115082059 William Douglas

June 22, 2019 | Author: Welliton Bispo | Category: Dorothy Gale, O Maravilhoso Mágico de Oz, Depressão, A Arte da Guerra, Maratona
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115082059 William Douglas...

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O PCI Concursos em parceria com o site www.williamdouglas.com.br  www.williamdouglas.com.br ,, disponibiliza aqui, vários artigos, textos e dicas de William Douglas sobre Como Passar em concursos p!blicos" •

Ela, a depressão.



O Mágico de Oz para concursandos



Inveja, desespero e outros assuntos humanos, nacionais e concursândicos



Pontos Fortes e Pontos Fracos



Os Espies ! " arte da guerra para concursos



#uatro dicas para $uem $uer comprar um livro ou apostila



%oncurso p&'lico e a (erra Prometida



%oncurso ) a morte...



" eterna competi*ão entre o +azer e o Estudo



%omo a atitude pode melhorar seus estudos e sua vida



#uantidade  #ualidade de Estudo e Importância da %apacidade de %omunica*ão



-oc e os concursos p&'licos



%oncurso p&'lico/ uma 'oa op*ão para voc



%omo ler as $uestes da prova



0ez conselhos &teis para se 1azer uma prova



%oncursos, aviadores, mozarts e outras re1le2es num 1im de tarde



3uper!her4i



Feliz "no 5ovo



Persistncia



5ão estamos sozinhos



" mula



Persistncia



O pensamento positivo



6om!'om e mau!mau



#uais são os sete pecados capitais $ue o concurseiro não deve cometer7



%oncurso ) maracutaia8



9ogue com as cartas $ue lhe vieram : mão8



%an*ão da -it4ria



O vinho e os concursos p&'licos



Otimiza*ão do Estudo



0ez dicas para concursos



6&zios/ ;m monte de assuntos e os concursos p&'licos



6em!vindos, privilegiados8



O concurso p&'lico e a chance de 1azer di1eren*a



3o're concursos p&'licos, aparelhos ortod@ clara de#ini/o dos ob$etivos e t)cnicas de plane$amento e organiza/o @ t)cnicas para aumentar o rendimento do estudo, do c)rebro e da mem-ria T@ t)cnicas espec2#icas sobre como #azer provas e entrevistas, abordando dicas e macetes que a experi3ncia #ornece, mas que podem ser aprendidos. O con$unto destas t)cnicas resulta em um aprendizado mel&or e em mais sucesso nas provas escritas e orais =inclusive entrevistas@.  'os poucos, pretendemos ir abordando estes assuntos, mas $á podemos anotar  aqui alguns cuidados e provid3ncias que iro aumentar seu desempen&o.

Para mel&orar a briga entre estudo e lazer, sugiro que voc3 aprenda a administrar  seu tempo. Para isto, como $á disse, basta um pouco de disciplina e organiza/o. O primeiro passo ) #azer o tradicional quadro &orário, colocando nele todas as tare#as a serem realizadas. 'o inv)s de servir como uma priso, este procedimento #acilitará as coisas para voc3. Pra come/ar, porque vai leváElo a escol&er as coisas que no so imediatas e a estabelecer suas prioridades. +xperimente. +m pouco tempo, voc3 vai ver que isto #unciona. %amb)m ) recomendável que voc3 separe tempo su#iciente para dormir, #azer algum exerc2cio #2sico e dar aten/o 9 #am2lia ou ao namoro. 8em isso, o estresse será uma mera questo de tempo. Por incr2vel que pare/a, o #ato ) que com uma vida equilibrada o seu rendimento #inal no estudo aumenta. Outra dica simples ) a seguinte" depois de escol&er quantas &oras voc3 vai gastar  com cada tare#a ou atividade, evite pensar em uma enquanto está realizando a outra. 4uando o c)rebro mandar mensagens sobre outras tare#as, ) s- lembrar que cada uma tem seu tempo de#inido. Isto aumentará a concentra/o no estudo, o rendimento e o prazer e relaxamento das &oras de lazer.  'prender a separar o tempo ) um excelente meio de diminuir o estresse e aumentar  o rendimento, no s- no estudo, como em tudo que #azemos. Prezados amigos" +ntre as atividades educacionais que desenvolvo está a participa/o em consel&os editoriais nas +ditoras Impetus, CampusR+lsevier e %&omas 5elson @ ' primeira coisa que se precisa em uma prova ) calma, tranqNilidade. 8e voc3 come/ar a #icar nervoso, senteEse e simplesmente respire. 0espire calma e tranqNilamente, sentindo o ar, sentindo sua pr-pria respira/o. 'p-s uns poucos minutos verá que respirar ) um -timo calmante. Comece a ver a prova como algo agradável, como uma oportunidade, visualizeEse calmo e tranqNilo. 1embreEse que treino ) treino e $ogo ) $ogo e que os $ogadores gostam mesmo ) de $ogar" a prova ) a oportunidade de $ogar pra valer, 9 vera, de ir para o campeonato. (azer provas ) bom, ) gostoso, ) uma oportunidade. ConscientizeEse disso e enquanto a maioria estiver tensa e preocupada, voc3 estará #eliz e satis#eito. m dos motivos pelos quais eu sempre rendi bem em provas ) porque considero #azer provas algo agradável. Imagine s-, 9s vezes a gente vai para uma prova desempregado e sai dela com um excelente cargoS Aesmo quando no passamos, a prova nos dá experi3ncia para a pr-xima vez. Comece a ver, sentir e ouvir #azer prova como algo positivo, como uma ocasio em que podemos estar tranqNilos, calmos e onde podemos render bem.

