14 Redacoes Modelo Formula
December 8, 2023 | Author: Anonymous | Category: N/A
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14 REDAÇÕES
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Compilado de 14 redações modelo ENEM.
TEMA – O problema da violência doméstica contra crianças e adolescentes no Brasil Em outubro de 1988, a sociedade conheceu um dos documentos mais importantes da história do Brasil: a Constituição Cidadã, cujo conteúdo assegura a segurança a todos. Entretanto, crianças e adolescentes não vivenciam o direito constitucional na prática, o que representa grave problema. Com efeito, para solucionar o impasse, há de se combater a invisibilidade social e a omissão estatal. Diante desse cenário, a indiferença social afeta esse grupo marginalizado. Nesse viés, Simone de Beauvoir — expoente filósofa francesa — disserta que existe um apagamento crônico das minorias, que são tornadas irrelevantes no cotidiano. Essa invisibilidade prejudica os mais jovens, na medida em que, muitas vezes, estão submetidos à violência — física, sexual, emocional — dentro de seus próprios lares, o que gera efeitos nocivos capazes de se estender até a fase adulta, como a dificuldade de estabelecer conexões sociais e o atraso no desenvolvimento cognitivo. Assim, não é razoável que, embora objetive ser nação desenvolvida, o Brasil ainda conviva com a insegurança infantil. Ademais, Norberto Bobbio, em sua obra “Dicionário de política”, entendia que as autoridades públicas devem não apenas ofertar os benefícios da lei, mas também garantir que a população usufrua deles na prática. Ocorre que, no Brasil, a ideologia do filósofo não é experimentada por crianças e adolescentes, já que, mesmo com a previsão legal da proteção ao bem-estar, esse grupo marginalizado sofre com maus-tratos em seu seio familiar, que, ao invés de proteger os mais novos, os expõem a um lar desestruturado. Desse modo, a insuficiência de políticas públicas torna a dignidade humana uma utopia na vida de meninos e meninas. Portanto, para garantir os benefícios constitucionais previstos em 1988, o Ministério Público — órgão responsável pela garantia da dignidade humana das minorias — deve dar visibilidade social às crianças e aos adolescentes, por meio da realização de políticas públicas, como ações sociais que investigariam lares com denúncia. Essa iniciativa terá a finalidade de mobilizar o Estado na efetividade da proteção infantil. Dessa forma, a invisibilidade denunciada por Beauvoir deixará de ser, em breve, a realidade no Brasil. Professor Vinicius Oliveira
TEMA – Incentivo à participação juvenil na construção da democracia
Em outubro de 1988, a sociedade conheceu um dos documentos mais importantes da história do Brasil: a Constituição Cidadã, cujo conteúdo assegura a isonomia a todos. Entretanto, a juventude brasileira não vivencia o direito constitucional na prática, o que representa grave problema. Com efeito, para solucionar o impasse, há de se combater a invisibilidade social e a omissão estatal. Diante desse cenário, a indiferença social afeta esse grupo marginalizado. Nesse viés, Simone de Beauvoir — expoente filósofa francesa — disserta que existe um apagamento crônico das minorias, que são tornadas irrelevantes no cotidiano. Essa invisibilidade prejudica os jovens brasileiros, na medida em que não são incentivados a participar da construção da democracia brasileira, haja vista que as escolas não possuem aulas a fim de instruir sobre o papel dos cargos políticos e de desenvolver uma consciência crítica em relação ao desenvolvimento da sociedade. Assim, não é razoável que, embora objetive ser nação desenvolvida, o Brasil ainda conviva com jovens que desconhecem seus direitos e deveres. Ademais, Norberto Bobbio, em sua obra “Dicionário de política”, entendia que as autoridades públicas devem não apenas ofertar os benefícios da lei, mas também garantir que a população usufrua deles na prática. Ocorre que, no Brasil, a ideologia do filósofo não é experimentada pelos adolescentes, já que, mesmo com a previsão legal à igualdade, esse grupo marginalizado não é ensinado a exercer seus benefícios básicos, como o direito ao voto — garantia máxima da democracia —, visto que, segundo o TSE, somente 21% da população com 16 e 17 anos emitiu o título de eleitor em 2022. Desse modo, a insuficiência de políticas públicas torna a participação social uma utopia na vida dos mais jovens. Portanto, para garantir os benefícios constitucionais previstos em 1988, o Ministério Público — órgão responsável pela garantia da dignidade humana das minorias — deve dar visibilidade social à juventude, por meio da realização de políticas públicas, como ações sociais que incentivem a participação social dos jovens na construção da democracia brasileira. Essa iniciativa terá a finalidade de mobilizar o Estado na efetividade da igualdade. Dessa forma, a invisibilidade denunciada por Beauvoir deixará de ser, em breve, a realidade no Brasil. Professor Vinicius Oliveira
