o t isso, ocupa um espaço cada vez maior na correspondência empres sarial. Pode ser considerado a cartaodos tempos modernos. d a Geralmente, usa-se a cartavimpressa somente quando deve esr tar assinado ou quando seuevalor é tamanho que é preciso ter uma cópia impressa, como um esdocumento especial. R 7.1 Característicasa. d a O e-mail deve seguir a forma de uma carta, quando a situação iztambém r assim o exigir; pode ser menos formal, quando se tratar, o de uma comunicação por exemplo, interna na empresa. t u a o nã 7. E-mail
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Cópia não7.2autorizada. Reservados todos os direitos autorais. Modelo Caro Ricardo, Em resposta a sua solicitação de reposição de mercadoria como solução para o problema do estoque recusado existente na Parker, gostaríamos de comentar o seguinte:
s. i a r to u a A IFH é um co-packer para a WWK desde novembro de 2001, portanto, s a partir desta data, cabe à IFH, por força de contrato, assegurar à WWK a qualidade dos produtos fabricados, enquanto a cargo da WWK está a tarefa to de avaliar e garantir a qualidade de tais mercadorias junto ao cliente. i re i Sendo assim, a WWK não hesitaria em conduzir um acordo d justo que atendesse às necessidades da Parker caso a comercialização dos produtos já estivesse sob seu controle; no entanto, na presente situação, os se aceitássemos a devolução dos produtos para posterior reposição, estaríamos entrando num s das ocorrências. o campo que não é de nossa competência, dado o período d o Salientamos, por fim, que nossa decisãot é baseada nos valores e princípios ético-comerciais que permeiam o trabalho da WWK em seus mais de sfornecedor, o 100 anos de existência. A WWK, como atual tem o maior interesse em que a Parker consiga chegar a umaddecisão consensual para o problema, acaso delicado como este requer, colocae, observando certas normas que um v r auxílio para a conclusão comercial deste se à disposição para prestar algum e caso. es Cordialmente, R . a Marco Aurélio d Gerente Desenvolvimento de Negócios a WWK do Brasiliz Ltda. Tel: (11) 5555-0011 or Cel: (11) t 9167-8999 au o ã 8. Relatório n Lamentavelmente, a WWK não pode assumir o compromisso de reprocessar e repor a mercadoria em questão sem incorrer em custos para a Parker, uma vez que se trata de produto existente antes do contrato firmado entre a IFH e a WWK.
a O relatório é uma comunicação que narra e descreve atos ou i óp fatos, e nele devem constar análise e apreciação de quem o produz. C 8.1 Características Suas características podem ser muito diversas, e dependem do objetivo do relatório. Mas o formato desse documento pode ser assim dividido:
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Cópia não• título; autorizada. Reservados todos os direitos autorais. • introdução; • desenvolvimento; • conclusão Obs.: quando necessário, deve conter o nome do destinatário e do emissor. 8.2 Modelo Relatório de avaliação do candidato DTCC
s. i a r to u a
s o it e r diGerente de Cobrança. O objetivo deste relatório é apresentar o perfil de DTCC, candidato ao cargo de s A seleção foi feita entre os dias 12 e 20 deste mês e, em cada etapa daoseleção, levou em consideração as s seguintes características: o d 1. O principal requisito para o cargo em questão é a capacidade de investigar, pesquisar e solucionar probleo t mas em áreas administrativas ou especializadas. s 2. O titular do cargo deverá ser competitivo por natureza e ter muita vontade de alcançar resultados através da o persistência. d 3. O cargo pede alguém que goste de trabalhar em áreas a que envolvam liberdade de ação e decisões indepenv dentes. r 4. De maneira ideal, esta função deverá ser desempenhada por uma pessoa independente, um tanto autoritáe ria, auto-controlada, tenaz, organizada e resoluta. Uma abordagem meditativa, reflexiva e questionadora, s e para a função. que exija concentração, também é um requisito R . O perfil do candidato DTCC opõe-se a às exigências do cargo: d 1. Deverá ter grande dificuldade a em adaptar-se aos aspectos pertinentes à função, relacionados a iniciativa, izinvestigação, persistência, assertividade e meticulosidade. Isso nos leva a deliberação, independência, r acreditar que essa pessoa não atingir as metas da empresa, nem estar motivada por desafios quanto obompode t seria necessário para o desempenho da função. u 2. Tende a mostrar-seamuito preocupado em manter um ambiente amistoso, isento de preocupações e problemas. o ao lidar com os requisitos mais simples e corriqueiros da posição, por tornar-se facilmen3. Pode ter problemas ã te entediado ncom a rotina e, às vezes, tenso e impaciente. 4. Quando a as coisas não andarem de acordo com os planos, esta pessoa pode não se mostrar disposta a tomar decisões, pi sem ter todas as informações necessárias, especialmente ao sentir-se pressionada a agir fora de suaóárea de especialização e conhecimento. C Ao Supervisor Sr. Thomas
Assim sendo, deve-se prestar muita atenção nos comentários acima e considerar particularmente o fato de que DTCC não será bem-sucedida no cargo em questão. É preciso observar que, ao se comparar o perfil da pessoa com a Análise do Perfil Profissional, deverão ser considerados a análise completa, os pontos a serem revistos, bem como os dados biográficos. Desse modo, sugerimos uma análise detalhada do candidato antes de a empresa contratá-lo.
Karina Mony Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. Responsável pelo processo de seleção ○
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Cópia não9.autorizada. Reservados todos os direitos autorais. Dúvidas Recorrentes Quando da elaboração de redações empresariais, algumas dúvidas são bastante recorrentes; vamos a elas. 9.1 Pronomes de Tratamento
s. i a r to u a
É praxe utilizar os pronomes de tratamento de maneira cerimoniosa. Assim, o pronome de tratamento pode ser precedido de Vossa ou Sua: Vossa para a pessoa com quem se fala e Sua para a pessoa de quem se fala.
s o it V. Em Vossa Eminência Cardeais e r V. Ex Vossa Excelência Altas autoridades civis e imilitares: d ministros, prefeitos, generais, bispos, etc. V.M. Vossa Majestade Reis, rainhas, imperadores os V. Mag Vossa Magnificência Reitores de Universidades osgeral V. Rev Vossa Reverendíssima Sacerdotesdem V. S. Vossa Santidade Papa o t V. S Vossa Senhoria Tratamento cerimonioso e formal a s pessoas graduadas em geral o d a v que a pessoa não está presente — Também, há a situação em r aliás, essa situação é a maisecomum. s e Abreviação Pronome Usado para R . Ilmo. Sr. Ilustríssimo Tratamento cerimonioso e formal a a Senhor pessoas graduadas em geral d Exmo. Sr. Excelentíssimo Senhor Altas autoridades civis e militares: za i r ministros, prefeitos, generais, bispos, etc. o t Sr. Senhor Tratamento cerimonioso e formal u a 9.2 oA nível de nã a A nível de é uma expressão que deve ser evitada até na linguai gem oral, porque não é uma expressão aceitável. O que existe é a óp expressão ao nível de, que significa à altura em frases como: Ele C foi ao nível mais baixo, e gritou nomes que aqui não podem ser Abreviação V. A.