@ 'o #azer uma prova, nunca perca de vista o ob$etivo" passar. O ob$etivo no ) ser  o primeiro colocado =o que ) uma grande iluso, $á que ser o primeiro traz mais problemas do que vantagens@. %amb)m no ) mostrar que ) o bom, o mel&or, o sabeEtudo. O ob$etivo ) acertar as quest6es, tentar #azer o máximo de pontos mas #icar #eliz se acertar o m2nimo para passar. 8- isso. T@ ' simplicidade e a ob$etividade so indispensáveis na prova, ladeadas com o equil2brio emocional e o controle do tempo. Para passar lembreEse que voc3 precisa responder 9quilo que #oi perguntado. 1eia com aten/o as orienta/6es ao candidato e o enunciado de cada questo. @ +m provas ob$etivas, se$a met-dico ao responder. +m provas dissertativas, se$a ob$etivo e mostre seus con&ecimentos. Por mais simples que se$a a questo, respondaEa #undamentadamente. 5o in2cio e no #inal se$a ob$etivo no desenvolvimento =no miolo@, procure demonstrar seus con&ecimentos. 5essa parte, anote tudo o que voc3 se recordar  sobre o assunto e estabele/a rela/6es com outros. 8em se perder, de#ina rapidamente conceitos e classi#ica/6es. 8e souber, d3 exemplos. '$a com seguran/a" se no tiver  certeza a respeito de um comentário, adendo ou exemplo, eviteEo. (lorear a resposta sem ter certeza do que está escrevendo no vale a pena. Isso s- compensa se tratarEse do ponto central da pergunta, do cerne da questo. 5esse caso, se o erro no #or  descontado dos acertos, arrisque a resposta que l&e parecer mel&or. X@ tilize linguagem t)cnica. ' linguagem de prova ) #ormal, de modo que no se deixe enganar pela coloquial. 8ubstitua termos, se preciso. +x." +u ac&o +u entendo +ntendo que. U@ Corre/o lingN2stica. %o ruim quanto uma letra ileg2vel ou uma voz inaud2vel ) a letra bonita ou a voz tonitruante com erros de portugu3s. O estudo da l2ngua nunca ) desperd2cio e deve ser valorizado. 'l)m disso, a leitura constante aumenta a corre/o da exposi/o escrita ou #alada. J@ +vitar vaidades ou inven/6es. Auitos querem responder o que pre#erem, do  $eito que pre#erem. +m provas e concursos temos que atentar para a simplicidade e para o modo de entender dominante eRou do examinador. 'quela nossa tese e opinio inovadora, devemos guardáEla para a ocasio pr-pria, que certamente no ) a do concurso.

Q@ %en&a sempre &umildade intelectual. 5o queira parecer mais inteligente que o examinador ou criticáElo. 5o se considere in#al2vel, sempre prestando aten/o mesmo a quest6es #áceis ou aparentemente simples. 5unca despreze uma opinio diversa. ?@ %eoria da #luidez  %eoria do consumidor. 'l)m desses cuidados, temos que ter  um extra com alguns examinadores. 1embreEse que todo pro#essor, quando aplica uma prova ), na prática, um examinador. ' grande maioria dos examinadores aceita que o candidato ten&a uma opinio divergente da sua. Fá, contudo, alguns mestres e bancas um tanto mais in#lex2veis, casos em que será exigido do candidato uma dose de #luidez, docilidade, suavidade e brandura. :unteEse a isso o ensino daqueles que sabem atender ao consumidor" o importante ) satis#azer o cliente, o cliente tem sempre razo, o atendimento ) to importante quanto o produto. +sta t)cnica ensina que o candidato deve ser prudente e pragmático. Pragmatismo, anoteEse, ) a doutrina segundo a qual a verdade de uma proposi/o consiste no #ato de que ela se$a !til, ten&a alguma esp)cie de 3xito ou de satis#a/o. O candidato precisa ter  #luidez e maleabilidade su#icientes para moldarEse 9 eventual in#lexibilidade do examinador. 8e o seu pro#essor s- considera correta uma posi/o, devemos ter cuidado ao responder, pois a prova no ) a ocasio mais adequada para um en#rentamento de id)ias, at) porque ele ) quem dá a nota, &avendo uma grande desigualdade de #or/as. +xistem os momentos adequados para #irmar nossas opini6es e pontos de vista e isso ) absolutamente indispensável, desde que na &ora certa.  'o tratar do racioc2nio $ur2dico, abordamos vários itens sobre como lidar com opini6es divergentes. ou citar um exemplo do uso da teoria. +nsinei a t)cnica para uma amiga, dias antes de #azermos uma prova. O pro#essor vivia #alando de louras #atais em sala. ' prova era para criar um #ato e analisáElo sob o aspecto criminal. Criei um #ato superelaborado e tirei apenas X. 5o dia do resultado min&a amiga me agradeceu pela dica da teoria pois a utilizou e tirou >K. +la simplesmente criou uma &ist-ria com o assassinato de uma loura, inclusive descrevendo sutilmente seus atributos. +la simplesmente aplicou a t)cnica, escrevendo sobre um #ato que nosso pro#essor ac&ava interessante. +u mesmo esqueci de usar a t)cnica...

+u no tirei uma nota mel&or naquela prova porque perdi o #oco, porque no prestei aten/o =acuidade@, porque esqueci do ob$etivo =tirar a mel&or nota poss2vel@, porque no utilizei t)cnicas que eu $á con&ecia =essas mencionadas@, porque escrevi o que eu queria =para me agradar@ e no para agradar e atender 9 expectativa de quem estava mandando naquele $ogo, porque deixei de atentar para a #luidez =#lu3ncia@ em provas e porque no me adaptei 9s circunst7ncias. (elizmente a nota #oi su#iciente para passar, mas poderia no ter sido. +sta teoria no versa sobre no ter opinio mas sim sobre ser &ábil o su#iciente para adaptar a resposta a #im de obter o resultado alme$ado. 'p-s o sucesso espec2#ico voc3 poderá, a partir de uma situa/o mel&or, lutar por seu ponto de vista. 5o estando em uma situa/o como a de candidato, no ten&a medo de expor suas opini6es ou de contestar alguma premissa $á estabelecida. Poucos t3m suas pr-prias opini6es e a capacidade de inovar e analisar criticamente um #ato ou problema. 8e voc3 o #izer, mesmo que algu)m no goste, todos =inclusive quem no gostou@ respeitaro voc3. Contudo, sempre o #a/a de modo gentil, educado, t)cnico, equilibrado e pro#issional. 8e quiser contestar alguma id)ia, conteste a id)ia e no o seu autor ou de#ensor. 8aiba a &ora de ceder e a &ora de en#rentar a oposi/o, a &ora de lutar e a &ora de celebrar um acordo. 5o ten&a medo de ser di#erente ou de mudar as estruturas consolidadas. 8e voc3 pensa, ) poss2vel que discorde e ) assim que o mundo progride" mudando ou concluindo que a mudan/a no o#erece um gan&o compensador. 'o decidir sobre id)ias e solu/6es, no se prenda a paradigmas antigos, prendaEse ao ob$etivo buscado.  ' teoria do consumidor ainda possui outra aplica/o preciosa. O cliente sempre tem razo, ) ele quem deve #icar satis#eito, no ) mesmo; +m concursos, o cliente ) o examinador. 8empre veri#ique o que ele quer e o atenda. e$a o que ele perguntou, o que quer  saber, a letra bonita que quer ler, etc. (a/aEo #eliz e ele l&e retribuirá. >K@ 1etra leg2vel, palavras aud2veis. 8e o examinador no consegue deci#rar sua caligra#ia nem ouvir sua voz, isso irá pre$udicar a quem; 4uem tem o maior interesse em ser lido, ouvido e entendido; 8erá que todos os examinadores, pro#issionais ocupados e

