16 - Agregados para A Construção Civil
December 22, 2022 | Author: Anonymous | Category: N/A
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Mater eria iais is d e C onstr tru u ç ã o C iv ivil il e Pr Prin incí cípi pios os d e C iência ia e if Ger eraa Ido C e c h e lla la I Iss a ia ia O rga gan niza zad dor or/B /Bd dito itorr) «. > > 2010 IB R A C O N T o d os d ire ito toss re rese serrvado doss
C apítu tulo lo 16
g r e g a d o s p a r a a C o n s t r u ç ã o C i v i l árc rcio io E ni nio o
uniz un iz de
a ria ias s
arqque ar uess P a lm eira
U n iv iver ersi sidd ade de B ra rasí síli liaa
16. 6.11 I n t r o d u ç ã o A g r e g a d o s s ã o f r a g m e n t o s d e r o c h a s , p o p u la r m e n te d e n o m in a d o s p e d r a s e areias . F r a g m e n t o s d e r o c h a s c o m ta m a n h o e pr u t i l iz a d o s e m q u a s e t o d a s a s o b r a s d e i n forpar-ieesdt ar udteusr aa d c ievqiul ,a dc aosm os ã oem e d i f i c a ç õ e s , p a v i m e n t a ç ã o , ba r r a g e n s e s a n e a m e n to . E s s e s m a te r ia is in c lu e m , p o r e x e m p lo , b lo c o s , p e d ra s , p e d r e g u l h o s , c a s c a l h o s , s e i x o s , b r i t a s , p e d r i s c o s , a r e i a s , e ett c . A f faa i x a d e ta m a n h o d e s s e s f r a g m e n t o s é b a s t a n t e a m p l a , d e s de b lo co s co m d e z e n a s d e centímetros , c o m o o s e n r o c a m e n t o s u s a d o s em b a r r a g e n s , a t é p a r t í c u l a s m i l i m é t r i c a s , c o m o o s a g r e g a d o s u s a d o s n a c o n f e c ç ã o d e c o n c r e t o p a r a a m a i o r i a d a s e d i f i c a ç õ e s . F r a g m e n t o s d e ta m a n h o s r e l a t i v a m e n t e u n i f o r m e s podem ser u t i li z a d o s para c o n s t r u ç ã o d e m u r o s e e s t r u t u r a s d e co n ten ção , po r e x e m p l o . Em outras ap li cações, c o m o em b a s e s rodoviárias, é n e c e s s á r i o u tili zar- s e uma m i s t u r a d e f r a g m e n t os de d iversos ta m a n h o s , d e mo d o a ga n h a r m a i s e s t a b i l i d a d e o u re s i s t ê n c i a , o q u e s e den o m in a e s t a b i l i z a ç ã o g r a n u l o m é t r i c a . M a i o r e s t a b ilid a d e ta m b ém p o d e s e r a l c a n ç a d a a d i c i o n a n d o - s e al g u m t i p o d e m a t e ria l ag lo m e ra n te à m i s tu r a d e a g r e g a d o s , c o m o o c i m e n t o u s a d o n a fab ricação de con c re to d e c i m e n to P o r t l a n d , ou o c i m e n to a s f á ltic o u sad o n a p r o d u ç ã o de c o n c r e to b e t u m i n o s o . M a t e r i a i s p é t r e o s , i s o l a d o s o u e s t a b i l i z a d o s , s ã o os m a te ria is d e c o n s t r u ç ã o mais e m pre g ados n a e nge n ha ria c ivil. P o rt a n to , a c l a s s i f i c a ção d e s s e s m a t e r i a i s e a d e t e r m i n a ç ã o de su as p rin c ip a is p ro p ri e d a d e s d e enge n h a r i a , b e m c o m o a e s p e c i f ica çã o lim ite s d e a c e i t a b i l i d a d e , s ã o f u n d a m e n t a i s p a r a o b o m d e s e m p e n h o de u m a o b r a . E n t r e t a n t o ~ e s s a n ã o é u m a t a r e f a m u i t o s i m p l e s , u m a v e z q u e h á m u i t a s c l a s s i f i c a ç õ e s , d e p e n d e n d o d a a p l i c a ç ã o e s p e c í f i c a . D a m e s m a