TEMA – Garantia da inclusão digital do idoso no Brasil
Em outubro de 1988, a sociedade conheceu um dos documentos mais importantes da história do Brasil: a Constituição Cidadã, cujo conteúdo assegura o acesso à informação a todos. Entretanto, os idosos não vivenciam o direito constitucional na prática, o que representa grave problema. Com efeito, para solucionar o impasse, há de se combater a invisibilidade social e a omissão estatal. Diante desse cenário, a indiferença social afeta esse grupo marginalizado. Nesse viés, Simone de Beauvoir — expoente filósofa francesa — disserta que existe um apagamento crônico das minorias, que são tornadas irrelevantes no cotidiano. Essa invisibilidade prejudica a terceira idade, na medida em que não existem projetos que incentivem a inclusão digital, como cursos capazes de ensinar conhecimentos tecnológicos, a fim de proporcionar uma melhora na qualidade de vida dos mais velhos, por meio do acesso ao lazer, ao conhecimento e à inclusão social. Assim, não é razoável que, embora objetivo ser nação desenvolvida, o Brasil ainda conviva com a ausência de acessibilidade na idade sênior. Ademais, Norberto Bobbio, em sua obra “Dicionário de política”, entendia que as autoridades públicas devem não apenas ofertar os benefícios da lei, mas também garantir que a população usufrua deles na prática. Ocorre que, no Brasil, a ideologia do filósofo não é experimentada pelos idosos, já que, mesmo com a previsão legal da igualdade, esse grupo marginalizado sofre com a invisibilidade digital, haja vista que não são ensinados a utilizar as tecnologias e a se prevenir contra ameaças nos ambientes virtuais, o que os torna mais vulneráveis aos crimes cibernéticos e aos golpes. Desse modo, a insuficiência de políticas públicas torna o acesso à internet uma utopia na vida da terceira idade. Portanto, para garantir os benefícios constitucionais previstos em 1988, o Ministério Público — órgão responsável pela garantia da dignidade humana das minorias — deve dar visibilidade social aos mais velhos, por meio da realização de políticas públicas, como ações sociais que incentivem o uso das tecnologias e instruam sobre os perigos que existem na internet. Essa iniciativa terá a finalidade de mobilizar o Estado na efetividade da inclusão do idoso no mundo digital. Dessa forma, a invisibilidade denunciada por Beauvoir deixará de ser, em breve, a realidade no Brasil. Professor Vinicius Oliveira
TEMA – Meios para garantir a alfabetização de crianças indígenas no Brasil Em outubro de 1988, a sociedade conheceu um dos documentos mais importantes da história do Brasil: a Constituição Cidadã, cujo conteúdo assegura a educação e a cultura. Entretanto, as crianças indígenas no Brasil não vivenciam o direito constitucional na prática, o que representa grave problema. Com efeito, para solucionar o impasse, há de se combater a invisibilidade social e a omissão estatal. Diante desse cenário, a indiferença social afeta esse grupo marginalizado. Nesse viés, Simone de Beauvoir — expoente filósofa francesa — disserta que existe um apagamento crônico das minorias, que são tornadas irrelevantes no cotidiano. Essa invisibilidade prejudica as crianças indígenas, já que meninos e meninas de etnias silvícolas são obrigados a ler e a escrever o português: fato que pode, aos poucos, causar o cruel apagamento do seu idioma nativo. Assim, não é razoável que, embora objetivo ser nação desenvolvida, o Brasil ainda conviva com jovens que desconhecem sua própria cultura. . Ademais, Norberto Bobbio, em sua obra “Dicionário de política”, entendia que as autoridades públicas devem não apenas ofertar os benefícios da lei, mas também garantir que a população usufrua deles na prática. Ocorre que, no Brasil, a ideologia do filósofo não é experimentada pelas crianças silvícolas, haja vista a falta de preparo dos professores em ensiná-las a serem proficientes em suas próprias línguas, o que pode resultar na aculturação dessa etnia. Desse modo, a insuficiência de políticas públicas que protejam esses povos torna o direito à educação uma utopia na vida dos indígenas mais jovens. Portanto, para garantir os benefícios constitucionais previstos em 1988, o Ministério Público — órgão responsável pela garantia da dignidade humana das minorias — deve dar visibilidade social às crianças nativas, por meio da realização de políticas públicas, como ações sociais que protejam suas línguas, a exemplo do Tupi, e que capacitem profissionais, com o objetivo de ensinar meninos e meninas a escrever em seus próprios idiomas. Essa iniciativa terá a finalidade de mobilizar o Estado na efetividade da garantia educacional e da proteção da cultura dessas etnias. Dessa forma, a invisibilidade denunciada por Beauvoir deixará de ser, em breve, a realidade no Brasil.