atare#ados, diante de centenas ou de mil&ares de provas para corrigir, tero tempo e compreenso diante de uma letra ileg2vel; 5a &ora da prova #a/a letra bonita, de pre#er3ncia redondin&a =ou, no m2nimo, em caixa alta@, a #im de que ela #ique leg2vel. %reine sua orat-ria para saber #alar razoavelmente.  'ntoine de 8aintE+xup)rB nasceu na (ran/a, em >?KK, e morreu em >?. (oi aviador de pro#isso e escritor por devo/o. (oi piloto do correio a)reo na d)cada de >?TK, voando pela #rica, 'rgentina, C&ile, ?Q; O grupo se c&amava +spal&a#atos e a pe/a tin&a o mesmo nome do grupo. William vivia um superE&er-i na pe/a. 4uando ele entrava em cena, o m!sico %c&elo, que compLs todas as m!sicas da pe/a, entoava" 8uper lindo, super #orte, superE&er-i, super, super, super.. +le pode tudo, ele tudo pode, ele corre, voa, pula e se sacode... +le quebra tudo, ele tudo quebra, ele mexe, vira, se co/a e requebra...  #ase Delegado de Pol2cia +stadual no passei na > #ase %: no passei em analista e nem em o#icial de $usti/a %ribunal de contas no passei para o

cargo de assistente $ur2dico AP no passei para o cargo de analista AP+ no passei para cargo analista I'8C no passei para cargo 'dvogado A+%0O0+C no passei para o cargo de 'dvogado CF+8( no passei para 'dvogado  livro aplicamos a t)cnica de estudo, mas cansamos pois s- perdemos. desesperadamente, Z e \ &inha .esposta> Z e \" oc3 pode e deve vencer essa #ase de des7nimo. 8ua lista de reprova/6es mostra que vc tem disposi/o para ir para a batal&a. Aas eu no c&amaria essas reprova/6es de #racassos " esses reveses #azem parte do processo de amadurecimento que, na &ora certa, ap-s o es#or/o preciso, culminaro com o in2cio de uma s)rie de aprova/6es. +u tamb)m ten&o uma lista com seis reprova/6es. Praticamente todo mundo que passou tem uma lista dessas.  'penas os g3nios no passam por isso e, #elizmente, eles so muito poucosS  'ssim, no se ac&e um #racassado. (racasso seria no tentar, no insistir, no se aper#ei/oar. oc3 me disse que tem o livro" espero que procure seguir as dicas e continuar se aprimorando. Isso normalmente leva tempo. c tem certeza que está aplicando as t)cnicas; Procure ver o que ainda no está aplicando e procure aplicar.  'gora, uma ressalva" vc tem pouco mais de um ano de #ormado. 'inda ) pouco tempo, na maioria dos casos, para se col&er os #rutos. 'ssim, no pense que está mal ou demorando muito.

De tudo o que voc3 #alou, a !nica coisa que me preocupou #oi a prova da O' concursos. 5os primeiros, no #ui nem aprovado. Depois comecei a ser aprovado longe das vagas, at) que, de uns dois anos pra cá, comecei a #icar como excedente perto das vagas, mas nunca dentro das vagas. +m $aneiro de KKU comprei o livro Como passar em provas e concursos. 1i e tentei adotar as t)cnicas de estudo. i que min&a motiva/o para passar estava errada =raiva do meu c&e#e e do meu antigo emprego@. +m mar/o teve a prova do concurso do D5I% E Departamento 5acional de In#raE+strutura de %ransportes" 8eria o primeiro concurso ap-s ler o livro, ap-s adotar as t)cnicas de estudo apresentadas. 'l)m disso, adotei uma motiva/o positiva" a prova seria na data de aniversário da min&a noiva. 8eria um -timo presente de aniversário para ela eu passarmos nesse concurso. +studava seis &oras por dia =tr3s pela man&, tr3s pela noite@. (iz resumos, mapas mentais. 5o dia da prova, estava muito nervoso" consegui responder bem as quest6es ob$etivas, mas #iz uma reda/o p2#ia. 5o dia do resultado da prova ob$etiva, pela primeira vez #iquei dentro do n!mero de vagas, mas depois com a reda/o ca2 ?Q posi/6es, #icando #ora at) da &omologa/o. 5unca c&orei tanto como naqueles dias. Continuei estudando para outros concursos. +m agosto de KKU #ui demitido do antigo emprego, o que aumentou a presso para passar em algum concurso. :á tin&a

perdido as esperan/as naquele concurso do D5I%, quando vi que o Ainist)rio do Plane$amento autorizou c&amar mais XK dos aprovados. Aesmo com a autoriza/o, #iquei a  pessoas de ser c&amado. O n!mero de desist3ncias do -rgo era enorme, o que acarretou uma nova &omologa/o no Diário O#icial. +nto &o$e, dia > de $un&o de KKJ, min&a noiva gan&ou o presente de aniversário, > ano e T meses atrasado" Ain&a nomea/o no Diário O#icial da nio. Obrigado Dr. William Douglas, pelo livro, pelas dicas, pelo apoio e por mostrar que eu posso, se acredito que possoS. +egal, não? Ain&a resposta" ilberto, Obrigado por contar, ten&o certeza q vai mostrar E mais uma vez E aos membros da comunidade concurseira, q todos podemos realizar esse son&oRpro$etoRmeta de passar em um concurso. (ico #eliz por vc, cara, muito. + obrigado por compartil&ar comigo seu sucesso.  'gora, bro, se$a #eliz, oM; 4 vc aproveite sua vida, vc merece. 4 Deus possa ter vc debaixo de 8uas mos seguras e amorosas. 4 vc use suas vit-rias para encontrar os mel&ores camin&os e trans#ormar seus dias em dias ensolarados. 4ue voc3 aprenda a lidar com os dias de c&uva. 4ue possa camin&ar mais entre #lores do que entre pedras.