ti p o d e a p l i c a ç ã o
e sp e c ífic a
m a te ria is P a r a f i n s d e te r m i n o l o g i a , é c o m u m d i v i d i r e m - s e os g r a n u l a re s , d o p o n t o d e v i s t a e x c l u s i v a m e n t e t e x t u r a , e m d i v e r s a s cad a c la ss e fraç ões . E ntreta nto, os l i m i t e s s u p e r i o r e s e i n f e r i o r e s de
u
a g r e g a d o i(dnaad s ã o a r b i t r á r i o s e v a r i a m c o n f o r m e a o r ig e m d o as t uersa l d a s s s c e e n e s o ri é it r c s o m o c o d o r c a e d e ) a l i a r t i f ic o rg a n i z a ç õ e s t e c n o l ó g i c a s e n o r m a t iv a s de c a d a p a ís . il t e n d e m a N o B r a s i l , o s p r o f i s s i o n a i s l i g a d o s à c o n s tr u ç ão c i v de N o r m a s s e g u i r t e r m i n o l o g i a d a A B N T A s s o c ia ç ã o B r a s il e i r a io r o d o v i á r i o T é c n i c a s ) , en q u a n t o o s p r o f i s s i o n a i s q u e a tu a m n o m e o N a ci o n a l d e te n d e m a a d o t a r a t e r m i n o l o g i a d o D N I T D e p a r t a m e n t i c o s , e m g e r a l , I n f r a - E s t r u t u r a d e T r a n s p o r t e s ), e x - D N E R . O s g e o t é c n la s si f i c a ç ã o t e n d e m a u s a r a n o m e n c l a t u r a d o S i s t e m a U n i f i c a d o d e C r T e s ti n g a n d d e S o lo s SU C S) d a A S TM American Soc ie ty fo M ateriais). 6 3 1 .1 C l a s s e s t e x t u r a i s p a r a m a t e r i a i s n a t u r a i s
A s p r i n c i p a i s c l a s s e s t e x tu r a is p a r a sol os e m aten a 1 s n at ur ai s e m 9 9 3 5 ( A B N T , g e r a l , d e a c o r d o c o m a t e r m i n o l o g ia d as n o r m a s N B R 5 0 2 A B N T , 1 9 9 5 ) , d o M a n u a l d e P a v i m e n t a ç ã o ( D N I T , 65 2 0 0 5 ) e N B R 6 m o s t r a d a s no 2 0 0 6 a ) e d a n o r m a A S T M D 2 4 8 7 A S T M , 2 0 0 6 ) , s ã o Q ua dro 1 . Q u a d ro 1 - C l as se s C la s s e te x t u r a
M atacã o
P e d ra d e m ã o P e d re a u lh o
reia ia
S il te
m m ). t e x t u r a i s p a r a m a t e r i a i s n a tu ra is se g u n d o v á r i a s n o r m a s ( d im e n s õ e s e m > 10 0
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Í n d i c e d e P l a s ti ci d a d e.
sses. C om Há vár ias d i s cr e p ân ci a s no s l i m i t e s d a s di ve rs as cl a s s u b d iv is õ e s r e l a ç ã o a a r e i a s e p e d r eg u l h o s t a m b é m h á d i f e r e n t e mu i t o g r o s s o s c l a s s i f i c a n d o e m fi n o s F ) , m é d i o s M ) , g r o s s o s ( G ) e l i m i te d e s s a s M G ) . T a m b é m n ã o h á c o n c o r d â n c i a c o m re l a ç ã o a o s 1. s u b d i v i s õ e s , c o m o po d e s e r v i s u a l i z a d o n a F ig u r a 1.
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atacão ata cão Material Materi al natural .ASTM .A STM D 2487
Figum Figu m l - Compnrnçiio Compnrnçiio entre as clas ses texturais exturais seg undo várias normas.
