125_Desenho_Tecnico

November 18, 2017 | Author: Thiago Figueiredo | Category: Triangle, Angle, Circle, Geometry, Elementary Geometry
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Desenho Técnico

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125 ESENHO TÉCNICO Cópia não autorizada. Reservados todos os D direitos autorais.

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s o d a v r e s e R . a Editora Monitor Editorial Ltda. d Aline Palhares dos Timbiras, 257/263 – São Paulo – SP – 01208-010 a Rua Tel.: (11) 33-35-1000 / Fax: (11) 33-35-1020 z Desenvolvimento de conteúdo [email protected] ri Eduardo Augusto Nunes Alves www.institutomonitor.com.br o t Mediação pedagógica Impresso no Parque Gráfico do Instituto Monitor au Equipe Técnico Pedagógica Rua Rio Bonito, 1746 – São Paulo – SP – 03023-000 do Instituto Monitor Tel./Fax: (11) 33-15-8355 o ã [email protected] n Design gráfico Equipe Técnico Em caso de dúvidas referentes ao conteúdo, consulte o ia Pedagógica do Instituto Monitor e-mail: [email protected] p ó C Todos os direitos reservados Lei nº 9.610 de 19/02/98 Proibida a reprodução total ou parcial, por qualquer meio, principalmente por sistemas gráficos, reprográficos, fotográficos, etc., bem como a memorização e/ou recuperação total ou parcial, ou inclusão deste trabalho em qualquer sistema ou arquivo de processamento de dados, sem prévia autorização escrita da editora. Os infratores estão sujeitos às penalidades da lei, respondendo solidariamente as empresas responsáveis pela produção de cópias.

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. 3ª Edição - Janeiro/2005

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s. i ra o t u a Apresentação ................................................................................................................... 9 s to i Lição 1 - Noções Básicas de Geometria Introdução ......................................................................................................................11 re i 1. Corpo ....................................................................................................................11 d 2. Volume .................................................................................................................. 11 s o 3. Superfície ............................................................................................................. 11 s 4. Ponto .....................................................................................................................12 o 5. Linha ....................................................................................................................12 d 6. Retas ......................................................................................................................15 to 6.1 Posição das Retas ...........................................................................................15 s o 7. Posição dos Planos ............................................................................................... 15 d 8. Ângulo .................................................................................................................. 16 va à Medida .............................................. 16 8.1 Classificação dos Ângulos rQuanto e Quanto à Posição .............................................. 17 8.2 Classificação dos Ângulos s 9. Formas Geométricas ............................................................................................17 e R 9.1 Triângulos ...................................................................................................... 17 . 9.2 Quadriláteros ................................................................................................. 18 a 9.3 Polígonos ........................................................................................................19 d 9.4 Circunferência za e Círculo ...............................................................................21 i 10. Perímetro erÁrea ................................................................................................ 22 o do Perímetro ................................................................................... 22 10.1 Cálculo t u da Superfície ..................................................................................23 10.2 Medida a 10.3 Cálculo de Áreas .......................................................................................... 24 oPropostos ..................................................................................................... 26 Exercícios ã n a Lição i 2 - Sistemas de Medidas p Introdução ......................................................................................................................29 ó 1. Unidades Medida ...........................................................................................29 C 2. Múltiplos edeSubmúltiplos .................................................................................... 29

Índice

3. Notação Científica ............................................................................................... 30 3.1 Operações com Notação Científica ............................................................... 30 4. Sistema Métrico Decimal ..................................................................................... 31 5. Sistema Inglês .......................................................................................................32 6. Precisão das Medidas .......................................................................................... 34 Exercícios Propostos ..................................................................................................... 35

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Cópia Lição não3 autorizada. Reservados todos os direitos autorais. – Introduzindo o Desenho Técnico Introdução ......................................................................................................................39 1. Materiais de Traçado ...........................................................................................39 1.1 Lápis e Lapiseiras .......................................................................................... 39 1.2 Caneta Nanquim ............................................................................................40 1.3 Compasso ........................................................................................................42 2. Instrumentos Auxiliares ...................................................................................... 42 2.1 Régua .............................................................................................................. 42 2.2 Esquadro ........................................................................................................42 2.3 Régua T ........................................................................................................... 42 2.4 Transferidor ................................................................................................... 43 2.5 Curva Francesa ..............................................................................................43 2.6 Gabaritos ........................................................................................................43 2.7 Escalímetro ..................................................................................................... 43 2.8 Mesa de Desenho ...........................................................................................43 3. Equipamentos de Limpeza ..................................................................................43 4. Padronização .......................................................................................................43 5. Formatos ............................................................................................................... 43 5.1 Tabela de Formatos da Série A .....................................................................44 6. Identificação ........................................................................................................45 Exercícios Propostos ..................................................................................................... 47

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s o d a v r e s e R . a d Lição 5 - Desenho Mecânico a iz Introdução ......................................................................................................................55 r 1. Sistemas deoRepresentação ..................................................................................55 t 2. Desenhouem Perspectiva ...................................................................................... 56 a 2.1 Perspectiva Isométrica ................................................................................... 56 o 2.2 Perspectiva Cavaleira .................................................................................... 57 3. Desenho em Projeção ...........................................................................................57 nã 3.1 Projeções .........................................................................................................57 a i 3.2 Projeção Ortogonal ........................................................................................ 58 p óExercícios Propostos ..................................................................................................... 61 C Lição 4 - Linhas e Escalas Introdução ......................................................................................................................49 1. Tipos de Linhas ................................................................................................... 49 2. Escalas .................................................................................................................. 50 2.1 Escala Natural ............................................................................................... 51 2.2 Escala de Redução ......................................................................................... 51 2.3 Escala de Ampliação ..................................................................................... 51 Exercício Proposto .........................................................................................................53

Lição 6 - Projeto Introdução ......................................................................................................................65 1. Fases de um Projeto .............................................................................................65 1.1 Primeira Fase .................................................................................................. 65 1.2 Segunda Fase ................................................................................................. 65 1.3 Terceira Fase .................................................................................................. 66 1.4 Quarta Fase .................................................................................................... 67

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Cópia não Reservados todos os direitos autorais. 2. O autorizada. Desenho em Eletrônica e Eletrotécnica .......................................................... 68 2.1 Esquema (Desenho de Fiação) ......................................................................68 2.2 Esquema Multifilar ........................................................................................ 69 2.3 Esquema Unifilar .......................................................................................... 69 2.4 Diagramas de Localização (Layouts) ........................................................... 70 2.5 Diagrama de Blocos ....................................................................................... 70 2.6 Diagrama de Interligações ............................................................................ 71 2.7 Esquema Funcional ....................................................................................... 71 3. Memorial Descritivo e Memorial de Cálculo ..................................................... 72 3.1 Identificação dos Componentes ....................................................................72 4. Leitura e Interpretação de Diagramas ................................................................ 73 4.1 Simbologia ..................................................................................................... 74 4.2 Interpretação .................................................................................................. 83 5. Identificação de Terminais ..................................................................................84 6. Conectores ............................................................................................................ 85 Exercícios Propostos ..................................................................................................... 87

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Lição 7 - Placa de Circuito Impresso Introdução ......................................................................................................................93 1. Placa de Circuito Impresso ..................................................................................93 2. Confecção das Placas ...........................................................................................94 2.1 Corte ................................................................................................................ 94 2.2 Limpeza da Placa .......................................................................................... 95 2.3 Impressão do Desenho ................................................................................... 95 2.4 Marcação dos Furos ....................................................................................... 95 2.5 Corrosão da Placa .......................................................................................... 95 2.6 Limpeza Final ................................................................................................ 96 2.7 Furação ........................................................................................................... 96 3. Soldagem .............................................................................................................. 96 Exercícios Propostos ..................................................................................................... 99

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s o d a v r e s e R . a d Lição 8 - Instalações Elétricas a iz Introdução ............................................................................................................. 101 r 1. Sistema deoDistribuição ................................................................................... 101 t .......................................................................................................... 102 1.1 Usinas u a Residencial ...................................................................................... 102 2. Instalação o 2.1 Identificação dos Condutores..................................................................... 103 2.2 nãQuadro de Entrada/Alimentação .............................................................. 104 a 2.3 Fusíveis e Disjuntores ................................................................................. 105 i 2.4 Potência Instalada ...................................................................................... 108 óp 2.5 Quadro de Distribuição .............................................................................. 111 C 2.6 Dimensionamento da Proteção e da Fiação .............................................. 114 2.7 Ramal de Alimentação ............................................................................... 2.8 Normas Mínimas para Instalações (NBR 5.410/97) .................................. 2.9 Simbologia .................................................................................................. Exercícios Propostos ..................................................................................................

116 116 117 128

Respostas dos Exercícios Propostos .......................................................................... 135

Cópia Bibliografia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. ................................................................................................................. 149 ○







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Apresentação

s. i ra o A comunicação entre os seres humanos não se resume à leitura età escrita. Também por meio de símbolos e desenhos expressamos sentiau mentos, atitudes e estados de espírito. os t i conheNa área técnica, podemos utilizar esquemas e desenhos para e cer e analisar equipamentos e instalações. Para universalizar ir essa anád lise, é indispensável que esses desenhos sejam feitos dentro de padrões s um dos assuntos e normas conhecidos por todos. A padronização será o deste fascículo. Outro assunto são as instalações elétricas. Sobre elas, ssão veremos apenas noções básicas, uma vez que não o foco do curso. o d toem desenho, mas sim forneNosso objetivo não é formar um expert s da matéria. cer recursos que facilitem o entendimento o d a v r e s e R . a d a iz r o t au o ã n a i p ó C

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. ○







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lição

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1

Noções Básicas de Geometria Introdução

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s. i ra o t u a

Nesta lição, faremos uma revisão dos conceitos mais importantes de geometria e que são necessários à realização de trabalhos na área de Desenho Técnico, com o objetivo de conhecer e diferenciar os diversos elementos geométricos, destacando suas propriedades e suas características. Vamos, a partir de agora, descrevê-los.

s o d to

1. Corpo

os

s o d a v 2. Volume r e s e ocupada pelo corpo. É a quantidade de espaço R . 3. Superfície da za de um corpo, ou seja, é aquela que o limita, i É a parte externa r o separando-o do espaço. Ela pode ser plana (superfícies externas t de u de um cubo, uma parede, etc.) ou curva (superfícies de esferas, de umaovo, etc.). o ã n A superfície plana também é chamada de plano. É tudo aquilo que ocupa lugar no espaço. Em geometria, só estudamos forma, tamanho e posição de um corpo.

ia p ó C

Superfície Plana

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. Superfície Curva ○







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Cópia não4.autorizada. Reservados todos os direitos autorais. Ponto As extremidades de uma linha, a intersecção de duas linhas, o simples toque de um lápis sobre o papel, nos dão a idéia de um ponto. É importante saber que o ponto geométrico não tem comprimento, nem largura, nem espessura.

ia p ó C

s. i ra o Para um técnico, é fundamental ter sempre em mente as no- t ções básicas de geometria, pois a partir delas algumas respostas au serão mais rápidas. os t i e 5. Linha r di Os principais elementos da representação gráfica no desenho os como traços arquitetônico são as linhas, que podem ser definidas s ser classificadas contínuos, de uma só dimensão. As linhas podem o de acordo com sua forma, posição, direção d e uso. o t De acordo com a forma, as linhas podem ser retas, curvas ou coms o postas. d a v r e s e R . a d a Linhas curvas z i Linhas r retas o t u a o nã Linha poligonal Linhas compostas

Linhas mistas

Linha sinuosa Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. ○







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Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos Uma reta é a linha, traço ou risco que segue sempre a mesma autorais. direção. Pode ainda ser definida como um conjunto de pontos, posicionados muito próximos um do outro. Uma reta é sempre o caminho mais curto entre dois pontos quaisquer. Veja, por exemplo, a reta AB:

Observe que vários pontos seguidos deram origem à reta:

s. i ra o t u a

os t i você Na verdade, a reta AB é apenas um pedaço da reta,epois poderia prolongar indefinidamente essa linha; é o que irchamamos d de segmento de reta. os Semi-reta é a reta onde se marca uma origem e se fixam os s sentidos. Na figura marcamos um ponto “0”,oficando a reta dividida em duas semi-retas (0X e 0Y). O ponto od“0” é o ponto de origem t das duas semi-retas, que só podem ser prolongadas nas extremis dades X e Y. o d a Semi-retas v r e s e R . a d a izcompostas, por sua vez, podem ser divididas em: r As linhas o poligonaist ou quebradas, mistas ou sinuosas. au oDe acordo com sua posição relativa, as linhas são classificadas ã em: n

ia a) Paralelas: mantêm sempre a mesma distância entre si, não têm p um ponto em comum, não se cruzam. ó C

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. Linhas paralelas ○







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Cópia nãob)Perpendiculares: autorizada.incidem Reservados os direitos uma sobre a todos outra, formando um ân- autorais. gulo de 90 graus.

Linhas perpendiculares

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s. i ra o t u a

c) Oblíquas: incidem uma sobre a outra, formando ângulos diferentes de 90 graus.

os

s o d Linhas oblíquas o t s as linhas podem ser horiDe acordo com sua posição absoluta, o zontais, verticais ou inclinadas.ad v r e Vertical s e R . a Inclinada Horizontal d za i r o t u Quanto a à direção, as linhas são classificadas em: o a)ã Convergentes: dirigem-se para um mesmo ponto. n

ia b)Divergentes: partem de um só ponto para direções diferentes. p ó Linhas convergentes C

Cópia não autorizada. Reservados Linhastodos divergentesos direitos autorais. ○







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Cópia não Reservados os Retas direitos autorais. Conforme seuautorizada. uso, as linhas podem ser 6.1 todos Posição das ○

cheia, pontilhada, tracejada ou interrompida.









6.1.1 Retas Concorrentes Duas retas, situadas num mesmo plano, são concorrentes quando se encontram ao serem prolongadas, formando um ponto comum às duas.









Linha cheia











Linha pontilhada





P



Linhas tracejadas

s. i r ra o t u a s





















































s o t As retas r e s concorrem no ponto P i e Linhas interrompidas ir d 6.1.2 Retas Paralelas 6. Retas os Duassretas são paralelas quando, por mais As retas podem ser horizontais que é o prolongadas, nunca se encontram. que sejam d quando elas assumem uma posição que acomto panha a linha do horizonte, por isso é denor s minada de horizontal. o Retas paralelas s d a v r As retas são chamadas de vertical, quan6.1.3 Retas Perpendiculares e s do sua posição acompanha a direção de um e fio de prumo. Duas retas são consideradas perpendiR . culares quando formam um ângulo de 90 a d entre si. za r i r o t au o ã n a pi é considerada inclinada quans Uma ó reta do não C é nem vertical nem horizontal. ○









































O









7. Posição dos Planos











As posições dos planos acompanham a posição das retas. Veja a figura:







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r



s





β



α

Ângulo Reto



















s. i ra 8.1.2 Ângulo Agudo o δ t u O ângulo agudo é aquele a cuja medida é menor que 90 . Os planos α e β são verticais e os t o plano δ é horizontal i e ir d 8. Ângulo os É a medida do afastamento entre duas s o retas que têm um ponto comum. É formada Ângulo d por duas semi-retas de mesma origem e com o Agudo t direções diferentes. As duas semi-retas que s formam um ângulo são os lados e o ponto de o sua origem é o vértice. Um ângulo é, normal- ad 8.1.3 Ângulo Obtuso v mente, medido em graus ( ). r O ângulo obtuso é aquele cuja medida é e s maior que 90 . Vértice e R Lados . Ângulo a d za i A semi-reta que divide rum ângulo pela o do ângulo. t metade é chama de bissetriz Ângulo u Obtuso a oBissetriz ã n a i 8.1.4 Ângulo Raso p ó C 8.1 Classificação dos Ângulos Ângulo raso é o ângulo que mede exata○







































O







O















































O

mente 180O. A metade de uma circunferência forma um ângulo raso.







Quanto à Medida







8.1.1 Ângulo Reto

180O















Ângulo reto é aquele formado por duas retas perpendiculares e mede exatamente 90O (noventa graus). Pode ser representado asCópia não autorizada. Reservados sim: ○







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todos os direitos autorais.

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Reservados todos os direitos autorais. 8.2.4 Ângulos Suplementares Dois ângulos são ditos suplementares quando a soma das suas medidas for igual a 180O (um ângulo raso), diz-se, portanto, que um é o suplemento do outro.





Cópia não autorizada. 8.2 Classificação dos Ângulos Quanto à Posição







8.2.1 Ângulos Adjacentes





Ângulos adjacentes são dois ângulos que têm o mesmo vértice e um lado comum. Eles podem ou não ter a mesma medida.











s. i α e β são ângulos ra α = 140 adjacentes o β = 40 t u a α + β = 180 s α to 9. Formas Geométricas i β re i São figurasdformadas por retas, que determinam uma superfície. os s 9.1 Triângulos o 8.2.2 Ângulos Opostos pelo Vértice d oTriângulo é uma forma geométrica fort Dois ângulos são ditos opostos pelo vérs mada por três lados e três ângulos cuja soma tice quando os lados de um deles são formao é sempre 180 . dos pelo prolongamento dos lados do outro. ad B v Suas medidas serão sempre iguais. r e s α + β + δ = 180 e β R . α β a d α δ za i A C r o t pelo vértice α e β são ângulos opostos u a 9.1.1 Classificação dos Triângulos o Quanto aos Lados ã 8.2.3 Ângulos Complementares n • Equilátero: quando seus três lados têm mea i didas iguais. Dois ângulos são ditos complementares p quando aósoma das suas medidas for igual a 90 (umCângulo reto), diz-se, portanto, que um ○

O







O



































O













O











































O





O

A





é o complemento do outro.



AC = BC = AB



α



α = β = δ = 60O

○ ○ ○



α



=

32 O

α + β = 90O



β δ Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. β = 58 B C ○



O









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todos os direitos autorais. A











autorizada. Reservados •Cópia Isósceles:não quando dois de seus lados têm medidas iguais.

α











A

α < 90O β = 90O δ < 90O

α



. s i β=δ≠α ra δ β o t u C a B s β δ o t • Obtusângulo: quando i tiver um ângulo obB C e tuso. r Escaleno: quando todos seus lados tem medi α < 90 didas diferentes. s β > 90 A o δ < 90 α s A β AB ≠ BC ≠ AC o δ d C α≠β≠δ o B t α s o 9.2 Quadriláteros d a β δ C rv Os quadriláteros são figuras que apresene tam 4 lados. São eles: es R • Quadrado: 4 lados de mesma medida, pa9.1.2 Classificação dos Triângulos . ralelos dois a dois; 4 ângulos iguais, medinQuanto aos Ângulos a d do 90 graus (ângulos retos). a z Acutângulo: quando tiver três ri ângulos aguo dos. t u A a α < 90 o β < 90 δ < 90 nãα ia p ó Cβ • Retângulo: lados opostos paralelos dois a δ O



































AB = AC ≠ BC





O































B

























O



O



O

















O

dois, com medidas diferentes; 4 ângulos retos.



C





B















• Retângulo: quando tiver um ângulo reto.







Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. ○







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autorizada. Reservados os direitos autorais. •Cópia Losango:não 4 lados de mesma medida, para9.3 todos Polígonos lelos dois a dois; ângulos opostos iguais. Polígono é uma figura geométrica plana e fechada, composta de mais de dois lados. São elementos do polígono: ○



• lado



• vértice



• Paralelogramo: lados paralelos e de mesma medida, dois a dois; ângulos opostos iguais.











• ângulo



















os t i e ir d Lado os



s o Ângulo d o t De acordo com o número de lados que











• Trapézio: 2 lados paralelos.

s. i ra o t u Vértice a



















































































sapresenta, os polígonos recebem nomes eso d peciais, alguns deles bastante conhecidos: a v r e 3 lados triângulo s e 4 lados quadrilátero R 5 lados pentágono • Trapezóide: sem lados paralelos.a. 6 lados hexágono d a 7 lados heptágono z i 8 lados octógono r o 9 lados eneágono t u 10 lados decágono a 11 lados undecágono o 12 lados dodecágono nã ia Os polígonos são ainda classificados em p regulares (lados e ângulos com a mesma medió C da) e irregulares (lados e ângulos diferentes).







Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. ○







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Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. POLÍGONOS REGULARES

Hexágono

Quadrado

Triângulo

Pentágono

Heptágono

s o d to

os

os t i e Octógono r di

s. i ra o t u a

s Decágono o d va r e IRREGULARES POLÍGONOS s e R . a d a iz r o t u aTriângulo Eneágono

ia p ó C

o ã n

Quadrilátero

Pentágono

Heptágono

Hexágono

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. ○







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Cópia não9.4autorizada. todos os direitos autorais. Circunferência eReservados Círculo É a figura plana formada por uma linha curva fechada, cujos pontos tem a mesma distância do centro (0). Círculo é a porção limitada pela circunferência.

