NEWTON C. BRAGA
Newton C. Braga
BANCO DE CIRCUITOS - Volume 27 100 CIRCUITOS PARA O LAR
Editora Newton C. Braga São Paulo - 2014
Instituto NCB www.newtoncbraga.com.br
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100 CIRCUITOS PARA O LAR
BANCO DE CIRCUITOS – V.27 - 100 CIRCUITOS PARA O LAR Autor: Newton C. Braga São Paulo - Brasil - 2014 Palavras-chave: Eletrônica - Engenharia Eletrônica Componentes – Circuitos práticos – Coletânea de circuitos – Projeto eletrônico – Domótica
Copyright by INTITUTO NEWTON C BRAGA.
1ª edição Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução total ou parcial, por qualquer meio ou processo, especialmente por sistemas gráficos, microfílmicos, fotográficos, reprográficos, fonográficos, videográficos, atualmente existentes ou que venham a ser inventados. Vedada a memorização e/ou a recuperação total ou parcial em qualquer parte da obra em qualquer programa juscibernético atualmente em uso ou que venha a ser desenvolvido ou implantado no futuro. Essas proibições aplicam-se também às características gráficas da obra e à sua editoração. A violação dos direitos autorais é punível como crime (art. 184 e parágrafos, do Código Penal, Penal, cf. Lei nº 6.895, de 17/12/80) com pena de prisão e multa, conjuntamente com busca e apreensão e indenização diversas (artigos 122, 123, 124, 126 da Lei nº 5.988, de 14/12/73, Lei dos Direitos Autorais).
Diretor responsável: Newton C. Braga Diagramação e Coordenação: Renato Paiotti
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Índice 1 - Dimmer Incandescente................................................. 9 2 - Liga-Desliga AC Com SCR............................................ 10 3 - Dimmer de 800 W...................................................... 11 4 - Dimmer com Indicador de Potência............................... 12 5 - Efeito de Chama.......................... Chama...................................... ......................... ................... ...... 13 6 - Efeito de Luz Incandescente.................. Incandescente............................... ....................... .......... 14 7 - Pisca Pisca Incandescente............... Incandescente........................................... ..............................15 8 - Interruptor Noturno.................................................... 16 9 - Efeitos de Relâmpago.................... Relâmpago................................ ......................... .................. ..... 17 10 - Efeito de Chama ou Vela............................................ 18 11 - Chave Acionada Por Luz.......................... Luz...................................... ................... ....... 19 12 - Flasher de Ultra Baixo Consumo................................. 20 13 - Alarme de Chama..................................................... 21 14 - Alarme de Fumaça.................................................... 22 15 - Alarme de Incêndio................................................... 23 16 - Luz de Emergência com Alarme.................................. 24 17 - Luz de Emergência...................... Emergência.................................................... ..............................25 18 - Alarme de Falta de Energia........................................ 26 19 - Inversor Para Fluorescente com SCR........................... 27 20 - Pisca-Pisca Incandescente................. Incandescente............................ ....................... .............. .. 28 21 - Efeito de Luz L uz com SCR......................... SCR...................................... ...................... ......... 29 22 - Detector de Raios..................................................... 30 23 - Monitor de Tensão de Rede........................................ 31 24 - Alarme de Freezer...................... Freezer................................... ......................... .................. ...... 32 25 - Alarme de Nível de Água....................... Água.................................... ..................... ........ 33 26 - Eletrificador com SCR............................................... 34 27 - Eletrificador...... Eletrificador..................... .............................................. ......................................... ..........35 28 - Eletrificador de Cercas............................................... 36 29 - Campainha Eletrônica................ Eletrônica............................. .......................... ................... ...... 37 30 - Sirene Para Alarme................................................... 38 31 - Interruptor Noturno.................................................. 39 32 - Interruptor Noturno (2)............................................. 40 33 - Luz Noturna Automática............................................ 41 34 - Luz de Emergência...................... Emergência.................................. ......................... .................. ..... 42
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35 - Controle de Motor AC ..........................................................43 36 - Fonte Para Furadeira ..........................................................44 ............................ .......45 37 - Termostato Simples com Histerese ................................... ........................... .........................46 38 - Intercomunicador LM380 .................................................... .......................... .......47 39 - Amplificador de Distribuição de Som ................................. ......................... .................................. .......48 40 - Flasher Fluorescente .................................................... 41 - LED em 220 V e 110 V .......................................................49 42 - Amplificador de Antena ......................................................50 ........................ ...51 43 - Interface de Telefone Para Amplificador ........................... 44 - Intercom Doméstico ...........................................................52 45 - Sensor de Presença ............................................................53 46 - Alarme de Maçaneta ...........................................................54 .......................... ....................................... ............55 47 - Alarme de Chuva ..................................................... .......................... ....................56 48 - Alarme de Falta de Umidade .............................................. 49 - Alarme de Enchente ..................................................... .......................... .................................. .......57 ........................... .........................58 50 - Alarme de Nível de Água .................................................... 51 - Alarme de Gás e Fumaça ....................................................59 52 - Alarme de Secura .................................................... ......................... ....................................... ............60 53 - Indicador de Umidade ........................................................61 .......................... ....................................... ............62 54 - Alarme de Chuva ..................................................... ........................... .................................. .......63 55 - Indicador de Chuva ...................................................... ........................... .................64 56 - Sensor de Pressão ou Batidas ............................................ 57 - Chave de Luz ...................................................... ........................... ............................................ .................65 ........................... ............66 58 - Espanta Mosquito Ligado à Rede ....................................... 59 - Termostato ..........................................................................67 60 - Termostato de Alta Potência .............................................. .......................... ....................68 ........................... .......69 61 - Simples Inversor para Fluorescente .................................. ............................ .............................. ...70 62 - Repelente de Insetos ....................................................... 63 - Espantalho Ultrassônico .....................................................71 64 - Chave de Potência com Triac ............................................. ............................ .................72 65 - Chave de Potência com Triac (2) ....................................... ........................... ............73 ............................ ....................74 66 - Luz de Emergência de 12 V ................................................ 67 - Detector de Cabos de Energia ...........................................75 68 - Detector de Cabos...............................................................76 69 - Medidor de Potência Elétrica .............................................. .......................... ....................77 70 - Termômetro Centígrado .....................................................78 ......................... ............79 71 - Termômetro Fahrenheit Bargraph .....................................