Professor Vinicius Oliveira
TEMA – Formação educacional do deficiente visual em discussão no Brasil Em outubro de 1988, a sociedade conheceu um dos documentos mais importantes da história do Brasil: a Constituição Cidadã, cujo conteúdo assegura a igualdade a todos. Entretanto, muitos deficientes visuais não vivenciam o direito constitucional na prática, o que representa grave problema. Com efeito, para solucionar o impasse, há de se combater a invisibilidade social e a omissão estatal. Diante desse cenário, a indiferença social afeta esse grupo marginalizado. Nesse viés, Simone de Beauvoir — expoente filósofa francesa — disserta que existe um apagamento crônico das minorias, que são tornadas irrelevantes no cotidiano. Essa invisibilidade prejudica a população invisual, na medida em que sofrem de um tratamento discriminatório enraizado na sociedade, o qual se manifesta por meio de atitudes e de linguagem preconceituosas, e, até mesmo, pela indiferença às pessoas com deficiência visual, que, segundo o Ministério da Educação, representam 3,2% da população brasileira. Assim, não é razoável que, embora objetive ser nação desenvolvida, o Brasil ainda conviva com a exclusão dessa parcela da sociedade. Ademais, Norberto Bobbio, em sua obra “Dicionário de política”, entendia que as autoridades públicas devem não apenas ofertar os benefícios da lei, mas também garantir que a população usufrua deles na prática. Ocorre que, no Brasil, a ideologia do filósofo não é experimentada pelos deficientes visuais, já que, mesmo com a previsão legal do direito à igualdade, esse grupo marginalizado sofre com uma constante exclusão, materializada desde a ausência de materiais didáticos durante o período escolar até a dificuldade de se inserir no mercado de trabalho, o qual negligencia a contratação desses indivíduos. Desse modo, a insuficiência de políticas públicas torna a dignidade humana uma utopia na vida da população invisual. Portanto, para garantir os benefícios constitucionais previstos em 1988, o Ministério Público — órgão responsável pela garantia da dignidade humana das minorias — deve dar visibilidade social a essa parcela da população, por meio da realização de políticas públicas, como ações sociais que conscientizem os indivíduos e que invistam em materiais de inclusão escolar. Essa iniciativa terá a finalidade de mobilizar o Estado na efetividade do direito à igualdade e à inclusão social dos deficientes visuais. Dessa forma, a invisibilidade denunciada por Beauvoir deixará de ser, em breve, a realidade no Brasil. Professor Vinicius Oliveira
TEMA – Desafio histórico da valorização da literatura no Brasil Em 1976, o mundo conheceu uma das obras mais relevantes para a história recente: o "Dicionário de política”, em que Norberto Bobbio afirma ser do Estado a garantia da educação a todos. Entretanto, a falta de valorização da literatura impede que a população brasileira vivencie o direito descrito por Bobbio, o que representa grave problema. Com efeito, para solucionar o impasse, há de se combater a omissão estatal, bem como fortalecer a dignidade humana. Diante desse cenário, John Locke — conhecido como pai do liberalismo — entendia que a população deveria confiar no Estado, que, por sua vez, garantiria direitos aos indivíduos. Ocorre que, no Brasil, as autoridades são incapazes de praticar a ideologia de Locke, já que a literatura não tem sido tratada com a devida importância. Nesse sentido, a ausência da prioridade estatal se justifica a partir da falta de incentivo escolar em introduzir essa cultura aos estudantes, visto que, segundo o MEC, a média de leitura nacional é de 1,8 livros por ano, o que demonstra a negligência do governo em prover esse hábito à sociedade brasileira. Ademais, somente a valorização do conhecimento fará a dignidade humana se tornar uma regra no Brasil. Sobre isso, antes da Revolução Francesa, alguns indivíduos não eram merecedores de serem tratados com respeito e permaneciam excluídos de direitos básicos, o que mudou com o surgimento do Iluminismo. Todavia, a população brasileira ainda não experimenta todos os benefícios assegurados no século XVIII, uma vez que a ausência de leitura impede que muitos possuam