Pronome
Usado para
Vossa Alteza
Duques, príncipes
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reproduzidos. Nós não estamos ao nível do mar.
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Cópia não autorizada. Reservados os direitos Muitos profissionais abusam do uso todos dessa expressão, em fra- autorais. ses como: A nível de profissão, prefiro não entrar em detalhes sobre a minha. Ainda temos muitos problemas a nível de Mercosul.
s. i Quanto à profissão, prefiro não entrar em detalhes sobre a mia r nha. to u Ainda temos muitos problemas no Mercosul. a Ainda temos muitos problemas relativos ao Mercosul. s to i 9.3 Acerca de re i d Acerca de significa sobre: s o Estávamos discutindo acerca da inflação s o d o as expressões: há cerAcerca de não pode ser confundidotcom ca de e a cerca de: s o Há cerca de duas horas ele esteve d aqui. (tem aproximadamente) a O condomínio fica a cerca de v uma hora daqui. (aproximadamente) r e 9.4 Através de / por meio e des R . Nós passamos através de um jardim (de um lado para o outro, a dentro do jardim),djamais através de um documento. Ao se referir a um documento, zaescrevemos: i r o t Solicitamos, por meio desta, mais informações sobre o produto. au oA expressão “por meio desta” não é necessária, mesmo estanã do correta. O verbo solicitar é suficiente: n Veja como essas frases devem ser escritas:
a Solicitamos mais informações sobre o produto. i óp C 9.5 Mais Esclarecimentos
Geralmente, pedimos maiores esclarecimentos, mas não podemos ter esclarecimentos maiores (já que esse comparativo é usado para se referir a tamanho). Cabe-nos solicitar: Melhores esclarecimentos. Mais esclarecimentos.
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Cópia não9.6autorizada. Reservados todos os direitos autorais. Gerúndio O uso do verbo no gerúndio está na moda. Pena que ele veio para substituir todos os tempos verbais. É comum ouvirmos: Estarei enviando seu relatório logo após o almoço. Vou estar fazendo essa pesquisa amanhã.
s. i a Por que não simplificar e elaborar os textos de forma correta? r to Enviarei seu relatório logo após o almoço. u a Vou enviar seu relatório logo após o almoço. s to Vou fazer essa pesquisa amanhã. i re Agora mesmo vou mandar esse fax. i d s Finalizando o s odevem ser muito objeAs informações transmitidas oralmente d o um, na cadeia de transtivas e claras, pois corre-se o risco de cada t missão, acrescentar ou deturpar a mensagem. Por isso, em empres o sas, é melhor que os comunicados circulem por escrito. Veja, a d transmitida oralseguir, a confusão que uma mensagem a v mente pode trazer. r e s Capitão ao Sargento-Ajudante: e R . amanhã um eclipse do Sol, _ Sargento! Dando-se a d determino que a companhia esteja formada, com unia forme de campanha, no campo de exercício, onde daiz r rei explicações em torno do raro fenômeno que não acontece to Se por acaso chover, nada se poderá ver e, todos osudias. neste caso, a fica a companhia dentro do quartel. o Sargento-Ajudante ao Sargento-de-Dia: nã Agora mesmo vou estar mandando esse fax.
a _ i Sargento! De ordem do meu capitão, amanhã haóp verá um eclipse do Sol, em uniforme de campanha. Toda C a companhia terá de estar formada no campo de exer-
cício, onde seu capitão dará as explicações necessárias, o que não acontece todos os dias. Se chover, o fenômeno será mesmo dentro do quartel.
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Cópia nãoSargento-de-Dia autorizada. Reservados todos os direitos autorais. ao Cabo: _ Cabo! O nosso capitão fará amanhã um eclipse do Sol no campo de exercício. Se chover, o que não acontece todos os dias, nada se poderá ver. Em uniforme de campanha o capitão dará a explicação necessária, dentro do quartel. Cabo aos Soldados: _ Soldados! Amanhã, para receber o eclipse que dará uma explicação sobre o nosso capitão, o fenômeno será em uniforme de exercício. Isto, se chover dentro do quartel, o que não acontece todos os dias.
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Exercícios Propostos
s. i a r 1 – A gerente de produção da indústria Sugar & Sugar, responsável pelo controle to u de qualidade, recebe o seguinte e-mail de um cliente: a s Cara Maria Rita, to i e que sua empresa Gostaria de conhecer os processos que garantem a qualidade dos produtos rtécnicas i pode nos fornecer; por favor, envie-me um relatório contendo informações sobre eles. d Atenciosamente, os s Beatriz Menezes o Gerente de Controle de Qualidade d Fiori Comércio de Alimentos Ltda. o t Tel. (78) 3434-9900 s o Como podemos constatar, a empresad Fiori deseja receber detalhes sobre o a sua imaginação, elabore um documenprocesso de controle de qualidade. Usando v r poderá elaborar uma carta em que sejam to compatível com a situação — você e apontados os procedimentos ou um com dados técnicos. Atente para o es relatório fato de que se trata de uma indústria alimentícia. R . a d ________________________________________________________________________ za ________________________________________________________________________ i or ________________________________________________________________________ t ________________________________________________________________________ au ________________________________________________________________________ o ã ________________________________________________________________________ n a ________________________________________________________________________ i p ________________________________________________________________________ ó C ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________
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Cópia autorizada. todos osconsumidor: direitos autorais. 2 –não Uma rede de lanchonetesReservados recebe o seguinte e-mail de um Caro Sr. Atendente, Adoro sundays e, desde a adolescência, costumo freqüentar uma de suas lanchonetes para devorar um sunday de morango. No último sábado, fiz isso e percebi que a calda de morango estava muito diferente, um pouco “aguada”, e os morangos eram pequenos e estavam escuros.