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............................ ............80 72 - Sensor Remoto de Temperatura ........................................ 73 - Prolongador de Toque ...................................................... ........................... .............................. ...81 ........................... ............82 74 - Detector de Chamada Telefônica ....................................... 75 - Aquecimento Controlado por NTC .....................................83 76 - Egg Timer ............................................................................84 77 - Transmissor para Link de Som ..........................................85 78 - Controle de Aquecedor .......................................................86 ......................... ............87 79 - Monitor de Chamadas Telefônicas ..................................... 80 - Campainha Musical .............................................................88 81 - Campainha Digital de Toque .............................................. .......................... ....................89 ........................... .............................. ...90 82 - Campainha Eletrônica ...................................................... ........................... .........................91 83 - Termostato para Freezer .................................................... 84 - Alarme Telefônico ...............................................................92 ............................ .........................93 85 - Minuteria para Lâmpada ..................................................... 86 - Sensor de Gás .....................................................................94 ........................... .............................. ...95 87 - Alerta de Tempestade ...................................................... 88 - Relé com Luz Pulsada .........................................................96 89 - Sensor de Chama .................................................... ......................... ....................................... ............97 90 - Dimmer com Triac ................................................... ........................ ....................................... ............98 .......................... .................99 91 - Alarme de Inundação ou Água ........................................... 92 - Alarme de Passagem com o 555 .....................................100 93 - Alarme Doppler .................................................................101 ............................ ..................................... ..........102 94 - Alarme de Água ....................................................... 95 - Dimmer Incandescente com Partida Lenta .....................103 96 - Amplificador Telefônico.....................................................104 ............................ .....105 97 - Alarme de Umidade com o LM3909 ................................. ............................ .......................106 98 - Luz Noturna Automática ................................................... ........................... ..........107 99 - Luz Automática para Campainha ..................................... ............................ .......................113 100 - Simulador de presença ...................................................
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Apresentação O termo “coletânea de circuitos” foi abordado muitas vezes
durante nossa longa carreira como escritor de artigos e livros técnicos, incluindo também informações. Assim, anteriormente, abordando este tema, publicamos as séries “Circuitos e Informações” (7 volumes) e “Circuitos e Soluções” (5 volumes) contendo centenas
de circuitos úteis e informações técnicas de todos os tipos. As séries se esgotaram, o tempo passou, mas os leitores ainda nos cobram algo semelhante atualizado e que possa ser usado ainda em projetos de todos os tipos. De fato, circuitos básicos usando componentes discretos comuns, de transistores a circuitos integrados, são ainda amplamente usados como solução simples para problemas imediatos, parte de projetos mais avançados e até com finalidade didática atendendo à solicitação de um professor que necessita de uma aplicação para uma teoria. Assim, voltamos agora com esta série, mas com uma estrutura diferenciada, novos projetos e nova abordagem. O diferencial na abordagem será dividir os diversos volumes da série por temas. Assim, no nosso primeiro volume tivemos circuitos de áudio, depois circuitos de fontes, no terceiro, circuitos osciladores, e neste vigésimo sétimo, uma seleção de circuitos para o lar, para instalações comerciais e mesmo industriais de todos os tipos. Em nosso estoque de circuitos já temos mais de 6000 deles, muitos dos quais podendo ser acessados de forma dispersa no site do autor e também em outros livros. A vantagem de se ter estes circuitos organizados em volumes, além do acesso em qualquer parte, está na fácil localização de um circuito de determinado tipo. Teremos ainda artigos complementares de utilidade, relacionados com os temas abordados. A maioria destes circuitos, colhidos em publicações que, em alguns casos, pode não ser muito atuais, recebe um tratamento especial com comentários, sugestões e atualizações que viabilizam sua execução mesmo em nossos dias. Enfim, com esta série, damos aos leitores a oportunidade de ter em seus tablets, Iphones, Ipads, PCs, notebooks e outras mídias uma fonte de consulta de grande importância tanto para seu trabalho, como para seus estudos ou simples como hobby.
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Introdução Depois do sucesso da seção Banco de Circuitos no meu site e das coleções esgotadas de Circuitos e Informações e Circuitos e Soluções, levo aos meus leitores uma coletânea de circuitos selecionados de minha enorme coleção de documentos técnicos e livros. Durante minha vida toda colecionei praticamente todas as revistas técnicas de eletrônica estrangeiras, dos Estados Unidos, França, Espanha, Itália, Alemanha, Argentina e até mesmo do Japão, possuindo assim um enorme acervo técnico. Não posso reproduzir os artigos completos que descrevem os projetos que saem nessas revistas, por motivos ditados pela lei dos direitos autorais, mas a mesma lei permite que eu utilize uma figura do texto, com citação, comentando seu conteúdo para efeito de informação ou complementação de um conteúdo maior. É exatamente isto que faço na minha seção no site e também disponibilizo neste livro. Estou selecionando os principais circuitos destas publicações, verificando quais ainda podem ser montados em nossos dias, com a eventual indicação de componentes equivalentes, fazendo alterações que julgo necessárias e disponibilizando-os aos nossos leitores. Para o site já existem mais de 8 000 circuitos, no momento que escrevo este livro, mas a quantidade aumenta dia a dia. Acesse o site, que ele poderá lhe ajudar a encontrar aquela configuração que você precisa para seu projeto. Os 100 circuitos selecionados para esta edição da série são apenas uma pequena amostra do que você vai encontrar no site. Para esta edição escolhemos uma remessa com 100 circuitos de utilidade para o lar como intercomunicadores, minuterias, controles de eletrodomésticos e muito mais. Estes circuitos podem ser montados com facilidade pois usam componentes que ainda são comuns no mercado e de baixo custo. Newton C. Braga