Algun tem1 tem1 e p e ífic ífico o têm cono conotação tação m is li ligada gada à orige origem, m, mineralog mine ralogia ia ou f o m ia d e fragn1 fragn1entaç entação ão . O ter tern1 n1os os ar e ia e argila argila , m u itas vezes, ve zes, t a m b é m são usado usad o co con1 n1 urna c onot onotação ação não granul granulomét ométrica, rica, e s im im m in ineraló eralógica. gica. Engenheiro Enge nheiro ' . geraln1e geraln1en n t e , a s ociam arei areiaa co m grão grãoss de quartzo qu artzo,, uma vez q ue este real realmente mente é o n unera unerall mai maiss prese presente nte em e m areias areias naturais. na turais. O termo argila a rgila também é u ' ado in indi di cr crin1 in1inadan1e inadan1e nte para par a se re referir ferir a argi argilo-mine lo-minerais rais . E m c a so de dúvid a . o n1ai a conse lhável lhável é u s a r os te1mos fração fração arei areiaa e fr fração ação argila quando qu ando e r e frrir à gran granul ul01net 01netria. ria. O tem1 tem100- '\.'a ~... al ho e e ixo ta também mbém são assoc associados iados a fragmento fra gmentoss c o m tamanh tama nh o · -. ~ud1.. ·1stic ico o s n a f ração p edre edregulho gulho ou u m pouco pouco maio maiorr (até 100 m m ) . d o - _ii _ n a arre arredonda dondada, srefere ão de naomin ominados adoss com seixo eixos'' s'' (s (seesões ixo ên1 Quan Qu ano . p , :: e r \.\.,t,ên1 rolado rolad \. J af oonteimo cascalho casca lhoda,s e são refere partícula pa rtículas dimensões dimen de 4 .8 ..,, ~ur 1. nm nm s n ão tê m co nota notação ção quanto q uanto à form a ou arredo a rredondame ndamento nto (cascall ' l (casca • exen1p ü r exen1 p lo) .
t i c a s d ep e n d en t es da po~osida po~osidadd e : massa e~~ecífic e~~ecíficaa ate abso absorr ç ã o d e á g u a , resistênc resistên c ia, módul módu l o de elasti elasti c idade e da d e ;
,
.
.
• c a r acterístic a s depend e ntes da co c o m posiçã? q~nmica e , ~ meralógic meralógicaa : re s i s t ê n c i a m ó d ulo de elas ela s ticidade, s u bstancias bstancias d elete eletenas nas p resente resentess e c a rgas elétri elétr i c as; , . . . • característ aracterístii c as depen d e ntes das das condições previ~s e c o ndiciona ndicionann t e s d e fabrica fabricaçç ã o: taman h o , forma e textura d a s parttcula parttcula s . proprieda iedades des de finidas p ara . u m a partícu A l gduumal, a s mpropr sicasdos sã oca so l a indivi individ as, na n a maior maio r fpíarte s, s ã o d et erminada erminadass partícul para um um conjunto ou mass massa a d e p ar tículas d e ntro_ d e uma dada dada.. classe granull o métrica, r ep r es en t a n d o u m va lo r médio granu médio p ara a q u e l;i faixa. faixa. m g e ral, ral, há proc proc ediment edimentos os es p e c í f icos para agre agregados gados graudos graudos e para a g r e g a d os o s mi ú dos
16 3 2 1 Í n d i c es físicos 16 3 físicos Alguns Algu ns índice ín dicess físi o s r evela evelam m p roprie ropriedade dadess iner inerentes entes a u ~ dado m aterial aterial,, o u s eu e s t a d o e es t ru tura at u ai a i s . Muitas Muitas d essa essass propnedade pro pnedades s ão especificadas, especif icadas, e s tabelece tabelecen n d o-se limi lim i te s d e aceit aceita a ção o u re jeiç jeição ão do m ateri ateria a l para u m a dada aplicaç aplicaçã ã o . Dentre Dentre o s índices índices físicos m a i s im p ortantes ortantes e m u m a g r egado, egado, citam - s e : umidade umidade,, absorção absorçã o , m a s s a específica especí fica e porosi porosid d ade apare aparen n te. E s s e s í n d i c e s s s ã o determ determii n a dos c o m base base e m ensaios ensaios n o rmatizad rmatizado os, o s quais são, geral quais gera l mente, r e a l i zados sob so b r e uma a mostra d e a g regado s nu m a dada classe class e granulo granulom m étrica m a i s ou meno men o s unifo uniforr m e .