Aas que aprenda a lidar tanto com estas quanto com aquelas. +, claro, q voc3 se$a um bom servidor. 4ue &onre o cargo. 4ue vc participe da revolu/o. 4ue se$a parte dela. Porque a revolu/o vive de cada metro quadrado de (uncionalismo... e ) urgente.  ' revolu/o virá.  ' revolu/o; O que ) a revolu/o; (alarei em breve sobre ela no site www.revolucao.in#o Aas, por ora, parab)ns ao ilberto. + a vc, que será ilberto aman&. +m viagem recente, tive a oportunidade de visitar o ale dos in&edos, no 0io rande do 8ul, e aprender um pouco mais sobre o vin&o. Como se sabe, o pa2s tem se notabilizado por um grande progresso na qualidade de seu vin&o. Para aper#ei/oar a qualidade de nosso vin&o, uma das provid3ncias #oi diminuir a produ/o de uva por &ectare. 'ntes, produziaEse de K a X mil quilos por &ectare, e, para se ter um bom vin&o, reduziuEse a produ/o para a #aixa de >K a >T mil quilos de uva por  &ectare. ' iniciativa #uncionou" o vin&o #icou mel&or. Para diminuir a produ/o de uva, os viticultores cortam parte dos cac&os em #orma/o. +m m)dia, de cada tr3s cac&os dois so cortados. + o corte se $usti#ica, pois os nutrientes e a #or/a da parreira precisam ser direcionados. 8e a parreira tiver que dividir  seus nutrientes para tr3s cac&os, a uva #ica menos doce, mais #raca, com menos qualidade. 'l)m disso, quando os cac&os #icam $untos, diminui a incid3ncia de luz solar  sobre eles e... eles #icam mais #racos. Para que &a$a mais luz, c&egaEse a cortar as #ol&as que #icam perto dos cac&os. Depois de muitos e muitos concursos, com várias reprova/6es e, depois, vários primeiros lugares, comecei a me lembrar do assunto, enquanto o t)cnico em viticultura e

enologia, 8tevan 'rcari, #uncionário da Casa alduga, explanava o tema. +ra a man& de um belo #eriado e eu camin&ava com ele pelos vin&edos.  ' administra/o do tempo do concursando ) como #azer a uva e o vin&o #icarem mel&ores. 8e voc3 quiser uma boa qualidade de estudo, e sucesso na produ/o do vin&o, quer dizer, na sua produ/o nas provas, vai precisar #azer uns cortes. 'o cortar as atividades sup)r#luas =os cac&os extras...@ e ao organizar bem as atividades indispensáveis, voc3 estará direcionando os nutrientes de que seu estudo precisa para dar certo. oc3 vai precisar cortar algumas #ol&as para que o sol do tempo e da concentra/o ilumine seus livros, sua mente e sua aprendizagem. 'parentemente, voc3 estará perdendo produ/o, #azendo menos, mas será como o vin&edo que abaixa de X para >K toneladas de uvas por &ectare" as uvas que surgem so mel&ores.  'nos atrás, o vin&o brasileiro era discriminado e reprovado depois que os produtores tiveram coragem de mel&orar a qualidade e #azer os cortes recomendados, nosso vin&o passou a gan&ar pr3mios e medal&as no exterior. O Aerlot Premium ??, da alduga, gan&ou nove medal&asS + voc3 gan&ará as suas, seus $ustos pr3mios e aprova/6es, nomea/6es e cargos, a partir do tempo em que se organizar. Claro que, at) col&er as uvas, leva algum tempo, mas E como se sabe E concurso p!blico no ) para passar, mas at) passar. Outro dado relevante ) que o vin&o brasileiro ) apontado com um dos mel&ores do mundo para evitar problemas card2acos. ' dose recomendada pela Organiza/o Aundial da 8a!de E OA8 para que o consumo de vin&o #a/a bem ao corpo ) a de aproximadamente TKK ml por dia. 5essa dose, ele a$uda at) mesmo ao #2gado. Por outro lado, o consumo excessivo ) causa de cirrose e de outros problemas de sa!de, de grande parte das interna/6es &ospitalares, dos acidentes de tr7nsito e de uma s)rie de trag)dias, como perda de carreiras pelo alcoolismo, problemas #amiliares, separa/6es e div-rcios. Como se sabe, a !nica di#eren/a entre o veneno e o rem)dio ) a dose. O consumo de vin&o na dose correta contribui para sua sa!de em excesso, pode se trans#ormar em v2cio e causar trag)dias. * preciso responsabilidade, pois. + a administra/o do seu tempo demanda o mesmo cuidado. * preciso es#or/o para alcan/ar sua aprova/o, o vencimento certo, o status, a aposentadoria, a bela carreira p!blica, a c&ance de #azer di#eren/a no pa2s. Aas este es#or/o tem que respeitar limites para que o rem)dio no envenene sua qualidade de vida. 5o adianta estudar tanto que voc3 no agNente o longo e trabal&oso processo de prepara/o.

Fá atividades que no podem ser esquecidas" o sono na medida certa, alguma atividade #2sica, algum lazer e o tempo para voc3 aproveitar seu parceiro amoroso e sua #am2lia. %entar eliminar estas atividades ) contraproducente. Outro cuidado ) separar  algum tempo para sua rela/o com Deus. 'lgum tempo para a$udar o pr-ximo e, em especial, pelo menos cinco minutos por dia, quando voc3 pára, respira, no pensa em nada seno em como voc3 está, onde quer c&egar, onde pode acertar, onde errou e pode mel&orar. ma das intelig3ncias ) saber lidar com seu pr-prio eu, ) conseguir #icar sozin&o e se sentir bem. Claro que voc3 pode usar estes cinco minutos para ouvir uma m!sica e relaxar. O importante ) que so s- cinco minutos, mas cinco minutos que vo #azer seu organismo, sua mente e a qualidade de sua vida mel&orar. O candidato mais produtivo no ) o que estuda mais, mas sim o que estuda mel&or. Com um pouco de es#or/o, voc3 poderá organizar sua vida, mas mantendo um m2nimo de sanidade e equil2brio. m candidato que #az isso rende mais no estudo e no surta nem desiste no meio do camin&o. Outro dado sobre vin&o. Perguntei ao t)cnico, que em breve se #ormará em n2vel superior em viticultura e enologia, se era realmente verdade que nosso vin&o ) mel&or  para o cora/o do que os vin&os estrangeiros. 8eria s- marMeting ou o que o A eterna competição entre o lazer e o estudo %odo mundo $á se pegou estudando sem a menor concentra/o pensando nos momentos de lazer, e todo mundo $á deixou de aproveitar as &oras de descanso por causa de um sentimento de culpa, remorso mesmo, porque deveria estar estudando. +sta inverso de #azer uma coisa e pensar em outra causa desconcentra/o, desconcentra/o, stress e perda de rendimento no estudo ou trabal&o. 'l)m da perda de prazer nas &oras de descanso. +m diversas diversas pesquisa pesquisass que realizei realizei durante durante palestras palestras e seminár seminários ios pelo pa2s, contatei que os tr3s problemas mais comuns de quem quer vencer na vida so estes" •