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Volumes Anteriores:
Volume 1 - 100 Circuitos de áudio Volume 2 – 100 Circuitos de fontes Volume 3 – 100 Circuitos osciladores Volume 4 - 100 Circuitos de potência Volume 5 – 100 Circuitos com LEDs Volume 6 – 100 Circuitos de rádios e transmissores Volume 7 – 100 Circuitos de Filtros Volume 8 – 100 Circuitos de Alarmes e Sensores Volume 9 – 100 Circuitos de Testes e Instrumentação Volume 10 – 100 Circuitos de Tempo Volume 11 – 100 Circuitos com Operacionais Volume 12 – 100 Circuitos de Áudio 2 Volume 13 – 100 Circuitos com FETs Volume 14 – 100 Circuitos Diversos Volume 15 – 100 Circuitos com LEDs e Displays Volume 16 – 100 Circuitos de Potência 2 Volume 17 – 100 Circuitos Automotivos Volume 18 – 100 Circuitos de Efeitos de Luz e Som Volume 19 – 100 Circuitos Fotoelétricos Volume 20 – 100 Circuitos de Fontes 2 Volume 21 – 100 Circuitos de Osciladores (2)
Volume 22 – 100 Circuitos Ecológicos e Para Saúde Volume 23 – 100 Circuitos com Válvulas Volume 24 – 100 Circuitos de Jogos e Recreação Volume 25 – 100 Circuitos TTL Volume 26 – 100 Circuitos CMOS - Como Testar Componentes em quatro volumes - Curso de Eletrônica Digital – Vol. 1 e 2 - Como Fazer Montagens - Os segredos no Uso do Multímetro
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Dimmer Incandes cente
Este circuito controla o brilho de lâmpadas incandescentes até 400 W para os Triacs da série TIC226. O Diac é comum e o circuito funciona na rede de 110 V. Para a rede de 220 V deve ser alterado o capacitor junto ao diac. O livro é de um manual de tiristores americano de 1974. O choque pode ser feito com 40 espiras de fio 22 ou 24 num pequeno bastão de ferrite. Importante: este circuito não deve ser usado com outros tipos de lâmpadas.
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2 -
Lig a-Des lig a AC Com S CR
Este circuito só serve para cargas resistivas como lâmpadas incandescentes ou aquecedores. Os diodos da ponte podem ser os 1N4004 ou 1N4007 para cargas até 100 W. O SCR pode ser qualquer da série TIC conforme a carga e a tensão de alimentação. O circuito não tem isolamento da rede e a corrente no comutador é muito baixa.
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3 -
Dimmer de 800 W
Com os componentes originais, sugeridos numa documentação da Motorola de 1971, este circuito pode controlar uma carga de 800 W. Podem ser usados triacs mais modernos e um SBS (Silicon Bilateral Switch) disponível, mas observando-se as especificações novas de potência.
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4-
Dimmer com Indicador de Potência
Este controle de brilho para lâmpadas incandescentes ou de velocidade para motores foi encontrado numa publicação inglesa de 1970. Podem ser usados triacs da série TIC e os diodos podem ser os 1N4007. Com alterações em C4 o circuito funcionará em 110 V. O circuito inclui um medidor de corrente na carga.
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5 -
E feito de Chama
O circuito apresentado é de um manual de tiristores americano de 1974, mas pode ser montado com SCRs da série 106, como o C106 ou TIC106. O circuito faz com que duas lâmpadas incandescentes ligadas em série variem seu brilho rapidamente imitando uma chama ou mesmo vela. As lâmpadas podem ser colocadas numa lareira artificial. O diodo pode ser o 1N4004 e as lâmpadas devem ter as potências indicadas ou próximas, por exemplo, 60 W e 25 W que são valores mais comuns.
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6-
E feito de Luz Incandes cente
Com o circuito apresentado, quando o brilho de uma lâmpada diminui o da outra aumenta. Há uma transferência de brilho, num efeito especial. O circuito é de um manual de tiristores de 1974, mas pode ser montado com Triacs da série TIC e diacs comuns. As lâmpadas devem ser obrigatoriamente incandescentes com potência máxima de acordo com o triac usado. Com alterações em componentes, o circuito funciona também na rede de 220 V.
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7-
Pis ca Pis ca Incandes cente
O comando do triac neste pisca-pisca de potência para lâmpadas incandescentes é feito por um oscilador de relaxação com lâmpada neon. A frequência depende do capacitor e a duração das piscadas depende de R2. O circuito funciona em 110 V ou 220 V dependendo do Triac e do diodo. O circuito é de uma publicação de 1989.
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8-
Interruptor Noturno
Com S1 fechado, ao escurecer o triac alimentará a carga com a potência ajustada em R4. O LDR é comum e o Triac pode ser qualquer um da série TIC. O diac também é comum e a carga máxima de 600 W, na verdade depende do triac usado. Não use lâmpadas eletrônicas neste circuito. O resistor de 500k pode ser substituído pelo valor comercial de 470k.
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9-
E feitos de R elâmpag o
Este circuito, encontrado numa publicação de 1978, produz efeitos pulsantes numa lâmpada incandescente até 200 W. O SCR pode ser o TIC106 e o unijunção o 2N2646. Experimente valores diferentes para o capacitor de 10 nF até obter os efeitos desejados.
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10 -
Efeito de Chama ou Vela
Este circuito foi obtido numa publicação de 1978, mas pode ser montado com componentes atuais como o TIC106 para o SCR. As lâmpadas devem ser obrigatoriamente incandescentes e o potenciômetro ajusta a velocidade do efeito. As lâmpadas neon podem ser de qualquer tipo.
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11 -
Chave Acionada Por Luz
Este circuito é de uma documentação de 1968. Podemos montá-lo com componentes mais modernos como um LDR comum e transistores BC558, acionando lâmpadas de 6 V até 50 mA. A alimentação passa então para 6 V. A lâmpada pode ser substituída por um LED com um resistor de330 ohms em série.
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12 -
Flasher de Ultra Baixo Consumo
Encontramos este circuito numa documentação técnica da National Semiconductor. A lâmpada até 50 mA deve ter uma tensão de trabalho de 3 V e o transistor pode ser o BC548. A frequência das piscadas é controlada pelo potenciômetro. O circuito pode ser usado como um pequeno estroboscópio.