uma alfabetização de qualidade, além de atrasar o desenvolvimento social e emocional dos brasileiros, sobretudo na infância. Portanto, para garantir os benefícios previstos desde a Revolução Francesa, as escolas — responsáveis pela transformação social — devem estimular a população a solicitar melhorias em relação à valorização da literatura, por meio de projetos pedagógicos, como aulas e palestras, que receberiam o nome de “Aprendi no livro”, capazes de mobilizar o Estado e a sociedade. Essa iniciativa terá a finalidade de garantir os direitos descritos por Bobbio e de levar o Brasil a experimentar, de fato, a dignidade humana. Professor Vinicius Oliveira
TEMA – O papel do esporte na construção da cidadania Em 1976, o mundo conheceu uma das obras mais relevantes para a história recente: o "Dicionário de política”, em que Norberto Bobbio afirma ser do Estado a garantia do acesso ao esporte a todos. Entretanto, a pouca importância dada ao desporto em relação à construção da cidadania impede que a população brasileira vivencie o direito descrito por Bobbio, o que representa grave problema. Com efeito, para solucionar o impasse, há de se combater a omissão estatal, bem como fortalecer a dignidade humana. Diante desse cenário, John Locke — conhecido como pai do liberalismo — entendia que a população deveria confiar no Estado, que, por sua vez, garantiria direitos aos indivíduos. Ocorre que, no Brasil, as autoridades são incapazes de praticar a ideologia de Locke, já que o esporte não tem sido tratado com a devida importância. Nesse sentido, a ausência da prioridade estatal se justifica na falta de investimento público em políticas que incentivem o esporte nas escolas, já que essa atividade é capaz de transformar a trajetória de brasileiros, ao oferecer novas perspectivas de vida e valores para homens e mulheres marginalizados. Ademais, somente a valorização do desporto e do bem-estar fará a dignidade se tornar uma regra no Brasil. Sobre isso, antes da Revolução Francesa, alguns indivíduos não eram merecedores de serem tratados com respeito e permaneciam excluídos de direitos básicos, o que mudou com o surgimento do Iluminismo. Todavia, a população brasileira ainda não experimenta todos os benefícios assegurados no século XVIII, uma vez que o Brasil não possui uma grande quantidade de áreas de lazer destinadas aos esporte, o que garantiria uma maior qualidade de vida e benefícios físicos e mentais, como a redução do sedentarismo e a liberação de hormônios importantes para o bem-estar do cidadão. Portanto, para garantir os benefícios previstos desde a Revolução Francesa, as escolas — responsáveis pela transformação social — devem estimular a população a solicitar melhorias em relação à valorização do esporte e divulgar importância para a construção da cidadania, por meio de projetos pedagógicos, como ações comunitárias capazes de mobilizar o Estado e a sociedade. Essa iniciativa terá a finalidade de garantir os direitos descritos por Bobbio e de levar o Brasil a experimentar, de fato, a dignidade humana. Professor Vinicius Oliveira
TEMA – Meio para prevenir a disseminação de notícias falsas Em 1976, o mundo conheceu uma das obras mais relevantes para a história recente: o "Dicionário de política”, em que Norberto Bobbio afirma ser do Estado a garantia do acesso à informação. Entretanto, a disseminação de notícias falsas impede que a população brasileira vivencie o direito descrito por Bobbio, o que representa grave problema. Com efeito, para solucionar o impasse, há de se combater a omissão estatal, bem como fortalecer a dignidade humana. Diante desse cenário, John Locke — conhecido como pai do liberalismo — entendia que a população deveria confiar no Estado, que, por sua vez, garantiria direitos aos indivíduos. Ocorre que, no Brasil, as autoridades são incapazes de praticar a ideologia de Locke, já que o combate a notícias falsas não tem sido tratado com a devida importância. Nesse sentido, a ausência da prioridade estatal se justifica pelo poder de manipulação exercido por essas fontes infundadas, já que muitas reafirmam pontos de vista e motivam as ações dos indivíduos, mesmo sem provas concretas. Assim, significativa parcela da