medo do insucesso =gerando ansiedade, inseguran/a@,



#alta de tempo e



a competi/o entre o estudo ou trabal&o e a praia, cinema, namoro, etc. ' então, você já teve estes pro5lemas? %odo mundo sabe que para vencer e estar preparado para o diaEaEdia ) preciso

muito con&ecimento, estudo e dedica/o, mas como conciliar o tempo com as preciosas &oras de lazer ou descanso; +ste e outros problemas atormentavamEme quando eu era estudante de Direito e depo depois is quand quando o passe passeii a prepa prepara/ ra/o o para para concur concursos sos p!bl p!blico icos. s. 5o ) 9 toa que que #ui reprovado em X concursos di#erentesS Outro Outross prob problem lemas; as; (alta (alta de din& din&eir eiro, o, di#icu di#iculda ldade de dos dos concur concurso soss =que =que paga pagam m salá salári rios os de at) at) 0` >.K >.KKK KK,K ,KKR KRm3 m3s, s, com com statu statuss e esta estabi bililida dade de,, gera gerand ndo o enor enorme me concorr3ncia@, problemas de cobran/a dos #amiliares, mem-ria, concentra/o etc. Contudo, depois de aprender a estudar, acabei sendo > colocado em outros J concursos, entre os quais os de :uiz de Direito, De#ensor P!blico e Delegado de Pol2cia. Isso prova que passar em concurso no ) imposs2vel e que quem ) reprovado pode dar a volta por cima.

Dá para, com um pouco de organiza/o, disciplina e #or/a de vontade, conciliar um estudo e#iciente com uma vida onde &a$a espa/o para lazer, diverso e pouco ou nen&um stress. ' qualidade qualidade de vida associada 9s t)cnicas de estudo so muito mais produtivas do que a tradicional imagem da pessoa tranca#iada estudando > &oras por dia. O sucesso no estudo e em provas =escritas, concursos, entrevistas, etc.@ depende basicamente de tr3s aspectos, em geral desprezados por quem está querendo passar  numa prova ou conseguir um emprego" >@ Clara de#ini/o dos ob$etivos e t)cnicas de plane$amento e organiza/o @ %)cnicas para aumentar o rendimento do estudo, do c)rebro e da mem-ria T@ %)cnicas espec2#icas sobre como #azer provas e entrevistas, abordando dicas e macetes que a experi3ncia #ornece mas que podem ser aprendidos. O con$unto destas t)cnicas resulta em um aprendizado mel&or e mais sucesso em provas escritas e orais =inclusive entrevistas@. entrevistas@.  'os poucos, pretendemos pretendemos ir abordando abordando estes assuntos, mas $á podemos podemos anotar  aqui alguns cuidados e provid3ncias provid3ncias que iro aumentar seu desempen&o.Para mel&orar mel&orar a briga entre estudo e lazer , sugiro que voc3 aprenda a administrar seu tempo. Para isto, como $á disse, basta um pouco de disciplina e organiza/o. O primeiro passo ) #azer o tradicional quadro &orário, colocando nele todas as tare#as a serem realizadas. 'o inv)s de servir como uma priso, este procedimento #acilitará as coisas para voc3. Pra come/ar, porque vai leváElo a escol&er as coisas que quer dar mais tempo e a estabelecer suas prioridades. +xperimente. +m pouco tempo voc3 vai ver que isto #unciona.%am #unciona.%amb)m b)m ) recomendável recomendável que voc3 separe tempo su#iciente para dormir, #azer algum exerc2cio #2sico e dar aten/o 9 #am2lia ou namoro. 8em isso, o stress será uma mera questo de tempo. Por incr2vel que pare/a, o #ato ) que com uma vida vida equil equilib ibrad rada a o seu rendi rendimen mento to #inal #inal no estud estudo o aumen aumenta. ta.Out Outra ra dica dica simple simpless ) a seguinte" depois de escol&er quantas &oras voc3 vai gastar com cada tare#a ou atividade, evite evite pensa pensarr em uma uma enqua enquanto nto está está reali realizan zando do a outra outra.. 4uand 4uando o o c)reb c)rebro ro mand mandar  ar  mensagens sobre outras tare#as, ) s- lembrar que cada uma tem seu tempo de#inido. Isto aumentará a concentra/o no estudo, o rendimento, e o prazer e relaxamento das &oras de lazer.

 'prender  'prender a separar o tempo ) um excelente meio de diminuir o stress e aumentar o rendimento, em tudo. $I D12A> Dez dicas importantes para fazer uma prova Lconcurso p65licoM  ' primeira coisa que se precisa em uma prova ) calma, tranqNilidade. tranqNilidade. 8e voc3 come come/a /arr a #ica #icarr nerv nervos oso, o, sent senteE eEse se e simp simple lesm smen ente te resp respir ire. e. 0esp 0espir ire e calm calma a e tranqNilamente, sentindo o ar, sentindo sua pr-pria respira/o.  'p-s uns poucos minutos verá que respirar ) um -timo calmante. Procure manterE se em estado al#a, ou se$a, combine calma e aten/o. Comece a ver a prova como algo agradável, como uma oportunidade, visualizeEse calmo e tranqNilo. 1embreEse que treino ) treino e $ogo ) $ogo e que os $ogadores gostam mesmo ) de $ogar" a prova ) a oportunidade de $ogar pra valer, de ir para o campeonato. (azer provas ) bom, ) gostoso, ) uma oportunidade. ConscientizeEse disso e enquanto a maioria estiver tensa e preocupada, voc3 estará #eliz e satis#eito. m dos motivos pelos quais eu sempre rendi bem em provas ) porque considero #azer provas algo agradável. Imagine s-, 9s vezes a gente vai para uma prova desempregado e sai dela com um excelente cargoS Aesmo quando no passamos, a prova nos dá experi3ncia para a pr-xima vez. Comece a ver, sentir e ouvir #azer prova como algo positivo, como uma ocasio em que podemos estar tranqNilos, calmos e onde podemos render bem.  'o #azer uma prova, nunca perca de vista o ob$etivo" passar. O ob$etivo no ) ser o primeiro colocado =o que ) uma grande iluso, $á que ser o primeiro traz mais problemas do que vantagens@. %amb)m no ) mostrar que ) o bom, o mel&or, o sabeEtudo. O ob$etivo ) acertar as quest6es, tentar #azer o máximo de pontos mas #icar #eliz se acertar o m2nimo para passar. 8- isso.  ' simplicidade simplicidade e a ob$etividade ob$etividade so indispensáveis indispensáveis na prova, ladeadas ladeadas com o equil2brio emocional e o controle do tempo. Para passar lembreEse que voc3 precisa responder aquilo que #oi perguntado. 1eia com aten/o as orienta/6es ao candidato e o enunciado de cada questo.