0

Circunferência

9.4.1 Elementos da Circunferência

s o d to

os t i Círculo e r di os

s. i ra o t u a

• Raio: é o segmento de reta que liga o centro a qualquer ponto da circunferência.

ia p ó C

s o d a v Raio r e s e R . a d a iz r • Corda: téoo segmento de reta que liga dois pontos da circunferência. au o ã n Corda

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. ○







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não autorizada. todos éos direitos autorais. • Tangente: a linha que, passando exter•Cópia Diâmetro: é a corda que passa peloReservados centro namente à circunferência, toca em um ponda circunferência medindo, portanto, o to da mesma. dobro do raio.



s. i ra o tTangente u a





0













Diâmetro



os t i 10. Perímetro e eÁrea ir Arco d Saber calcular o perímetro e a área das figuras geométricas é de extrema importânos cia no exercício da profissão. São cálculos muis o envolvendo as operações fundato simples, d mentais adição, subtração, to da Aritmética: multiplicação e divisão. s o d 10.1 Cálculo do Perímetro a Flecha: é o segmento de reta que une o pon- v r to médio do arco ao ponto médio da corda. e Imagine a seguinte situação: uma pessoa s está interessada em trocar o rodapé da sala e R de sua casa, e precisa saber quanto deve com. Flecha prar. Neste caso, é preciso saber calcular o a d perímetro dessa sala. a z ri Perímetro (P) é a medida do contorno de o t uma figura geométrica. Se, por exemplo, a sala for um quadrado de 4 metros de lado (4 m), o au perímetro será: o ã Secante: é a linha n que passa pelo interior da P = 4 m + 4 m + 4 m + 4 m = 12 m circunferência, a cortando-a em dois pontos. i óp Neste caso, será necessário comprar 12 C metros de rodapé. ○ ○





























































































• Arco: é a porção da circunferência limitada por dois pontos, ou seja, pela corda.



















Secante







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Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. 4m 10.2.1 Unidades de Medida ○

No cálculo de áreas é necessário adotar uma unidade padrão de medida e comparála com a superfície que se deseja medir. No Sistema Métrico Decimal, a principal unidade é o metro quadrado, abreviado como m2, que é a área de um quadrado de 1 m de lado.



4m



SALA







4m





4m







Se um terreno for um retângulo, onde dois lados medem 30 metros e os outros dois lados medem 40 metros, o perímetro será:









1m



P = 30 m + 30 m + 40 m + 40 m = 140 m





1m















Neste exemplo, o perímetro do terreno é de 140 metros lineares. Para o perímetro, dizemos que a medi-

s o d to

○ ○ ○ ○

TERRENO

30 m



30 m

os

os t 1i m e r di

Para medir grandes superfícies, como a extensão de um país, por exemplo, o metro quadrado torna-se um padrão muito pequeno. Usamos então unidades maiores, chamadas de múltiplos do m2, que são:



40 m

1 m2

s. i ra o t u a1 m







s o d • Quilômetro quadrado (km ) – área de um a v quadrado de 1 km (1.000 m) de lado. 40 m r e • Hectômetro quadrado (hm ) – área de um da é dada em metros lineares (medidoes em quadrado de 1 hm (100 m) de lado. R linha). . a d • Decâmetro quadrado (dam ) – área de um 10.2 Medida da Superfície a quadrado de 1 dam (10 m) de lado. z i r Imagine agora que essa mesma pessoa o Ao contrário, se desejarmos medir pequegostaria de trocar o piso tdo banheiro. Como u nas superfícies, como a área de um ladrilho, calcular a quantidadeade piso necessária, já de um quadro, de um vidro, espelho, etc., preque você não pode simplesmente medir o cono ã cisamos usar unidades menores que o m – os torno desse cômodo, pois o piso deverá ser n todo. Aqui não se trata de seus submúltiplos -, que são: colocado no chão a i perímetro, p e sim da área do banheiro. • Decímetro quadrado (dm ) – área de um ó quadrado de 1 dm (0,1 m) de lado. C é, portanto, a medida de uma superÁrea ○









2











2





















2









2









2

• Centímetro quadrado (cm2) – área de um quadrado de 1 cm (0,01 m) de lado.









fície, que pode ser regular ou irregular em sua forma. São regulares as que possuem formas geométricas definidas, como o quadrado, o retângulo, etc., e existem fórmulas que auxiliam no cálculo da área.













• Milímetro quadrado (mm2) – área de um quadrado de 1 mm (0,001 m) de lado.







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Reservados todos os direitos autorais. ○







Cópia não autorizada. 10.3 Cálculo de Áreas

h











O cálculo da área (A) de uma superfície plana qualquer é basicamente a multiplicação da medida da base pela medida da altura:

b



A = base × altura ou A = b × h



. s i Em desenho, simbolizamos a altura pela ra letra h. o = b ×th A Vejamos então as fórmulas para cálculo au das áreas das principais figuras geométricas. os 2,5 m e sua altura Exemplo: se a base medir t i for de 3 m, a área será: 10.3.1 Área do Quadrado e ir d A = b × h = 2,5 m × 3 m = 7,5 m Para calcular a área de um quadrado basta multiplicar a medida de dois lados (l): os 10.3.4 s Área do Triângulo o A =l×l=l d nas figuras abaixo que um trioObserve t ângulo nada é do que a metade de um Exemplo: se o quadrado tiver 5 m de lado, sua squadrado, de mais um retângulo ou de um paraleo área será: d a logramo. v A = l × l = 5 m × 5 m = 25 m r e 10.3.2 Área do Retângulo es R . Para calcular a área de um retângulo a muld tiplicamos a medida da base pela medida da a z altura: ri o A =ubt × h a Exemplo: para um o retângulo cuja base mede ãsua área será: 3 m e a altura 5 n m, a A =pbi × h = 3 m × 5 m = 15 m Portanto, a fórmula da sua área será a ó C mesma dessas figuras (b × h), dividida por 2, 10.3.3 Área do Paralelogramo ○











Sua área também é dada pelo produto base vezes altura:



















paralelogramo











2



2















quadrado





























2















retângulo











2





já que corresponde à metade:





Observe na figura a seguir as medidas do paralelogramo, onde b é a base e h a altura.

b×h 2













Atriângulo =







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não autorizada. Reservados todos osdodireitos 10.3.5 Área Losango autorais. ○

Cópia Exemplo:





Observe na figura a seguir que o losango apresenta duas diagonais, uma maior (D) e outra menor (d). Diagonal é o segmento de reta que une dois vértices não consecutivos.









h=2m





b=3m







b×h 2

d





A=





3m×2m 2

D



A=

s. i ra o t u a





os t i e ir d Vejamos outro exemplo: A fórmula para calcular a área do losango é: os D×d s A = o 2 d 2m to Exemplo: se a diagonal maior (D) medir 6 m e sa menor (d) 3 m, a área será a calculada abaio d xo: 5m a v r b×h D×d e A= A= s 2 2 e R . 5m×2m 6m×3m a A= A= d 2 2 a iz r 10 m 18 m A= A= o t 2 2 u a A=5m A=9m o ã n a i p ó C ○



















6 m2 A= = 3 m2 2







































losango

2











2

2









































2







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Exercícios Propostos

s. i ra o t u a

1r

2-

3-

os t A reta s é ____________________eià reta r. r di os s s o d to s o d s A reta saé ____________________ à reta r. v r e r s e R . a d a iz r o t O ângulo de 30 é ____________________ . au O

o ã n

30O

ia p 4óC

O ângulo de 120O é __________________ . 120O

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. ○







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Cópia 5 -não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.

O ângulo de 90O é ________________________ .

6-

7-

A

8-

B

9-

ia p ó C

o ã n

s. i ra o t u a . A reta s representa ______________________ s s to i re i d s o s o d A é um _______________________ . to s o d va r e s e R . a B é um _______________________ . d a iz r o t au C é um _______________________ . C

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. ○







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Cópia todos os autorais. 10 não - Qual autorizada. é a diferença entreReservados uma semi-reta e um segmento de direitos reta? .................................................................................................................................... .................................................................................................................................... .................................................................................................................................... ....................................................................................................................................

11 - Calcule o complemento de:

s o d to

O

a) 38 : ________________________________ b) 63O: ________________________________

os

os t i e r di

s. i ra o t u a

s o d a 12 - Calcule o suplemento de: v r e s a) 135 : ______________________________ e R . b) 112 : ______________________________ a d a c) 160 : ______________________________ iz r o existe um quarto de 3,5 m × 4 m. Você decide colocar piso 13 - Em sua residência, t u Considerando que o custo por metro quadrado (m ) do serviço nesse quarto. a (material o + mão de obra) seja R$ 35,00, de quanto será a sua despesa? ã n a i p ó C c) 45O: ________________________________

O

O

O

2

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lição

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2

Sistemas de Medidas









































s. i ra o Obs.: existem outros padrões Introdução t de medidas u comumente utilizados, como a o Sistema Inglês, que será visto posteriormente. O nosso dia-a-dia é repleto de situações os em que nos vemos obrigados a medir coisas. t i 2. Múltiplos e Submúltiplos Seja para medir o tempo ou o comprimento de e uma peça, utilizamos sempre um sistema de ir d comparação com um padrão estabelecido. O uso de prefixos antecedendo as unidades de grandeza os é muito comum. Eles servem Tudo que puder ser comparado com um para reduzir s ou aumentar o número escrito, o padrão conhecido é chamado de grandeza que, mantendo a sua ordem de grandeza. Os prefid por sua vez, é dividida em duas partes: valor xos mais utilizados são os seguintes: o t numérico e unidade de medida. Por exemplo: s 3 horas, 5 metros, etc. • k (lê-se kilo) equivale a 10 (1.000) vezes o d a grandeza a O objetivo principal dessa lição é apren-v • M (lê-se mega) equivale a 10 (1.000.000) r der a estabelecer comparações entre sistemas e vezes a grandeza de medidas, e definir critérios de escritaeesre• G (lê-se giga) equivale a 10 presentação de números e grandezas de R acor. (1.000.000.000) vezes a grandeza do com os padrões utilizados no meio técnico. a d • m (lê-se mili) equivale a 10 (0,001) vea 1. Unidades de Medida iz zes a grandeza r o • m (lê-se micro) equivale a 10 (0,000001) t O intercâmbio entre pessoas estabeleceu u vezes a grandeza a necessidade de um a padrão de medidas co• n (lê-se nano) equivale a 10 mum. O padrão adotado o no Brasil, e na maior ã (0,000000001) vezes a grandeza parte do mundo,né o Sistema Internacional de Unidades (SI), a que apresenta como unidades i A utilização desses prefixos representa a padrão para: p ó economia na grafia de muitos números e será • Comprimento Metro (representado por “m”) C explicada no item a seguir. ○





3









6









9









-3









-6





















-9

Segundo (representado por “s”)

• Massa

Kilograma (representado por “kg”)





• Tempo







Exemplos: 100.000 m = 100 km 1.000 g = 1 kg











No entanto, podem-se utilizar múltiplos e submúltiplos das unidades de grandeza.







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Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. Onde: 3. Notação Científica ○

A: número compreendido entre 1 e 10 (chamado de número significativo)





A forma de reduzir a escrita de um número é através da utilização da notação científica. Ao medirmos qualquer grandeza, muitas vezes, nos deparamos com números muito grandes (em quantidade de algarismos) como, por exemplo, o diâmetro de um átomo (0,0000000001 m) ou o diâmetro da terra (384.000.000 m).









n: representa a quantidade de casas para deslocamento da vírgula (para a direita ou para a esquerda), expoente





s. i ra 3.1.1 Adição e Subtração o t u A redução na escrita desses algarismos a de dois ou mais A adição ou subtração consiste num processo que se utiliza de ponúmeros representados sem notação científio tências de 10. Vejamos como isso é feito: ca só pode ser feitaitse os expoentes forem e devemos igualá-los iguais, caso contrário, • Pegue o número em questão e escreva-o r i para tornar possível compreendido entre 1 e 10. d a operação desejada. • Indique a multiplicação desse número ostendo igualado os expoentes da Uma vez por 10 (o que é chamado de base). s base, somam-se ou subtraem-se os significao tivos, conservando-se a base e o expoente. d • O número de casas que a vírgula se o deslocou será o expoente da base 10. t Exemplos: s o Assim: d a (5 × 10 ) + (6 × 10 ) = Deslocamento da vírgula para a direita v r (5 × 10 ) + (60 × 10 ) = 65 × 10 = 6,5 × 10 Expoente negativo ( - ) e s ou e Deslocamento da vírgula para a esquerda R Expoente positivo ( + ) (0,5 × 10 ) + (6 × 10 ) = 6,5 × 10 . a d Exemplos: a (88 × 10 ) - (80 × 10 ) = iz r 0,000000001 = 1 × 10 o (88 × 10 ) - (8 × 10 ) = 80 × 10 = 8,0 × 10 t 508.000 = 5,08 × 10 u ou a o 10 5.300.000 = 5,3 × (880 × 10 ) - (80 × 10 ) = 800 × 10 = 8,0 × 10 ã n × 10 0,000032 = 3,2 3.1.2 Multiplicação a i 3.1 Operações óp com Notação Científica A multiplicação de dois ou mais números C em notação científica é feita multiplicando○



















































10: base

4





3

3

3

4











3

4

4









4

2





3

-9

3

3

4





3





5

2

2

2

4







6













-5



O número, em notação científica, fica caracterizado da seguinte forma:









se os algarismos significativos, conservandose a base e somando-se os expoentes.













A × 10n







Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. ○







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autorizada. Reservados todosMétrico os direitos 4. Sistema Decimalautorais. ○

Cópia não Exemplos:





O metro (m) é a unidade padrão. Seus múltiplos e submúltiplos podem ser representados pela “escadinha” a seguir:

=



4 + ( - 2)



(5 × 2) × 10



(5 × 104) × (2 × 10-2) =







10 × 102 = 103

km





(3 × 107) × (61 × 109) =



(3 × 61) × 10(7+9) = 183 × 1016 = 1,83 × 1018

hm







÷



3.1.3 Divisão





dam

















A divisão de dois números em notação científica é feita dividindo-se os algarismos significativos, conservando-se a base e subtraindo-se os expoentes.







Exemplos: 144 × 10 ÷ 2 × 10 =



2



4



(144 ÷ 2) × 10(4 - 2) = 72 × 102 = 7,2 × 103

dm

×

cm mm





s o d a v

s o d to

os

oms t i e r di ÷

s. i ra o t u a



33 × 109 ÷ 3 × 106 =

○ ○ ○ ○ ○ ○

Converter 3 centímetros (cm) em metros (m)



-8





-7





2 degraus =



4

Cada degrau da escada vale 10. Converter tais medidas significa dividir ou multiplicar pelo produto dos 10 que vão surgindo.



3







×



r e Em notação científica, é obrigatório es que o algarismo significativo estejaRcom. preendido entre 1 e 10. Portanto,a resultados como 56 × 10 e 23 × 10 ddevem ser a escritos 5,6 × 10 e 2,3 × 10iz. r o t 3.1.4 Regra Prática u a DESLOCAMENTO DA VÍRGULA o ã n a Somar 1 ao expoente Subtrair 1 do expoente i p a cada casa que a a cada casa que a ó vírgula se deslocar vírgula se deslocar C

(33 ÷ 3) × 10(9 - 6) = 11 × 103 = 1,1 × 104



,

3 3 = = 0,03 m 10 × 10 100

















Converter 18.000 milímetros (mm) em quilômetros (km):

18.000 10 × 10 × 10 × 10 × 10 × 10







6 degraus =



Vírgula do número

18.000 = 0,018 km 1.000.000

















=







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Cópia nãoConverter autorizada. Reservados todos os direitos autorais. 15 hectômetros (hm) em milímetros (mm) 5 degraus = 15 × (10 × 10 × 10 × 10 × 10) = 1.500.000 mm Outra forma de conversão bastante utilizada é a regra de três: 1m xm

100 cm 3 cm

3 × 1 = 100x x=

3×1 3 = 100 100

x = 0,03 m

5. Sistema Inglês

os

os t i e r di

s. i ra o t u a

Alguns países de língua inglesa utilizam-se de sistema próprio, diferente do Sistema Internacional (SI). É preciso, portanto, conhecer a relação de conversão de medidas de comprimento de um sistema para o outro.

s o d to

s o d a v r se= 2,54 cm 1” = 25,4 mm ou e1” . R torna-se possível o cálculo de qualConhecida essaarelação, d no Sistema Internacional através da regra de quer outra medida a três. iz r o Exemplo:t au o1” 25,4 mm ã n 6” x

As medidas de comprimento, no Sistema Inglês, são feitas em polegadas (”) e sua relação com o Sistema Internacional (SI) é a seguinte:

ia p ó C

6 × 25,4 = 1x x=

6 × 25,4 1

x = 152,4 mm As medidas intermediárias aos números inteiros dessa escala são representadas em forma de fração.

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. ○







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Cópia nãoExemplos: autorizada. Reservados todos os direitos autorais. 1/16” (lê-se dezesseis avos de polegada) 3/8”

(lê-se três oitavos de polegada)

11/16” (lê-se onze dezesseis avos de polegada)

s. i ra o Exemplo: converter 33/8” em centímetros. t u a 1º - Determina-se o equivalente a 3” em centímetros, por exemplo: s to i 1” 2,54 cm re 3” x i d s 3 × 2,54 = 1x o s 3 × 2,54 x= o 1 d to x = 7,62 cm s o 2º - A seguir, transforma-se 3/8” d pelo mesmo processo: a v r 1” 2,54 cm e s 3/8” x e R . 3 × 2,54 = 1x a 8 d a 7,62 iz x= 8 or t cm x = 0,9525 u a o 3” 3”ã+ = 7,62 + 0,9525 = 8,5725 cm n A conversão de números mistos deve ser feita da seguinte maneira:

ia p ó C

8

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. ○







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Cópia não6.autorizada. Reservados todos os direitos autorais. Precisão das Medidas A precisão de um instrumento é sempre dada a partir da sua menor divisão, e a precisão de uma medida depende do equipamento utilizado, ou seja, se estivermos efetuando medidas com réguas, escalas ou trenas, dificilmente teremos medidas com 2 casas decimais, uma vez que a menor divisão desses aparelhos é o milímetro. Assim, 3,4 cm ou 34 mm são medidas precisas para estas escalas.

ia p ó C

o ã n

s o d a v r e s e R . a d a iz r o t au

s o d to

os

os t i e r di

s. i ra o t u a

Anotações e Dicas

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. ○







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Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.

Exercícios Propostos 1 - Escreva os números dados em notação científica: a) 47.500

b) 0,0000051

c) 10

o ã n

s o d a v r e s e R . a d a iz r o t au

s o d to

os

os t i e r di

s. i ra o t u a

ia p ó Cd) 12.000.000

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. ○







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Cópia autorizada. Reservados todos os direitos 2 -não Resolva os seguintes problemas (dê os resultados em notação científica): autorais. a) 50.103 + 4.104 =

b) 250.10-3 ÷ 5.104 =

s o d a v r e s c) 82.10 × 2.10 = e R . a d a iz r o t au o ã n a i p ó1.10 - 8.10 = d) C 6

3

s o d to

os

os t i e r di

s. i ra o t u a

-2

2

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. ○







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Cópia autorizada. Reservados todos os direitos autorais. 3 -não Converta as medidas: a) 210 km em m

b) 350.000 mm em km

c) 350 cm em m

s o d a v r d) 2,2 m em mm e s e R . a d a iz r o e) 1 1/6” em cm t au o ã n a i p ó C

s o d to

os

os t i e r di

s. i ra o t u a

f) 76,2 mm em polegada

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. ○







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lição

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.