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13 - Alarme
de Chama
Conseguimos este circuito numa antiga publicação de 1978. O circuito usa um foto -transistor e um filtro infravermelho. Os transistores NPN podem ser os BC548 e o foto-transistor de qualquer tipo. A saída é compatível com lógica TTL.
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14 - Alarme
de Fumaça
Encontramos este circuito numa antiga documentação dos anos 70, mas ele pode ser montado com componentes mais modernos. Os transistores podem ser os BC558 e o SCR o TIC106. Sugerimos utilizar relé em lugar do alarme e alimentar o circuito com 12 V. O LDR pode ser comum e o trimpot de ajuste R1 pode ser de 220 k. O detector acusa quando a passagem de fumaça entre uma lâmpada e o LDR reduz a intensidade da luz. D1 pode ser um diodo 1N4148 ou equivalente.
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15 - Alarme
de Incêndio
Este circuito foi encontrado numa publicação americana dos anos 70, mas pode ser montado com componentes equivalentes mais modernos. O circuito usa um LDR para detectar as labaredas e os transistores podem ser o BF245 para o FET, BC548 para T2 a T6 e um BD135 para T7, acionando um buzzer de alta potência ou outro dispositivo. O circuito também pode ser adaptado para 12 V e os diodos são 1N4148 ou 1N4002. O circuito possui dois ajustes, um normal e um ajuste fino. O capacitor C1 pode ser de 22 uF e alimentação feita por bateria ou fonte.
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16 -
Luz de Emergência com Alarme
Este artigo foi obtido numa revista inglesa de 2001. Ele ainda pode ser montado, pois os componentes são atuais. Ele ativa um sistema de aviso sonoro ao mesmo tempo em que acende uma luz de emergência. Na presença de energia ele mantém duas células de 1,2 em recarga. A lâmpada é de 2,2 V com 200 mA, O tom do alarme é dado pelo capacitor de 10 nF junto ao alto-falante.
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17 -
Luz de Emergência
Este circuito foi obtido num manual de Tiristores de 1974. O circuito acende uma luz de emergência alimentada por um acumulador ou bateria quando a energia da rede é cortada. O SCR é do tipo TIC106 e a lâmpada de 12 V. Podem ser usadas várias lâmpadas. A bateria se mantém em carga constante quando há energia da rede.
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18 - Alarme
de Falta de Energia
Encontramos este circuito numa Radio Electronics de julho de 1990. O circuito dispara um buzzer e trava quando ocorre um corte de energia. O buzzer é do tipo Sonalert de 9 V com oscilador, mas em seu lugar pode ser conectado um oscilador de áudio que alimente um transdutor piezoelétrico. O transistor pode ser o BC548. O transformador tem secundário de 500 mA ou mais.
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19 - Inversor
Para Fluorescente com SCR
Este circuito é de uma publicação de 1967. Com ele é possível alimentar uma lâmpada fluorescente a partir de uma bateria de 12 V. O unijunção pode ser o 2N2646, o SCR o TIC106 e o diodo um 1N4004. T1 é enrolado num núcleo laminado e L1 tem aproximadamente 30 espiras de fio 26. O outro enrolamento pode ser feito com fio 28 a 30.
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20 -
Pisca-Pisca Incandescente
Este circuito pode ser usado em sinalização de painel com lâmpada incandescente comum. A lâmpada piscará numa velocidade dada pelo capacitor de 10 uF e pelo resistor de 100 k ohms. Estes componentes podem ser alterados numa ampla faixa de calores. Da mesma forma, uma lâmpada de 12 volts permite que o circuito funcione com esta tensão de alimentação.
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21 -
Efeito de Luz com SCR
O circuito apresentado é de uma publicação antiga, dos anos 70, mas pode ser montado com SCRs TIC106 e com transistores unijunção 2N2646. Este circuito faz com que lâmpadas pisquem segundo efeito especial que é dado pela frequência dos transistores unijunção. As lâmpadas podem ser de correntes ate 1 A e a tensão de alimentação é de 12 V ou pouco mais para compensar a queda de 2 V nos SCRs.
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22 -
Detector de Raios
O sensor deste circuito é uma haste de 7 metros que capta a descarga de um raio disparando um SCR que então trava um relé. O circuito deve ficar longe de qualquer local em que existam pessoas e a saída para o aviso externo feita com fio blindado devidamente aterrado, pois a descarga direta é perigosa. O circuito detecta raios que ocorram a uma certa distância do local.
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23 -
Monitor de Tensão de Rede
Este circuito monitora a tensão de uma rede de 110 V usando uma pequena lâmpada incandescente de 3 W e um instrumento indicador. O circuito é de 1974. O zener é de 70 a 100 V com 10 W de dissipação e o diodo D1 pode ser o 1N4004. D2 pode ser o 1N4148. Os resistores R2 e R3 têm valores em torno de 10k, devendo ser obtidos experimentalmente.
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24 - Alarme
de Freezer
Este circuito emite bips quando o sensor é acionado pela abertura da por do freezer ou em outras condições que podem ser determinadas pelo usuário. O circuito é de uma Modern Electronics de 1976. A alimentação pode ser feita com tensões de 6 a 12 V.
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25 - Alarme
de Nível de Água
Encontramos este circuito numa revista inglesa de 1967, mas ele pode ser montado com pequenas adaptações, como a troca dos transistores por tipos mais modernos. TR1 e TR2 podem ser os BC548 e BC558. TR3 e TR4 podem também ser BC558. O altofalante pode ser de 4 ou 8 ohms e alimentação também pode ser feita com 6 ou 12 V de acordo com o relé usado.
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Eletrificador com SCR
Este circuito consiste num oscilador de relaxação com lâmpada neon que dispara um SCR, gerando alta tensão num transformador, que pode ser um fly-back ou uma bobina de ignição. No caso da bobina a alimentação deve ser feita por fonte isolada, pois ela consiste num auto-transformador, com enrolamentos primário e secundário não isolados. O SCR pode ser o TIC106 ou equivalente. Pode ser necessário ligar um resistor de 10k da comporta ao catodo do SCR caso seu disparo seja constante.