s. i a r to u a
Gostaria de saber se o produto anterior está em falta ou se houve uma troca definitiva dos ingredientes. Atenciosamente, Ana Clara Sorocaba – São Paulo Tel: (55) 3333-0000
s o it e Pelo e-mail, podemos perceber que, caso o sabor não volter a ser o anterior, a lanchonete pode perder uma cliente. Elabore um e-mail respondendo a essa condi sumidora e tente convencê-la de que não deve deixar de s freqüentar a lanchonete — você tem total liberdade para encaminhar a questão o como desejar (determinas ingrediente foram substido ingrediente está temporariamente em falta; tal eotal d o sabor, etc.). Use a sua tuídos porque são mais recomendáveis, pois suavizam o imaginação! t s o d ________________________________________________________________________ a v ________________________________________________________________________ r e ________________________________________________________________________ s e ________________________________________________________________________ R . ________________________________________________________________________ a d ________________________________________________________________________ za i ________________________________________________________________________ or ________________________________________________________________________ t ________________________________________________________________________ au o ________________________________________________________________________ ã n ________________________________________________________________________ a i ________________________________________________________________________ p ó________________________________________________________________________ C ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________
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s. i ________________________________________________________________________ a r ________________________________________________________________________ to u ________________________________________________________________________ a ________________________________________________________________________ s to ________________________________________________________________________ i ________________________________________________________________________ re i d ________________________________________________________________________ s ________________________________________________________________________ o s ________________________________________________________________________ o d ________________________________________________________________________ to ________________________________________________________________________ s o ________________________________________________________________________ d a ________________________________________________________________________ v r ________________________________________________________________________ e s ________________________________________________________________________ e R ________________________________________________________________________ . a ________________________________________________________________________ d a ________________________________________________________________________ iz ________________________________________________________________________ r o t ________________________________________________________________________ au ________________________________________________________________________ o ________________________________________________________________________ ã n ________________________________________________________________________ a i ________________________________________________________________________ p ó C ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________
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Cópia autorizada. Reservados todos osfinal direitos 3 –não Você participou de um processo seletivo por três dias. No do últimoautorais. dia, para testar os conhecimentos de língua portuguesa dos candidatos, foi pedido que fizessem um relatório do processo seletivo — lembre-se de um processo seletivo do qual tenha participado ou imagine um. ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________
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Cópia autorizada. Reservados todos os direitos autorais. 4 -não O diretor de uma escola recebeu, da Secretaria de Educação, dez computadores, número suficiente para montar o laboratório de informática. Elabore um Ofício em que o Diretor da Escola agradece o Secretário da Educação. ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________
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Cópia autorizada. Reservados todos osB&B. direitos 5 –não Reinaldo é o responsável pelo setor de compras da empresa Elabore autorais. uma carta em que ele faz uma compra de produtos de limpeza ou de escritório. ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________
s. i ________________________________________________________________________ a r ________________________________________________________________________ to u ________________________________________________________________________ a ________________________________________________________________________ s to ________________________________________________________________________ i ________________________________________________________________________ re i d ________________________________________________________________________ s ________________________________________________________________________ o s ________________________________________________________________________ o d ________________________________________________________________________ to ________________________________________________________________________ s o ________________________________________________________________________ d a ________________________________________________________________________ v r ________________________________________________________________________ e s ________________________________________________________________________ e R ________________________________________________________________________ . a ________________________________________________________________________ d a ________________________________________________________________________ iz ________________________________________________________________________ r o t ________________________________________________________________________ au ________________________________________________________________________ o ________________________________________________________________________ ã n ________________________________________________________________________ a i ________________________________________________________________________ p ó C ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________
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Cópia autorizada. Reservados todos direitos 6 –não Sr. Marcos resolve cancelar sua assinatura do jornal Oos Estado de Minas.autorais. Escreva uma carta ao jornal pedindo o cancelamento da assinatura e justificando a decisão. ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________
. s i ________________________________________________________________________ a r ________________________________________________________________________ to ________________________________________________________________________ u a ________________________________________________________________________ s ________________________________________________________________________ to i ________________________________________________________________________ re i ________________________________________________________________________ d s ________________________________________________________________________ o ________________________________________________________________________ s o ________________________________________________________________________ d to ________________________________________________________________________ s ________________________________________________________________________ o d ________________________________________________________________________ a v ________________________________________________________________________ r e ________________________________________________________________________ s e ________________________________________________________________________ R . ________________________________________________________________________ a d ________________________________________________________________________ a iz ________________________________________________________________________ r o ________________________________________________________________________ t ________________________________________________________________________ au o ________________________________________________________________________ ã n ________________________________________________________________________ a i ________________________________________________________________________ p ó________________________________________________________________________ C ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________
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Cópia autorizada. Reservados todos os odireitos 7 –não A partir do exercício anterior, elabore uma carta em que responsável autorais. pelo Setor de Assinaturas do Jornal O Estado de Minas tenta convencer o Sr. Marcos a continuar assinando o jornal. ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________
s. i ________________________________________________________________________ a r ________________________________________________________________________ to u ________________________________________________________________________ a ________________________________________________________________________ s ________________________________________________________________________ to i ________________________________________________________________________ re i d ________________________________________________________________________ s ________________________________________________________________________ o s ________________________________________________________________________ o d ________________________________________________________________________ to ________________________________________________________________________ s ________________________________________________________________________ o d ________________________________________________________________________ a v r ________________________________________________________________________ e s ________________________________________________________________________ e ________________________________________________________________________ R . ________________________________________________________________________ a d ________________________________________________________________________ a iz ________________________________________________________________________ r o t ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ au o ________________________________________________________________________ ã n ________________________________________________________________________ a i ________________________________________________________________________ p ó C ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________
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s. i a r Chegando até aqui, acreditamos que já foi possível ao aluno ter to uma idéia do quão complexo e, todavia, simples e prazeroso é u ao trato com a linguagem; sendo assim, queremos reafirmar a imporspastância do processo contínuo de aprendizagem lingüística, que o it sa pela curiosidade, pelo esforço em entender os fatos cotidianos e r relevantes para o desenvolvimento da língua, pela necessidade de di nos comunicarmos de maneira adequada nos mais distintos ambis entes, enfim, por inúmeros aspectos direta ou indiretamente relao cionados com a prática da leitura e da escrita. s o dleitura está na base do Foi pensando nisso e acreditando queoa t de temática bastante aprendizado que elaboramos um fascículo s diversificada. Essa diversificação, ocontudo, gerou inevitáveis limitações, que devem ser supridasdcom o auxílio de outros instrua pessoa que deseja o domínio da mentos imprescindíveis a qualquer v r Gramática, um Dicionário de Línnorma culta, quais sejam, uma e gua Portuguesa (atualizado), um Dicionário de Verbos e Regimes e edes Verbos. um Livro de Conjugação Com relação ao fascículo, pode R . (e deve) ser usado tanto para o esclarecimento de certas dúvidas a quanto como modelo na feitura de cartas, gramaticais freqüentes, d a relatórios, requerimentos, ou, ainda, para deleite do aluno, pois o z i detalhamento r e a profundidade com que os pontos foram tratados oum fazem dele material agradável e interessante. t u a Completando as dicas culturais, sugerimos ao aluno que se hao bitue a freqüentar Bibliotecas Públicas, prática que, com certeza, nã
Conclusão
a i óp C
lhe propiciará considerável progresso intelectual.
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Respostas dos Exercícios Propostos g) SS h) SP i) TR j) CH
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Lição 1
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1a) 4 fonemas e 5 letras b) 4 fonemas e 4 letras c) 3 fonemas e 3 letras d) 5 fonemas e 6 letras e) 5 fonemas e 5 letras f) 3 fonemas e 4 letras g) 4 fonemas e 5 letras h) 2 fonemas e 3 letras
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4a) BRI b) FÁ c) LEI d) MEN e) VA
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s o d o t
os
s o it e r di
s. i a r to u a
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i) oxítona
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6a) e-xer-cí-cio b) gra-tui-ta c) sai-a d) sa-í-a e) as-sem-bléi-a f) a-rei-a g) ap-to h) dig-na Reservados todos os ○ ○
Cópia não autorizada.