3

Introduzindo o Desenho Técnico Introdução

os t i e r di

s. i ra o t u a

Da mesma forma que a qualidade do serviço de um médico depende da boa e correta escolha do medicamento, também o desenhista técnico deve saber escolher materiais e ferramentas de qualidade, necessários à realização de suas atividades. Essa atividade deve seguir normas e procedimentos que serão estudadas nesta lição.

s o d to

os

Nesta lição apresentaremos, ainda, os inúmeros instrumentos de desenho técnico, bem como suas características, visando maior qualidade nos trabalhos tanto no que se refere ao aspecto técnico quanto à apresentação.

ia p ó C

s o d a Vamos estudar um a um osvmateriais mais utilizados em Deser utilização e principais característinho Técnico, destacando sua e cas. es R . 1. Materiais de Traçado a d za 1.1 Lápis e Lapiseiras i r o t Sãouqualificados pelo seu tipo de grafite que, por sua vez, classificam-se a pelo grau de dureza. Esses tipos são estabelecidos pela Escala o de Brennell, apresentada a seguir: ã n Tipo

Dureza

Tipo de traço

Utilização

B

Baixa (mole)

Preto bem escuro

Esboço de desenho artístico

F

Média

Preto

Norma Desenho rigoroso Desenho de precisão

HB

Média

Preto

Normal Desenho rigoroso Desenho de precisão

H

Alta (duro)

Cinza claro

Desenho de precisão

em alguns tipos, ocorre uma subdivisão, tornando a grafite Cópia nãoObs.: autorizada. Reservados todos os direitos autorais. ainda mais mole (2B, 3B, 4B, etc.) ou mais dura (2H, 3H, 4H, etc.). ○







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Cópia nãoRecomendações autorizada. Reservados todos os direitos autorais. Importantes • O lápis ou lapiseira deve ser sextavado, para não ficar rolando na mesa de trabalho. • O lápis deve ser apontado na forma de cone e ter sua ponta sempre lixada. • O lápis ou lapiseira deve ser utilizado sempre numa posição bem próxima da perpendicular.

s o d to

os

os t i e r di

s. i ra o t u a

s o d a v r e s 1.2 Caneta Nanquim e R . Canetas nanquim canetas próprias para desenho, da são fabricadas paraatraçados desde 0,2 a 2 mm de espessura. Elas são z partes: corpo e pena. No corpo há uma rosca divididas em iduas r para facilitar o o uso em adaptadores de outros instrumentos. t au principais características são: Suas o •ã a possibilidade de troca de penas n • fazem desenhos “limpos” (sem borrões) 75O

ia p ó • são utilizadas sempre a 90 C

O

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. ○







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Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. 0,1

0,3

0,5

0,8

s o d a v r e s e R . a d a iz r o t au

s o d to

os

os t i e r di

s. i ra o t u a

o ã n Recomendação Importante

ia • A caneta nanquim deve ser lavada após um período de uso intenso. p ó C

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. ○







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Cópia não1.3autorizada. Reservados todos os direitos autorais. Compasso Compasso é o equipamento destinado ao traçado de circunferências e arcos. Pode ser utilizado com grafite ou nanquim.

os

Recomendações Importantes

os t i e r di

s. i ra o t u a

s o od t • A grafite deve ter uma ponta em formato de cunha, ficando a s parte chanfrada para dentro do compasso. o d a v 2. Instrumentos Auxiliares r e s 2.1 Régua e R . Deve ser, preferencialmente, de acrílico transparente, graduada a d em centímetros, com comprimento mínimo de 30 centímetros. A a régua deve ser somente para medidas, nunca para o trazutilizada i r çado. o t 2.2 Esquadro au o ã n O esquadro também deve ser em acrílico transparente, e não • Ao utilizar o compasso com o nanquim, deve-se utilizar um adaptador.

graduado. Existem esquadros de 45 e 60 , e devem ser utilizados a para i traçados horizontais, verticais e inclinados. óp C 2.3 Régua T o

o

A régua T serve de suporte aos demais instrumentos e é utilizada para traçados. Seu formato permite o apoio sobre a mesa, garantindo paralelismo entre seus traços. Existem dois tipos de régua T: com cabeçote fixo (somente para traçados horizontais) e com cabeçote regulável (permite traçados inclinados).

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direitos autorais. Cópia não autorizada. Reservados 2.8 todos Mesa de os Desenho









A mesa de desenho é composta por:







• Prancheta: retângulo de madeira lisa e resistente, que deve ser encapado com plástico apropriado.

















































































































. s i • Cavalete: é o que suporta a prancheta. a Pode ser fixo ou ter ajustes deraltura e ino clinação. t au • Régua paralela: substitui s a régua T, fica fixa na prancheta teose movimenta por um i sistema de cordoamento e roldanas. e r i d de Limpeza 2.4 Transferidor 3. Equipamentos s o O transferidor é utilizado para a medida s Os desenhos devem sempre apresentaro sem manchas, borrões ou qualquer e traçado de ângulos. É aconselhável que seja se limpos, d de acrílico transparente e obrigatório que tipo tode rasura. Os materiais de limpeza (corseja graduado. reção) mais utilizados são: flanela, escova de s o pêlos e borracha branca ou verde. d 2.5 Curva Francesa va r É comum, quando se utiliza papel vegee É um instrumento composto de diversas tal, limpá-lo com algodão embebido em bens curvas, que serve para traçar as que nãoepozina ou similar. R dem ser traçadas com o compasso. Deve, pre. ferencialmente, ser de acrílico transparente. a 4. Padronização d a 2.6 Gabaritos iz Todo desenho deve seguir os padrões desr o critos pela ABNT (Associação Brasileira de t de plástico ou Gabaritos são instrumentos u Normas Técnicas), desde os formatos dos paa acrílico, que contêm diversas figuras planas péis utilizados até os símbolos representados. o e símbolos padronizados. São encontrados em diversos tamanhos nãe facilitam bastante a exe5. Formatos cução de um a desenho técnico. i A divisão dos formatos de papéis nos paóp 2.7 Escalímetro drões estabelecidos na NBR 10068/1987 (chaC mados de formato série A), além de propiciar uma padronização em termos de apresentação, proporciona a utilização adequada do papel, pois de um mesmo formato extraemse os demais, gerando, com isso, economia.



















O escalímetro é uma “régua” triangular graduada com diversas escalas, e é utilizado para facilitar a conversão de medidas de desenhos em escalas diferentes da natural.







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Cópia não5.1autorizada. Reservados todos os direitos autorais. Normas da ABNT A execução de desenhos técnicos é inteiramente normalizada pela ABNT. Os procedimentos para execução de desenhos técnicos aparecem em normas gerais que abordam desde a denominação e classificação dos desenhos até as formas de representação gráfica, como é o caso da NBR 5984 - Norma Geral de Desenho Técnico (Antiga NB 8) e da NBR 6402 - Execução de Desenhos Técnicos de Máquinas e Estruturas Metálicas (Antiga NB 13), bem como em normas específicas que tratam os assuntos separadamente, conforme os exemplos seguintes:

s. i a r o t u • NBR 10647 - Desenho Técnico - Norma Geral, cujo objetivoa é s dedefinir os termos empregados em desenho técnico. A norma o t fine os tipos de desenho quanto aos seus aspectos geométricos eielabora(Desenho Projetivo e Não-projetivo), quanto ao grau rde ção (Esboço, Desenho Preliminar e Definitivo), quanto di ao grau de pormenorização (Desenho de Detalhes e Conjunto) e quanto à oscomputador). técnica de execução (À mão livre ou utilizando s o • NBR 10068 - Folha de Desenho Layout e Dimensões, cujo objetid vo é padronizar as dimensões das folhas utilizadas na execução to com suas respectivas de desenhos técnicos e definir seu layout s margens e legendas. o d a As folhas podem ser utilizadas v tanto na posição vertical como r na posição horizontal, conforme e mostra a figura. s e R . a d a iz r o t au o ã n Posição Vertical

Posição Horizontal

ia p Os tamanhos das folhas seguem os formatos da série “A”, e o ó C desenho deve ser executado no menor formato possível, desde que não comprometa a sua interpretação. Margens Formato

Dimensões

A0

Comprimento da legenda

Espessura das linhas das margens

175

1,4

10

175

1,0

7 7

178 178

0,7 0,5

178

0,5

841 x 1189

Esquerda 25

Outras 10

A1

594 x 841

25

A2 A3

420 x 594 297 x 420

25 25

A4

210 x 297

25

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. 7









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Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos Os formatos da série “A” têm como base o formato A0, cujas autorais. dimensões guardam entre si a mesma relação que existe entre o lado de um quadrado e sua diagonal (841√2 = 1189), e que corresponde a um retângulo de área igual a 1m2. Havendo necessidade de utilizar formatos fora dos padrões mostrados na tabela, é recomendada a utilização de folhas com dimensões de comprimentos ou larguras correspondentes a múltiplos ou a submúltiplos dos citados padrões.

6. Identificação

os t i e r di

s. i ra o t u a

A identificação de um desenho deve conter todos os dados para que o leitor saiba do que se trata. Essa identificação é chamada de legenda. Sua localização deve ser sempre no canto inferior direito para os formatos a partir do A3, e em todo o rodapé da folha para o formato A4.

s o d to

os

Os dados essenciais que devem constar numa legenda são: • nome da empresa

s o • nome dos profissionais (desenhista, d projetista, aprovador, etc.) a • número do desenho v r e • data de realização s e • escala utilizada R . a d a EXEMPLO DE LEGENDA PARA A2 OU A3 iz r o t au o ã n • nome do desenho

ia p ó C

A2 - A3 - A4

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5

DES.

5

PROJ. APROV.

EMPRESA

DENOMINAÇÃO

Nº DES.

15

ESCALA

20

75 120

s o d to

os

os t i e r di

s. i ra o t u a 25

35

5

DATA

5

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. 40 30 50

EXEMPLO DE LEGENDA PARA A4 VERTICAL

180 DENOMINAÇÃO

20

DATA

DES.

40

PROJ.

70

APROV.

20

15

ESCALA

15

10

EMPRESA

Nº DES.

20

10

ia p ó C

o ã n

s o d a v r e s e A4 Vertical R . a d a iz r o t au

20

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Exercícios Propostos 1 - Relacione as colunas: a) grafite duro

(

) grafite HB

s. i ra o t u a

os t i c) utilização normal ( ) grafite B e ir 2 - Se juntarmos dois formatos A3, teremos qual formato? d _________ s o 3 - Quais as dimensões do formato A2? ____ mm × ____ mm s o 4 - Em um papel formato A3 onde deve ficar a legenda? Justifique. od t .................................................................................................................................... s .................................................................................................................................... o d .................................................................................................................................... a v r e todos os formatos de papel padronizados 5 - Represente em um único desenho s e pela ABNT. R . a d a iz r o t au o ã n a i p ó C b) desenho artístico

(

) grafite H

6 - Além da padronização, qual é o outro fator evidente nos formatos da série A da ABNT? .................................................................................................................................... .................................................................................................................................... ....................................................................................................................................

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lição

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4

Linhas e Escalas Introdução

os t i e r di

s. i ra o t u a

A finalidade do desenho técnico é a representação gráfica do objeto de modo claro e objetivo; dessa forma, o processo de desenho técnico deve seguir padrões em que a simples utilização de uma linha seja indicativa de uma característica da peça.

os

O tamanho real é aquele que dá a melhor noção de proporcionalidade dos vários elementos que constituem o objeto representado. Assim, deve-se, sempre que possível, representar o desenho no tamanho natural.

s o d to

s o d a v r e s e R . conhecer os vários tipos de linhas utilizaNesta lição, vamos a dos na confecção d de desenhos técnicos e desenvolver a capacidade a de redução e ampliação de desenhos de peças (ou partes delas) a z i r partir do uso de escalas. o t 1. Tipos au de Linhas o ã n Todo desenho é feito com linhas. Quando devidamente aplica-

Entretanto, muitas vezes isso não é possível – quando tivermos uma peça muito grande ou muito pequena –, e, nesses casos, devese aplicar o conceito de escala, que representa o desenho com medidas diferentes das reais, porém, respeitando as proporções da peça desenhada.

a das, elas tornam claro o objeto ou a peça desenhada. i óp As linhas utilizadas são normatizadas pela ABNT (Associação C Brasileira de Normas Técnicas) e têm significado próprio.

Cópia

A primeira etapa da utilização das linhas é a definição da espessura das mesmas, que é feita a partir das dimensões do desenho. Deve-se, primeiramente, definir sempre a linha grossa. Um cuidado importante que deve ser tomado é que desenhos “grandes” não sejam feitos com linhas muito finas (e vice-versa), tora aparência doReservados mesmo desproporcional. nãonando autorizada. todos os direitos ○







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autorais.

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Cópia não autorizada. direitos A seguir, veremosReservados os diferentes tipostodos de linhasos utilizadas em autorais. desenho técnico. REPRESENTAÇÃO

LINHAS NOME Contínua grossa Tracejada média

UTILIZAÇÃO Arestas e contornos visíveis. Arestas e contornos não-visíveis. Em perfis e contornos auxiliares, linhas de centro ou eixos de simetria de peças ou partes, posições extremas de peças móveis.

Traço-ponto fina

s. i ra o t u a

os t i Esta linha é muito e utilizada em hachuras, extensão, ir chamadas e, principalmente, em Contínua d linhas de cota, que são utilizadas fina sas dimensões das para expressar o peças. s o d Traço-ponto Em desenhos que representam grossa cortes to ou seções de peças. s o Representam rupturas curtas, ou d Tracejada quando se faz um desenho a seja, média que não é representado em todo v r seu comprimento. e s e Cuidados R . a d alguns cuidados devem ser tomados. São eles: Ao traçar linhas, a • Linhas tracejadas devem manter sempre o mesmo tamanho do iz r traço (deo2 a 4 mm) e distância entre eles (de 1 a 2 mm). t u • No cruzamento a se tocar. entre linha cheia e linha tracejada, as linhas não devem o ã • n As linhas traço-ponto devem sempre ultrapassar os limites do

a desenho. i Todo círculo, semicírculo e peça simétrica deve ter o centro reóp • presentado pelas linhas traço-ponto. C 2. Escalas A NBR 5984 ditada pela Associação Brasileira de Normas Técnicas prevê três tipos de escalas: escala natural, escala de redução e escala de ampliação. Vamos conhecê-las.

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. ○







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Reservados todos os direitos autorais. Observações Importantes ○

Cópia autorizada. 2.1 Escalanão Natural



A escala é dita natural quando as dimensões do desenho são exatamente iguais às dimensões reais da peça desenhada. É representada assim: escala (1:1) (lê-se escala um para um).









• Medidas angulares: medidas de ângulos NÃO devem sofrer redução ou ampliação.





• Ao efetuar-se um desenho em escala, as linhas de cota devem ser feitas exibindo a medida real do desenho e NUNCA a medida proporcional.



































































































































. s i 2.2 Escala de Redução ra o • Num mesmo desenho, deve-se Quando as dimensões do desenho forem t usar apenas u uma escala. menores que as dimensões reais da peça dea senhada, pode-se dizer que foi utilizada uma s • A escala SEMPRE deve ser indicada na leo escala de redução. t genda do desenho.i redesenho em escala de re• Ao se fazer um A escala de redução é assim representai d dução ou ampliação, é necessária muita da: escala (1:x) (lê-se escala um para xis), onde s atenção o para que todas as dimensões da x representa o fator de proporcionalidade utipeça sejam reduzidas ou ampliadas seguinlizado para a redução da peça, ou seja, deves do aomesma escala. se dividir as dimensões da peça por x para se obter a medida de desenho. od t sExemplos: 2.3 Escala de Ampliação o d 1) Uma peça mede 250 mm de comprimento a por 180 mm de largura e 30 mm de espesQuando as dimensões do desenho forem v r sura. Se desenhada na escala de 1:5 (escamaiores que as dimensões reais da peça dee s la de redução), devemos dividir todas as disenhada, pode-se dizer que foi utilizada e uma mensões por 5: escala de ampliação. R . arepresenComprimento: 250 ÷ 5 = 50 mm d A escala de ampliação é assim a para um), Largura: 180 ÷ 5 = 36 mm tada: escala (x:1) (lê-se escalazxis i r onde x representa o fator de proporcionaEspessura: 30 ÷ 5 = 6 mm o t lidade utilizado para a ampliação da peça, ou Essas dimensões (50 × 36 × 6) mm, serão as seja, deve-se multiplicar auas dimensões da peça usadas no desenho. por x para se obteroa medida de desenho. ã n a i p ó C







Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. ○







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Cópia não2) autorizada. todos osdedireitos Uma peça mede 10Reservados mm de comprimento por 6 mm largura e autorais. 3 mm de espessura. Se desenhada na escala 5:1 (escala de ampliação), será desenhada com as seguintes dimensões (50 × 30 × 15) mm, porque: Comprimento: 10 × 5 = 50 mm Largura: 6 × 5 = 30 mm Espessura: 3 × 5 = 15 mm

ia p ó C

o ã n

s o d a Redução v r e s e R . a d a iz r o t au

s o d to

os

os t i e r di

s. i ra o t u a

Ampliação

Anotações e Dicas

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. ○







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Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.

Exercício Proposto 1 - Complete as lacunas da tabela: Dimensão da peça

Escala

32

1:2

50

1:1 1:2

35

1:2,5

90

1:5

6

2:1

75 12 55 75 300 40 32 40 3,8 1,2

o 9 ã 145n ia60 p ó C 220

12 125

25

25,4

Dimensão do desenho

s o d 2:1 a v 5:1 r 30 e s 1:10 e R 1:2,5 . 2:1 a d 8 a 10:1 iz r 60 5:1o t 12 au 25,4

s o d to

os

os t i e r di

s. i ra o t u a

15

1:2,5

7 9

1:5 12 1:2,5 10:1

15 15

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lição

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5

Desenho Mecânico FALADA









Introdução



















No Curso Técnico em Eletrônica, o desenho mecânico tem um caráter apenas informativo e não formativo. Isso se deve ao fato de que o campo de atuação de um técnico eletrônico não abrange conhecimentos específicos nesta área. No entanto, é de fundamental importância o conhecimento de leitura e interpretação de desenhos, para que, por meio da interpretação de linhas e traços, seja formada uma imagem real da peça.











s o d to

os

s. i ra o t u Construa a deuma caixa ... s o it e r di































































s o Assim, nesta lição, temos o objetivo de for- ad ESCRITA necer requisitos básicos de leitura e interpre-v r tação de desenhos, habilitar a confecção e de s desenho em perspectivas e vistas ortográficas e e capacitá-lo ao uso de escalas. R . a d 1. Sistemas de Representação a O desenho em perspectiva ou uma fotograiz fia podem ajudar na descrição de uma peça, r Independentemente da simplicidade ou o mas jamais darão noções exatas das dimensões t do objeto desenhacomplexidade das formas u e detalhes de construção da mesma. do, o desenho deve terauma representação gráfica adequada e respeitar determinadas noro 10 ã mas dentro de um sistema universalmente con nhecido, pois a o desenho técnico é uma lingua46 iuniversal que deve ser entendida gem gráfica p por todos.ó C



























Dados técnicos sobre a forma de construção de peças ou instalações simples podem ser transmitidos através da palavra falada ou escrita. À medida que a peça ou instalação se 26,5 torna mais complexa com relação à forma, aos detalhes, etc., métodos mais exatos para sua correta descrição são necessários. Reservados todos Cópia não autorizada. ○







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os direitos autorais.

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Cópia autorizada. Reservados todos os direitos autorais. Um desenho feito em perspectiva Para anão perfeita representação de uma isométrica parte de três eixos (em forma de Y) a 120o, sobre os quais se marcam as medidas da peça, obedecendo ou não a utilização de escalas.















peça, utilizamos o princípio da projeção ortogonal, que nos permite mostrar o desenho de uma peça em três vistas: de cima, de frente e de lado.





O

0







s o d toO método para o traçado do desenho em







VISTA DE CIMA

2. Desenho em Perspectiva

0O



12

os

12

○ ○ ○ ○ ○ ○ ○



VISTA DE LADO

O

VISTA DE FRENTE

os t i e r di

s. i ra o t u a 30

30 O

















120O







































sperspectiva é simples: traça-se, inicialmeno O desenho em perspectiva nos dá a idéia ad te, uma linha horizontal e uma vertical. de como é a peça no espaço. A visão de três v r faces da peça nos passa a idéia da tridimenComo já foi dito, a perspectiva isométrica e s sionalidade. Essa representação pode serefeibaseia-se em três eixos em forma de Y. Parta de maneiras diferentes, como veremos tindo da intersecção das linhas horizontal e R a . seguir. vertical, traçam-se duas linhas inclinadas, a d uma para a direita e outra para a esquerda. 2.1 Perspectiva Isométrica za ri Como podemos observar na figura acima, o t A perspectiva isométrica mostra o objeessas duas linhas inclinadas devem formar, to exatamente como ele com a horizontal, ângulos de 30 . Um modo auaparece aos olhos do observador. A perspectiva isométrica dá uma prático de se chegar bem próximo do valor o ã idéia clara da forma e apresenta diversas fadesses ângulos (no caso de não ter um transn ces do objeto. feridor à mão) é dividir cada quadrante em a i três partes iguais, pois um quadrante tem 90 quando se faz o desenho à mão livre. óp C ○













o











o

















Tendo determinado o eixo vertical, prolongam-se as linhas nas dimensões da peça e traçam-se paralelas, formando o contorno da peça.

○ ○

Cópia não autorizada.







Por este método, pode-se traçar a perspectiva de qualquer peça, mesmo a mais comReservados todos os direitos autorais. plexa. A perspectiva isométrica mostra o de○







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Cópia não autorizada. Reservados todos oseixos direitos senho em verdadeira grandeza por todos os Dois de seus (x e y) sãoautorais. sempre perlados, tornando essa forma de representação pendiculares entre si. O terceiro eixo (z) pode uma das mais difundidas. formar com a horizontal qualquer ângulo, porém, o mais usado é o ângulo de 45O.











O

os t i e r di



Sobre esses eixos, marcam-se altura, largura e profundidade da peça. As dimensões marcadas sobre o eixo horizontal e vertical devem ser as reais, enquanto no eixo inclinado, a dimensão deve sofrer uma redução de ½ (meio), ou seja, deve-se marcar a metade do valor real.



30O











30O

s. i 45 ra o t u a





os













s o Obs.: od se for necessário aplicar os conceitos t de escala, deve-se reduzir a medida pela























smetade para todos os eixos. o d a v Na perspectiva cavaleira projeta-se a r frente da peça (dimensões sobre os eixos hoe rizontal e vertical) em verdadeira grandeza es (tamanho real). A profundidade e, conseqüenR 30 . temente, todas as dimensões que estiverem a d nesse sentido sofrem uma redução de ½ a (meio). iz r o t 3. Desenho em Projeção au

30O















É uma forma de representar uma peça no plano, levando-se em conta os três lados vistos no desenho em perspectiva.