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Eletrificador
Este circuito foi encontrado numa antiga publicação americana com tradução, do ano de 1969. O circuito consiste num oscilador de relaxação com um SCR. Pode ser experimentado um TIC106, mas eventualmente as oscilações não ocorrerão. O transformador de alta tensão pode ser um pequeno transformador de alimentação com primário de 110 ou 220 V e secundário de 6 a 12 V de 200 a 500 mA.
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Eletrificador de Cercas
Este circuito é de um manual americano de 1974. Ele usa um diac (Q1) e o SCR pode ser o TIC106. O transformador tem secundário de 12 V com 500 mA e é ligado ao anodo do SCR enquanto que o primário é de 220 V. T1 é um transformador de isolamento e D1 um 1N4007. R1 é de 470 ohms a 1 k x 2 W e R2 de 47 k. C2 que determina a frequência é de 100 nF a 470 nF e C1 um eletrolítico de 8 uF a 22 uF x 200 V. Qualquer dias pode ser utilizado.
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Campainha Eletrônica
Encontrei este circuito numa antiga documentação de 1982. O circuito tanto pode ser montado com o circuito integrado original 556 como com dois 555, já que o 556 nada mais é do que um duplo 555. O transistor Q1 pode ser o BC548 e Q2 para maior potência, sem a necessidade de R6 pode ser o BD135. O circuito funcionará com tensões de 6 a 12 V e alterações em C1 e C4 podem ser feitas para se modificar o som produzido.
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S irene Para Alarme
Os transistores T1 e T2 deste circuito podem ser os BC558. T3 pode ser um BD135 e T4 um TIP42. O circuito produz um tom contínuo cuja frequência depende dos capacitores C1 e C2. Estes capacitores podem ser alterados para se obter o efeito de som desejado. O circuito é de uma antiga publicação americana de 1978.
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Interruptor Noturno
Este circuito para lâmpadas incandescentes é de uma publicação dos anos 70, mas podem ser montado com SCRs da série TIC106 para lâmpadas até 200 W. O transistor unijunção pode ser o 2N2646 e T1 o BC558. O LDR é comum devendo ser apontado para o céu e instalado num tubo opaco. O diodo D1 pode ser o 1N4002. O circuito é alimentado por uma tensão de 12 V.
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Interruptor Noturno (2)
O circuito mostrado na figura ativa uma pequena lâmpada indicadora que passará a piscar quando a iluminação ambiente é reduzida. O ponto de disparo do circuito é determinado por P1 e a freqüência das piscadas é ajustada em P2. O sensor é um fototransistor comum que, para maior eficiência deve ser montado num tubo e apontado para o local em que se deseja monitorar a luz. Esse sensor não pode receber a luz da própria lâmpada que alimentada para que não ocorram realimentações, capazes de instabilizar o circuito. Para lâmpadas até 50 mA pode ser usado um BC548 e para lâmpadas de 200 mA a 1 A, deve ser usado um Darlington de potência, como o TIP120, montado num radiador de calor.O consumo em repouso é muito baixo. O consumo, quando ativado, depende apenas da lâmpada usada. Assim, para alimentação de lâmpadas maiores deve ser usada fonte ou bateria.
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33 -
Luz Noturna Automática
Este circuito, obtido numa publicação americana de 1978, faz com que uma pequena lâmpada incandescente de 6 V acenda quando a luz principal é apagada. Trata-se de um recurso para não deixar o quarto totalmente escuro. O transformador tem secundário de pelo menos 500 mA e T1 pode ser um BC548. T2 pode ser um BD136. O sensor pode ser qualquer LDR comum, sendo o ajuste de sensibilidade feito em R5.
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100 CIRCUITOS PARA O LAR
34 -
L uz de de E merg ência
Este circuito de uma antiga publicação americana usa um transformador de 12 V e uma lâmpada incandescente num sistema de acionamento por SCR. O relé deve ter dois contatos reversíveis. O SCR pode ser o TIC106 e os diodos são retificadores como os 1N4004. A lâmpada do sistema é de 200 mA ou mais, do tipo usado em interior de automóveis. Os resistores R1 e R2 devem ser de fio com pelo menos 4 W de dissipação.C1 é de 470 uF e PC1 é um LDR que impede que a luz de emergência seja acionada se o ambiente estiver no claro (durante o dia).
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NEWTON C. BRAGA
35 -
C ontr ontr ole ole de de Mot Motor or A C
Os diodos da ponte deste circuito, encontrado numa publicação de 1967, são de acordo com a corrente do motor. O SCR também deve ser de acordo com o motor servindo os da série TIC. O SCR deve ser dotado de radiador e o motor é do tipo com enrolamento de campo e armadura. ST2 é um diac comum de D1, D2 e D3 podem ser os 1N4004 ou 1N4007. 1 N4007.
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36 -
F onte onte P ar a F ura ur adeir deira a
Este circuito serve para alimentar pequenas furadeiras de 12 V usadas na furação de placas de circuito impresso e mesmo serviços de gravações em canetas, placas, etc. O transformador tem secundário de 12 V x 2 A e o resistor serve para uma posição posi ção de menor corrente quando a chave S2 está aberta.
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Termos tato S imples com His terese
Este termostato foi encontrado numa publicação de 1997. Ele pode ser alimentado por 6 V com o uso de um reed relé sensível ou ainda uma etapa de potência para acionamento de relé maior. O sensor é um KTY35, do tipo semicondutor, que pode ser o componente mais difícil de obter.
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100 CIRCUITOS PARA O LAR
38 -
Intercomunicador LM380
Este circuito foi obtido no Audio Handbook da National Semiconduuctor de 1977. Os componentes Rc e Cc são recomendados para se obter maior estabilidade. O transformador usado pode ser qualquer um do tipo de saída de rádios transistorizados. A estação remota não deve ficar a mais de 20 metros de distância. A tensão de alimentação pode ficar entre 8 e 20 V.
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Amplificador de Dis tribuição de S om
Este circuito já foi apresentado a partir de manuais de outros fabricantes. Este, especificamente é do Linear Databook da Motorola de 1990. O circuito funciona com um buffer de distribuição de sinais de áudio.