sociedade brasileira é manipulada, pois ainda não compreende o poder de controle do discurso. Ademais, somente a valorização do bem-estar social fará a dignidade humana se tornar uma regra no Brasil. Sobre isso, antes da Revolução Francesa, alguns indivíduos não eram merecedores de serem tratados com respeito e permaneciam excluídos de direitos básicos, o que mudou com o surgimento do Iluminismo. Todavia, a população brasileira ainda não experimenta todos os benefícios assegurados no século XVIII, uma vez que a divulgação de notícias falsas afeta os interesses públicos. Nesse sentido, as “fake news” divulgadas em relação à vacinação prejudicaram, de forma grave, a saúde dos brasileiros, já que a desinformação fez com que doenças anteriormente erradicadas — sarampo, rubéola e caxumba — voltassem a circular. Portanto, para garantir os benefícios previstos desde a Revolução Francesa, as escolas — responsáveis pela transformação social — devem estimular a população a solicitar melhorias em relação à divulgação de fontes infundadas, por meio de projetos pedagógicos, como palestras, que poderiam se chamar “Fato ou Fake”, capazes de mobilizar o Estado e a sociedade. Essa iniciativa terá a finalidade de garantir os direitos descritos por Bobbio e de levar o Brasil a experimentar, de fato, a dignidade humana. Professor Vinicius Oliveira
TEMA – Desafios para combater os crimes cibernéticos no Brasil Em 1976, o mundo conheceu uma das obras mais relevantes para a história recente: o "Dicionário de política”, em que Norberto Bobbio afirma ser do Estado a garantia à privacidade e à integridade moral. Entretanto, a perpetuação de crimes cibernéticos impede que a população brasileira vivencie os direitos descritos por Bobbio, o que representa grave problema. Com efeito, para solucionar o impasse, há de se combater a omissão estatal, bem como fortalecer a dignidade humana. Diante desse cenário, John Locke — conhecido como pai do liberalismo — entendia que a população deveria confiar no Estado, que, por sua vez, garantiria direitos aos indivíduos. Ocorre que, no Brasil, as autoridades são incapazes de praticar a ideologia de Locke, já que a segurança no espaço virtual não tem sido tratada com a devida importância. Nesse sentido, a ausência da prioridade estatal se justifica pela incapacidade de solucionar as demandas decorrentes de crimes cometidos na sociedade. A esse respeito, os delitos virtuais se encaixam no problema denunciado, na medida em que o Poder Público não dispõe de políticas eficazes para reprimir os infratores que atuam virtualmente. Assim, enquanto a carência estatal for a regra, a segurança digital será a exceção. Ademais, somente a valorização do bem-estar fará a dignidade humana se tornar uma regra no Brasil. Sobre isso, antes da Revolução Francesa, alguns indivíduos não eram merecedores de serem tratados com respeito e permaneciam excluídos de direitos básicos, o que mudou com o surgimento do Iluminismo. Todavia, a população brasileira ainda não experimenta todos os benefícios assegurados no século XVIII, uma vez que a atuação de criminosos corrompe o ideal proposto, na medida em que faz da internet um ambiente hostil, principalmente em razão da falta de punição para aqueles que cometem furto de dados, invasão de privacidade e pedofilia digital. Desse modo, enquanto a impunidade se mantiver, o Brasil será obrigado a conviver com um dos mais graves problemas contemporâneos: os cibercrimes. Portanto, para garantir os benefícios previstos desde a Revolução Francesa, as escolas — responsáveis pela transformação social — devem estimular a população a solicitar melhorias em relação aos crimes cibernéticos no Brasil, por meio de projetos pedagógicos, como aulas educativas que visem desconstruir os delitos virtuais e que sejam capazes de mobilizar o Estado e a sociedade. Essa iniciativa terá a finalidade de garantir os direitos descritos por Bobbio e de levar o Brasil a experimentar, de fato, a dignidade humana. Professor Vinicius Oliveira