○
○
3a) RR b) BM c) XC d) BR e) NG f) NH
a i óp C
o ã n
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2 a) D b) D c) H d) D e) T f) D g) H h) H i) D j) H
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s o d a v 5r a) proparoxítona e s b) oxítona e R c) paroxítona . a d) paroxítona d e) proparoxítona za i f) proparoxítona or t g) paroxítona u h) paroxítona a
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014G/168
direitos autorais.
Instituto Monitor
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autorizada. Reservados todos osadvérbio direitos autorais. b) raramente de tempo ○
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provavelmente advérbio de dúvida c) não advérbio de negação certamente advérbio de afirmação d) hoje advérbio de tempo amanhã advérbio de tempo talvez advérbio de dúvida não advérbio de negação de jeito nenhum locução adverbial de negação
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não i)Cópia re-pres-são j) pneu-mo-ni-a
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Lição 2
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1 - antiga adjetivo baseou verbo sua pronome possessivo e conjunção princípios substantivo a artigo definido de preposição para preposição construções substantivo
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7a) preposição b) artigo e preposição c) artigo d) artigo e preposição e) preposição f) preposição e artigo
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2a) artigo e numeral b) artigo c) numeral d) numeral e) artigo
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s. i a r to u a
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s o 8- d o ou porém a)tmas sb) porque o d c) logo ou portanto a d) se 3v r a) pronome de tratamento e pronome indefie 9 - Puxa admiração s nido e Psiu silêncio b) pronome pessoal e pronome demonstrativo R Cruzes medo . c) pronome interrogativo a d d) pronome de tratamento Lição 3 a z indefinido i e) pronome possessivo e pronome or 1t 4 - assemelham, são, alternando, dando a) Existem casas à venda? au b) Faz anos que estou à sua procura. o 5ã c) Vai haver muitos feriados este ano. n por muito tempo pela sua a) Ele foi isolado a d) Vão existir poucos alunos na sala. tristeza. i p e) Não houve resultados. b) O portão ó foi aberto pela menina. C c) Ela quase foi atingida pelas pedras que ○
2a) Recortam-se os anúncios. b) Esperam-se as vencedoras com excitação. c) Mantinham-se os mesmos horários. d) Estabeleceram-se novas regras. e) Abriram-se os cadernos rapidamente.
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caíam. d) O leque era aberto por Patrícia.
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6a) demais advérbio de intensidade perto advérbio de lugar não advérbio de negação Cópia não autorizada. Reservados ○
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todos os direitos autorais.
Instituto Monitor
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Cópia 2 - todos os direitos autorais. Lição 4 não autorizada. Reservados ○
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a) Solicitaram vários intérpretes, pois ninguém o entendia. b) Olhei-o atentamente, nada lhe disse e continuei o meu caminho. c) Quando as últimas visitas se retiraram, todos foram dormir. d) Basta de discussão: por que você não a avisou?
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1a) Quero bem aos meus amigos. b) Joana aspirava o perfume da flor. c) Todos os enfermeiros assistiram os doentes. d) Eliane assistiu ao programa de TV.
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2a) assistir às b) aspira a c) assistiu o / assistiu a d) visam a
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Lição 7
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1a) conjunção subordinativa b) pronome exclamativo c) pronome interrogativo d) interjeição e) substantivo
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Lição 5
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s o d o t 2s o a) objeto direto d a b) pronome apassivador v r c) índice de indeterminação do sujeito e s d) conjunção subordinativa e R e) substantivo . a d Lição 8 za i or 1 - Sim, os diálogos tratam da descrição de t u uma reação química, responsável pela cor a ○
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1-à
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2-a
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s. i a r to u a
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3 - à, à
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4 - a, a
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7 - a, à
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9 à
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Comentário: O exercício não apresenta nenhuma dificuldade; apenas exige a leitura atenta dos dois textos.
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2 - A diferença está no público a que se destina a explicação sobre a reação química. No primeiro caso, o professor pode utilizar uma linguagem técnica porque seu público é formado por estudantes de química. No caso da conversa entre o Chef e
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a i óp C
e sabor dos alimentos.
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1a) M b) E c) E d) P e) P f) M g) P h) E
o ã n
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Lição 6
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10 - a, à
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Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. ○
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Cópia nãoa autorizada. Reservados os correta direitos autorais. te. todos A pronúncia é gratuito, seu auxiliar, explicação precisa ser sime não gratuito (a sílaba tônica é /tu/ e não /i/).
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ples, já que dificilmente o auxiliar tem conhecimentos profundos de química.
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7-B
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Comentário: essa pergunta retoma o que vimos na lição, a mensagem deve estar adequada ao público a que se destina. No caso do segundo diálogo, nem mesmo o Chef precisa ter profundo conhecimento de química para responder ao que lhe foi perguntado, certo? Vale a pena, também, observar que os dois diálogos são espontâneos, com linguagem coloquial mas correta.
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A palavra correta na alternativa B é sessão, espaço de tempo durante o qual um espetáculo é apresentado.
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s. i a r Comentário: vejamos os significados de cada um desses vocábulos. to descriminação: ato ou efeito aude descriminar. descriminar: absolver,s inocentar, tirar a culpa, deixar de serto i crime. discriminação: atoeou efeito de discriminar. r discriminar: distinguir, separar, diferençar. i descrição: atodou efeito de descrever. s discrição:oqualidade do discreto, qualidade do que não chama a atenção. s o sessão: espaço de tempo em que se realiza d determinada atividade ou parte dela. o t
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3 - Trata-se de um ambiente de trabalho, que não permite tanta informalidade. Devese tomar mais cuidado com a linguagem, já que expressões como desocupar a área, cara, vai nessa não cabem no contexto.
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seção: ato ou efeito de seccionar, cortar; s o porção retirada de um inteiro; divisão de d um todo; parcela; porção. va ○
r e es R . a d za 5i a) Nessa casa bate muito sol. or t b) Nessa janela não venta muito. au estragou. c) O ponteiro deste rádio d) Furou o pneu de o meu carro, ou, Algo furou o pneu do meu carro. nã a i 6-E óp saldo, liqüidar, pagar dívida; Saldar:C pagar Saudar: cumprimentar, dar salvas; acenar.
8-E
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— Claro... fique à vontade, por favor.
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4 - Sr. Arthur, o senhor poderia me dar licença? Preciso utilizar o computador.
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Comentário: A opção acima é uma dentre várias possibilidades. O importante é excluir do diálogo as gírias, palavras impróprias para a situação.
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Comentário: relativizar uma regra gramatical significa reconhecer que ela só se torna impositiva em determinado nível ou contexto. A proibição do uso do pronome átono no início da frase só é válida quando se trata do nível formal da linguagem, em que vigora a chamada norma culta. Por isso, tanto o poeta quanto o gramático reconhecem que a “transgressão” dessa regra é um fato normal e aceito na linguagem e nos contextos informais.