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Flas her Fluorescente
Este circuito, retirado do livro Robotics, Mechatronics and Artificial Intelligence de Newton C. Braga, publicado nos Estados Unidos, faz uma pequena lâmpada fluorescente piscar numa frequência ajustada no potenciômetro. Lâmpadas de 4 a 15 W podem ser usadas e a alimentação pode ser feita com tensões de 5 a 12 V. O transformador tem um enrolamento de 6 a 12 V com corrente de 250 a 500 mA ligado ao transistor e um primário de 110 V ou 220 V ligado à lâmpada fluorescente.
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LE D em 220 V e 110 V
Na verdade, este circuito foi originalmente criado para alimentar um LED em 240 VAC que é a tensão da rede inglesa. O circuito é de uma Electronics World de 2002, mas pode ser montado com facilidade, pois os componentes são comuns. No site do autor existem diversos artigos que mostram como ligar LEDs na rede de 110 V ou 220 V.
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Amplificador de Antena
Intercalado entre uma antena externa e a entrada de antena de um receptor este circuito proporciona melhor recepção. O circuito serve para receptores de ondas médias e curtas e com um pouco menos de ganho, para receptores de FM. As conexões de entrada e saída devem ser blindadas. Este circuito é de um livro de Newton C. Braga.
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Interface de Telefone Para A mplificador
Encontramos este circuito numa Poptronics de fevereiro de 2000. Podemos fazer sua montagem usando 4 diodos 1N4001 na ponte, LEDs de qualquer cor e para o transformador podemos fazer testes com transformadores driver tirados de radinhos transistorizados antigos. Este circuito funciona com telefones analógicos, ou seja, com a conexão de sinal depois do modem para os telefones digitais.
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Intercom Doméstico
Este simples intercomunicador de uso doméstico foi encontrado numa publicação de 1979. Ele pode ser facilmente montado com os transistores BC548 em lugar dos originais. Será interessante usar fonte em lugar de bateria. Os alto-falantes de alta impedância podem ser substituídos por tipos de baixa impedância, mas ligados ao circuito através de um pequeno transformador de saída do tipo encontrado em rádios transistorizados. A unidade remota não deve ficar a mais de 20 metros de distância e o cabo não precisa ser blindado.
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S ens or de Presença
Este circuito ativa um relé, acendendo uma lâmpada quando o sensor recebe luz. O sensor é um LDR grande de alta tensão que pode operar diretamente com 110 V, acionando um relé de 3 mA x 10k para alta tensão. O retificador pode ser o 1N4004 e o transformador tem de 10 a 20 mA de corrente de secundário, ou mais. R1 é de 5,6 ohms x 1 W e R3 de 10k x 5 W. O potenciômetro é de fio de 22k.
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Alarme de Maçaneta
Este circuito é de um Electronics Handbook de 1992. O circuito consiste num alarme para ser pendurado numa maçaneta. A capacitância da mão de quem toca na maçaneta dispara o circuito. K1 é um relé sensível e Os transistores podem ser os BC558. A bobina pode ser enrolada com umas 30 espiras de fio 20 num a forma de FI de rádio transistorizada antigo com núcleo ajustável. Os capacitores devem ser cerâmicos. A alimentação pode ser feita com 12 V se for usado um relé para esta tensão.
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Alarme de Chuva
Este circuito é de uma publicação de 1979. O sensor consiste em placas ou telas que ao serem umedecidas deixam passar a corrente. O transistor pode ser o BC548 e o alto-falante de alta impedância pode ser substituído por um de baixa impedância se for utilizado um transformador de saída. C2 que no diagrama está indicado como 100 pF, na realidade é de 100 uF. O amplificador operacional admite equivalente e o circuito pode ser alimentado por bateria ou fonte.
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Alarme de Falta de Umidade
Quando os sensores X1 e X2 deixam de conduzir pela secura do local monitorado, o oscilador formado por Q2 e Q3 entra em ação fazendo com que o oscilador produza som. O circuito pode servir de alarme de reservatórios, vasos ou canteiros. Na condição de repouso o consumo é muito baixo. O circuito é do livro Science Fair Projects de Newton C. Braga.
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Alarme de E nchente
Este circuito aciona um relé quando a água atinge os sensores. O circuito é de uma revista Radio Eectronics de julho de 1990. Podemos usa em lugar de Q1 e Q2 transistores BC548 e em lugar de Q4 um BC548. O resistor R1 pode ser alterado em função da sensibilidade desejada. Nunca alimente este circuito com fonte sem transformador.
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Alarme de Nível de Ág ua
Este circuito também detecta vazamentos e chuva. Encontrei-o numa revista inglesa de 1967, mas ele pode ser atualizado com o uso de transistores mais modernos como o par BC558 e BC548. A alimentação pode ser feita com 6 ou 12 V de acordo com o relé e o buzzer deve ser do tipo sonalert com oscilador interno.
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Alarme de G ás e Fumaça
O componente crítico deste alarme, obtido numa antiga publicação de 1976, é o sensor. O Triac pode ser qualquer da série TIC e o transistor pode ser um BC548. O potenciômetro de ajuste pode ser de 2k2. O transformador tem 1 A de corrente de secundário e um enrolamento adicional de 1,2 V.
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Alarme de S ecura
Este circuito, de uma antiga documentação dos anos 70, detecta quando a resistência entre os elementos sensores sobe para além dos 10 M ohms. O SCR pode ser o TIC106 e os transistores podem ser os BC558. Não alimente este circuito por fonte sem transformadores. Os sensores podem ser fio num vaso ou ainda duas telas de arame tendo um tecido entre elas. Compense a queda de 2 V no SCR em condução, se necessário. Pode ser usado um relé de 12 V se a alimentação for aumentada para este valor.
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Indicador de Umidade
Este simples indicador de umidade pode ser usado em vasos, canteiros e outros locais em que se deseja verificar a condutividade. O indicador é um LED e o circuito também funciona com tensões mais baixas de 2 ou 4 pilhas. Este simples indicador de umidade pode ser usado em vasos, canteiros e outros locais em que se deseja verificar a condutividade. O indicador é um LED e o circuito também funciona com tensões mais baixas de 2 ou 4 pilhas.