TEMA – A contribuição da internet na democratização da educação Em 1976, o mundo conheceu uma das obras mais relevantes para a história recente: o "Dicionário de política”, em que Norberto Bobbio afirma ser do Estado a garantia da educação a todos. Entretanto, o pouco uso da internet na democratização do ensino impede que a população brasileira vivencie o direito descrito por Bobbio, o que representa grave problema. Com efeito, para solucionar o impasse, há de se combater a omissão estatal, bem como fortalecer a dignidade humana. Diante desse cenário, John Locke — conhecido como pai do liberalismo — entendia que a população deveria confiar no Estado, que, por sua vez, garantiria direitos aos indivíduos. Ocorre que, no Brasil, as autoridades são incapazes de praticar a ideologia de Locke, já que a obtenção de uma educação por meio de recursos digitais não tem sido tratada com a devida importância. Nesse sentido, a ausência da prioridade estatal se justifica pela carência de políticas públicas, como a escassa oferta de computadores nas escolas, o pouco acesso à internet de qualidade e a falta de qualificação dos professores adaptados às videoaulas. Nesse viés, o Brasil, embora busque ser nação desenvolvida, ainda não dispõe de iniciativas que democratizem a tecnologia. Ademais, somente a valorização do conhecimento e da igualdade fará a dignidade humana se tornar uma regra no Brasil. Sobre isso, antes da Revolução Francesa, alguns indivíduos não eram merecedores de serem tratados com respeito e permaneciam excluídos de direitos básicos, o que mudou com o surgimento do Iluminismo. Todavia, a população brasileira ainda não experimenta todos os benefícios assegurados no século XVIII, uma vez que muitos alunos carentes não dispõem de internet de qualidade e de dispositivos eletrônicos, indispensáveis para o aprendizado na Era Digital. Desse modo, é inviável usufruir dos benefícios da internet e das videoaulas enquanto recursos básicos, como alimentação e saneamento, continuarem sendo privilégios – e não direitos. Portanto, para garantir os benefícios previstos desde a Revolução Francesa, as escolas — responsáveis pela transformação social — devem estimular a população a solicitar melhorias em relação à democratização do mundo digital, por meio de projetos pedagógicos, como ações comunitárias capazes de mobilizar o Estado e a sociedade, a fim de possibilitar que meninos e meninas tenham acesso à tecnologia no ambiente escolar Essa iniciativa terá a finalidade de garantir os direitos descritos por Bobbio e de levar o Brasil a experimentar, de fato, a dignidade humana. Professor Vinicius Oliveira
TEMA – Desafios dos brasileiros na luta contra o câncer Em 1976, o mundo conheceu uma das obras mais relevantes para a história recente: o "Dicionário de política”, em que Norberto Bobbio afirma ser do Estado a garantia da saúde a todos. Entretanto, os desafios na luta contra o câncer impedem que a população brasileira vivencie o direito descrito por Bobbio, o que representa grave problema. Com efeito, para solucionar o impasse, há de se combater a omissão estatal, bem como fortalecer a dignidade humana. Diante desse cenário, John Locke — conhecido como pai do liberalismo — entendia que a população deveria confiar no Estado, que, por sua vez, garantiria direitos aos indivíduos. Ocorre que, no Brasil, as autoridades são incapazes de praticar a ideologia de Locke, já que o bem-estar populacional não tem sido tratado com a devida importância. Nesse sentido, a ausência da prioridade estatal se justifica na falta de acesso a médicos e a procedimentos importantes para o tratamento de carcinomas — quimioterapia, radioterapia, hemodiálise. Desse modo, não é razoável que a saúde prevista pelo Poder Público deixe de ser um direito de todos e se torne um privilégio de poucos. Assim, enquanto a ineficácia do governo se mantiver, o combate ao câncer continuará sendo uma luta cruel. Ademais, somente a valorização da empatia fará a dignidade humana se tornar uma regra no Brasil. Sobre isso, antes da Revolução Francesa, alguns indivíduos não eram merecedores de serem tratados com respeito e permaneciam excluídos de direitos básicos, o que mudou com o surgimento do Iluminismo. Todavia, a população brasileira ainda não experimenta todos os benefícios assegurados no século XVIII, uma vez que, muitas vezes, quem padece dessa cruel doença é ridicularizado e