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9 - “vai na Libertadores”. Essa regência do verbo ir é coloquial.
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Comentário: a confusão entre os homôniComentário: Na linguagem coloquial, usamos é comum. Quando temos dúvidas somos essa regência: “Vamos no estádio”, bre a pronúncia ou grafia corretas de uma “Vamos no bar”. Mas essa regência é inapalavra, devemos recorrer ao dicionário. dequada em situações formais. Para elas, Por exemplo, a palavra gratuito é, na maidevemos usar: “Vamos ao estádio”, “Vamos oria das vezes, incorretamenCópia nãopronunciada autorizada. Reservados todos os direitos autorais. ao bar”. ○
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Cópia 4 - todos os direitos autorais. Lição 9 não autorizada. Reservados ○
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a) terreno baldio. b) futebol de rua. c) a bola de futebol.
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1a) na primeira coluna b) na segunda coluna
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Comentário: esta também é uma questão que exige do aluno apenas atenção para localizar as informações no texto. Mas é preciso ficar atento, pois há duas perguntas sobre pelada e não sobre futebol de rua. Para o item c, não há uma resposta explícita no texto, mas é possível deduzir que, se futebol de rua chama pelada de senhora, ela só pode usar a bola de futebol tal como está definida na coluna I da questão numero 1.
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Comentário: na primeira coluna, temos a definição de “bola” e “campo” segundo o dicionário, que sempre oferece uma definição objetiva de um termo; na segunda coluna, em que bola é definida como “qualquer coisa remotamente esférica”, fica evidente a subjetividade do autor.
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2-D
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Comentário: todo jogo, qualquer que seja ele, tem normas que devem ser respeitadas. Essas normas formam um conjunto, as regras, que devem ser obedecidas pelos jogadores. Portanto, todo texto que traga as regras de um jogo é, necessariamente, um texto objetivo.
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s o it e r di
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5 - Futebol de rua não tem regras definidas, já que a cada jogo são estabelecidas regras pelos jogadores e não há a necessidade de um juiz.
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s6 - Enquanto a pelada é jogada em um o d campinho e tem regras, futebol de rua é a v jogado na rua e não tem regras. Por isso, já descartamos de início as alter- r nativas A e C. E a alternativa B? Ela nãoe s 7 - O papel de um juiz é fazer com que as pode ser considerada correta pelo fatoede regras de um jogo sejam respeitadas; se o R que em nenhum momento o autor diz que . futebol de rua não tem regras, não faz senessas regras valiam para o tempo em que ele a dhá exagetido a presença de um juiz. jogava futebol de rua, e também a z ros (como o irmão servir de goleira) que diri realidade. 8 - A particularidade desse incêndio é a de ficilmente fazem parte deouma t ele ter acontecido em uma construção u muito antiga, século 18, considerada 3a patrimônio histórico, já que Ouro Preto a) quando alguém daovizinhança ameaçar chaã “abriga o maior conjunto do barroco comar a polícia.n lonial em todo o mundo”. b) o mais comum a é jogar-se somente no meio i da rua. p Comentário: o primeiro parágrafo destaca c) são osópróprios jogadores, que discutem C a importância do casarão destruído pelo sobre essa distância. fogo; perdeu-se uma construção do patrimônio histórico.
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d) qualquer coisa que role: uma pedra, uma lata vazia ou a merendeira do irmão menor; também é permitido o uso de frutas ou legumes.
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9 - Não, supõe-se que foi um curto-circuito em uma das lojas, mas a informação não havia sido confirmada até o momento da elaboração da matéria jornalística. Have-
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Comentário: essa questão exige apenas que o aluno localize informações no texto e Cópia não as autorizada. Reservados as reproduza. ○
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todos os direitos autorais.
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Cópia não autorizada. 13 -todos os direitos autorais. ria ainda uma perícia para apontarReservados as vera) Está empregada em sentido conotativo.
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dadeiras causas do incêndio.
b) A palavra incêndio está empregada com o sentido de “tragédia”; e a palavra brinquedo como sinônimo de “sonho”. O narrador pressente que outras tragédias (de origens diversas) irão destruir outros sonhos.
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Comentário: a leitura atenta do final do segundo parágrafo possibilita chegar à resposta correta: “Segundo as primeiras informações, o incêndio foi provocado por um curto-circuito numa das lojas do prédio, que abrigou o antigo Hotel Pilão. Os bombeiros não confirmaram a informação. Peritos farão vistoria para apontar as causas do incêndio.”
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s. i a saber a r Comentário: no item a, é preciso diferença entre conotação teodenotação. Denotação é o emprego da aupalavra em seu sentido primeiro, do dicionário; conotação os em sentido fié o emprego de umatpalavra i gurado. e r No item b, é preciso di saber que o texto tem uma funçãosargumentativa. Esse último pao conto reflete uma determinada rágrafo do s postura do autor, e exige uma leitura crítioleitor ca do frente ao texto. Feito isso, ched o ga-se à resposta correta. t
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10 - C
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Comentário: o mundo retratado pelo narrador era o de crianças que não tinham dinheiro para comprar aqueles brinquedos; mas eles podiam ser admirados na vitrine, e assim as crianças sonhavam com eles.
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s o d 14 a a) Porque é característico do avestruz esconv der a cabeça num buraco quando está com r e medo. es Comentário: o narrador se reporta aRseus b) Nesse fragmento, a palavra “penas” signi. conditempos de criança (ou se coloca na a fica “dificuldades”. ção de uma criança), portanto,da história deste incêndio é narrada sob zaaperspectiva c) Como o avestruz é uma “ave”, ele é coberi fascinante r de uma criança; e nada mais to por “penas”, assim, estamos diante de o para uma criança do quet um brinquedo. um jogo de palavras “montado” pelo auau tor. 12 - Porque, segundo o olhar da criança, os o ã vida; assim, as bonecas, brinquedos têm Comentário: para o item a, é preciso conhen os cavalinhos e o palhaço estavam sufocimento que vai além do texto: quem não a i cando por causa do incêndio, como se conhece essa característica do avestruz, fossem óp seres vivos. não conseguirá chegar à resposta. C ○
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11 - O teor de tragédia desse incêndio está relacionado ao fato de que ele destrói os objetos dos sonhos das crianças, já que aquele bazar possuía os brinquedos mais bonitos da cidade.
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Para responder aos itens b e c, é preciso verificar que, no texto, “penas” é um substantivo abstrato; no item c, temos um substantivo concreto (pena: cada uma das estruturas ceratinizadas que revestem o corpo de uma ave, formada tipicamente por um eixo ou raque e pelas barbas, que, reuReservados todos oso vexilo.). direitos nidas, formam Claroautorais. que não é ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○ ○
Cópia não autorizada.
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Comentário: na leitura do texto, fica evidente que as crianças viam os brinquedos como seres vivos. Mesmo que essa informação não estivesse explícita, nosso conhecimento de mundo seria suficiente para chegarmos à resposta correta (se necessário, releia 2.1 Conhecimento prévio).