3.1 Projeções



ia p ó C

o ã n





















O



A projeção de um ponto A em um plano qualquer é o ponto A’, onde uma reta perpendicular que passa pelo ponto A toca o plaA perspectiva cavaleira assemelha-se à no. Para vários pontos, existirão várias retas isométrica pelo fato de também partir de três que determinam um conjunto de projeções eixos que representam as três arestas da caino plano. O conjunto de retas tem o nome de xa geométrica. retas projetantes. Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. ○























2.2 Perspectiva Cavaleira









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Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. C B

F

D

G

A

E

C1 B1

F1

D1

G1

s. i ra o Quando as retas projetantes forem perpendiculares entre si, o t u conjunto é chamado de sistema de projeção cilíndrico, e pode ser a classificado de duas formas (quanto à direção): s o t • Quando o sistema de projeção for formado por retas paralelas i oblíquas ao plano, o sistema será cilíndrico oblíquo. re di ao pla• Quando for formado por retas paralelas perpendiculares no, será chamado de cilíndrico ortogonal. os s o A B C d to s o d A1 B1 C1 a v r e s e 3.2 Projeção Ortogonal R . a é a representação de um objeto, na sua forProjeção ortogonal d a ou mais projeções, sobre retas projetantes perma exata, em z duas i pendicularesr (sistema de projeção cilíndrico ortogonal). No entano de apenas uma face, num só plano não é suficiente na to, a projeção t maioria audos casos para total observação do desenho de uma peça. oObjetos tridimensionais (comprimento, largura e altura) neã n A1

E1

da representação completa e, para isso, precisamos a cessitam i projetá-los em vários planos de projeção. Esse sistema de repreóp sentação é chamado de vistas ortográficas, normatizado pela ISO (International Organization for Standardization), e, sua afiliada no C Brasil, a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).

Esse sistema pode ser entendido como se colocássemos uma peça dentro de um cubo oco e fizéssemos a projeção de cada face da peça num dos lados (planos) do cubo.

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. ○







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Cópia não autorizada. Reservados todos os superior direitos autorais. 1) Vista 2) Vista de frente 3) Vista lateral esquerda 4) Vista inferior 5) Vista de trás (posterior) 6) Vista lateral direita

4

3

5

2

1

os

6

ia p ó C

os t i e r di

s. i ra o t u a

s o d objeto, mas algumas Podemos ter seis vistas separadas deoum t podem ser suprimidas. De modo geral, a representação de três viss lateral esquerda) satisfaz tas (vista superior, vista de frente eovista d objetos que ficam determinaa interpretação do objeto. Há, ainda, a dos por duas ou por uma só vista v e mais as indicações adequadas das suas dimensões (cotas).er s e Exemplo: R . a Podemos dizer que projeção d a ortogonal é a forma de represeniz tação exata de uma peça, por meio r o de duas ou mais projeções, vista t u sobre planos que geralmente se a encontram formando ângulos reo tos. Essas projeções são obtidas ã n com perpendiculares que, partindo da peça, vão até os referidos planos.

3.2.1 Paralelismo das Vistas

Cópia

Ao executar o rebatimento dos planos de projeção, vimos que as vistas ficam num mesmo plano, na seguinte posição: plana abainãoxoautorizada. Reservados todosEssa osposição direitos da elevação, e a lateral à direita da elevação. das ○







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autorais.

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Cópia nãovistas autorizada. Reservados todos direitos deve sempre ser observada, não podendo, emos hipótese algu- autorais. ma, ser alterada. Com isso, facilitamos bastante o traçado das vistas no que se refere ao transporte de medidas de uma vista para outra, pois, uma vez desenhada a elevação, é possível transportarmos, por intermédio de linhas auxiliares, as dimensões para a planta e para a lateral.

PLANO VERTICAL

PLANO LATERAL

Elevação

Vista lateral esquerda

s o d to

s o d a v r e s e Planta R . a Plano Vertical PLANO HORIZONTAL d a iz r o t au o ã n a i p ó C

os

os t i e r di

s. i a r o t au

Plano Lateral

Plano Horizontal

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. ○







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Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.

Exercícios Propostos

s. i ra o 1 - A partir das figuras, determine as três vistas de cada peça. Faça o desenho t das três vistas à mão livre, sem se preocupar com as dimensões, mas emumanter a aproximadamente as proporções das diferentes partes. s to adquirir i Como só a prática obtida através de muitos exercícios é que permite e a habilidade necessária, aconselhamos não se limitar aosirexercícios desta lição, mas procurar executar as três vistas de várias outrasdpeças ou objetos que lhe for possível encontrar no seu dia-a-dia. os s o a) d to s o d a v r e s e R . a d a iz r o b) t au o ã n a i p ó C Furo Passante

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. ○







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Cópia autorizada. 2 -não Complete a vista faltante:Reservados todos os direitos autorais.

ia p ó C

o ã n

s o d a v r e s e R . a d a iz r o t au

s o d to

os

os t i e r di

s. i ra o t u a

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. ○







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Instituto Monitor

Cópia direitos autorais. 3 -não Faça autorizada. a correspondência Reservados entre a perspectivatodos de cada os figura e as três vistas apresentadas, com base no que você aprendeu na lição: 1

2

3

ia p ó C

o ã n

4

s o d a v 5 r e s e R . a d a iz r o t au

s o d to

os

os t i e r di

s. i ra o t u a

6

8

7

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. ○







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Cópia autorizada. Reservados todos os direitos 4 -não A partir das três vistas dadas, faça a perspectiva isométrica de cada peça:autorais. a)

b)

ia p ó C

o ã n

s o d a v r e s e R . a d a iz r o t au

s o d to

os

os t i e r di

s. i a r o t au

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. ○







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lição

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.

6

s. i ra o levantamento dos custos. Numt primeiro conIntrodução tato, o marceneiro elabora um ilusau desenho trativo de acordo com as solicitações do clienNa área de desenho o conceito de projeto s te. Esse desenho é feitooà mão livre, sem neé, de modo geral, o da busca de soluções para t i nhum recurso e é chamado de esboço. os muitos problemas no campo da eletrônica. e r Projetar não é um ato isolado e a busca de sodi luções sugere criar procedimentos, métodos e parâmetros, juntamente com outras pessoas, os de modo que a resolução do problema atenda s o às necessidades de todos. Assim, devemos criar linguagens e códigos que nos levem ao enod t tendimento do projeto em todas as suas fases s e que atinjam todas as pessoas envolvidas. o d a Ao final desta lição você será capaz de co-v r nhecer as fases de um projeto bem como coe s nhecer e identificar os diversos tipos deedesenho utilizados em eletrônica. R . a d 1. Fases de um Projeto za i r é um processo A realização de um projeto o t e principalmenque requer prática, cuidados u te a utilização de procedimentos normatizados, a Desenho do armário à mão livre a fim de facilitar, para todos, o entendimento o do equipamentonaãser construído. Dividiremos 1.2 Segunda Fase o projeto em a fases para facilitar a compreeni são do processo. A segunda fase do processo é a aprovação óp do orçamento. Para isso, o marceneiro enviará C Fase 1.1 Primeira ○































































































Projeto







ao comprador um desenho com dimensões, feito em escala e com a ilustração de todos recursos possíveis. Esse desenho será utilizado para a construção do móvel e é chamado de rigoroso.

















Vamos tomar como exemplo o processo de compra de um armário sob medida. O primeiro passo é a visita do marceneiro ao local para tirar as medidas necessárias e, assim, fazer um







Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. ○







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Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. 98

cm

59

cm

to do s

os

di re it os

160 cm

au to r

ai s.

Desenho do armário em escala

1.3 Terceira Fase

au to ri za da .R es er va do s

Aprovado o orçamento, inicia-se a execução do produto. No entanto, terão de ser feitos desenhos que mostram encaixes e peças que compõem o móvel (prateleiras, puxadores, etc.). Esses desenhos são classificados como desenhos de detalhes.

C óp ia

nã o

Detalhe de fixação da porta

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. ○







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Cópia não1.4autorizada. Reservados todos os direitos autorais. Quarta Fase Por último, a instalação do móvel precisa ser feita segundo um desenho no qual se mostre o processo de montagem (seqüência). Esse desenho leva o nome de conjunto. Estes quatro tipos de desenho determinam a classificação do desenho técnico e os relacionam com a fabricação da peça.

ia p ó C

o ã n

s o d a v r e s e R . a d a iz r o t au

s o d to

os

os t i e r di

s. i a r o t au

Venda (início do projeto) D esboço Execução (desenho do cliente) D desenho rigoroso Fabricação D desenho de detalhes

Cópia nãoMontagem autorizada. Reservados todos os direitos autorais. D conjunto ○







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Cópia não2.autorizada. todos os direitos autorais. O Desenho em Reservados Eletrônica e Eletrotécnica Do mesmo modo que um professor, ao explicar um problema, esclarece dúvidas e leva o aluno a compreendê-lo, um esquema elétrico deve dar total condições de entendimento a um operador. Esses esquemas podem ser apresentados de diversas formas.

s. i a Esquema ou desenho de fiação é o desenho que apresenta as or ligações entre os componentes de um circuito. O detalhe é que os t componentes são representados através de desenhos de seus asau pectos reais. os t i N N e F ir d N F R R s o Lâmpada s incandescente o N - Condutor neutro (luminária) d da rede elétrica to F - Condutor “fase” da s rede elétrica Interruptor o de alavanca d R - Condutor de a retorno v N F r e s e Tomada de R . corrente a d a Q1 iz r o t S 1 B E au Q2 G1 T1 D o D1 2 R1 ã n

2.1 Esquema (Desenho de Fiação)

ia p ó C

~

G2

110/220 V

C2 +

+

C3 + Z1

+ P2

P1

M1 Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. R 2









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Reservados todos os direitos autorais. Cópia não2.2autorizada. Esquema Multifilar

• Diagramas simplificados, onde não se identificam os componentes e suas características.

di re it os

au to r

• Diagramas completos, onde todas as informações são fornecidas (características, capacidade, identificação, etc.).

ai s.

Esquema multifilar é aquele que fornece todas as interligações e conexões dos componentes no circuito. Nele, os componentes são representados por símbolos gráficos normatizados. Nos diagramas multifilares temos duas situações:

3 ~ 60Hz / 380V

Linha trifásica

R S T

c2

c3

e2

W V U

M 3~

L2 L3

T1

T2 T3

1

2

3

1

2

3

Guarda motor

Botão regulador Guarda motor

nã o

m1

Z Y X

L1

Botoeira perto do motor

c1

au to ri za da .R es er va do s

to do s

os

Chave bóia termostato

Chave blindada com fusíveis

e1

C óp ia

2.3 Esquema Unifilar Com a simbologia apresentada, podemos representar de outra maneira os circuitos elétricos. Este tipo de representação ou desenho recebe o nome de “diagrama unifilar”. Exemplos:

Fase

100W

Retorno

Interruptor simples

representa lâmpada; representa que por esta linha passa um fio neutro e um fase;

ou

representa que por esta linha passa um fio fase e o retorno;

Lâmpada 100W

representa um interruptor simples. autorais. Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos ○







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Cópia não2.4autorizada. Reservados todos os direitos autorais. Diagramas de Localização (Layouts) Diagramas de localização, também chamados de layouts, são desenhos que representam a posição dos componentes na placa de montagem de um circuito impresso.

A A C D

B1

s o t B3 i e r di os

E

B2

s. i ra o t u a

s o od t Diagramas de blocos são esquemas que representam a seqüênsum circuito. Cada função é cia de operação (funcionamento) de o d representada por uma figura geométrica interligada por uma seta a v indicativa da seqüência. r e SISTEMA es MECATRÔNICO R . SISTEMA a ATUADORES AÇÕES MECÂNICO d za i r o t u a o PROCESSAMENTO INFORMAÇÕES DIGITAL nã SENSORES

2.5 Diagrama de Blocos

ia p ó C

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. ○







125/70



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Cópia não2.6autorizada. Reservados todos os direitos autorais. Diagrama de Interligações O diagrama de interligações é usado quando um equipamento é montado a partir de módulos e entre eles devem ser feitas interligações. Tipo 1

Tipo 2

Branco

120V N

Preto

F

REATOR

Azul

220V FN

Azul

FF

Vermelho

Branco Preto Vermelho

Lâmpada Lâmpada Reator 2 x 32W

s o d FF to

Tipo 3 120V FN FF

Azul

Preto

Azul

REATOR

Azul

Tipo 4

Branco

220V FN

Branco

os

s. i a REATOR r o t au Lâmpada os t i Lâmpada e ir 2 x 32W dReator Azul

Preto

REATOR

Amarelo

s o d Lâmpada a Lâmpada v r Lâmpada e Reator 1 x 110W s Reator 2 x 110W e R . 2.7 Esquema Funcional a d Esquema funcional é um diagrama multifilar que representa a za i r lógica de funcionamento do equipamento. o t L2 au o ã Contato n LIG.

Vermelho

Vermelho

ia p ó C

auxiliar

DES.

Bobina

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. L3 ○







125/71



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Cópia não3.autorizada. Reservados os direitos autorais. Memorial Descritivo e Memorialtodos de Cálculo Os memoriais de cálculo apresentam todos os cálculos necessários para se chegar à especificação de componentes. Os memoriais descritivos funcionam como o manual de operação do equipamento, explicando todas as funções, correções de defeito e operação.

s. i a Os sistemas de identificação são feitos de várias maneiras. O or importante é que esta identificação seja feita de modo que facilite t a localização do componente no circuito. au os Normalmente, identifica-se o componente a partir daitprimeira letra de seu nome e um número seqüencial. re i d Exemplos: s o Resitor D R1, R2, etc. s o Capacitor D C1, C2, etc. d Transistor D T1, T2, etc. to s o Também muito utilizado, o Sistema de Coordenadas consiste d a em numerar uma linha horizontal e outra vertical na folha, com v números e letras (como nos rguia de ruas) e a localização de um e componente devidamentesidentificado na coordenada (Exemplo: e 3H). R . Obs.: é importantealembrar que para qualquer tipo de identificada utilização de uma lista de material como aução, é primordial a iz do componente. xílio na descrição r o t au o Anotações e Dicas ã n 3.1 Identificação dos Componentes

ia p ó C

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. ○







125/72



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Cópia não autorizada. todos autorais. 1 2 3Reservados 4 5 6 7 8 os 9 direitos 10 +24V cc

b0101

s. i ra o t u a

0101

Este é um diagrama típico de comandos elétricos. As linhas + 24VCC e - 24VCC representam a alimentação do circuito. A linha numerada acima da + 24VCC representa as coordenadas de identificação. Nesse sistema de identificação os componentes são identificados da seguinte forma:

os t i e ir d0101 d nº da s posição na folha. o nº da folha do desenho s a(s) letras(s). o d que representa(m) o conforme to componente, norma. s o d d0101 a v r e s e R . a Representa a localização dos contatos do relé NA NF d 0101, ou seja, ele possui um contato aberto na a 0101 0201z folha 01 posição 01, e um contato fechado na i r folha 02 posição 01. Com isso, o leitor saberá o exatamente onde procurar os contatos e, t u conseqüentemente, analisar o circuito. a o ã n -24V cc

ia 4. Leitura e Interpretação de Diagramas p ó C A utilização de diagramas eletroeletrônicos é fundamental para uma perfeita análise e interpretação de um sistema. Daí surge a necessidade do uso de símbolos padronizados, evitando diferentes análises e aplicações dos sistemas.

Cópia

É fundamental que todo técnico eletrônico tenha pleno conhecimento dos símbolos de cada componente, além de interpretar tais considerando o funcionamento de cada um deles. nãosistemas autorizada. Reservados todos os direitos ○







125/73



autorais.

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Cópia não4.1autorizada. Reservados todos os direitos autorais. Simbologia A seguir, temos uma relação dos símbolos mais utilizados em circuitos eletroeletrônicos. Todos eles são padronizados pela ABNT.

Elemento

ABNT/IEC

Outros

Fusível

Seccionador fusível

Seccionador

s o d a v r e s e R . a d Disjuntor seccionador a iz r o t au Contato o normalmente ã aberto n (fechador) - NA

s o d to

os

os t i e r di

s. i ra o t u a

Disjuntor

ia p ó C

Contato normalmente fechado (abridor) - NF

Comutator

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. ○







125/74



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Cópia não autorizada. Reservados direitos autorais. Elemento ABNT/IEC todos os Outros Contato temporizado na abertura

Contato temporizado no fechamento

Contato fechador (liga)

Contato abridor (desliga)

s o d a v Elemento de comando r com um enrolamento e s e R Elemento de comando . com dois enrolamentos a d za i r com Contato fechador o comando por t bobina u a o ã nContator tripolar Elemento de comando de bobinas e relé

ia p ó C

s o d to

os

os t i e r di

s. i ra o t u a

Comando de relé retardo ao desligar

Elemento de comando de relé térmico

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. ○







125/75



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Cópia não autorizada. Reservados direitos autorais. Elemento ABNT/IEC todos os Outros Interruptor de bóia

Resistor

Indutor enrolamento

Capacitor

Pára-raio

Transformador de corrente

ia p ó C

s o d a Transformador de v potencial r e s e R . Transformador de força a d a iz r o t Autotransformador au o ã n

s o d to

os

os t i e r di

s. i ra o t u a

Plugue e tomada

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. ○







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Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. DIODOS Elemento

Simbologia

Diodo retificador comum

Varicap ou varactor

Diodo lambda

Diodo túneo

Diodo zener

DIAC

ia p ó C

s o d a Diodo LED (diodo emissor de luz) v r e es R Fotodiodo . a d za i r o t u a o Ponte retificadora nã

s o d to

os

os t i e r di

s. i a r o t au

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. ○







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Cópia não autorizada. Reservados TIRISTORES todos os direitos autorais. Elemento

Simbologia

SCR (retificador controlado de silício) - tipo P

TRIAC (retificador bidirecional controlado)

SCS (chave controlada de silício)

LASCR (SCR ativado pela luz)

ia p ó C

s o d a v r eLÂMPADAS s e Elemento R . a d Lâmpada neon a iz r o t au o piloto (tipo incandescente) Lâmpada ã n

s o d to

os

os t i e r di

s. i ra o t u a

Simbologia

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. ○







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Cópia não autorizada. Reservados TRANSISTORES todos os direitos autorais. Elemento

Simbologia C B

Transistor bipolar, NPN

E C B

Transistor bipolar, PNP

os t i e Cr di

s. i ra o t u a

E

B

Transistor Darlington

ia p ó C

s o Transistor de efeito de campo (FET), d a tipo N, de junção v r e s e R Transistor de efeito de campo (FET), . tipo P, de junção a d za i r o tunijunção (UJT), Transistor u tipo N a o ã n

s o d to

os

E D

G S

D G S

G

B1

B2 G

B1

Transistor unijunção (UJT), tipo P B2

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. ○







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Cópia não autorizada. Reservados TRANSISTORES todos os direitos autorais. Elemento

Simbologia C

Fototransistor tipo N

E C Fototransistor tipo P

D

Transistor MOS de efeito de campo (MOSFET) por enriquecimento, tipo P

ia p ó C

s o d a Transistor MOS de efeito de campo v rN (MOSFET) por enriquecimento, tipo e es R . a de campo Transistor MOS de efeito d (MOSFET) por deplexão, a tipo P z ri o t u a MOS de efeito de campo Transistor o (MOSFET) por deplexão, tipo N nã

s o d S to

os

os t i e E r di

s. i ra o t u a

G

D G S D G S D G S

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. ○







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Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. VÁLVULAS Elemento

Simbologia

Diodo retificador

Triodo

ia p ó C

s o d a v Pentodo r e s e R . a d a iz r o t Célula fotoelétrica au o ã n

s o d to

os

os t i e r di

s. i ra o t u a

Triodo controlado a gás (tiratron)

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. ○







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Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. VÁLVULAS Elemento

Simbologia

Válvula triodo aquecimento direto

Válvula diodo retificador aquecimento direto

ia p ó C

s o d Tubo de raios catódicos com a v deflexão eletroestática r e s e R . a d a iz r o catódicos com Tubo de raios t deflexãoueletromagnética a o nã

s o d to

os

os t i e r di

s. i ra o t u a

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. ○







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Cópia não4.2autorizada. Interpretação Reservados todos os direitos autorais. É comum encontrarmos no mercado equipamentos similares, mas que apresentam esquemas totalmente diferentes, apesar de todos seguirem padrões de simbologia. Isso acontece porque cada projeto é uma realização pessoal do seu executor. Portanto, temos que estar conscientes e preparados para as diferentes representações.

s. i a A seguir, mostramos alguns exemplos de ligações e circuitos r o com o mesmo funcionamento, mas com diferentes representações. t au Exemplos: os t i CIRCUITO PARALELO e ir d D F H D F I s o s o d R1 R2 R3 R1 R2 R3 to s o d E a E G I G H v r A B e s I e DFH R . R3 a F d I a R H D 2 z R1 i r G E R1 R2 R3 o I t u a G oE ã n C

D

ia p ó CIRCUITO MISTO C

R1

R3

R2 R1

R2

R3 os direitos autorais. Cópia não autorizada. Reservados todos ○







125/83



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Cópia nãoCONFIGURAÇÃO autorizada.DE Reservados TRANSISTOREStodos os direitos autorais. Saída

Saída Entrada Entrada

ia p ó C

. s i Nestes exemplos, vimos várias formas de ligação, mas todas a elas com o mesmo funcionamento (aplicação). Assim, é necessário r o saber analisar um circuito, não se deixando levar pela forma como t está representado. au os 5. Identificação de Terminais t i e ir possui Uma grande quantidade de componentes eletrônicos d mais de dois terminais, ou até terminais polarizados/específicos. s Isso dificulta muito a conexão aos circuitos. No o entanto, os termis de impressão feita nais são informados pelos fabricantes através o no próprio componente, ou então, por características ou detalhes d o na própria peça. t s o Exemplos: d va IDENTIFICAÇÃO DE TRANSISTORES r e s e C (coletor) C R . a d a B B (base) iz r o t Aspecto au E E (Emissor) o nã Visto por baixo

C

B

E

BC 548

C

B

E

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. ○







125/84



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Cópia nãoCIRCUITOS autorizada. Reservados todos os direitos autorais. INTEGRADOS 8

1

2

7

3

6

5

16 15 14

4

1

2

3

8 Pinos

4

13 12 11 10

5

6

16 Pinos

7

8

9

s. i ra o t u a

os t i e r Outra aplicação muito usual é a utilização de di soquetes e conectores. Estes são, normalmente, identificadosscomo o próprio componente. Caso isso não ocorra, o projetista o precisa prever um s desenho que relacione tal interligação. o d Exemplos: to s o d a v r e s e R . Soquete visto a por baixo d a da iz Sentido r contagem o t au o ã n

6. Conectores

5

6

4

7

2

9

8

3

ia p ó C

10

1

Curiosidade

Cópia

1) Nesta lição apresentamos um circuito de comando elétrico. Estes circuitos são normalmente muito empregados na indústria, pois são, na verdade, a interligação de vários componentes, que definem tais circuitos eReservados a lógica de funcionamento sistema. não autorizada. todosdoos direitos ○







125/85



autorais.