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Alarme de Chuva
Encontramos este alarme numa publicação inglesa de 1978. Se bem que no original a alimentação seja com 3 V, a queda de 2 V no SCR praticamente torna inoperante o buzzer (Bell). Assim, sugerimos alimentar com 6 V e usar um buzzer de 3 V com oscilador, ou alimentar com 12 V e usar um relé. Os transistores podem ser os BC548 e o SCR o TIC106.
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Indicador de Chuva
Os sensores podem ser telas tendo entre elas tecido poroso. Quando a água as umedece o circuito emite um som determinado pelos capacitores C1 e C2. O consumo é muito baixo na condição de espera. O transistor pode ser o BD135 e a alimentação, na verdade, pode ser feita com tensões de 5 a 12 V, sem problemas. O circuito é de um Electronics Handbook de 1990.
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S ens or de Press ão ou B atidas
Este circuito foi obtido numa Popular Electronics de 1991. A revista não mais existe, mas o circuito pode ser montado com amplificadores operacionais 741e um transistor BC548. O circuito faz uso de uma cápsula piezoelétrica como sensor de pressão ativando um buzzer. O circuito é alimentado por bateria de 9 V.
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C have de Luz
Este circuito controlado pela luz usa um relé de 6 V ou 12 V conforme a alimentação. O transistor pode ser o BC548 e o amplificador operacional admite equivalente como o 741. O diodo também pode ser o 1N4002 ou 1N4004. O sensor é um LDR comum e o ajuste de sensibilidade é feito em PR1. Para uma faixa maior de ajustes use um trimpot de 100k. O circuito é de uma publicação de 1980.
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E s panta Mos quito Lig ado à R ede
Este circuito produz o zumbido de um mosquito, espantando as fêmeas da espécie que são as que picam. O circuito é alimentado pela rede de 220 V, mas C1 pode ser alterado para alimentação pela rede de 110 V. O circuito é de uma revista italiana de 1984, mas pode ser montado com facilidade, pois todos os componentes são comuns.
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Termostato
O sensor deste circuito é um NTC de 20 a 50 k de resistência na temperatura ambiente. O circuito é de uma publicação de 1980 e amplificadores operacionais equivalentes podem ser utilizados. O relé é de 6 V e o ajuste do disparo é feito em RV1. O transistor pode ser o BC548. O transformador tem um secundário de 300 a 500 mA.
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Termos tato de Alta Potência
Este circuito foi encontrado numa publicação de 1967, mas pode ser montado com um 2N2646 e qualquer triac da série TIC. T1 é um transformador de disparo com relação de espiras de 1:1. CR5 é um diodo zener de 12 V e T um NTC de 10 a 20 k de resistência na temperatura ambiente. O triac deve ser dotado de radiador de calor. Os diodos da ponte podem ser os 1N4004.
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S imples Invers or para Fluores cente
Este circuito faz com que lâmpadas fluorescentes de 4 a 20 W possam ser alimentadas por pilhas ou baterias, numa faixa de 6 a 12 V. O transistor Q2 deve ser dotado de radiador de calor e P1 é ajustado para o máximo de rendimento, em função do transformador usado. O transformador tem secundário de 200 a 500 mA. O circuito é do livro Fun Projects for the Experimenter de Newton C. Braga.
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R epelente de Ins etos
Este circuito é o tradicional oscilador com o 555 que produz um zumbido no transdutor piezoelétrico, imitando o som de um inseto. Com isso as fêmeas (que picam) são afastadas, pois não suportam o ruído. Este tipo de aparelho tem sua eficiência dependente do ajuste e do tipo de inseto, conforme todas as versões que já vimos em artigos semelhantes. O simples projeto é do livro Fun Projects for the Experimenter de Newton C. Braga, publicado nos Estados Unidos.
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E s pantalho Ultras s ônico
Este circuito usa um tweeter piezoelétrico para emitir um potente som contínuo acima do limite audível, entre 20 kHz e 25 kHz. O ajuste é feito em P1 e a fonte deve fornecer pelo menos 2 A de corrente. O MOSFET de potência admite equivalente, devendo ser montado em radiador de calor. Podemos usar o circuito em silos e outros locais para espantar animais que ouvem ultrassons.
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C have de Potência com Triac
Este circuito, bastante conhecido, por já estar presente em outros pontos deste site é de uma Electronics Now de 1995. Com ele podemos ligar cargas de potência usando interruptores ou sensores de baixa corrente. TR1 pode ser qualquer Triac da série TIC com corrente de acordo com a carga e tensão de acordo com a alimentação, que também pode ser de 220/240 V. O Triac deve ser dotado de radiador de calor.
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C have de Potência com Triac (2)
Este circuito, bastante conhecido, por já estar presente em outros pontos deste site é de uma Electronics Now de 1995. Com ele podemos ligar cargas de potência usando interruptores ou sensores de baixa corrente. TR1 pode ser qualquer Triac da série TIC com corrente de acordo com a carga e tensão de acordo com a alimentação, que também pode ser de 220/240 V. Neste circuito temos um circuito que deriva a tensão de controle da rede de energia de modo que ela seja DC. O Triac deve ser dotado de radiador de calor.
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Luz de Emerg ência de 12 V
Este circuito é de uma publicação americana de 1978, podendo ser montado atualmente com pequenas alterações. A lâmpada principal pode ser uma lâmpada de LEDs, enquanto que a GE-63 pode ser uma lâmpada de 12 V x 200 mA de carro ou mesmo um resistor de 47 ohms x 5 W. O circuito também tem saídas para alimentar um rádio AM/FM de 12 V.
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Detector de Cabos de E nerg ia
Este simples circuito que sensoria cabos de energia (corrente alternada) pelo campo produzido foi encontrado numa revista inglesa de 2003. Ele ainda pode ser montado com facilidade, pois o MOSFET pode ser de qualquer tipo. O sensor é um pedaço de fio de uns 15 cm, formando uma pequena antena e que serve para ”captar”o ronco AC, acendendo o LED. O MOSFET
pode ser de qualquer tipo.