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Cópia não autorizada. Reservados todos osconsideravam direitos aqueles autorais. anças, que brinpreciso ter em mente toda essa definição quedos “seres únicos”.
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do dicionário, basta apenas perceber o jogo de sentidos sugerido pelo texto.
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Na crônica, perderam-se vidas humanas, isto é, são perdas irreparáveis no âmbito pessoal.
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15 - Nesse caso, destaca-se como trágica a perda de vidas humanas.
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s. i a r to u Comentário: para responder a a essa questão, são necessários: a compreensão de cada um s o dos textos, conhecimentos extralingüísticos, it e a capacidade dee relacionar as informações Comentário: essa resposta exige conhecir dos quatros textos, mento extralingüístico, no caso, histórico. i comparando-os. Em suma, apesar ddo tema comum, expressam É interessante observar que o samba, tão particularidades popular, faz referência a um episódio hisos únicas. tórico da cultura latina! s o Lição 10 d 17 - Não, ela apenas tentou. Embora tenha o t iniciado um incêndio, a tragédia não se 1 - O verbo lançar é TDI — lançar algo (a s consumou. o maldição) a alguém (o criador do barco). d A preposição a liga o verbo ao complea Comentário: o verbo “queria”, no pretérito v mento aquele; temos então a + aquele = r imperfeito, indica um desejo, e não a con-e àquele. s cretização de um fato. e R Comentário: nesse caso, é necessário saber . 18 - São dois versos: “Vai correr lista lá na que o acento grave ( ` ) serve para fazer a a fiança”. d vizinhança / Pra pagar mais uma junção entre a preposição a e o artigo a ou a a z um demonstrativo que se inicie por a (como iLuzia” r Comentário: embora a “Nega pudesé o caso de aquele, aquilo). odesastre, os vizit se ter causado um grande nhos vão se mobilizarau para pagar a fiança, 2 - Ambas são expressões latinas utilizadas ou seja, querem tirá-la da cadeia. Podemos em nossa língua. A diferença é que et al. o ã perceber, nesses versos, a solidariedade das significa “e outros” e etc., “e outras coin pessoas. sas”. Isso explica o uso delas em cada um a i dos enunciados: no primeiro exemplo hou19 - Na reportagem, destaca-se a perda de óp ve uma enumeração de pessoas (negros, C únicos, raros, com valor históriobjetos homossexuais, mexicanos “e outros”); no Na música, o incêndio não se concretiza, portanto, não há perdas e não podemos falar em tragédia.
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16 - Porque ela queria incendiar o morro, tal qual fez Nero, imperador romano, que colocou fogo em Roma. Nitidamente, há uma alusão à cultura afro, pois ela teria recebido o “espírito” de uma outra pessoa já morta.
segundo exemplo, a enumeração é de produtos (temperos, molhos, comida semipronta “e outras coisas”).
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co. Pode-se dizer que é uma grande perda para a humanidade.
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No conto, perderam-se produtos fabricados em série, que, em princípio, podem ser substituídos sem grandes dificuldades. A grande perda é para as cri-
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Comentário: hoje em dia, é comum o emprego de etc. em ambos os casos.
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Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. ○
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Reservados todos direitos autorais. tas”, mas, naos norma culta, devemos respeitar a regência TI.
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não autorizada. 3Cópia - São duas as possibilidades:
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Apresentaram muitas opções, de que os alunos poderão se aproveitar.
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6a) A preposição para está introduzindo o pronome oblíquo mim.
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Apresentaram muitas opções e os alunos poderão se aproveitar delas.
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s. i a r Os pronomes do caso reto são toaqueles que, u na frase, funcionam comoasujeito; os pronomes do caso oblíquo funcionam como comComentário: é fundamental saber que o pros o plemento. nome relativo que está retomando o termo it opções. Essa noção é imprescindível tanto e 7para a compreensão do texto como para a ir d a) Ainda que tenha havido muita discussão elaboração de uma redação concisa (qualientre mim dade dos textos técnicos). ose ela, não lhe quero mal. Pelo contrário, s considero-a uma amiga. o Normalmente, a expressão o qual (dos d b) Ninguém deixou falar antes; por isso quais, das quais, etc.) aparece, de maneira o teu neguei,memesmo sabendo que não era equivocada, em substituição ao que. Exems plo: Esse é o homem o qual levei. Na verdao para eu negar. d de, o apropriado seria substituir o qual por a Comentário: no item a, a preposição entre v que: Esse é o homem que levei. r introduz um pronome que tem a função de e s complemento, portanto, usa-se a forma do Contudo, no exemplo acima, a expressão o e caso oblíquo e não do caso reto. Depois do qual seria perfeitamente aceitável: ApreR . verbo considero, temos um complemento, sentaram muitas opções das quais os alua d e, portanto, temos o pronome oblíquo. nos poderão se aproveitar. a iz r No item b, ninguém é sujeito e me é com4-B o t plemento (lembre-se de que ninguém é pau lavra que atrai o pronome, por isso a ordem Comentário: vimos, na lição, que é comum a “ninguém me deixou...”; na segunda subso uso do verbo implicar (nessa acepção) com o ã tituição, é correto o uso de eu (pronome do a preposição em. Mas, para o padrão da norn caso reto), já que é sujeito de negar. ma culta, o verbo é TD (ou seja, o verbo e a se ligam sem a preposii seu complemento p 8ção). ó C a) Brevemente estarei de volta; por isso você ○
b) A preposição para introduz o pronome oblíquo mim.
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Na segunda oração, é necessário retomar o termo opções. O erro foi retomá-la duas vezes (em que e delas).
não deve se preocupar. b) Requereu o que não é lícito, portanto, não poderei atendê-lo. c) Não havia necessidade, porém, teimou em contratar os serviços daquela empresa.
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Comentário: também é comum o uso do verbo responder como OD, mas a norma culta considera mais adequado empregá-lo como OI: respondeu a algo que foi perguntado a Comentário: o exercício exige que o aluno alguém. No português do Brasil, já está Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. saiba o significado das conjunções. Lembreconsagrada a regência TD: “respondo car○
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Cópia não na autorizada. Reservados 2 - todos os direitos autorais. se de que vimos lição o quanto é impora) de você objeto indireto b) os preços objeto direto c) mal objeto direto e à saúde a objeto indireto d) de novas casas objeto indireto
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tante o emprego correto dos conectivos (preposições, conjunções, pronomes, advérbios) para a coesão de um enunciado.