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Cópia não autorizada. os direitos Estes circuitos sãoReservados responsáveis pelo todos monitoramento e repro- autorais. dução de contatos de variáveis de processo como: nível, pressão, temperatura, fluxo e outras. Ações manuais de operadores, através de botões e/ou chaves, além de sinalizações, também são indicadas nestes circuitos. As interligações destes componentes e seus contatos reproduzem seqüências de operações que definem o funcionamento de máquinas, sistemas e processos, fornecendo aos operadores uma leitura dos acontecimentos e ocorrências.

ia p ó C

s. i ra o t u É muito comum hoje em dia encontrarmos painéis que abriguem a tais circuitos de forma híbrida, utilizando relés, contatores e s o equipamentos eletrônicos. Com o desenvolvimento da tecnologia, it Lóos relés foram perdendo espaço para os CLP’s (Controlador e gico Programável) e os microprocessadores, que, além ir de maior d confiabilidade trouxeram redução de espaço e tempo de montagem. No entanto,os relés ainda têm larga utilização os e, por isso, faremos uma breve apresentação deles. s o d Relé D Dispositivo eletromagnético cujo o princípio de funcionat mento é baseado na energização de uma bobina que, através de s um sistema mecânico, aciona os ocontatos abrindo o que estava d dos contatos se mantém dufechado e vice-versa. Esta reversão a v rante o tempo que houver energização da bobina. r e es R . a d za i r Símbolo da Contato Contato o bobina aberto (NA) fechado (NF) t u a 2) Aomaior parte dos CIs tem seus pinos identificados a partir de nãum chanfro ou um rebaixo em seu corpo. Identificação

20 Chanfro

Terminais Vista superior do CI

Cópia não

1 Identificação

A numeração dos terminais é feita a partir do pino localizado abaixo do chanfro (1) e depois em sentido anti-horário, até o autorizada. Reservados todos os direitos pino localizado acima do chanfro (2). ○







125/86



autorais.

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.

Exercícios Propostos

s. i ra o 1 - Estabeleça a relação entre as ações e as fases de um projeto: t u (A) Primeira fase ( ) Execução do produto-fabricação a s (B) Segunda fase ( ) Levantamento de dados to i (C) Terceira fase ( ) Montagem re i (D) Quarta fase ( ) Apresentação/fechamento d s o de um produto. Por 2 - O projeto organiza o processo de fabricação e montagem s isso, a necessidade de realização de desenhos emocada fase do projeto. A equid de “detalhes” para ter total pe de montagem do produto precisa dos desenhos conhecimento de todas as partes do produto. to s Esta afirmação é verdadeira ou falsa? Justifique. o d .................................................................................................................................... a v .................................................................................................................................... r e .................................................................................................................................... s e R 3 - O cliente, ao discutir o projeto com o profissional que vai executá-lo, faz mui. a tas observações e dá informações para o desenvolvimento do produto. A cond cepção do produto a começa a nascer em conjunto (cliente/fornecedor) através de um “esboço”.riz oé verdadeira ou falsa? Justifique. t Esta afirmação .................................................................................................................................... au o .................................................................................................................................... ã n .................................................................................................................................... a i 4 -pA equipe de vendas, além de conhecimento e treinamento a respeito do produó C to, utiliza recursos na apresentação da proposta, que auxiliam no fechamento do pedido. Um desses recursos é o desenho “rigoroso”.

Esta afirmação é verdadeira ou falsa? Justifique. .................................................................................................................................... .................................................................................................................................... ....................................................................................................................................

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. ○







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Cópia autorizada. Reservados todosasos direitos autorais. 5 -não No fluxograma dado, divida com uma linha tracejada fases do projeto, indicando em cada uma delas o tipo de desenho utilizado: Solicitações do cliente

Contatos preliminares

Aprovação do cliente

s o d to

Fabricação

os

os t i e r di

s. i ra o t u a

s o d a v r e s eMontagem final R . a addesenhos com suas principais características: 6 - Relacione os tiposzde ri de Fiação ( ) Componentes representados por (A) Esquema ou Desenho o símbolos normatizados. ut (B) Esquema a Multifilar ( ) Seqüência de operações. o (C) Diagramas de Localização ( ) Montagem de módulos para nã de Blocos (D) Diagrama composição do produto final. a i (E)pDiagrama de Interligações ( ) Componentes representados por ó desenhos com aspectos reais. C(F) Esquema Funcional Testes e inspeção

(

) Lógica de funcionamento.

(

) Posição dos componentes no circuito impresso ou placa de montagem.

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. ○







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Cópia autorizada. Reservados todos os direitos autorais. 7 -não O desenho dado é um:

FM

FM

6V FM AM Áudio

( ( ( ( (

) a) desenho de fiação; ) b) esquema multifilar; ) c) diagrama de localização; ) d) diagrama de interligações; ) e) esquema funcional.

8 - O desenho dado é um: F7 13 cm

F11

10 cm F8

R9 1k2

C11 2,2µF

F 10 cm

ia p ó C F

o ã n

s o d a v r e s e R . a d a iz r o t au R13

R14

4k7

2k2

R12

C12

15kΩ

33µF

s o d to

os

6V

5,4

Q5

C10

4700pF

1000µF

47nF

BC568 3,6

Q7 BC337/338

Q4

R10

C15

C14

BC5468

100kΩ

os t i e r di

s. i ra o t u a

D1

R17 560Ω

R15

3V

2k2

C16 220µF

C13

100µF

2,4

Q6 BC327/328

D3 R16

R11

150Ω

15Ω

R18 150Ω

F10 23cm F9

( ( ( ( Cópia (

) a) multifilar completo; ) b) diagrama de interligações; ) c) esquema de fiação; ) d) esquema funcional; não autorizada. Reservados ) e) diagrama de localização. ○







125/89



todos os direitos autorais.

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Cópia autorizada. Reservados todos direitos autorais. 9 -não O desenho representa um circuito de comando para aos partida de um motor (partida direta). A partir dele, responda as questões propostas: 1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

110Vac

R

BLAA01 rAA01

rAA01

S

rAA01

BDAA02

Relé de proteção térmica

RT

rAA01

NA NF AA02 AA04

o ã n

AA06

ia p ó C

T

s o d a v r e s e L2 L1 R . a d a iz r o t au

s o d to

os

os t i e r di

s. i ra o t u a rAA01

Motor

Folha AA

Dados: BL: botão de impulso sem trava (retenção) BD: botão de impulso sem trava (retenção) rAA01: relé RT: relé térmico L1 e L2: lâmpadas

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. ○







125/90



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Cópia não autorizada. todos os direitos autorais. a) A botoeira BLAA01 é umaReservados botoeira sem retenção (com retorno a posição inicial por mola), ao ser acionada o que ela executa? .................................................................................................................................... .................................................................................................................................... ....................................................................................................................................

s. i ra o t u a

b) A lâmpada L1 indica o quê? E quando ela acende? .................................................................................................................................... .................................................................................................................................... ....................................................................................................................................

os t i e r di

c) O que faz o relé rAA01 ficar acionado após a BLAA01 ser solta? .................................................................................................................................... .................................................................................................................................... ....................................................................................................................................

s o d to

os

d) Como se desliga o motor? .................................................................................................................................... .................................................................................................................................... ....................................................................................................................................

s o d a 10 - A partir do exercício 8, faça a lista de v material referente ao setor do circuito r identificado através do tracejado. e s e R . a d a iz r o t au o ã n a i p ó C

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. ○







125/91



lição

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.

7

s. i ra o A película de cobre sobre at placa é a resIntrodução ponsável pela condução de corrente e interliau gação dos componentes. A aplicação dessa Com o passar do tempo, os avanços tecnos película é feita por umoprocesso eletrolítico. lógicos ficaram mais acessíveis a todos; os equit i pamentos ficaram mais compactos, duráveis e e com melhor eficiência. O grande diferencial é ir Película de cobre d a forma de montagem desses equipamentos: s chassis de metal e cabos são substituídos por o placas de laminado e trilhas de cobre, que ins terligavam os circuitos/componentes miniatuo rizados. Surge, assim, a placa de circuito od t impresso. s o O objetivo desta lição é aprender a identi- d a ficar as diferentes formas de construção dev Material isolante r uma placa de circuito impresso e aprendere a confeccioná-la. es As placas são caracterizadas pelo lado R . cobreado e podem ser: 1. Placa de Circuito Impresso a d a Simples face: apenas um dos lados é revestido Circuito impresso é um circuito eletroelez i por cobre. r trônico desenhado sobre uma placa com dupla o t função: u Cobre a • sustentação dos componentes; oos terminais destes com• interligação entre ã n ponentes, substituindo a fiação. a i p são feitas de material isolanEstasóplacas te, tais C como fenolite, fibra de vidro, composit ○































































































Placa de Circuito Impresso























e plástico, e, sobre ele, é depositada uma película de cobre (material condutor). A escolha de um destes materiais deve levar em conta dois fatores fundamentais: custo e resistência mecânica.







Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. ○







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Cópia autorizada. Reservados todos direitos autorais. Apesar de os não ter traçado definido, as triDupla face:não os dois lados são revestidos por lhas devem ter uma largura que define a cacobre. pacidade de condução das mesmas, conforme a corrente que circulará no circuito. Teoricamente, podemos calcular esta largura através da fórmula: ○

s. i a r o Onde: t L = largura das trilhas (mm) au l = corrente elétrica (A)s to i Este cálculo fornece e o valor mínimo, o que não impede que,irna prática, se façam trilhas d maior for a largura da mais largas. Quanto Cobre s trilha, maior o será a capacidade de condução de corrente. Multilayer: é feito um sanduíche de placas s o de dupla face, que depois são prensadas. d oÉ importante ressaltar que a área que cirt o furo de fixação dos componentes deve scunda ser cobreada, a fim de melhorar o contato eléo d trico. Essa área chama-se ilha ou auréola. a v r e s e R . a d a iz r o t 2. Confecção das Placas au o A confecção de uma placa de circuito nã Cobre impresso (PCI) é um processo simples que a i difere de pessoa para pessoa, mas que pode As placas óp de dupla face e multilayer são ser simplificado numa seqüência de operaC para ganhar espaço e diminuir jumutilizadas ções. Escolhida a placa, normalmente fenoli○











































































































L= I 0,4

te cobreado, deve-se proceder da seguinte maneira.







pers.

○ ○





2.1 Corte









O corte da placa é feito com qualquer ferramenta de corte (arco de serra, riscador, Reservados todos os direitos autorais. ○

Cópia não autorizada.



As interligações são feitas por trilhas ou pistas que conduzem a corrente elétrica de um ponto a outro no circuito. Essas trilhas não têm formato padronizado e têm seu traçado conforme o projeto.









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Cópia autorizada. Reservados todos osser: direitos materiais podem canetas deautorais. ponta poroetc.) e devenão ser o mais racional possível, prosa, canetas especiais e específicas, auto-adecurando otimizar o uso da placa. Após o corsivos ou fitas adesivas. te, é necessário lixar as bordas, eliminando as rebarbas. Cuidado: evite encostar uma trilha ou ilha em outra; caso isso ocorra, utilize um estilete ou 2.2 Limpeza da Placa palha de aço para realizar a correção. Nunca use solventes. Com a placa cortada no tamanho que será utilizada, deve-se, com o auxílio de uma palha de aço fina, proceder uma limpeza a seco. 2.4 Marcação dos Furos Esta limpeza serve para: Com a ajuda de um punção, marcam-se • retirar a gordura do cobre, evitando proos furos. É necessário observar que o furo blemas de mau contato; deve ficar centralizado na ilha. • melhorar a superfície do cobre, deixandoa lisa e facilitando a traçagem. 2.5 Corrosão da Placa ○

Uma vez limpa a placa, deve-se manuseá-la somente pelas bordas.

A corrosão da placa resume-se em retirar da placa todo o cobre, deixando apenas as partes protegidas pela tinta ou adesivos utilizados na impressão. A solução química utilizada para esse fim é o Cloreto Férrico (FeCL3), mais conhecido como Percloreto de Ferro.









s o d to





2.3 Impressão do Desenho

os

os t i e r di

s. i ra o t u a



s o d a v Para preparar uma solução de Perclorer to de Ferro misture 300 g de percloreto para e cada litro de água. Mexa a mistura com o aues xílio de um pedaço de madeira até sua total R . diluição. Durante o processo, é normal a misa do deNo processo manual de impressão d tura exalar fumaça decorrente da reação quía senho pode-se utilizar um recurso que facimica. z lita a impressão final, que érai pré-traçagem, o uma cópia (xeque consiste em reproduzir t Observações Importantes u e recortá-la no rocópia) do layout do a circuito • A preparação da mistura de Percloreto de tamanho da placa. o Feito isso, recorta-se um Ferro deve ser feita em recipiente de pláspedaço de papel carbono do mesmo tamanho, ã tico. Nunca utilize metal. colam-se os doisnsobre a placa (usar fita adeia fixação); e passa-se uma • O Percloreto de Ferro absorve umidade siva para perfeita p muito fácil, por isso é necessário fechar caneta (ou um lápis) sobre o desenho do ciró C será transposto para a placa. bem o recipiente após o uso. cuito, que ○



























































A impressão do desenho consiste em aplicar sobre a placa o desenho do circuito projetado. Esta reprodução pode ser feita de modo manual ou automática (processo fotográfico ou serigráfico). Descreveremos a seguir o processo manual.



• A solução é reutilizável, contudo ela perde a força com o passar do tempo.







Cuidado, para não colocar os dedos sobre a placa.



















• O tempo de demora da corrosão depende de: tamanho da placa, quantidade de cobre A partir daí, é só aplicar, sobre o desea ser removido, concentração da solução, nho na placa, o material de impressão resisqualidade do Percloreto, tempo de uso da tente ao ácido utilizado na corrosão. Esses Cópia não autorizada. Reservadossolução, todos os direitos autorais. temperatura da solução, posição ○







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Cópia não autorizada. todos os direitos autorais. da placa na solução e movimentaçãoReservados da plaCaso se apresentem escuros, devem ser limpos com lixa fina ou passando-os com cuidado entre as pontas do alicate de bico, como em uma operação de decapagem de fio;







ca e da solução.





2.6 Limpeza Final



• o circuito impresso também deverá estar limpo. No pior dos casos, passamos uma esponja de aço sobre as trilhas para eliminar a oxidação;





Após a corrosão da placa, a mesma deve ser lavada em água limpa e deve ser retirado todo o material utilizado para a traçagem. Esse serviço pode ser feito com o auxílio de solvente e palha de aço.















































































































s. i • a ponta do ferro de solda também ra deve eso tar isenta de crostas e oxidação t e deve ser u estanhada, apresentando-se limpa e bri2.7 Furação a lhante. A potência do s ferro deverá ser adequada à soldagem realizada; caso, o Para a furação pode-se utilizar furadeit de aténo30nosso i um ferro com potência W é perras elétricas ou furadores manuais. O impore Uma potência mair feitamente adequado. tante é que se façam furos pequenos, dio controle e prejudicará a or dificultará procurando sempre centralizá-los na ilha. sdos componentes, podendo até soldagem o mesmo 3. Soldagem s destruí-los. o d A soldagem é o cartão de visitas do téctoA soldagem é feita em três etapas: nico em eletrônica. Em qualquer teste prátis1ª - Com a ponta do ferro de solda toque, ao o co, a qualidade das soldagens é decisiva para tempo, os terminais a serem interd mesmo aprovar ou reprovar o candidato a uma vaga a ligados com solda, ou o terminal e a trilha de técnico. Daí a importância do que será dis- r v de cobre, de modo a aquecê-los. e cutido a seguir. 2ª - Ainda com a ponta do ferro posicionada, es R Para trabalhos de eletrônica, usamos unitoque as mesmas peças com a solda, que . no camente a solda de fluxo própria, vendida derreterá e escorrerá apegando-se a todas a d comércio especializado em rolos ou por meas partes que estiverem aquecidas. Derreza de chumtro, contendo uma proporçãoiideal ta apenas a solda necessária para envolver r bo e estanho para se conseguir um ponto de o terminal, cobrindo o cobre à sua volta. o t fusão relativamente baixo, além de rigidez mecânica suficiente após au a solidificação. 3ª - Retire a solda e o ferro, deixando que a o solda esfrie naturalmente. Durante esse ã O fluxo, no interior da própria solda, tem período, as peças a serem unidas não den o objetivo deaeliminar óxidos e graxas prevem ser movidas. i sentes na peça a ser soldada, facilitando a óp adesão. Entretanto, esse fluxo para esse fim, A figura a seguir mostra um terminal inC confiável, não é muito por isso deve-se semtroduzido no furo correspondente da placa de circuito, emergindo pelo lado do cobre. Vemos o aquecimento do terminal e do cobre e a aplicação da solda.





pre observar o seguinte:

















• os terminais dos componentes a serem soldados devem estar perfeitamente limpos.







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autorais. direitos osdefeitos, Cópia não autorizada. Reservados todos Além desses mencionamos a sol-

















da “fria”, na qual o aquecimento é insuficiente, deixando a solda opaca e quebradiça. A soldagem correta deixa a solda com a superfície brilhante e lisa. A grande maioria dos componentes, quando montada, deve ficar com sua face isolante rente à placa de circuito impresso, como mostra a figura a seguir (montagem de um resistor e um capacitor). Após a soldagem dos terminais, a sobra deve ser cortada com um alicate. Apresentamos, em vista lateral, as montagens de um transistor, diodo, capacitor eletrolítico radial e um cabinho.

Montagem de transistor, diodo, capacitor eletrolítico e cabinho



















au to ri za da .R es er va do s













Aquecendo o terminal e a ilha

to do s





os















di re it os











au to r







ai s.





Terminal introduzido no furo da placa de circuito impresso







Aplicando a solda

○ ○ ○ ○











nã o





C



















B



C óp ia A

Vista lateral da montagem de resistor e capacitor











Na figura seguinte, A e B mostram soldas defeituosas. Na primeira, a solda aderiu apenas ao terminal do componente, mas não à ilha, deixando-o solto, provocando funcionamento intermitente. O mesmo ocorre com a solda na segunda, que aderiu à ilha, mas não ao terminal. Na figura C temos a solda perfeita, aderindo, ao mesmo tempo, ao terminal e à ilha.