vítima de uma repulsa social. Isso se manifesta através de um imaginário retrógrado e preconceituoso, o que dificulta a formação de meios para estabelecer a cultura do autocuidado e o combate ao problema de forma precoce. Portanto, para garantir os benefícios previstos desde a Revolução Francesa, as escolas — responsáveis pela transformação social — devem estimular a população a solicitar melhorias em relação à luta contra o câncer, por meio de projetos pedagógicos, palestras capazes de mobilizar o Estado e a sociedade e ensinar a população a identificar o câncer de forma precoce. Essa iniciativa terá a finalidade de garantir os direitos descritos por Bobbio e de levar o Brasil a experimentar, de fato, a dignidade humana. Professor Vinicius Oliveira
TEMA – O papel da tecnologia no combate à criminalidade Em 1976, o mundo conheceu uma das obras mais relevantes para a história recente: o "Dicionário de política”, em que Norberto Bobbio afirma ser do Estado a garantia da segurança. Entretanto, a subutilização da tecnologia no combate à criminalidade impede que a população brasileira vivencie o direito descrito por Bobbio, o que representa grave problema. Com efeito, para solucionar o impasse, há de se combater a omissão estatal, bem como fortalecer a dignidade humana. Diante desse cenário, John Locke — conhecido como pai do liberalismo — entendia que a população deveria confiar no Estado, que, por sua vez, garantiria direitos aos indivíduos. Ocorre que, no Brasil, as autoridades são incapazes de praticar a ideologia de Locke, já que o uso da tecnologia no combate à criminalidade não tem sido tratado com a devida importância. Nesse sentido, a ausência da prioridade estatal se justifica pela desatualização da polícia, que não possui a tecnologia necessária para solucionar os crimes de forma rápida e segura. Inclusive, até 2019, não havia um cadastro unificado de pessoas desaparecidas para agilizar a resolução dos sequestros no Brasil. Assim, a falta de estratégias inovadores evidencia o atraso da nação, e, se a involução digital for a regra, o combate eficaz à criminalidade será a exceção. Ademais, somente a valorização do bem-estar social fará a dignidade humana se tornar uma regra no Brasil. Sobre isso, antes da Revolução Francesa, alguns indivíduos não eram merecedores de serem tratados com respeito e permaneciam excluídos de direitos básicos, o que mudou com o surgimento do Iluminismo. Todavia, a população brasileira ainda não experimenta todos os benefícios assegurados no século XVIII. Dessa forma, o Estado brasileiro se mostra desatualizado, já que utiliza pouco – ou nada – das tecnologias proporcionadas pela Era Digital, e o combate ao crime se desenvolve de forma analógica e retrógrada. Assim, enquanto a polícia não for atualizada, o Brasil será obrigado a conviver com um dos mais graves problemas para os cidadãos: a criminalidade. Portanto, para garantir os benefícios previstos desde a Revolução Francesa, as escolas — responsáveis pela transformação social — devem estimular a população a solicitar melhorias em relação ao uso do meio digital para combater a criminalidade, por meio de projetos pedagógicos, como palestras que atualizem a polícia e sejam capazes de mobilizar o Estado e a sociedade. Essa iniciativa terá a finalidade de garantir os direitos descritos por Bobbio e de levar o Brasil a experimentar, de fato, a dignidade humana. Professor Vinícius Oliveira
TEMA – Desafios do combate ao endividamento do brasileiro Em 1976, o mundo conheceu uma das obras mais relevantes para a história recente: o "Dicionário de política”, em que Norberto Bobbio afirma ser do Estado a garantia à educação financeira a todos. Entretanto, a ausência de combate ao endividamento impede que a população brasileira vivencie o direito descrito por Bobbio, o que representa grave problema. Com efeito, para solucionar o impasse, há de se combater a omissão estatal, bem como fortalecer a dignidade humana. Diante desse cenário, John Locke — conhecido como pai do liberalismo — entendia que a população deveria confiar no Estado, que, por sua vez, garantiria direitos aos indivíduos. Ocorre que, no Brasil, as autoridades são incapazes de praticar a