1 6 3 2 1 1 A b s o r ç ã o e u m i d a d e efere-se U m i d a d e r efer e-se a o teor teor d e água prese presen n t e e m u m materi materia a l. Pod e - s e d efinir efinir u m i d de e m t ermos vol vo l umétrico umétricoss ou gra gr a v imétric imétrico o s, s endo e st a últim últim m i s c o m u m . Assim Assi m , u m i d d e é d e finid a c o m o r e l a ç ão perce n t ual entre a m as s a a de água contida con tida e m u m a a m o s t r a e a m a ssa d a amostra t otalmente amostra otalmente s eca m a s s a de s ó lidos) lidos) e é calcu lada lad a c o m o :
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E q u ção 1
Q u a n t o àà c ondiçã ondição o d e u m i d a d e , u m a a m o stra stra p ode se se e ncontra ncontrarr em quat o situa quat situaç ç õ es diferen difere n t e s , i l u strad a s n a Figur Figura a 2: a ) c o n d i ç ã o o a m b 1~n:e o u seca a o a r ; b) c o n d i ç ã o s a t u rada c o m super superff í c i e ú m ida~ ida~ e) c o n d 1 ça ç a o satur satura a d a c o m s u p e r f í c i e seca seca SSS), e d ) co n d i ç ã o c o mpletam mpletame e nte seca. seca.
~cu\ ~c u\ repo rep o
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Uiru
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mbiente iente ó U Ú mida DO amb =M.....> (A=M.....> seca ao ar (A
por24h po r24h l m m l o o absorvida) Umidadee absorvida) Umidad
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Musa > a· volume
6 cir t e 1
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Estufa Es tufa por 24
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aturada Sup aturada
{C=M . seca{C=M seca
umidade de e absorção ab sorção . Figura 2 - Teo Teorr de umida
quantidade de abs orve alguma a lguma quantidade ostra sempre sempre absorve u ma am ostra mbiente, uma , N a c~ndição c~n dição a mbiente, rara mente essa ar; porém, porém, raramente próp rio ar; reático ou do próprio c~uva,, ,do len_çol f reático seJa da c~uva a gua,. seJa pa ra preenche pre encherr s eja, para satu rar a amostra a mostra,, ou seja, te para par a saturar s uficiente quantidade quant idade de ag ua e suficien ao ar, a antes. Mesmo Mesmo qu ando seca ao municantes. va zios inter-co i nter-comunic mente os seus seus vazios totalmente total higroscópica cópica.. idade,, elita higros algu ma um idade am ostra ainda m anté m alguma unicantes ntes entre e ntre vazios com unica o s seus seus vazios d a q u ando todos t odos os saturad A a m ostra é é dita satura a mostra Considera-s dera-see que uma amostra preenchido chidoss com água. Consi grãos) estão estão preen grãos e nos grãos) nessas nto, m esmo esmo nessas E ntretanto, por 24 horas. horas. Entreta da apó ap ó s im e rsão e m á g ua por esteja satura saturada nte, dev de v e eventualme ualmente, oclusas nos va zios e event bol has de a de a r oclusas t ar bolhas co n dições dições,, p o d e m re s tar o, para para se livrar livrar gitação, d e vácuo vácu o e a gitaçã os, como co mo o uso de étodos, ecorrerr a o utros m étod se r ecorre bol has. totalm ente das d as bolhas. a lé m o s da á gua, alé da, q u ando retirad r etirado ostra satura saturada, d o d e u m a a m ostra s grão gregad grãoss d e a grega como com o
absorvida ida n os poros po ros internos in ternos mantê mantê m um a película pel ícula de águ ág u a e m sua da á gua absorv ão, as as c ondição, umid ade livre. l ivre. N essa condiç h a m a d e umidade que s e c ha ie que que de te rm rm i n a o que s u perfíc perfície de umidad úmidaa S S U). A umida erfície úmid adas saturad s aturadaa s c o m su p erfície ul as s ão consider co nsideradas partícul partíc te ou sob s ob a abs orvente um p a no absorven se a a m ostra c o m um a da secandosec ando-se re pod e s e r e l i m i n ada livre liv ondiçãã o d i t a passam à c ondiç par tículas passam assim, as partículas ve c orrente orrente d e ar; assim, de uma s ua ve ação de S). sat atu u ra da c om s u p e rfíc ie s e c a S S S) idade.. tod a a um idade talmente nte s e c a q u a ndo s e livra de toda r a da to talme tr a é c o nside ra U m a a mos tra t ra totalment tota lmentee seca após ficar e m estu fa a sidera-se -se a a mos tra ráticoss , c o n sidera Para f Para fin inss p rático horas.. ap ó s 2 4 horas s e o b s erva apó o que , g eralm ente, se i a de p e s o, o que 10 5 º C ± 5 º C a t é c o n s tâ nc ia de sólido sólidoss igua l à m a s s a de tr a igual ca so, t e m -s e a m as sa d a a mos tra Ne sse caso,
a · C M s6lictos = Msec Mseca
ostra: natural, natural, uação d a am ostra: lqu er sit situação de p a r a qua lquer teo o r d e u m ida de p P o d e - se d e finir o te
secc a ao ar t o ta lmente se lme nte se s e c a , t otalm ente saturad s aturadaa , p a rtícula rtículass s a t uradas uradas c o m a d e á g u a é rf ície seca. se ca. A m a s s a d rtícu u l a s saturadas satu radas com s upe rfície s u p e r l íc ie úm ú m i d a o u p a rtíc
l ()Utros ()Utros fm fmgmen gmentoi toi c o m a s p a r edes e des internas do t a m b o r e com as esferas), esfera s), co corn rn..0 p elo i m p a c t o d q u e d a d a s esferas. esferas.