Cortando o excesso do terminal







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Cópia não autorizada. Reservados todos direitos Os semicondutores são sensíveis ao calor e, poros isso, os tran- autorais. sistores devem ser montados com os terminais bem compridos. Embora pudéssemos dizer o mesmo com relação aos diodos, é costume montá-los como se fossem resistores, encostados à face isolante. O principal cuidado a ser tomado é quanto à soldagem, que deve ser muito rápida para evitar o superaquecimento do componente. Quanto aos cabinhos, descascamos cerca de 0,5 cm da ponta e introduzimos no furo próprio, soldando-a ao cobre do outro lado, como se fosse um terminal.

ia p ó C

o ã n

s o d a v r e s e R . a d a iz r o t au

s o d to

os

os t i e r di

s. i ra o t u a

Anotações e Dicas

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Exercícios Propostos

s. i ra o 1 – Faça um diagrama de blocos representando a confecção de uma placa tde circuito impresso. au os t i e r di os spara uma corrente de 4 am2 – Determine, teoricamente, a largura de uma trilha o d pères: to s o d a v r 3 – Assinale a alternativa correta. Na soldagem de uma placa de circuito impresso e s deve-se: edo ferro e, imediatamente, encostar essa solda na ( ) a) derreter a solda na ponta R . placa. a ( ) b) passar fluxo de solda d com um pincel e efetuar a soldagem. a ( ) c) usar um ferro de potência, pois só assim a solda terá qualidade. iz altíssima ( ) d) aquecer os materiais a serem soldados, fazer a soldagem e a retirada do r o ferro. t ( ) e) nenhumaudas alternativas anteriores. a o 4 – O circuito ã impresso: n ( ) a) é um bastão de fenolite isolado por vidro; a é uma placa que serve para colocar peças; ( ) ib) p ( ó ) c) serve como elemento de fixação e conexão, e faz o papel de chassis; C( ) d) foi um grande avanço da eletrônica; (

) e) nenhuma das alternativas anteriores.

5 – Para a perfeita limpeza da placa de circuito impresso deve-se usar: ( ) a) lixa grossa e palha de aço; ( ) b) solvente e palha de aço; ( ) c) pó de mármore e fibra de vidro; ( ) d) Percloreto de Ferro; Cópia autorizada. Reservados todos os direitos ( não ) e) nenhuma das alternativas anteriores. ○







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autorais.

lição

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8

s. i ra o t u a

Instalações Elétricas Introdução

os t i e ir d Nosso objetivo é o de fornecer os conceitos básicos de instalações elétricas, mostrar os procedimentos de cálculos os e projetos e ensinar os fundamentos para o projeto de pequenas s instalações. o d 1. Sistema de Distribuição to s o A eletricidade que chega até nossas casas percorre um longo d caminho. A geração de energia a pode ser feita de diversos modos: v usinas termoelétricas, usinasrnucleares, usinas hidroelétricas, etc. e No Brasil, devido ao grande potencial hídrico, a maior parte da energia é gerada por usinas hidrelétricas. es R . Usina Nuclear a d za i r o t u a o nã ia p ó C Essa lição pressupõe ensinamentos básicos da área de Projetista em Instalações Elétricas, tornando-o apto à realização de pequenos reparos e projetos dentro de normas e padrões estabelecidos.

Usina Hidrelétrica

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. Usina Termoelétrica











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Cópia não1.1autorizada. Reservados todos os direitos autorais. Usinas O represamento da água e sua condução forçada até uma turbina movem um gerador que, por ação de campo magnético, geram a corrente alternada que recebemos em nossa casa. Essa corrente apresenta uma freqüência de 60 Hz. U(v)

t1 t2

t3

t4

s o d to

os

os t i e r di

s. i ra o t u a t(s)

s o d a v r O gráfico mostra o período e completo de uma onda alternada. s Nele, observa-se que os valores e de tensão variam com o tempo. Essa variação, ou melhor, esse R ciclo se repete 60 vezes por segundo. As. sim, temos 60 Hz. Podemos, então, afirmar que as lâmpadas de nosa sa casa acendemd e apagam 60 vezes por segundo. Como não a E o rádio, a televisão e outros equipamentos? observamos talzefeito? i r o t não é perceptível ao ser humano porque nossos olhos Tal efeito u não captam a freqüências tão altas (a freqüência do olho humano é de aproximadamente 20 Hz). Quanto aos equipamentos, estes trabao ã lham internamente com corrente contínua, eliminando as variações n Período/ciclo

a de tensão. i óp 2. Instalação Residencial C

Após a geração, a energia é distribuída aos centros de consumo, de onde é direcionada aos consumidores através das subestações. Nosso foco de estudo será a parte residencial.

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Cópia não autorizada. Reservados todos osmaneira: direitos autorais. A energia pode chegar em nossas casas da seguinte Bifásica (3 fios)

Monofásica (2 fios)

s. i ra o t u a

Monofásica 1 neutro e 1 fase Neutro

Fase

s o d to

115 ou 127V

os

osBifásica t i1 neutro e 2 fase e r di Neutro Fase Fase

115 ou 127V 115 ou 127V 230 ou 220V

s o d nossa casa recebem o nome de Os condutores que chegam em a v fase e neutro, e apresentam diferença de potencial entre eles. O fio r neutro normalmente não apresenta potencial e, geralmente, é tirado e do tape central do transformador. O fio fase apresenta potencial e, es portanto, dá choque. R . a d dos Condutores 2.1 Identificação a iz dos condutores fase e neutro é fundamental para r A identificação o das instalações, evitando riscos e o perigo de choques. t a realização au oO processo mais simples de determinação requer o auxílio de ã um n fio “terra” (sem potencial) que pode ser obtido a partir de uma

a haste metálica fincada no solo. i Uma maneira não-aconselhável, mas bastante prática e utilizaóp C da para a obtenção de um “terra” (para teste), e utilizando-se um parafuso na parede ou a caixa da passagem (se for metálica).

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Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. Rede Monofásica Neutro

Fase

Terra

Rede Bifásica

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os

os t i e r di

s o d a Meio v acesa r ou e (115 s 127V) Fase e R . Totalmente a acesa d (230 ou a 220V) iz Fase r o t au o Observação: utilizar lâmpada-teste de 220V ã n Neutro

s. i ra o t u a

Meio acesa (115 ou 127)

ia Em alguns casos, utiliza-se uma lâmpada teste (que verifica o brip ó lho da lâmpada), mas, como alternativa, pode-se utilizar um multímeC tro (mantenha a escala do multímetro num valor superior a 250 V), que verifica a deflexão do ponteiro ou a indicação na escala.

2.2 Quadro de Entrada/Alimentação Os cabos saem dos postes e são interligados a um quadro de entrada, passam pelo relógio medidor de consumo e depois por um componente de proteção.

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900 (máx.)

s o d to

os

os t i e r di

s o d a rv e es R . a d za i 2.3 Fusíveisr e Disjuntores to u Ambos a são destinados à proteção das instalações elétricas, no entanto, o cada um deles possui características próprias. ã n 2.3.1 Fusíveis

800 (min.)

1000 (máx.)

Quadro de Entrada

1600 (máx.)

1500 (máx.)

s. i ra o t u a

1300

150

500 (min.)

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.

ia p Os fusíveis são destinados à proteção das instalações somente ó C contra curto-circuito. O uso de fusíveis para proteção contra sobrecargas não é recomendado, pois um fusível se baseia na fusão de um elemento condutor colocado em seu interior e isso não oferece precisão em termos de tempo. Existem os tipos rápido e retardado, porém, todos se baseiam no Reservados todos os direitos autorais. autorizada. Cópia nãoprocesso de fusão de um elemento condutor. ○









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direitos oso cálculo todos autorizada. Cópia nãoCritério prático para Reservados a escolha de um fusível D Após da autorais. corrente nominal, do circuito e do dimensionamento do fio ou cabo a ser utilizado, situamos o fusível entre o valor da corrente nominal do circuito e corrente máxima que o condutor suporta.

Fusível tipo Cartucho Janela Fio metálico para fusão

Porcelana

s o d to

os

os t i e r di

s. i ra o t u a

Metal condutor Contato

Isolamento

s o d a v 2.3.2 Disjuntores Termomagnéticos (DTM) r e Os disjuntores termomagnéticos servem para: es R os circuitos). • Manobra (ligar e desligar . a ou dos equipamentos contra sobrecarga • Proteção da fiação d (através do seu za dispositivo térmico). i r fiação contra curto-circuito (através do seu • Proteçãooda t magnético). dispositivo u a o Normalmente a proteção térmica é baseada na dilatação de duas ã lâminas de materiais diferentes (latão e cobre, por exemplo). A pron Fusível tipo Rolha

a teção magnética, que protege contra curto-circuitos, é baseada na i atuação de uma bobina (disparador magnético) que atua no caso de óp circulação de picos de corrente muito altos. C Os disjuntores devem ter sempre um valor menor que a máxima corrente que o fio a ser protegido suporta (em torno de 80%). Eles classificam-se em:

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Cópia não• UNIPOLAR autorizada. Reservados - protege apenas uma fase. todos os direitos autorais. • BIPOLAR - protege duas fases ao mesmo tempo. • TRIPOLAR - protege três fases ao mesmo tempo.

s o d to

os

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s o d a v r 2.3.3 Disjuntores Diferenciais (DR) e s e Para entendimentoRdo funcionamento dos disjuntores diferen. ciais, é necessário o conhecimento básico acerca de corrente de fuga. a d a Corrente de Fuga (ou de Falta) D É a corrente que flui de um conduize/ou tor para outro para a terra no caso de uma falta ou falha de r o isolação tno local. Em quase todos os circuitos, por mais bem u dimensionados que sejam, há sempre uma corrente de fuga natural a para a terra. Essa é da ordem de 5 a 10 mA (miliampère) e ocausa prejuízoscorrente não à instalação. ã n

ia Voltando aos disjuntores diferenciais residenciais, além de serp ó virem para a proteção da instalação, servem para a proteção das C pessoas contra choques elétricos. No caso de um acidente em que o aterramento esteja deficiente, a corrente irá circular pelo corpo da pessoa. Considerando a resistência oferecida pelo corpo da pessoa em torno de 1.000 ohms, teremos uma corrente de 0,22 A em 220 V ou 0,11 A em 110 V. Assim, os dispositivos DR devem atuar de maneira a proteger as pessoas e por isso têm prescrições de acordo com a NBR 5.410/97.

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Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos Normalmente esses dispositivos fazem o desligamento do cir- autorais. cuito com correntes de fuga entre 0,15 A e 0,3 A, garantindo a segurança do usuário, apesar da sensação de choque que se tem. A função dos dispositivos DR não é só essa, pois caso ocorram fugas excessivas de corrente esse dispositivo automaticamente irá desligar, fornecendo um excelente indicativo de excesso de corrente na instalação (devido às fugas). Dessa forma, verifica-se que os elementos de proteção corretos e mais confiáveis para a utilização, são os disjuntores, pois protegem as instalações contra curtos-circuitos e sobrecarga.

s. i ra o t u a

os t i 2.4 Potência Instalada e ir d Representa a quantidade de cargas instaladas na residência, ou seja, o número de lâmpadas e equipamentos ligados os à instalação, considerando a potência consumida por cada um s deles. É importano te que este levantamento seja feito cômodo por d cômodo, e a iluminação mínima é prevista a partir da áreao de cada cômodo. t s Apresentamos, a seguir, uma tabela o que resume e atende de forma adequada esse levantamento.ad v r Área do e Potência da lâmpada (watts) s cômodo (m ) Sala/copa/cozinha Quarto e varanda Banheiro e 100 Até 6,00 60 60 R . 6,00 a 7,50 120 100 100 a 7,50 a 10,50 150 100 120 d a 10,50 a 18,00z 150 120 120 i r Corredoreso até 3 m de comprimento: 40W t de 3 a 4,5 m: 60W e escadas u de 4,5 m a 5,5 m: 100W a o Anotações e Dicas ã n Obs.: o condutor neutro não deve passar pela proteção.

2

ia p ó C

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Cópia não autorizada. Reservados todos direitos autorais. No caso das tomadas, devem-se considerar dois os tipos: • Tomadas de uso específico (TUE): são projetadas para uso de determinado aparelho. A previsão é feita no projeto. A seguir, apresentamos uma tabela com potências dos principais equipamentos domésticos.

s. i raa 1.250 1.000 o t 4.000 a 12.000 u a 900 a 2.400 Potência (W)

Aparelho

Aparelho

Potência (W)

Aquecedor de água por acumulação 30 e 50 litros

2.000

Congelador (Freezer) Exaustor doméstico

80 litros

2.500

Ferro de passar roupa

110 e 150 litros

3.000

Fogão residencial

200 litros

4.000

Forno elétrico

300 litros

6.000

Forno de microondas

300 a 500 300

os 700 a 1.500 t 500 litros 12.000 Geladeira doméstica 150 a 400 i e Aquecedor de água em passagem 6.000 Lavadora de louças (residencial) 1.200 a 2.000 ir Aquecedor de ambiente 700 a 1.500 Lavadora de roupas d (residencial) 500 a 1.000 s Aspirador de pó 750 a 1.100 Liquidificador 100 a 250 o Batedeira de bolo 70 a 300 Máquina de escrever 150 se Impressora Cafeteira 600 a 1.200 Computador 500 a 800 o Chuveiro 4.000 a 7.500 Mini-forno 650 a 800 od t Condicionador de ar Secadora de roupa (residencial) 1.400 a 6.000 s 7.500 BTU/1.975 kcal/h 1.060 a 1.195 o Secador de cabelo portátil 500 a 2.000 9.000 BTU/2.375 kcal/h 925 a 983 d Televisão 70 a 300 a Torneira elétrica 10.500 BTU/2.625 kcal/h 1.300 a 1.510 4.000 a 5.400 v r 12.500 BTU/3.125 kcal/h 1.560 ae1.700 Torradeira 2.500 a 3.200 s 15.000 BTU/3.750 kcal/h 1.830 Triturador de lixo (residencial) 300 a 600 e 18.000 BTU/4.500 kcal/h Ventilador portátil 60 a 100 R 1.880 . 21.000 BTU/5.250 kcal/h 2.220 a 2.290 a d 3.350 30.000 BTU/7.500 kcal/h a z iTípicas Tabela de Valores de Potências de Aparelhos Eletrodomésticos r o t u • Tomadas de uso geral (TUG): sem uso determinado, são utilizadas aligação para eventual de qualquer equipamento. Considera-se uma o potência de 100 watts para cada uma. ã n a i Exemplo: p ó C Considere uma residência, composta de sala (12 m ), cozinha 2

2

2

2

(9 m ), dormitório 1 (12 m ), dormitório 2 (10 m ) e banheiro (6 m2). Faça o levantamento da potência instalada por cômodo, com a ajuda da tabela.

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Cópia não autorizada. Reservados EQUIPAMENTOStodos os direitos autorais. DEPENDÊNCIA

ÁREA (M2)

POTÊNCIA (W)

TENSÃO (V)

Aparelho de som - 1

220 220

110 110

Videocassete - 1

220

110

Tomadas de uso geral - 4

400

110

Iluminação Total

150 1.210

Torneira elétrica - 1

3.500

s. i 220 ra o t 110 u a 110

UTILIZADOS TV - 1

SALA

12

Coifa - 1

400

Fogão - 1

200

Geladeira - 1 COZINHA

9

Freezer - 1 Microondas - 1 Tomadas de uso geral - 3 Iluminação

s o d to

Total TV - 1

os 120

s Computador - 1o d Iluminação a v Total r e TV -s1 e R Tomadas de uso geral - 3 . Computador - 1 a 10 d Iluminação a iz Total r o t Iluminação u a Tomadas de uso geral - 3

DORMITÓRIO 1

DORMITÓRIO 2

o ã n

BANHEIRO

ia p ó C

os t 400 i re 1.200 i d 300 400

12

110

110 110 110 110 110

6.520 200

110

300

110

600

110

100

110

1.200 200

110

300

110

600

110

100

110

1.200 100

110

Tomadas de uso geral - 2

200

110

Tomada para secador - 1

1.200

110

Chuveiro elétrico

5.000

220

Total

6.500

6

Da tabela, concluímos que a potência total instalada é 16.630 W. Portanto, utilizando a fórmula de potência, temos: P=U×IDI=P U

I = 16.630 = 75,59 A 220

Esse valor representa a corrente total da instalação. A proteção Cópia nãoprevista autorizada. Reservados todos os direitos autorais. deve sempre atender, no mínimo, essa corrente. ○









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Cópia nãoObs.: autorizada. todos osdedireitos autorais. o equipamentoReservados de proteção geral fica no quadro entrada, juntamente com o medidor da concessionária.

2.5 Quadro de Distribuição A segunda fase do projeto é a distribuição das potências instaladas em circuitos. Esta divisão é importante, pois:

s. i ra o t u a

• limita as conseqüências de uma falta de energia, que provocará o desligamento apenas do circuito defeituoso; • facilita manutenções; • equilibra utilização de cargas entre as fases.

os t i e r di

Essa distribuição deve atender às seguintes condições: • Isolar circuitos de força, iluminação e tomadas.

os

• Fases equilibradas quanto à potência instalada.

• Carga para os circuitos monofásicos (110 V) não ultrapassando 1.200 W, e, para os circuitos bifásicos/trifásicos, deve-se utilizar um circuito para cada componente.

s o d to

s o d a v r e Voltando ao exemplo,svamos dividir a potência instalada em e circuitos: R . a d a iz r o t au o Anotações e Dicas ã n Chamamos de circuito o conjunto de pontos de consumo alimentados pelos mesmos condutores e mesmo dispositivo de proteção.

ia p ó C

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. ○









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Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. CIRCUITO

1

2

3

ELEMENTO INSTALADO

POTÊNCIA (W)

Iluminação do dormitório 1 Iluminação do dormitório 2

100 100

Iluminação do banheiro Total

100 300

Iluminação da cozinha

150

Iluminação da sala

100

Total Tomadas de uso geral (banheiro)

250 200

Tomadas de uso geral (sala)

400

Tomadas de uso geral (dorm.1)

300

Tomadas de uso geral (dorm.2)

300

Total

4

1.200

TV

200

Aparelho de som

200

os

Videocassete

Coifa

5

6 7 8

9 o nã

ia 10 p ó 11 C 12

s o d Total a v Geladeira r e Freezer s e Total R Microondas a. d Tomada da TV (dorm. 1) a izdo computador (dorm. 1) Tomada r o Total t u da TV (dorm. 2) aTomada Fogão

110

s. i ra o t u a

110

s110 o it e r di

s o d 600 o t 400

110

200

110

200

Total

TENSÃO (V)

600 400 400

110

800 1.200

110

200 600

110

800 200

Tomada do computador (dorm. 2)

600

Total

800

110

Tomada do secador

1.200

110

Torneira elétrica

3.500

220

Chuveiro

5.000

220

A partir do levantamento de potência e da divisão em circuitos, passaremos a equilibrar as fases. Para isso, faremos uso do Diagrama multifilar do quadro de comando.

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. ○









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Cópia não autorizada. Reservados todos Fase 2 Neutro Terra os direitos autorais. Fase 1

Circ. 1

Circ. 2

Circ. 3

Circ. 4

Circ. 5

Circ. 11

ia p ó C

r e es R . a d za i r o t u a

s o d a v

oPotência fase 1 ã n (só monofásico)

D

3.950 W

Potência fase 2 (só monofásico)

D

3.800 W

s o d to

os

os t i e r di

s. i aCirc. 6 r o t au Circ. 9 Circ. 8

Circ. 7

Circ. 10

Circ. 12

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. ○









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Cópia não autorizada. todosdeos direitos Vamos visualizar,Reservados por meio de um diagrama blocos, como autorais. está a instalação: Ramal de entrada

Da rede de distribuição Quadro de entrada

1

2

3

Quadro de distribuição

4

5

6

7

8

9

os t i 11 10 e r di

s. i ra o t u a 12

2.6 Dimensionamento da Proteção e da Fiação os

s o od t Escolhido o elemento adequado para proteção, devemos cals circuito. O cálculo básico cular a corrente consumida por cada o dfatores) é feito a partir da for(estamos desconsiderando vários a v das proteções de nossos circuitos: mula I = P/U. Façamos o cálculo r e s POTÊNCIA CORRENTE PROTEÇÃO CIRCUITO e (W) NOMINAL INSTALADA (A) ESCOLHIDA R . 1 300 2,7 10 a 2 250 2,27 10 d a 3 1.200 10,9 15 z 4 ri 600 5,45 10 o 5 600 5,45 10 t u 6 800 7,27 10 a 7 1.200 10,9 15 o 8 800 7,27 10 ã n 2.6.1 Proteção

1

ia p ó C

9 10

800 1.200

7,27 10,9

10 15

11 12

3.500 5.000

15,9 22,7

20 25

2.6.2 Fiação Os condutores utilizados em instalações elétricas devem ser rígidos, com cobertura termoplástica de isolação do tipo anti-chama. se existem fabricantes que produzem elementos comos direitos autorais. Cópia não1. Verificar autorizada. Reservados todos corrente nominal menor e especificar. ○









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Cópia nãoEles autorizada. Reservados todos os direitos sempre devem ser passados dentro de eletrodutos e, quando autorais. houver necessidade de emenda, não se deve executá-la dentro do eletroduto. As emendas devem ser feitas de modo que os fios fiquem bem fixos um ao outro, e depois devem ser isoladas com fita apropriada. Importante: nunca use esparadrapo, fita adesiva ou fita crepe. Lembre-se de que uma emenda bem feita evita aquecimento nos fios. Emendas aéreas 1. Descasque os fios

2. Dê 2 a 3 voltas com a mão 2 a 3 voltas

s o od 5 voltas 5 voltas t s o d a v r Emendas de derivação Emendas em caixa de passagem e s e R . a d a iz r o t au o ã 5 a 10 voltas bem 5 a 10 voltas bem n 3. Dê 10 voltas bem apertadas

ia p ó C

os

os t i e r di

s. i ra o t u a

apertadas com alicate

apertadas com alicate

O cálculo das bitolas (secção) do condutor é feito a partir da capacidade que o mesmo tem de conduzir corrente. Com isso, vamos determinar a secção dos condutores através da fórmula: I=

P U

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. ○









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ReservadosEntretanto, todos os direitos autorais. se o consumo exigido dessas tomadas ultrapassar 21 ampères, devemos utilizar um fio de bitola maior.