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9 - A ambigüidade é que o pronome sua pode se referir tanto a João quanto a Maria; portanto, não é possível saber quem foi atingido pela pedra. Para desfazer essa ambigüidade, podemos reescrever a frase:
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s. i a r to u b) adjuntos adnominais a as, maiores e da João e Maria gritaram quando a pedra s Terra atingiu a cabeça dele. o adjunto adverbialit debaixo d’água Ou re muitas c) adjunto adnominal i d adjuntos adverbiais de diarréia e neste João e Maria gritaram quando a pedra s país atingiu a cabeça dela. o s 4o Comentário: o pronome sua pode fazer red a região predicado verbal a) castiga ferência tanto a ele quanto a ela nesse peo t ríodo isolado. No entanto, em um contexto, b) precisa de água tratada predicado vers esse enunciado pode não ser ambíguo. Por o bal d exemplo, em “João e Maria se assustaram a c) permanecerá no orfanato predicado noquando a pedra atingiu sua cabeça. Maria v r minal tentou ajudá-lo, mas foi tão forte a panca-e s da que ele desmaiou.”, não há ambigüidade d) passavam rápidos predicado verbo-noe porque o período seguinte informa quem foi minal R . atingido. a e) estava apressada predicado nominal d Lição 11 za 5) i r o a) o marinheiro aposto t 1b) senhoras vocativo a) Sujeito Nós (oculto) au c) Maria vocativo Predicado Devemos o sempre fazer o bem, ã sem olhar quem d) João, Fabiano e Augusto aposto n a b) Sujeito iMais uma guerra 6Predicado óp explodiu no Oriente b) A guerra, que só traz tristeza e destruição C essa paixão c) Sujeito a todos os povos, é fruto da insanidade de ○
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3a) adjunto adnominal nosso adjuntos adverbiais agora, mais e forte
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Predicado como surgiu
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alguns homens que estão no poder.
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d) Sujeito inexistente Predicado Chovia muito lá fora
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c) Nossos administradores, que tanto gastam com ropaganda, deveriam usar a tee) Sujeito indeterminado levisão para reeducar a população e conPredicado Atearam fogo na floresta tratar agentes para coibir a destruição de áreas verdes. (Folha deautorais. São Paulo, Cópia não autorizada. Reservadosnossas todos os direitos 23/0/2002) ○
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Cópia nãodaautorizada. Reservados 10 -todos os direitos autorais. d) Os números moralidade infantil diminuíram, embora continuem motivo de Comentário: nessa atividade, o aluno deve grande preocupação. tentar seduzir o “comprador”. Para isso, é preciso enumerar as vantagens do apartaComentário: nesse exercício, havia certa mento e, talvez, detalhar uma delas. Por liberdade para as respostas. Atente para exemplo, tamanho dos cômodos, qualidade que as relações estabelecidas sejam coerendo material de acabamento, localização, tes. etc. 7 - A relação é entre a devastação das áreas 11 verdes da nascente do rio São Fancisco a) O enunciado apresenta vários erros nos (causa), que acarretará a destruição do rio usos dos conectivos, bem como repete em (conseqüência). demasia os mesmos termos. Veja, a seguir, o texto original. Comentário: O aluno poderia, também, fazer uma outra leitura do fragmento: o de “O Plano Nacional de Segurança dá um que a destruição do rio São Francisco (caushow em quantidade, mas continua deisa) levaria o país todo à ruína (conseqüênxando a desejar em qualidade. Por exemcia). Mas a relação de causa/conseqüência plo, tem 124 medidas destinadas a comda resposta primeira era mais evidente. bater o crime, mas quantas delas estão voltadas para os motivos sociais que em8purram ou estimulam o criminoso?” a) Eu farei tudo para que esse emprego seja meu. 12 b) Muitas pessoas vêm se esforçando para a) A ambigüidade é que não podemos identiingressar no mercado de trabalho. ficar se quem sentia ciúme era a mulher c) Crianças não seriam obrigadas a trabalhar ou ele. A frase pode ser escrita assim: se não houvesse tanta miséria no país. ○
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s o d a v r e s e R . a d Tinha tanto ciúme de sua mulher que isso Comentário: todas as orações subordinadas a o levou ao suicídio. desse exercício são adverbiais; é preciso iz Sua mulher era tão ciumenta que ele acaperceber que elas indicamras circunstâno t bou se suicidando. cias em que acontecem os fatos da oração u principal. a b) A ambigüidade está no fato de que não é o ã possível saber quem era criança. A frase 9n poderia ser escrita assim: a) Mostrar que a taxa de fecundidade dimia i nuiu. Conheci-o quando ainda éramos crianças. óp C Conheci-o quando ele ainda era criança. Comentário: Também, aqui vale a pena obConheci-o quando eu ainda era criança.
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servar com atenção a coerência de todo o parágrafo. No desenvolvimento, o autor não se distancia do assunto proposto, apontando números que confirmam a afirmação feita.
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Cópia não14autorizada. Reservados todos os direitos autorais. a) Era tarde e ela chegava da rua. Abriu a porta da casa. Viu o estranho na sala. Gritou. Vieram os vizinhos. b) “E o senhor apareceu ao cronista. E comunicou-lhe em absoluta primeira mão que pensava pulverizar, após as festas do 4 centenário, a cidade do Rio. A qual era pecadora, amante do ócio e do jogo-do-bicho, dissipada e vã. E o cronista suplicou que não fizesse tal coisa.”