+m provas ob$etivas, se$a met-dico ao responder. +m provas dissertativas, se$a ob$etivo e mostre seus con&ecimentos. Por mais simples que se$a a questo, respondaEa #undamentadamente. 5o in2cio e no #inal se$a ob$etivo no desenvolvimento =no miolo@, procure demonstrar seus con&ecimentos. 5essa parte, anote tudo o que voc3 se recordar  sobre o assunto e estabele/a rela/6es com outros. 8em se perder, de#ina rapidamente conceitos e classi#ica/6es. 8e souber, d3 exemplos. '$a com seguran/a" se no tiver  certeza a respeito de um comentário, adendo ou exemplo, eviteEo. (lorear a resposta sem ter certeza do que está escrevendo no vale a pena. Isso s- compensa se tratarEse do ponto central da pergunta, do cerne da questo. 5esse caso, se o erro no #or  descontado dos acertos, arrisque a resposta que l&e parecer mel&or. tilize linguagem t)cnica. ' linguagem de prova ) #ormal, de modo que no se deixe enganar pela coloquial. 8ubstitua termos, se preciso. +x." +u ac&o, +u entendo, +ntendo que. Corre/o lingN2stica. %o ruim quanto uma letra ileg2vel ou uma voz inaud2vel ) a letra bonita ou a voz tonitruante com erros de portugu3s. O estudo da l2ngua nunca ) desperd2cio e deve ser valorizado. 'l)m disso, a leitura constante aumenta a corre/o da exposi/o escrita ou #alada. +vitar vaidades ou inven/6es. Auitos querem responder o que pre#erem, do $eito que pre#erem. +m provas e concursos temos que atentar para a simplicidade e para o modo de entender dominante eRou do examinador. 'quela nossa tese e opinio inovadora, devemos guardáEla para a ocasio pr-pria, que certamente no ) a do concurso. %en&a sempre &umildade intelectual. 5o queira parecer mais inteligente que o examinador ou criticáElo. 5o se considere in#al2vel, sempre prestando aten/o mesmo a quest6es #áceis ou aparentemente simples. 5unca despreze uma opinio diversa. %eoria do consumidor. 'l)m desses cuidados, temos que ter um extra com alguns examinadores. 1embreEse que todo pro#essor, quando aplica uma prova ), na prática, um examinador. ' grande maioria dos examinadores aceita que o candidato ten&a uma opinio divergente da sua. Fá, contudo, alguns mestres e bancas um tanto mais in#lex2veis, casos em que será exigido do candidato uma dose de #luidez, docilidade, suavidade e brandura.

:unteEse a isso o ensino daqueles que sabem atender ao consumidor" o importante ) satis#azer o cliente, o cliente tem sempre razo, o atendimento ) to importante quanto o produto. +sta t)cnica ensina que o candidato deve ser prudente e pragmático. Pragmatismo, anoteEse, ) a doutrina segundo a qual a verdade de uma proposi/o consiste no #ato de que ela se$a !til, ten&a alguma esp)cie de 3xito ou de satis#a/o. O candidato precisa ter #luidez e maleabilidade su#icientes para moldarEse 9 eventual in#lexibilidade do examinador. 8e o seu pro#essor s- considera correta uma posi/o, devemos ter cuidado ao responder pois a prova no ) a ocasio mais adequada para um en#rentamento de id)ias, at) porque ele ) quem dá a nota, &avendo uma grande desigualdade de #or/as. +xistem os momentos adequados para #irmar nossas opini6es e pontos de vista e isso ) absolutamente indispensável, desde que na &ora certa. 1etra leg2vel, palavras aud2veis. 8e o examinador no consegue deci#rar sua caligra#ia nem ouvir sua voz, isso irá pre$udicar a quem; 4uem tem o maior interesse em ser lido, ouvido e entendido; 8erá que todos os examinadores, pro#issionais ocupados e atare#ados, diante de centenas ou de mil&ares de provas para corrigir, tero tempo e compreenso diante de uma letra ileg2vel; 5a &ora da prova #a/a letra bonita, de pre#er3ncia redondin&a =ou, no m2nimo, em caixa alta@, a #im de que ela #ique leg2vel. %reine sua orat-ria para saber #alar razoavelmente. %I D12A> 9azendo -rovas  ' realiza/o de provas exige cuidados espec2#icos para cada momento, que sero ob$eto de nossa aten/o a partir de agora. Cada #ase da prepara/o ou da prova tem suas t)cnicas. 5o se assuste, ac&ando que so muitas" como a t)cnica a$uda, quanto mais t)cnicas mel&or.  ' t)cnica da prática" aprenda a #azer, #azendo.  'consel&o o leitor a treinar o mais que puder a realiza/o de provas. ' experi3ncia constitui um excelente trun#o na &ora de um campeonato ou de um concurso.