Cópia autorizada. 2.7 Ramalnão de Alimentação









Ainda fazendo uso do nosso exemplo:

• Para a ligação de circuitos de força, ou com potência superior a 1.200 W, utiliza-se a fórmula:







I = 75,59 A Portanto:





. s i P I= Circuitos de iluminação = 1,5 mm ra U o t Circuitos de tomada = 2,5 mm u E com o valor da corrente, a procuramos na Circuitos de torneira elétrica = 4 mm tabela um condutor que suporte este valor, s o sempre 2,5 mm no mínimo. Circuitos do chuveiro = 4 mm it e Fio neutro = 1,5 mm ir Métrica (mm ) Corrente (A) AWG Corrente (A) d Fio terra = 2,5 mm 22 3,5 0,30 3,5 os6 20 0,50 6 É importante utilizar cores diferentes para s 18 10 0,75 9 o cada fio para facilitar sua identificação. 16 d 13 1 12 o t 14 15 1,50 15,5 Cores dos fios (segundo NBR-5.410/97) s 12 20 2,50 21 o • Fio neutro D azul 10 30 4 28 d a 8 40 6 36 • Fio terra D verde ou verde com amarelo v r 6 55 10 50 e • Fio fase D qualquer cor (menos azul, verde s 4 70 16 68 ou amarelo). Normalmente utiliza-se brane 2 95 25 89 R co, preto ou vermelho . 1 110 35 111 a 1/0 125 50 134 d Obs.: fios com especificação de fabricante a 2/0 145 WPP não devem ser usados em iz conduítes. 3/0 165 70 171 r 4/0 195 to 2.8 Normas Mínimasupara 250 215 95 207 a 5.410/97) Instalações (NBR 300 240 120 239 o • A bitola de um ã fio utilizado para ilumina350 260 150 272 n mínimo 1,5 mm . Entretanção deve ter no to, se ligarmos ia muitas lâmpadas ao mesmo Tabela de condutores x capacidade de corrente p tempo ó e ultrapassarmos 15 ampères (que é a corrente C máxima que o fio suporta), deve○



Condutor = 25 mm2







2





2





2

2







2



2



2

































































2













2



mos utilizar um fio de bitola maior.





Em instalações elétricas deve-se dar preferência a fios rígidos. Acima de 10 mm2, só existe cabo.

















• Para ligação de tomadas ao circuito elétrico, devemos utilizar no mínimo 2,5 mm2.







Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. ○









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Cópia não2.9autorizada. Reservados todos os direitos autorais. Simbologia A seguir, apresentamos uma série de símbolos utilizados pelos projetistas de instalações elétricas. DUTOS E DISTRIBUIÇÃO Multifilar

Unifilar 25

25

Significado

Eletroduto embutido no piso.

Tubulação para telefone interno. Tubulação para campainha, som, anunciador ou outro sistema. Condutor de fase no interior do eletroduto.

N

ou PE

s. i ra Todas as dimensões o em mm. t Indicar a bitola u (se não for 15mm). a s to i e r i Indicar na legenda o sistema d passante. s o

Eletroduto embutido no teto ou parede. Diamêtro 25mm.

Tubulação para telefone externo.

R ou S ou T

Observações

s o Condutor neutro no interior do d eletroduto. to s do Condutor de retorno noointerior eletroduto. d a Condutor de proteção v (terra) no r interior do eletroduto. se Condutorebitola 1,0mm , fase para campainha. R . Condutor a bitola 1,0mm , retorno para d campainha. za i r Cordoalha de terra. 50 . o t u Condutores neutro, fase e terra no 2 a interior do eletroduto, com indicação do

Cada traço representa um condutor. Indicar bitola (seção), número do circuito e a bitola (seção) dos condutores, exceto se forem de 1,5mm2.

2

Se for bitola maior, indicá-la

2

Neutro, Fase e Terra

ia p ó C

o ã n

2,5 .

Indicar a bitola (seção) utilizada. 50. significa 50mm2

número do circuito e seção dos condutores.

Leito de cabos com um circuito passante, composto de três fases, 25. significa 25 mm2 cada um por dois cabos de 25mm2 mais 10. significa 10 mm2 3(2×25.) + 2×10. dois cabos de neutro, bitola 10mm2.

P

Caixa de passagem no piso.

Dimensões em mm.

Caixa de passagem no teto.

Dimensões em mm.

Cx. pass. (200×200×100)

P

Cx. pass. Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. (200×200×100) ○









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Cópia nãoDUTOS autorizada. E DISTRIBUIÇÃOReservados todos os direitos autorais. Multifilar

Unifilar

Significado

P Cx. pass. (200×200×100)

Caixa de passagem no teto.

Observações Indicar altura e, se necessário, fazer detalhe (dimensões em mm).

Circuito que sobe. Circuito que desce. Circuito que passa descendo. Circuito que passa subindo. I II III IV

Sistema de calha de piso.

s o d to

Tomadas Cx. pass.

s o d a v r e s QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO e R Multifilar Unifilar Significado . a terminal de luz d Quadro e força aparente (QL) a iz Quadro terminal de luz r o e força embutido (QL) t u Quadro geral de luz a e força aparente (QL) o ã Quadro geral de luz n e força embutido (QL) a i Caixa de telefones (QL) óp C

s. i ra o t u a

s o t No desenho, i aparecem quatro e sistemas r que são i habitualmente: d (I) - Luz e força s Telefone (Telebrás) o (II) (III) - Telefone (P(a), Bx, ks,

ramais) (IV) - Especiais (comunicações)

Observações

Indicar as cargas de luz em watts e de força em HP ou CV.

Quadro de medição embutido (QM)

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. ○









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Cópia nãoINTERRUPTORES autorizada. Reservados todos os direitos autorais. Multifilar

Unifilar Oficial

a

a

b

a

b

Unifilar Antigo S

Interruptor simples de uma seção (uma teda).

S2

Interruptor simples de duas seções (duas tedas).

S3

Interruptor simples de três seções (três tedas).

c

a -2a

b

ou

ia p ó C C a r g a

f a s e

1 2 7 V

S

Observações

A letra minúscula indica o ponto de comando.

s. i a r o t au

Conjunto de interruptor simples de uma teda e tomada.

2 S2 2

os

os t i e irletras minúsculas indicam o dAs ponto comandado e o número O número entre dois traços indica o circuito correspondente.

Conjunto de interruptor simples de duas tedas e tomada. entre dois traços, o circuito correspondente.

s o S3w a Interruptor paralelo de d uma (Sp) seção (uma teda) ouothree-way. t a b S3w2 s Interruptor paralelo de duas (S2p) seções (duas o tedas)... d a a b Interruptor S3w3 v paralelo de três seçõesr (três tedas)... (S3p) c e s e a Interruptor paralelo bipolar. R . a a Sd Interruptor intermediário ou 4w a (Si) four way. z i r o t a Interruptor simples bipolar. au -2-

o ã n

Significado

A letra minúscula indica o ponto comandado.

As letras minúsculas indicam os pontos comandados.

A letra minúscula indica o ponto comandado.

Botão de campainha na parede (ou comando a distância). Botão de campainha no piso (ou comando a distância).

2 2 0 V

M

Minuteria com contato de mercúrio, ref. PIAL. Minuteria eletrônica, ref. PIAL.

M

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. ○









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Cópia nãoINTERRUPTORES autorizada. Reservados todos os direitos autorais. Multifilar

Unifilar

Significado

Observações

Fusível Chave seccionadora com fusíveis. Abertura sem carga. Chave seccionadora com fusíveis. Abertura em carga. Chave seccionadora. Abertura sem carga. Chave seccionadora. Abertura sem carga. Disjuntor a óleo. Disjuntor a seco.

Relé fotoelétrico.

A1 A2

a

A1 1

b

A2 2

A1 1 3 A2 2 4

o ã n

ia p A 1 3 5 ó CA 2 4 6 1

2

s. i ra o t u a

os t i corrente Indicar tensão, e e potências r nominais. di os s o d to

s o d a v r Bobina do e relé de impulso. s e R . a de impulso com um d Relé contato auxiliar (unipolar). a iz r o t au IAP ou

Indicar tensão e corrente nominais.

Interruptor automático por presença.

Relé de impulso com dois contatos auxiliares (bipolar).

Montagem em caixa: 5TT5441-110V/5TT5431-20V(a/b) Montagem em quadro: 5TT5441-110V/5TT5331-220(A1/A2)

Montagem em quadro: 5TT5132-220V

Relé de impulso com três Montagem em quadro: contatos auxiliares (tripolar). 5TT5133-220V

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. ○









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Cópia nãoLUMINÁRIAS, autorizada. Reservados todos os direitos autorais. REFLETORES E LÂMPADAS Multifilar

Unifilar

Significado

a

-4-

2×100W

Ponto de luz incandescente no teto. Indicar o nº de lâmpadas e a potência em watts.

Observações

A letra minúscula indica o ponto de comando, e o número entre dois traços, o circuito.

s. i -42×100W ra o a t a altura da Deve-se indicar Ponto de luz incandescente na parede arandela. u a (arandela). -460W s A letra to minúscula indica Ponto de luz a “Vapor de Mercúrio” no a i o ponto de comando, teto. Indicar o número de lâmpadas ree o número entre dois i e a potência em watts. d traços, o circuito. 125W -4s A letra minúscula indica Ponto de luz fluorescente no teto o a o ponto de comando, (indicar o número de lâmpadas e, na s e o número entre dois o legenda, o tipo de partida do reator). -44×20W d traços, o circuito. to a s na parede. Deve-se indicar a altura da -44×20W Ponto de luz fluorescente o luminária. d a v a Ponto derluz fluorescente no teto e (embutido). s -44×20W e R a . Ponto de luz fluorescente no teto em a -4d circuito vigia (emergência). 4×20W a iaz Ponto de luz incandescente no teto em r o circuito vigia (emergência). -4-ut 4×20W a a

Ponto de luz incandescente no teto (embutido).

-VM

ia p ó C

o ã n

Sinalização de tráfego (rampas, entradas, etc.). Lâmpada de sinalização.

Refletor

Indicar potência, tensão e tipo das lâmpadas.

Poste com duas luminárias para iluminação externa.

Indicar as potências e tipo das lâmpadas.

Lâmpada obstáculo. Minuteria

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. ○









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Cópia nãoTOMADAS autorizada. Reservados todos os direitos autorais. Multifilar

Unifilar 300VA -3300VA -3-

300VA -3600VA -4-

Significado Tomada de corrente na parede, baixa (300mm do piso acabado).

Tomada de corrente a meia altura (1.300mm do piso acabado).

Tomada de corrente alta (2.000mm do piso acabado). Tomada e corrente fase/fase meia altura (1.300mm do piso acabado). Tomada de corrente no piso.

ia p ó C

o ã n

s o Antena para rádio e televisão. d to osteto. Relógio elétricodno va r eelétrico na parede. Relógio s e R . a d Saída de som no teto. a iz r o Saída de som na parede. t u a ou

Cigarra

ou

Campainha

ou

Observações

Quadro anunciador.

os

A potência deverá ser indicada ao lado em VA (exceto se for de 100VA), como também número do circuito correspondente e a altura da tomada, se for diferente da normalizada; se a tomada for de força , indicar o número de HP, CV ou BTU.

os t i e r di

s. i ra o t u a

Indicar a altura “h”.

Dentro do círculo, indicar o número de chamada em algarismos romanos.

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. ○









125/122

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Cópia nãoMOTORES autorizada. Reservados todos os direitos autorais. E TRANSFORMADORES Multifilar

Unifilar

Significado

Observações Indicar as características nominais.

Gerador

Transformador de pontencial

Transformador de corrente (um núcleo)

Transformador de potencial

s o d to

Transformador de corrente (dois núcleos)

ia p ó C

o ã n

s. i a Indicar a relaçãorde o t espiras e valores nominais. u a s to i a relação de reIndicar i espiras, classe de d exatidão e nível de

Indicar as características nominais.

Motor

s o d a v r e s e R . a d a iz r o t au

os

isolamento. A barra de primário deve ter um traço mais grosso.

Anotações e Dicas

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. ○









125/123

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Cópia nãoINTERRUPTOR autorizada. SIMPLESReservados todos os direitos autorais. Esquema multifilar

Esquema unifilar

N1 R1

a

1

Ponto de conexão ou ligação

1a 100W a -1-

Condutor fase

60W/127V

Condutor neutro

Condutor retorno

INTERRUPTOR PARALELO

Esquema multifilar N1 R1

s o d Terminal comum a v r e s e R . a INTERRUPTOR INTERMEDIÁRIO d a iz r Esquema multifilar o t N1 au R1 o ã n 0=0 a i p ó C

s o d to

os t i e ir d Esquema unifilar osA

s. i ra o t u a

a

1a

60W 1a C

-1-

1a

B

a

a

60W/127V Terminal comum

Esquema unifilar

a 1

1a

a 1a

a

-160W

1a

a

60W/127V

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. ○









125/124

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Cópia nãoINSTALAÇÕES autorizada. Reservados todos os direitos autorais. DE LÂMPADAS FLUORESCENTES Esquema multifilar

Esquema unifilar

N1 R1 PE

1

Preto Branco Vermelho

Azul 1a

-1-

a Lâmpada fluorescente

os t i e r di

Esquema multifilar N1 R1 PE

ia p ó C

o ã n

. s i 40W ra o t u a a

Reator 1 x 40W 127V

s o Preto od t Azul Reator Branco s 2 x 40W 127V Amarelo oVermelho d va Lâmpada fluorescente r efluorescente Lâmpada s e R . a d a iz r o t au

os Esquema unifilar 1

a 1a

-1- 2 x 40W

a

Anotações e Dicas

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. ○









125/125

L3

DES.

LIG.

Bobina

Chave geral

Contato auxiliar

Diagrama de Força

o ã n L2 L3

L1

ia p ó C

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.

Diagrama de Controle

c1

R

1

3

125/126











L1

L3

3~

M

4

6

5

b

a

s o d to

os

M

L2

e4

e1

T

2

s o d a v r e s e R . a d a iz r o t au S

e21

3 ~60 Hz -220V

PARTIDA DIRETA DE UM MOTOR

32

14

24

23

(16) (18)

31

13

(15) (17)

(20)

42

41

(19)

Esquema Trifilar

b1

1

b0

0

b12

Q1

b13

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Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.

os t i e r di s. i a r o t au

R S T

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.





e2

W V U

z Y X

c2

Ro e3 e2

1 ~ 60Hz / 220V

125/127







N

d1

c2

c3

c1 c2

c1

c3

d1

Ro e3 e2

Diagramas de Controle

Acionamento por botão

d1

b1

b0

s o d a v r e s e R . a d a iz r o t au s o d to os N

os t i e r di

3~

M

c3

o ã n

c1

e1

ia p ó C

3 ~ 60Hz / 380V

Diagrama de Força

PARTIDA DE UM MOTOR ESTRELA/TRIÂNGULO

c2

d1

b1

c3

c1 c2

c1

1 ~ 60Hz / 220V

s. i ra o t u a

Acionamento por chave

c3

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Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.

Exercícios Propostos 1 - A respeito do fio neutro podemos afirmar que: ( ) a) é um condutor não utilizado, exatamente por ser neutro; ( ) b) é obtido de uma haste fincada no solo; ( ) c) normalmente, não apresenta potencial; ( ) d) é um condutor que dá choque; ( ) e) nenhuma das alternativa anteriores.

os

os t i e r di

s. i ra o t u a

2 - Numa instalação, o que se pode dizer do condutor fase? ....................................................................................................................................

s o .................................................................................................................................... d .................................................................................................................................... to s o 3 - Dado o circuito a seguir, onde C e C dsão condutores de alimentação, indique qual alternativa apresenta valores capazes va de acender a lâmpada: r e s e C1 R . a d a iz r o t au o ã C2 n ia ( p ) a) C = 12 e C = 12; ó C( ) b) C = 110 e C = 0; 1

1

1

2

2

2

( ) c) C1 = 37 e C2 = 42; ( ) d) todas as alternativas acendem a lâmpada; ( ) e) nenhuma alternativa acende a lâmpada.

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. ○









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Cópia não4 -autorizada. todos os direitos Faça um diagramaReservados de blocos que represente o caminho percorri- autorais. do pela energia elétrica até nossa residência:

5 - Coloque F para fusíveis e D para disjuntores: ( ) Proteção das instalações contra curto-circuitos. ( ) Utilizado na manobra de circuitos. ( ) Tem o princípio baseado em dispositivo térmico. ( ) Pode ser do tipo retardado e rápido. ( ) Tem o princípio baseado na fusão do elemento condutor.

os

os t i e r di

s. i ra o t u a

6 - Como vimos, o disjuntor é muito mais eficiente que o fusível. Isto ocorre porque o disjuntor tem duas proteções. Explique-as: ........................................................................................................... ........................................................................................................... ........................................................................................................... ........................................................................................................... ........................................................................................................... ........................................................................................................... ...........................................................................................................

ia p ó C

o ã n

s o d a v r e s e R . a d a iz r o t au

s o d to

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. ○









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Cópia não7 -autorizada. Reservados todos os respectivos direitos autorais. A tabela a seguir representa uma residência com seus equipamentos instalados em cada cômodo: DEPENDÊNCIA

ÁREA (M2)

Sala

15

Sala de Jantar

12

Cozinha

Dormitório 1

Dormitório 2

Banheiro 1

ia p ó C

Banheiro 2

9

EQUIPAMENTOS INSTALADOS Televisor Aparelho de DVD Aparelho de som Tomadas de uso geral - 4 Tomadas de uso geral - 6 Iluminação Tomadas de uso geral - 3 Iluminação Torneira Elétrica Coifa Fogão Freezer Geladeira Microondas Máquina de Lavar Louça Tomadas de uso geral - 4 Iluminação Televisor DVD Player Computador Aparelho de Som Iluminação Tomadas de uso geral - 3 Televisor DVD Player Computador Aparelho de Som Iluminação Tomadas de uso geral - 3 Tomadas para Secador Chuveiro Elétrico Tomadas de uso geral - 3 Iluminação Tomadas para Secador Chuveiro Elétrico Tomadas de uso geral - 3 Iluminação

s o 10 d a v r e s e R . 10 a d a iz r o t 6 u a o nã 6

POTÊNCIA (W)

TENSÃO (V)

220 200 220 100 150 200 100 150 4000 500 200 400 400 1200 800 100 100 100 220 600 220 100 100 100 200 600 220 100 110 1200 5000 100 100 1200 5000 100 100

110 110 110 110 110 110 110 110 220 110 110 110 110 110 220 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 110 220 100 100 110 220 100 100

s o d to

os

os t i e r di

POTÊNCIA TOTAL INSTALADA

s. i ra o t u a

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. ○









125/130

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Cópia nãoa) autorizada. direitos Complete a colunaReservados de Potência Total, todos calcule a os Potência Total autorais. Instalada e a Corrente Total do circuito.

ia p ó C

o ã n

s o d a v r e s e R . a d a iz r o t au

s o d to

os

os t i e r di

s. i ra o t u a

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. ○









125/131

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Cópia nãob)autorizada. Reservados todos os complete direitos Dividindo os circuitos conforma a tabela a seguir, a autorais. mesma indicando qual a fase que alimenta o circuito, fazendo essa divisão de modo que as fases fiquem equilibradas (potências próximas). CIRCUITO

CIRCUITO INSTALADO

POTÊNCIA (W) 100 100 100 600 200 300 150 4000 500 200 400 400 1200 800 400 100 100 300 220 220 220 600 100 300 220 200

20 21 22 23 24 25

Televisor sala DVD sala Aparelho de som sala Tomadas de uso geral sala Iluminação sala Tomadas de uso geral sala de jantar Iluminação sala de jantar Torneira elétrica Coifa Fogão Freezer Geladeira Microondas Máquina de lavar louça Tomada de uso geral cozinha Iluminação cozinha Iluminação dormitório 1 Tomada de uso geral dormitório 1 Televisor sala dormitório 1 DVD player dormitório 1 Aparelho de som sala dormitório 1 Computador dormitório 1 Iluminação dormitório 2 Tomada de uso geral dormitório 2 Televisor sala dormitório 2 DVD player dormitório 2 Aparelho de som sala dormitório 2 Computador dormitório 2 Tomada para secador banheiro 1 Chuveiro elétrico banheiro 1 Tomada de uso geral banheiro 1 Iluminação banheiro 1 Tomada para secador banheiro 2

28

Chuveiro elétrico banheiro 2 Tomada de uso geral banheiro 2 Iluminação banheiro 2

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19

ia p 26ó C27

o ã n

TENSÃO (V)

TOTAL

s. i ra 110 600 o t 110 200 u 110 300 a 110 150 os 220 4000 t i e 110 r 700 i d 110 800 s o110 1200 640

s 110 o d 110 to 110

100

110 110

800 400 100 100 300

110

640

110 110 110

600 100 300

110

640

5000 300 100 1200

110 110 220 110 110 110

600 5000 5000 300 100 1200

5000 300 100

220 110 110

5000 300 100

s o d a v r e s e R . a d a iz r 220 o t 600 1200 au

Total

ALIMENTADO PELA FASE

26370

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. ○









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Cópia nãoc) autorizada. Reservados os adireitos Faça o Diagrama Multifilar do Quadrotodos de Comando partir do autorais. item b:

ia p ó C

o ã n

s o d a v r e s e R . a d a iz r o t au

s o d to

os

os t i e r di

s. i ra o t u a

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. ○









125/133

Instituto Monitor

Cópia não8 -autorizada. Reservados todos os direitos Assinale as alternativas verdadeiras, some os valores agregados autorais. de cada alternativa e dê o total da soma: a) ( b) ( c) ( d) ( e) (

ia p ó C

) ( 2 ) Os condutores em instalações elétricas são flexíveis para facilitar interligações. ) ( 4 ) Numa instalação padrão todos os condutores devem ter as mesmas cores e secção para atender a norma. ) ( 8 ) Nunca deve-se fazer emenda do condutor dentro de eletrodutos. ) ( 16 ) O aquecimento em condutores pode ser originado por uma emenda de má qualidade. ) ( 32 ) A secção mínima do condutor para circuitos de tomadas é de 2,5 mm2.

s. i ra o t u a

os t ielétrica? 9 - Qual é a função do Quadro de Entrada numa instalação e r ............................................................................................................ di ............................................................................................................ s o ............................................................................................................ s o d 10 - Dividir uma instalação elétrica favorece: o t ( ) a) a manutenção, além de dar melhores condições de proteção s aos circuitos; o ( ) b) o desenhista na elaboração d a do desenho; ( ) c) a redução do custo da instalação; v r ( ) d) a energização dos circuitos; e ( ) e) nenhuma das alternativas es anteriores. R . 11 - É possível utilizar a uma tomada comum (10 A) para a ligação de uma torneirad elétrica de 3000 W? Justifique sua resposta. ........................................................................................................... za i r ........................................................................................................... o t ........................................................................................................... u a ........................................................................................................... o ........................................................................................................... nã ...........................................................................................................