Pen Pe n eira de de 1,7mm
Tambor
Ma ss a p e rdida
F i g u r a 3 - I l us us t ração ração d o e n s a i o L os os A n geles g eles .
A o final do ensa en saio io os aQTeo aQTeoad ados os são reti etirados rados do do ta tam m bor e penei pen eirados rados num ' 1:> 1:> nu ma peneira peneir a c om m al alha ha de abertura abertura de de 1,7 mm, res restando tando uma m uma massa assa M ret retiida ne ssa peneira. peneir a. O Desga Desgast stee Los Angele Angeless a expr expres esss ão:
é
a perda perd a de de m assa p er c entual confo onforme rme (Eq (E q uação 4
Q u anto men o r o valor do do desgaste Lo s Angeles, Angele s, melhor é é o material. material. E m c omplemen to ao ensaio d ensaio dee abrasão, abrasão , ta t a mbém é rea r ea l izado o ensa en sa io de resistê resis tê ncia ao ao esmagam e n to M E 1 9 7 , DNIT, 199 199 7b). 1 6 .3.2.3 Form Forma a d o s g rã r ã o s e textura textur a superficia l f o rm a dos agre agr e g ados s e re fe re à sua ge g e o metria trid tridim im ensional ensional.. C o m o é dif difíci ícill repr e s e ntar corpo repre corp o s tridimensi tridimensi o nais irregu irreg u l ares, é m a is convenie convenien n t e definir cer certas tas c a r a c teristicas teristicas g eométrica ométricass d esses c o r p o s, tais co m o alongam alongamee n to, achatam achat am ento, c u b icidade, e s f ericidade ericidade,, a ngulosid ngulosidaa d e etc. r o c h a s u b m e t i d a à f r a g m e n t aç a ç ã o m e c â n i c a p r o d u z f r a g m e n t o s com diferen difere n te s tamanho tamanh o s e formas. formas. f o r m a d os o s agregado s é bastante i n f luenciad a p ela e s trutura e t e x tura da r o c h a m ã e . R o c h a s de e s t r u t u r a m a c i ç a , como o s basaltos compacto s , p r o d u z em em britas de f o r m a c ú b i ca. Por o u tro lado , r ochas co m estrutu r a xistosa, c o m o é típico típic o e m rochas rochas s edimenta r e s e a l g u n s s ti tipo~ po~ de ro roch chas as meta m ó rficas fo r m adas a p a r t ir destas , c o m freqüê n c i a p r o d u z e m f r a g m e n to s de
Figura
1
atentar p
m eu
t
agre~ad agre~ad o iona ional. l. f uper fi eJrunn eJru ..
f o rmas alo n g a d a s e l a m elares. O p r o c e s s o de brita britagem gem t a m b é m i n f.ucncia no f o r m a t o d o s a g r e g a d o s .
Jun
Algun s ~ão dire direto toss
dura
Há dive diverr s o s m é t o d o s para a v a l i a ç ã o d a f o r m a de a g r e g a d o s .
i
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e se basei bas ei a m e m medid medid~ ~ de um n ú m ero signifi significc a t ivo d e partí partícc u las, usand o - s e um um paquímetro,, c o m o d e s c n t o nas n ~ ~ a s _NBR 7 8 0 9 A B N T , 2 0 0 8 ) e N B R 6 9 5 4 paquímetro ABNT,_ 1 989). O~ t ro ABNT,_ r o s mé_todos s a o md rretos e u e usam sam gabar gabarii to s comparat comparativ iv o s, ou uma s é n e d e p eneiras e cn v os de form a t os e abertura abertu ra s diversas. diversas. A n o n n a N B R 7 8 0 ~ A B ~ , 2 l< l
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