a i óp C
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s. i ra (ANDRADE, Carlos Drummond de. Cadeira de Balanço) o t u a s to i re i d s o s o d to s o d a v r e s e R . a d a iz r o t au
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Cópia nãoLição autorizada. Reservados todos os direitos autorais. 12 Em todos os exercícios desta lição, o aluno poderá dar uma resposta diferenciada. Como ilustração, oferecemos uma possível resposta para o exercício 1:
s. i a r • O processo de fabricação tem tempo e temperatura controlados. to u • Os nossos registros indicam se o processo ocorreu de forma adequada. a Por exemplo, a produção da calda de frutas tem pontos críticos, que são controlados s com rigor. to i • A fruta provém de fornecedores qualificados. re i • As demais matérias-primas usadas são de qualidade comprovada. d • As análises de controle para liberação são as seguintes: avaliação sensorial, FQ s o Bolores e Levedu(pH, viscosidade, brix) e micro (Contagem Total de Mesófilos, ras). s o • Temos GMP implantado. d o t são planejadas para darem Salientamos que as boas práticas de produção apoio ao conceito básico de qualidade Sugar s & Sugar, que garante que os nossos o produtos sejam seguros e possam contribuir/elevar a qualidade dos produtos de d nossos clientes. a v Gostaríamos, ainda, de aproveitar oportunidade e convidá-la a uma visita rpossaaconhecer técnica à Sugar & Sugar, para que as instalações e ter acesso a e informações e documentos que s atestam o relatado acima, pois, com isso, teremos e a chance de elevar o grauR de confiabilidade e segurança da Fiori Comércio de Alimentos Ltda. em nosso. processo. aem questão, informamos que amanhã (09/01) o produto Sobre a remessa d será entregue na Fiori de Alimentos Ltda. já acompanhado dos laudos za Comércio indicados na especificação técnica do produto. i or forma, acreditamos que essas informações poderão, evenDe qualquer t tualmente,uservir de base para sua decisão em algum caso futuro que requeira a de entrega. antecipação o dúvida ou informação adicional que necessite, estamos a seu ã Qualquer dispor. ninteiro Cara Beatriz,
Em resposta à sua solicitação, seguem algumas informações importantes sobre nosso controle de processo:
a i óp Maria Rita C Sugar & Sugar Ltda. Tel: (11) 5696 4498 Cel: (11) 9964 8975
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Bibliografia ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Dicionário de questões vernáculas. 4ª ed. São Paulo: Editora Ática, 2001; BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 32ª ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1988;
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BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. 11ª ed. São Paulo: Editora Ática, 1993;
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s o d a v r e s FERNANDES, F. e Dicionário de verbos eRregimes. 35ª ed. . Globo, 1987; Rio de Janeiro: Editora a d a GARCIA, O. M. izem prosa moderna. 13ª ed. Comunicação r o Editora da Fundação Getulio Vargas, 1986; Rio de Janeiro: t au GOLD, M. o empresarial – escrevendo com sucesso na era da Redação ã n globalização. 2ª ed. FÁVERO, Leonor L. Coesão e coerência textuais. 2ª ed. São Paulo: Editora Ática, 1993;
a São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2002; i óp HOUAISS, A. C Dicionário Houaiss da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Editora Objetiva, 2001;
KLEIMAN, Angela. Texto leitor – aspectos cognitivos da leitura. 2ª ed. Campinas: Pontes Editores, 1992;
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Cópia nãoKURY, autorizada. Reservados todos os direitos autorais. A. da G. Ortografia, pontuação, crase. 2ª ed. Rio de Janeiro: FAE, 1988; LUFT, C. P. Moderna gramática brasileira. 7ª ed. Porto Alegre – Rio de Janeiro: Editora Globo, 1986; MATTOSO CÂMARA JR., J. Manual de expressão oral & escrita. 6ª ed. Petrópolis: Editora Vozes, 1981;
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PEIXOTO, F. Balthar. Redação na vida profissional – setores público e privado. São Paulo: Martins Fontes, 2001; RYAN, Maria A. Conjugação dos verbos em português. 17ª ed. São Paulo: Editora Ática, 2000;
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SAVIOLI, F. P. Gramática em 44 lições. 13ª ed. São Paulo: Editora Ática, 1997;
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s o d a v TAVARES, Hênio Último da Cunha. r Teoria literária. 5ª ed. se 1974; Belo Horizonte: Editora e Itatiaia, R . CUNHA, Celso Ferreira da. a d Portuguesa, 5ª ed. Gramática da Língua Rio de Janeiro:za FENAME, 1979; ri o FARACO,t Carlos Emílio & MOURA, Francisco Marto. Gramática, au 12ª ed. SãooPaulo: Editora Ática, 1993; nã
Carlos Emílio & MOURA, Francisco Marto. a FARACO, i Gramática Nova, 2ª ed. óp São Paulo: Editora Ática, 1992; C FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Novo Dicionário da Língua Portuguesa, 1ª ed. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira, 1975; MARTINS, Eduardo. Manual de Redação e Estilo São Paulo: Estado de São Paulo, 1990;
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Pesquisa de Avaliação
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. 014G - Comunicação e Redação Empresarial Caro Aluno:
. s i Para que possamos aprimorar cada vez mais os nossos serviços, oferecendo um a r material didático de qualidade e eficiente, é muito importante a sua avaliação. to Sua identificação não é obrigatória. Responda as perguntas a seguir assinalandou a a alternativa que melhor corresponda à sua opinião (assinale apenas UMA s alternativa). Você também pode fazer sugestões e comentários por escrito no to verso desta folha. i re Na próxima correspondência que enviar à Escola, lembre-se deijuntar sua(s) d pesquisa(s) respondida(s). s o O Instituto Monitor agradece a sua colaboração. s o A Editora. d o t Nome (campo não obrigatório): _______________________________________________________________ s o N de matrícula (campo não obrigatório): _____________________ d a Curso Técnico em: v r Eletrônica Secretariado Gestão de Negócios e s Transações Imobiliárias Informática Telecomunicações e Contabilidade R . QUANTO AO CONTEÚDO a d 1) A linguagem dos textos é: za muito a compreensão da matéria estudada. i a) sempre clara e precisa, facilitando ore precisa, ajudando na compreensão da matéria estudada. b) na maioria das vezes clara t c) um pouco difícil, dificultando a compreensão da matéria estudada. au d) muito difícil, dificultando muito a compreensão da matéria estudada. o e) outros: ______________________________________________________ ã n 2) Os temas abordados nas lições são: a a) atuais eiimportantes para a formação do profissional. b) atuais, ópmas sua importância nem sempre fica clara para o profissional. C mas sem importância para o profissional. c) atuais, Queremos saber a sua opinião a respeito deste fascículo que você acaba de estudar.
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d) ultrapassados e sem nenhuma importância para o profissional. e) outros: ______________________________________________________ 3) As lições são: a) muito extensas, dificultando a compreensão do conteúdo. b) bem divididas, permitindo que o conteúdo seja assimilado pouco a pouco. c) a divisão das lições não influencia Na compreensão do conteúdo. d) muito curtas e pouco aprofundadas. e) outros: ______________________________________________________
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.
QUANTO AOS EXERCÍCIOS PROPOSTOS
Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. 4) Os exercícios propostos são: a) muito simples, exigindo apenas que se decore o conteúdo. b) bem elaborados, misturando assuntos simples e complexos. c) um pouco difíceis, mas abordando o que se viu na lição. d) muito difíceis, uma vez que não abordam o que foi visto na lição. e) outros: ______________________________________________________
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5) A linguagem dos exercícios propostos é: a) bastante clara e precisa. b) algumas vezes um pouco complexa, dificultando a resolução do problema proposto. c) difícil, tornando mais difícil compreender a pergunta do que respondê-la. d) muito complexa, nunca consigo resolver os exercícios. e) outros: ______________________________________________________
s o it e 6) O material é: r a) bem cuidado, o texto e as imagens são de fácil leitura e visualização, tornando di o estudo bastante agradável. b) a letra é muito pequena, dificultando a visualização. os c) bem cuidado, mas a disposição das imagens e do texto dificulta a compreensão do mesmo. s d) confuso e mal distribuído, as informações não seguem uma seqüência lógica. o e) outros: ______________________________________________________ d to 7) As ilustrações são: s do texto. a) bonitas e bem feitas, auxiliando na compreensão e fixação o b) bonitas, mas sem nenhuma utilidade para a compreensão ad do texto. c) malfeitas, mas necessárias para a compreensãov e fixação do texto. r d) malfeitas e totalmente inúteis. e e) outros: ______________________________________________________ es R seus comentários e sugestões, bem como apontar Lembre-se: você pode fazer . algum problema específico a encontrado no fascículo. Sinta-se à vontade! d za i PAMD1 r o Sugestões e comentáriosut a o nã a i óp C QUANTO À APRESENTAÇÃO GRÁFICA
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