+stes anos correndo o pa2s me mostraram que pouca gente treina #azer provas. + esta ) a grande dica" #a/a provas. Os cursos que mais aprovam so os que levam seus alunos a treinarem #azer provas, os candidatos que passam so os que treinaram #azer  provas. Para #azer provas, existem duas maneiras" simulados e provas reais. O ideal ) que o candidato #a/a as duas, ou se$a, que treine #azer provas e quest6es e que se inscreva em concursos para a área que dese$a.Para os simulados, recomendo a voc3 resolver  quest6es e provas da mat)ria que estudou, como #orma de #ixar o conte!do, periodicamente, #azer um concurso simulado, reprisando o tempo real da prova, o uso apenas do material permitido e, claro, utilizando provas de concursos anteriores. Outra dica boa ) #azer os simulados #ilantr-picos cada vez mais comuns nos cursos preparat-rios. (alemos mais um pouco sobre este importante item.  ('_+0 '8 P0O'8. Fá pessoas que deixam de #azer uma prova por no se considerarem preparadas e deixam de adquirir experi3ncia e at) mesmo, algumas vezes, ser aprovadas. Aesmo que ainda este$a come/ando a se preparar, vá #azer as provas. 8e #or para algu)m dizer que voc3 ainda precisa estudar mais um pouco antes da aprova/o, deixe que a banca examinadora o #a/a. 4uem sabe o dia da prova no ) o seu dia;  'sseguro que, pelo menos, voc3 irá adquirir experi3ncia, ver como está o seu n2vel, como ) estar no meio do $ogo etc. 'o c&egar em casa, procure nos livros as respostas" a #ixa/o daquilo que voc3 pesquisar nessa ocasio ) sempre muito alta. 'nalise o gabarito e, se #or poss2vel, participe da vista de prova. 8e o resultado #or abaixo de sua expectativa, no desanime" apenas continue estudando e agregando con&ecimentos. ' coisa #unciona assim mesmo" a gente normalmente apan&a um pouco antes de come/ar a bater. %0+I5+ +A C'8'. Aesmo que voc3 no ten&a como #azer as provas, ) poss2vel adquirir boa parte dessa experi3ncia em casa, treinando. 0e!na provas de concursos anteriores ou comercializadas atrav)s de cadernos de testes e livros, separe o material de consulta permitido pelo +dital, o n!mero de quest6es, o tempo de prova, etc. + #a/a a provaS %ente simular uma prova do modo mais pr-ximo poss2vel daquele que irá encontrar  no dia do concurso. 'proveite esses simulados para aprender a administrar o tempo de prova. 8e os cursos preparat-rios o#erecerem prov6es ou simulados, participe.

%0+I5O8 +8P+CI'I8. Depois de algum treino, passe a #icar resolvendo mais quest6es por um tempo um pouco maior =p. ex., uma &ora a mais@ do que o que terá dispon2vel no dia da prova, o que serve para aumentar sua resist3ncia. Outro exerc2cio ) resolver quest6es em um tempo menor, aumentando a presso. Por exemplo, se a prova terá  &oras para XK quest6es de m!ltipla escol&a, experimente tentar responder esse n!mero de quest6es em T &oras ou T &oras e meia. +m seguida, responda a outras quest6es at) completar o tempo de  &oras. 8e voc3 está acostumado a resolver quest6es com uma presso maior do tempo e com uma longa dura/o =X ou U &oras, por exemplo@, #icará mais 9 vontade em provas em condi/6es menos severas. Contudo, 9 medida em que a data do concurso #or se aproximando, passe a realizar mais provas simuladas em condi/6es absolutamente iguais 9s que voc3 irá en#rentar. CI D12A> &udança de paradigma 8e voc3 está acostumado a pensar numa prova apenas como aluno, aprenda a mudar esse paradigma. oc3 tamb)m precisa ver a prova com os ol&os do examinador. 8e um m)dico, um engen&eiro, um advogado e um pol2tico virem uma ponte ruir e pessoas se #erirem, ) poss2vel que &a$a quatro modos de avaliar o #ato" um pensará em socorro m)dico, outro em qual #oi a #al&a na constru/o, outro em a/6es de indeniza/o, e o !ltimo em mais um ponto de sua plata#orma eleitoral. +nquanto voc3 no aprender a ver a prova no como quem quer acertar =o aluno@ mas como quem quer ver se está certo =o examinador@, as suas provas tero menos qualidade. +m duplas ou grupos, passe a #azer provas e trocáElas para a corre/o. Corri$aEas como se #osse o pr-prio examinador. oc3 aprenderá a ver a prova com outros ol&os e isto #acilitará seu desempen&o quando reassumir o papel de aluno. %reine para #azer provas orais reparando a postura e respostas do colega como se voc3 #osse da banca. Gumildade intelectual 5unca despreze uma id)ia nova ou uma opinio sem meditar e re#letir. 5unca despreze uma id)ia por causa de sua #onte, por exemplo, por ser de algu)m que voc3 no gosta, ou que ) pobre, ou que ) de outra ra/a, ou de outra religio, ou de

outro estado, ou de outro sexo, ou de outra qualquer coisa. 'valie as id)ias pelo seu valor  e no pela sua origem ou roupagem.  'l)m disso, ) preciso con&ecer o que &á, o que $á existe, nem que se$a para sustentar uma tese inteiramente nova. Caso contrário, pode ocorrer aquela &ist-ria onde um ateu #oi para o Clube dos Fere$es e, na portaria, perguntaramEl&e se &avia lido a  < e4ercKcios Comece a redigir todos os dias ou, pelo menos, toda semana. 8epare &orários espec2#icos apenas para redigir. (a/a reda/o geral, de apoio e espec2#ica.C?, IX, p. K. Como diz o brocardo latino (iat #abricandun #aber, #azer se aprende #azendo. Ou mel&or, ) indicado obter primeiro uma base te-rica, mas a per#ei/o s- adquireEse com a prática. +xperimente come/ar a escrever um diário, poesias, contos, #azer descri/6es de ob$etos, narrar #atos ou problemas, disserta/6es sobre assuntos em geral e assuntos da mat)ria da prova. (a/a resumos de livros, #ilmes, etc. %reine #azer descri/6es bem completas, identi#icando tudo o que caracteriza a coisa descrita e a distingue das demais. (a/amos um exerc2cio" Descreva um pão de queijo.

Isto mesmo. Pare a leitura, pegue uma #ol&a e comece a trabal&ar. GDescreva um po de quei$o. :á descreveu; amos lá, pegue uma #ol&a em separado e descreva um po de quei$o. +stou esperando... esperando... esperando... Pronto. 'cabou; amos corrigir ; Primeiro passo" Pegue novamente #ol&a em anexo e  < eja a 3cara3 dela! 'stá 5onita? # < -or melhor que esteja, tenho certeza que dá para melhorar! 9aça isso! :á #ez; +stou esperando... esperando... esperando. +xperimente con#erir se sua descri/o pode ir um pouco mais #undo, passando para o campo da disserta/o, onde voc3 pode desenvolver id)ias, $u2zos, valor. timo. 'gora digaEme se voc3 descreveu bem um po de quei$o. e$a se #alou do seu taman&o, cor, temperatura ideal, sabor, composi/o =massa, quei$o, tempero, etc.@, odor, textura, acompan&amentos ideais =ca#), re#rigerante, etc.@, origem =Ainas erais@, ocasi6es e modo de consumo, variedades =simples, com peda/os