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. ○









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Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.

Respostas dos Exercícios Propostos ○



s. i a rárea 13 O primeiro passo é calcular a do o Lição 1 t quarto: 3,5 × 4 = 14 m u a 1 – perpendicular s O segundo passo é o cálculo do custo da obra. 2 – inclinada to usaremos a Regra Para efetuar este cálculo, i 3 – um ângulo raso de Três: re i 4 – um ângulo obtuso d 1 m R$ s 5 – um ângulo reto o x 35,00 14 m 6 – a bissetriz do ângulo s o 7 – hexágono d Multiplicando em cruz, temos: o t 8 – círculo xs= 35 × 14 o 9 – triângulo d x = 490 10 – Semi-reta é uma reta onde se marca uma a v A despesa será de R$ 490,00. r origem e se fixa um sentido, e segmento de e reta é uma parte da reta compreendida s e entre dois pontos. A principal diferença Lição 2 R entre semi-reta e segmento de reta é que, . a na semi-reta, determina-se o sentido. 1– d a a) Imaginando uma vírgula na posição demonsiz trada 47.500, temos: Semi-retas r o t 1º passo) Deslocar a vírgula até obter um u número compreendido entre 1 e 10: a o 47.500, 4,7500 nã 2º passo) Contar quantas casas decimais a a i vírgula se deslocou: p 11 – ó 47.500, 4,7500 deslocou 4 casas decimais. a) 90 -C 38 = 52 Como o deslocamento foi para a esquerda, o ○

















2





2



































































2

O



O





O



b) 90O - 63O = 27O



índice da base 10 será positivo.



c) 90O - 45O = 45O





3º passo) Escrever o número encontrado no 1º passo multiplicado por 10 elevado ao expoente (número de casas decimais) encontrado no 2º passo (com o devido sinal).









12 – a) 180O - 135O = 45O



b) 180O - 112O = 68O



Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. Resposta: 4,75 × 104





c) 180O - 160O = 20O











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não autorizada. Reservados todos os direitos Obs.: o resultado não está em autorais. notação ci○



Cópia b)



entífica. Recorra ao exercício 1 para passá-lo para a notação científica: 5 × 10-6.



5,1



1º passo) 0,0000051



2º passo) 0,0000051 5,1 deslocou 6 casas decimais. Como o deslocamento foi para a direita, o índice da base 10 será negativo.







c) (82 × 106) × (5 × 104)



1º passo) Multiplicam-se os algarismos significativos: 82 × 2 = 164





s. i rado 1º pas3º passo) Escreve-se o resultado c) o t10 elevado ao so multiplicado por u 1º passo) 10, 1, a no 2º passo: número encontrado 2º passo) 10, 1, deslocou 1 casa decimal. s 164 × 10 . Como o deslocamento foi para a estoestá em notação cii Obs.: o resultado não querda, o índice da base 10 será reao exercício 1 para pasentífica. Recorra i positivo. d sá-lo para a notação científica: 1,64 × 10 . 3º passo) 1 × 10 s o d) 1 × 10 - 8 × 10 s d) o Passar todos os números para o mes1º passo) d 1º passo) 12.000.000, 1,2 to mo expoente: 1 × 10 = 10 × 10 2º passo) 12.000.000, 1,2 deslocou 7 casas s2º passo) Efetuar a operação: 10 × 10 - 8 × o decimais. Como o deslocamento foi 10 = (10 - 8) × 10 . Na subtração, d para a esquerda, o índice da base a assim como na adição, a base e o v 10 será positivo. r expoente são conservados. Respose ta: 2 × 10 . s 3º passo) 1,2 × 10 e R 3– . 2– a a) 210 km em m a) 50 × 10 + 4 × 10 d a 1º passo) Passar todos os números iz para o mes1 km 1.000 m r mo expoente: 50 × 10 = 5 × 10 o 210 km xm t u 2º passo) Efetuar a operação: 5 × 10 + 4 × 10 a x = 210 × 1.000 = (5 + 4) × 10 . Na adição, a base e o o x = 210.000 m = 2,1 × 10 m expoenteãsão conservados. Resposta: 9 × n 10 . b) 350.000 mm em km ia p b) 250 × 10 ó ÷ 5 × 10 Como 1 km = 1.000 m e 1 m = 1.000 mm, conC Dividem-se os algarismos signifi1º passo) ○

3º passo) 5,1 × 10-6















2º passo) Somam-se os expoentes: 6 + (-2) = 4











4





6





1

2









3

2





3



2

2











2



2











7

4

4





3









3



4



4



4





5







4



4





-3



cluímos que 1 km = 1.000.000 mm. Assim:





cativos: 250 ÷ 5 = 50

1 km

1.000.000 mm

x km

350.000 mm









2º passo) Subtraem-se os expoentes: - 3 – (4) = -7















3º passo) Escreve-se o resultado do 1º passo x = 350.000 ÷ 1.000.000 multiplicado por 10 elevado ao núx = 0,35 km mero encontrado no 2º passo: Cópia50não autorizada. Reservados todos os direitos × 10-7. ○









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autorais.

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autorizada. Reservados 2 – todos os direitos autorais. Formato A3 = (297 × 420) mm 2 × formato A3 = (594 × 420) mm As dimensões (594 × 420) mm correspondem ao formato A2.



Cópia não c) 350 cm em m







100 cm 350 cm





1m xm



x = (350 × 1) ÷ 100 x = 3,5 m



3 – 594 mm × 420 mm















































































1189





















































. s i d) 2,2 m em mm 4 - No canto inferior direito, devido à exia gência da norma; e também rpara que, ao o 1m 1.000 mm dobrar o desenho, seus dados t e identifiu 2,2 m x mm cação fiquem bastanteavisíveis. os x = (2,2 × 1.000) 5– t i x = 2.200 mm e ir d e) 1 1/16" em cm os 1" 2,54 cm A1 s o 1/16" x cm od t x = (1/16 × 2,54) s x = 0,158 o d a v 1 1/16" = 2,54 + 0,158 = 2,69 cm A3 r e f) 76,2 mm em polegadas es A2 R . 1" 25,4 m a A4 A4 d x” 76,2 m a iz r x = (76,2 ÷ 25,4) o 841 t x = 3" u a Lição 3 o 6 – Proporciona utilização racional do papel nã evitando perdas em excesso. 1–C/A/B a i óp C







Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. ○









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Cópia nãoLição autorizada. Reservados todos os direitos autorais. 4 1Dimensão da peça

Escala

Dimensão do desenho

32

1:2

16

50

1:1

50

24

1:2

12

25

5:1

125

35

1:2,5

14

90 6

1:5

18 12

25,4

2:1 1:1

25,4

75

1:5

15

12

2:1

24

55

5:1

27,5

75

1:2,5

30

300

1:10

30

40 32

1:2,5

16 64

2:1 1:5

s o d to

os

os t i e r di

s. i ra o t u a

s o 3,8 10:1 38 d 12 5:1 60 a v r 1,2 10:1 12 e7 17,5 1:2,5 s e 9 9 1:1 R 145 29 1:5 . a 60 12 1:5 d a 37,5 1:2,5 15 iz 10:1 220 2.200 r o t Para obtenção dos valores, utilizamos o seguinte processo: au o n1)ãEscala de Redução (1:x) 40

8

ia a) Dada a dimensão da peça dimensão da peça ÷ x p ó b) Dada a dimensão do desenho dimensão do desenho × x C 2) Escala de Ampliação (x:1) dimensão da peça × x

a) Dada a dimensão da peça

dimensão do desenho ÷ x

b) Dada a dimensão do desenho

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. ○









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Cópia nãoLição autorizada. Reservados todos os direitos autorais. 5 1-

ELEVAÇÃO

LATERAL

PLANTA

ia p ó C

o ã n

s o d a v r e s e R . a d a iz r o ELEVAÇÃO t au

s o d to

os

os t i e r di

s. i ra o t u a

LATERAL

PLANTA

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. ○









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Cópia não2 -autorizada. Reservados todos os direitos autorais.

ia p ó C

o ã n

s o d a v r e s e R . a d a iz r o t au

s o d to

os

os t i e r di

s. i ra o t u a

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. ○









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Cópia não3 -autorizada. Reservados todos os direitos autorais. 1

2

6

1

3

4

2

ia p ó C

o ã n

s o d 5 a v r e s e 7 R . a d a iz r o 3 t au

s o d to

os

os t i e r di

s. i ra o t u a

6

8

7 4

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. ○









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Cópia não4 -autorizada. Reservados todos os direitos autorais. a)

b)

ia p ó C

o ã n

s o d a v r e s e R . a d a iz r o t au

s o d to

os

os t i e r di

s. i ra o t u a

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. ○









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Cópia nãoLição autorizada. Reservados todos os direitos autorais. 6 1–C/A/D/B 2 – Falsa. O desenho de “detalhes” é utilizado pela equipe de produção. No caso dos montadores, o desenho utilizado é o de “conjunto”, que demonstra a seqüência de montagem.

s. i ra 4 – Verdadeira. O desenho “rigoroso”, feito em escala e dentro das o t normas, dá a noção exata do produto. u a 5– s to i re i Solicitações do cliente d s o1ª Fase - Esboço s o Contatos preliminares d to s o d a Aprovação v 2ª Fase - Rigoroso do cliente r e es R . aFabricação d za i r o 3ª Fase - Detalhes t u Testes e a inspeção o ã n 3 – Verdadeira. Nesse desenho à mão livre é que começam a surgir as idéias para a finalização do produto.

ia p ó C

4ª Fase - Conjunto

Montagem final

6–B/D/E/A/F/C 7–D 8–A

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. ○









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Cópia não9a)autorizada. A energização ouReservados acionamento do relétodos rAA01. os direitos autorais. 9b) Ela indica que o motor está ligado ou energizado e acende quando o contato de rAA01 é fechado. 9c) O contato da posição 2 que fecha e mantém a energização da bobina de rAA01. Esse contato é chamado de auto-sustento. 9d) De duas formas: através da botoeira BDAA02 ou através de RT1. 10 – Identificação

Descrição do Componente

Quantidade

s. i ra o t u a

os t i Transistor tipo BC327/326 1 Q e r di s o Lição 7 s o d 1– to s IMPRESSÃO o CORTE LIMPEZA CORROSÃO d MARCAÇÃO FUROS va r e SOLDAGEM FURAÇÃO s e R 4 2–L= = 10mm . a 0,4 d 3–D za i r 4–C o t 5–B u a o Lição 8 nã ia 1 – C p ó 2 – O condutor fase é o condutor que tem potencial e, portanto, dá C choque. D3

1

Diodo tipo BA314

R16, R18

2

Resistor de carvão 150

6

3–B

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. ○









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Cópia não4 –autorizada. Reservados todos os direitos autorais. RECURSOS NATURAIS OU OUTROS

USINA DE TRANSFORMAÇÃO

DISTRIBUIÇÃO

EQUIPAMENTOS

QUADRO DE ENTRADA DA RESIDÊNCIA

5–F/D/D/F/F 6– 1ª) Proteção contra sobrecarga é feita através de um dispositivo térmico, baseado no princípio da dilatação de duas lâminas de materiais diferentes.

os

2ª) Proteção contra curto-circuito é a proteção magnética, que ocorre a partir da atuação (energização) de uma bobina com picos muito altos de corrente.

s o d to

s o d a v r e s A Corrente Total é calculada e a partir da fórmula: P R I= . U a d U = tensão de entrada (220 V) za i 26.370 r I= = 119,86 A 220 to au o ã n 7– a) Potência Total Instalada = 26.370 W (somatória da potência instalada em cada cômodo)

ia p ó C

os t i220 e r 200 di 220

s. i ra o t u a

POTÊNCIA TOTAL INSTALADA

110 600 200 300 150 4000 500 200 400 400 1200 800 400 100 100 200 600 220 100 300 300 200 600 220 100 300 1200 5000 300 100 1200 5000 300 100

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. ○









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Cópia nãob)autorizada. Reservados todos os direitos Este exercício pode apresentar resoluções diferentes. O impor- autorais. tante é que no balanceamento, as fases 1 e 2 tenham valores de potência instalada bem próximos. A resolução apresentada é uma das alternativas de balanceamento. ALIMENTADO PELA FASE F1 F1 F1 F1 F1 F1/F2 F1 F2 F1 F1 F1 F2 F2 F2

ia p ó C

o ã n

s o d a v r F1 e s e F2 R . F1 a F2 d a iz F2 r o t auF2

s o d to

os

os t i e r di

s. i ra o t u a

F2 F1/F2 F1 F1 F2 F1/F2 F2 F2

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. ○









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Cópia nãoc) autorizada. Reservados todos os direitos autorais. F1

F2

F1

C6

C28

C24 C1 C2 C3 C4 C5 C7 C9 C10 C11 C15 C17

ia p ó C C24 C23

Cópia

s. i ra o t C12 u a C8

o ã n

s o d a v r e s e R . a d a iz r o t au

s o d to

Com isso, obtemos: Circuito monofásico Fase 1 = 6.130 W Circuito monofásico Fase 2 = 6.240 W nãoCircuito autorizada. Reservados bifásico = 14.000 W ○









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os

os t i e r di

C13 C14 C16 C18 C19 C20 C21 C25 C27 C28

todos os direitos autorais.

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Cópia não8 –autorizada. Reservados todos os direitos autorais. C / D / E – Total 56 9 – A função do Quadro de Entrada numa instalação elétrica é abrigar os componentes de medição e proteção geral. 10 – A 11 – Vamos calcular a corrente consumida pela torneira: Para um circuito de 110 V: I=

3.000 = 27,27A 110

Para um circuito de 220 V:

os t i e Daí concluímos que não é possível utilizar uma tomada ir comum d (10 A) para a ligação de uma torneira elétrica de 3000 W, pois a corrente consumida será maior que a capacidade osda tomada. s o d to s o d a v r e s e R . a d a iz r o t au o ã n I=

ia p ó C

s. i ra o t u a

3.000 = 13,63 A 220

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. ○









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Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.

Bibliografia BRAGA, Newton C. Instalações Elétricas - 2ª edição São Paulo: Editora Saber 2002 Manual Pirelli de Instalações Elétricas São Paulo: Pini Editora 1999 CAVALIN, Geraldo CERVELIN, Severino Instalações Elétricas Prediais São Paulo: Editora Érica 1998

s o d to

os

os t i e r di

s. i ra o t u a

s o d a v r e s Manual de instalações elétricas da e Eletropaulo R Curso de Eletrônica, Rádio e. TV - Volume 3 a São Paulo: Instituto Monitor d za i r o t u a o nã ia p ó C CREDER, Hélio Instalações Elétricas - 13ª edição Rio de Janeiro: LTC Editora 1999

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. ○









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Pesquisa de Avaliação

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. 125 - Desenho Técnico Caro Aluno:

. s i Para que possamos aprimorar cada vez mais os nossos serviços, oferecendo um ra material didático de qualidade e eficiente, é muito importante a sua avaliação. o t Sua identificação não é obrigatória. Responda as perguntas a seguir assinalandou a a alternativa que melhor corresponda à sua opinião (assinale apenas UMA s alternativa). Você também pode fazer sugestões e comentários por escrito no to verso desta folha. i re Na próxima correspondência que enviar à Escola, lembre-se deijuntar sua(s) d pesquisa(s) respondida(s). s o O Instituto Monitor agradece a sua colaboração. s o A Editora. d to Nome (campo não obrigatório): _______________________________________________________________ s o N de matrícula (campo não obrigatório): _____________________ d a Curso Técnico em: v r Eletrônica Secretariado Gestão de Negócios e s Transações Imobiliárias Telecomunicações e Informática Contabilidade R . QUANTO AO CONTEÚDO a d a 1) A linguagem dos textos é: z i a) sempre clara e precisa, facilitando muito a compreensão da matéria estudada. r o b) na maioria das vezes clara e precisa, ajudando na compreensão da matéria estudada. t u c) um pouco difícil, dificultando a compreensão da matéria estudada. a d) muito difícil, dificultando muito a compreensão da matéria estudada. o e) outros: ______________________________________________________ ã n 2) Os temas abordados nas lições são: a a) atuais eiimportantes para a formação do profissional. p b) atuais, ó mas sua importância nem sempre fica clara para o profissional. C mas sem importância para o profissional. c) atuais, Queremos saber a sua opinião a respeito deste fascículo que você acaba de estudar.

o

d) ultrapassados e sem nenhuma importância para o profissional. e) outros: ______________________________________________________ 3) As lições são: a) muito extensas, dificultando a compreensão do conteúdo. b) bem divididas, permitindo que o conteúdo seja assimilado pouco a pouco. c) a divisão das lições não influencia Na compreensão do conteúdo. d) muito curtas e pouco aprofundadas. e) outros: ______________________________________________________

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais.

QUANTO AOS EXERCÍCIOS PROPOSTOS

Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. 4) Os exercícios propostos são: a) muito simples, exigindo apenas que se decore o conteúdo. b) bem elaborados, misturando assuntos simples e complexos. c) um pouco difíceis, mas abordando o que se viu na lição. d) muito difíceis, uma vez que não abordam o que foi visto na lição. e) outros: ______________________________________________________

s. i ra o t u a

5) A linguagem dos exercícios propostos é: a) bastante clara e precisa. b) algumas vezes um pouco complexa, dificultando a resolução do problema proposto. c) difícil, tornando mais difícil compreender a pergunta do que respondê-la. d) muito complexa, nunca consigo resolver os exercícios. e) outros: ______________________________________________________

os t i e 6) O material é: r a) bem cuidado, o texto e as imagens são de fácil leitura e visualização, tornando di o estudo bastante agradável. b) a letra é muito pequena, dificultando a visualização. os c) bem cuidado, mas a disposição das imagens e do texto dificulta a compreensão do mesmo. s d) confuso e mal distribuído, as informações não seguem uma seqüência lógica. o e) outros: ______________________________________________________ d to 7) As ilustrações são: s do texto. a) bonitas e bem feitas, auxiliando na compreensão e fixação o d do texto. b) bonitas, mas sem nenhuma utilidade para a compreensão a c) malfeitas, mas necessárias para a compreensão v e fixação do texto. r d) malfeitas e totalmente inúteis. e s e) outros: ______________________________________________________ e R Lembre-se: você pode fazer seus comentários e sugestões, bem como apontar . encontrado no fascículo. Sinta-se à vontade! algum problema específico a d a iz PAMD1 r o Sugestões e comentáriosut a o nã ia p ó C QUANTO À APRESENTAÇÃO GRÁFICA

































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































































Cópia não autorizada. Reservados todos os direitos autorais. ○



















































































































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