ideologia de Locke, já que a educação financeira não tem sido tratada com a devida importância. Nesse sentido, a ausência da prioridade estatal se justifica a partir do interesse em gerar lucros em detrimento do bem-estar brasileiro, já que o endividamento é utilizado como uma forma de manipulação das classes dominantes. Dessa forma, o manejo correto do dinheiro daria a possibilidade de homens e mulheres emergirem socialmente e de exigirem melhores condições de emprego e de vida, o que não é, ainda, o interesse estatal. Ademais, somente a valorização do planejamento financeiro fará a dignidade humana se tornar uma regra no Brasil. Sobre isso, antes da Revolução Francesa, alguns indivíduos não eram merecedores de serem tratados com respeito e permaneciam excluídos de direitos básicos, o que mudou com o surgimento do Iluminismo. Todavia, a população brasileira ainda não experimenta todos os benefícios assegurados no século XVIII, uma vez que a inabilidade em lidar com o dinheiro prejudica os brasileiros. Tal problema relega muitos cidadãos à subserviência, já que se submetem a trabalhos desumanos, sem direitos trabalhistas, com baixa remuneração e alta carga horária. Portanto, para garantir os benefícios previstos desde a Revolução Francesa, as escolas — responsáveis pela transformação social — devem estimular a população a solicitar melhorias em relação à educação financeira, por meio de projetos pedagógicos, como aulas capazes de mobilizar o Estado e a sociedade. Essa iniciativa terá a finalidade de garantir os direitos descritos por Bobbio e de levar o Brasil a experimentar, de fato, a dignidade humana. Professor Vinicius Oliveira
TEMA – Desafios da redução do lixo eletrônico no Brasil Em 1992, o Brasil sediou um dos maiores eventos de preservação ambiental da história recente: a Cúpula da Terra, também conhecida como Eco-92. Todavia, o lixo eletrônico coloca em risco os objetivos da conferência, uma vez que afeta o equilíbrio do planeta. Com efeito, para promover a sustentabilidade, há de se combater não só a irresponsabilidade social, mas também a omissão estatal. Diante desse cenário, a falta de consciência ambiental por parte das grandes organizações representa grave problema. Nesse viés, embora o artigo 225 da Carta Magna assegure o direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, o Brasil ainda está distante de vivenciar tal realidade, principalmente por conta da omissão estatal. Esse problema se justifica por meio da negligência em punir empresas que criam aparelhos com tempo de vida útil cada vez mais curto. Em teoria, esse processo move a economia, mas, em contrapartida, manifesta uma das mais cruéis consequências para o planeta: o lixo eletrônico. Assim, é incoerente que a nação “verde” seja marcada pelo desrespeito e pela indiferença aos recursos do meio ambiente que orientam a cor da bandeira nacional. Ademais, Norberto Bobbio — expoente filósofo italiano — afirma que as autoridades devem não apenas ofertar os benefícios da lei, mas também garantir que a população usufrua deles na prática. Nesse sentido, a partir do raciocínio de Bobbio, o Estado precisa não apenas criar políticas públicas de sustentabilidade, mas também sensibilizar a população nesse sentido, o que não ocorre no Brasil, já que a poluição causada pelo descarte irresponsável de aparelhos tecnológicos representa grave problema. Assim, esses dispositivos possuem pequenos capacitores com conteúdo poluente, como o mercúrio, que não só representam um risco para a fauna e a flora, mas também para a vida humana. Desse modo, enquanto a omissão estatal for a regra, a sociedade continuará com sua postura poluente. Portanto, para que o Brasil alcance os objetivos da Eco-92, as escolas — responsáveis pela transformação social — devem estimular a população a desenvolver boas práticas em relação à diminuição do lixo eletrônico, por meio de projetos pedagógicos como ações comunitárias capazes de mobilizar o Estado e a sociedade. Essa iniciativa terá a finalidade de garantir os direitos no artigo 225 da Carta Magna e de levar o Brasil a experimentar, de fato, a sustentabilidade. Professor Vinicius Oliveira
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