de outros ingredientes, com doce de leite, etc.@, sua utilidade para reuni6es, lanc&es rápidos, tiraEgostos, etc., lo$as especializadas em vender po de quei$o, se #az di#eren/a ser #eito no #orno de #ogo ou em microondas, sua primeira, mel&or e pior experi3ncia com um po de quei$o, eventuais compara/6es com outros tipos de po =#ranc3s, po de batata, po integral@, etc. oc3 #alou nisso tudo; 8e voc3 no #alou ) porque no quis, no teve paci3ncia ou no está treinado para levar a s)rio a tare#a de escrever. amos, eu ten&o certeza que voc3 pode #azer um trabal&o excepcionalmente bonito. %ente agora outra descri/o. 4ue tal o po #ranc3s; Outro treino !til será experimentar contar uma &ist-ria, isto ), #azer uma narra/o, com todos os seus elementos" personagem =um po de quei$o que adquiriu vida@, a/o, espa/o, tempo em desenvolvimento, enredo ou trama e narrador. +screver uma &ist-ria irá a$udar muito na constru/o daquela $á mencionada estrada que liga o c)rebro 9 caneta e esta ao papel. 8e voc3 sabe descrever um po de quei$o, saberá certamente descrever qualquer  outra coisa que con&e/a, da vida ou da mat)ria que cairá na prova.+m provas $ur2dicas, uma das quest6es que os candidatos consideram mais complicadas ) descrever a natureza $ur2dica de alguma coisa. Ora, natureza signi#ica, nesta acep/o, esp)cie ou qualidade. 5atureza $ur2dica será absolutamente a mesma coisa dentro desse universo espec2#ico. Para descreverEse a natureza $ur2dica de algo, basta dizer o que tal coisa ) na ess3ncia, quais as suas caracter2sticas e o que a distingue das demais. 8e voc3 con&ece a coisa e sabe escrever, estas quest6es no sero mais um problema. QI D12A> .'"/&O -A.A A -.OA Como citei muitas t)cnicas, vou #azer um resumo para voc3 lembrar no dia da prova. ' t)cnica que usarei ) a do processo mnemLnico.Pense na #rase"  't) cair #oi legal, administrei, revi e descansei. 'gora, repare que a #rase ) a liga/o para uma s)rie de palavrasRt)cnicas"  't) cair #oi legal, administrei, revi e descansei.

5o leve isto anotado para o dia da prova pois, embora no o se$a, pode ser  considerado como cola. Aemorize a #rase e, ao receber seu material de prova, escreva no caderno de quest6es ou #ol&a para rascun&o. sando a t)cnica, voc3 lembrará as coisas mais importantes para a prova. At E atitude e aten/o 2a E calma e tranqNilidade 9o E #oco +e E ler as instru/6es aos candidatos e ler a prova com aten/o'dminist E administrar o tempo e administrar o que no sabe .evi E revis6es > e  Descansei E intervalos, situa/o, atitude At < atitude e atenção. 1embre que #azer provas ) um privil)gio, uma oportunidade, que muitos queriam estar onde voc3 está, lutando por seus son&os. + ten&a aten/o, no #ique voando. 2a < calma e tranqRilidade. m candidato calmo rende mais. 8e preciso, respire lentamente at) se acalmar. DivirtaEse. 9o < foco. O ob$etivo ) passar e, para passar, a atitude correta )" #azer a mel&or  prova que eu puder #azer &o$e, devo mostrar meus con&ecimentos com clareza e ob$etividade para deixar o examinador #eliz. +e < ler as instruçSes aos candidatos e ler a prova com atenção. 1er as instru/6es vai a$udáElo a #azer a prova corretamente ler as quest6es vai #azer voc3 descobrir o que o examinador realmente quer saber de voc3 =e no o que voc3 gostaria que ele perguntasse@. O examinador precisa ser atendido. Administ < administrar o tempo e administrar o que não sa5e . O tempo se administra #azendo as contas e, claro, treinando antes, para ter prática de #azer provas.  'dministrar o que no se sabe ) decidir deixar em branco ou mostrar o que #or poss2vel de con&ecimento.

.evi < revisSes  e #. +, se necessário, o uso da t)cnica A0. Descansei. Implica bom uso dos intervalos para mel&orar seu rendimento, em descansar na id)ia =atitude@ de que concurso se #az at) passar, que se deve exigir  apenas o mel&or poss2vel, que a situa/o ) #avorável =na prova, voc3 ou vai passar ou vai ver onde precisa mel&orar@. Para aqueles que, como eu, acreditam que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus =0omanos Q" Q@, tamb)m ) poss2vel descansar nessa id)ia. 'ssim, se voc3 acredita em Deus, pode e deve se acalmar com a a$uda d+le. www.williamdouglas.com.br  =:aneiroRKKJ@ +stou em #)rias. m direito e necessidade de todos, e algo bem mais simples e seguro de se tirar no servi/o p!blico. Con&e/o vários amigos que trabal&am em empresas privadas e #icam estressados, imaginando se no sero demitidos logo ap-s o seu retorno. ra/as ao concurso, min&as #)rias so mais tranqNilas. 5o totalmente, pois ainda ten&o outros ob$etivos a contemplar. Ain&as #)rias possuem um ob$etivo tr2plice" descansar, trabal&ar no novo livro =orat-ria@ e via$ar para as diversas palestras de lan/amento do livro ' arte da uerra para Concursos que marquei pelo pa2s a#ora. Por conta do descanso, #ui para 'rma/o de .KKK

quest6es. (oi > colocado nos concursos para :uiz de Direito, De#ensor P!blico e Delegado de Pol2cia. www.williamdouglas.com.br  Periodicamente me preocupo em repisar o tema dos concursos p!blicos, tendo $á #eito compara/6es dele. Fo$e, vou compartil&ar um so#rimento novo. Passei d)cadas #ugindo da implanta/o de aparel&o ortodLntico necessário para a corre/o de min&a ocluso mandibular imper#eita. Fá dois anos, aos TQ anos, #ui compelido a #az3Elo. %anto o meu dentista quanto a ortodontista disseram que se no corrigir o problema terminarei por perder os dentesS ColoqueiEo e c&eguei 9 concluso de que s- um louco coloca um tro/o desses na boca. Pensei em ir lá e mandar tirar tudo, pre#eria #icar com a mordida cruzada e prontoS 1embreiEme de quantas vezes pensei em desistir dos concursos p!blicos. 1ogo, vieram as compara/6es, que decidi pLr no papel e dividiElas com os amigos. Primeiro, tanto em concursos quanto no caso do aparel&o, tentei #ugir, mas ambos #oram a mel&or op/o entre o leque de alternativas. * a relação custo
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