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Detector de Cabos
Com este circuito podem ser detectados cabos de energia pela simples aproximação de PP. PP é uma antena ou pedaço de fio. BZ é uma cápsula piezoelétrica de telefone. O circuito tem um consumo muito baixo podendo ser alimentado por pilhas ou bateria. Este detector saiu no livro Science Fair Projects de Newton C. Braga.
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Medidor de Potência E létrica
O circuito apresentado é do Linear Applications Handbook da National Semiconductor de1994. Os transistores casados fazem parte de um componente da época, podendo ser substituído por transistores casados individuais.
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Termômetro Centíg rado
O termômetro para graus centígrados apresentado usa um sensor da National Semiconductor. O amplificador operacional deve ser de tipo estável (low drift). Encontramos esta configuração no Linear Aplications Handbook da National de 1994.
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Termômetro Fahrenheit B arg raph
O termômetro apresentado, para a escala Fahrenheit é do Linear Applications Handbook da National Semicondcutor de 1994. O sensor LM34 não é fácil de obter e existe um equivalente para escala Celsius.
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S ens or R emoto de Temperatura
Neste circuito de uma publicação de 1975 é usado como sensor um transistor de silício. Podemos empregar um BC548. R1 e R2 são da ordem de 10 k, escolhidos para se obter uma tensão aproximadamente metade da alimentação em B. R5 é da ordem de 10k e R3, R4 é um divisor com resistor iguais de 10 k a 47 k. A alimentação pode ser feita com tensões de 6 a 12 V. A carga deve ser um resistor de 2k2.
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Prolongador de Toque
Este circuito foi obtido numa publicação de 1978. O SCR pode ser o TIC106. O que ele faz é atuar como um monoestável que mantém o SCR disparado por um tempo dado por R1 e C1. Desta forma, ao acionar uma campainha com um relé por um toque, no final da temporização o pulso do SCR põe em curto C2 desativando o relé. Eventualmente R2 deve ser alterado para se obter o funcionamento desejado.
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100 CIRCUITOS PARA O LAR
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Detector de Chamada Telefônica
Com o circuito mostrado na figura temos um sinal lógico para acionamento de um dispositivo de chamada quando houver sinal de chamada numa linha telefônica. O circuito pode ser usado para disparar um TRIAC ou outra carga de potência alimentada diretamente pela rede de energia com total isolamento da linha telefônica. Observe que a alimentação do setor receptor é feita com 5 V. O transistor 2N3906 é de uso geral podendo ser substituído por equivalentes.
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A quecimento Controlado por NTC
Encontramos este circuito numa velha documentação dos anos 70, mas ele pode ser montado com componentes modernos. T1 pode ser um BC548 e T2 um BC538. O sensor é TM1 um NTC de 10k aproximadamente de resistência. O Triac pode ser da série TIC com capacidade de corrente de acordo com o elemento de aquecimento. Este componente deve ser montado num bom radiador de calor. O NTC deve sensoriar a temperatura ambiente, ajustada em R1. D1 pode ser um 1N4002 e o transformador X1 tem secundário de 200 mA ou mais de corrente. Para a rede de 220 V, o transformador deve ter primário de acordo com esta tensão.
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E g g Timer
Este simples temporizador faz um LED piscar depois de um intervalo da ordem de 7 minutos que é o tempo normal de cozimento de um ovo. O circuito é de uma publicação de 1974, podendo ter seu tempo alterado pelo resistor R1. O MPF102 admite como equivalente o BF245 e o LED pode ser de qualquer cor.
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Transmis s or para Link de S om
Com este circuito é possível implementar um sistema de distribuição de som ambiente sem fio usando a rede de energia. O circuito é sugerido pela National Semiconductor em seu Linear Applications Handbook de 1994. A bobina pode ser enrolada com 300 espiras de fio 28 e tomada na 100 espira, com o secundário formado por 40 espiras do mesmo fio no mesmo núcleo.
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C ontrole de Aquecedor
Este controle é do Circuit Applications for the Triac da Motorola de 1971. Os Triacs podem ser equivalentes de acordo com a potência do aquecedor e o transformador de pulsos tem relação de espiras de 1 para 1 nos 3 enrolamentos. O unijunção pode ser o 2N2646 e os diodos da ponte 1N4004 para a rede de 110 V. Para a rede de 220 V use 1N4007 e aumente R1 para 22k x 2 W.
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Monitor de Chamadas Telefônicas
Este circuito foi encontrado numa revista inglesa de 1985, mas pode ser ainda montado com facilidade, pois os componentes usados são comuns. O que este circuito faz é registrar se na sua ausência ocorreu o recebimento de alguma chamada telefônica. Para ver, basta pressionar S3.
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Campainha Mus ical
Este circuito saiu numa revista inglesa de 1979, mas pode ser montado com facilidade ainda hoje, pois os componentes usados são comuns. Os transistores originais podem ser substituídos pelo BC548 para TR1, BC558 para TR2 e BD135 para TR3. A alimentação deve ser feita com 6 V pois o circuito integrado é TTL, mas existe um diodo redutor para 5 V no pino 14 através de TR2.
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Campainha Dig ital de Toque
Este circuito foi publicado numa revista de 1979, mas pode ser ainda montado com facilidade, pois os componentes são comuns. O circuito é formado por dois osciladores CMOS que produzem no conjunto um som intermitente para chamada. Q1 pode ser um BC547 e para alimentação acima de 6 V sugerimos usar o BD135 para Q2. Não use fonte sem transformador para alimentar este circuito.
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Campainha E letrônica
Este circuito foi obtido numa revista Electrõnica Fácil da Colômbia de 1986. Não sabemos se a revista ainda existe, mas o circuito pode ser montado com facilidade. Quando o interruptor é pressionado, o circuito gera um sinal amortecido semelhante a um sino. O sinal gerado deve ser aplicado a um amplificador e a fonte de alimentação deve ser simétrica de 6 a 9 V.
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Termos tato para Freezer
Encontrei este circuito numa revista inglesa de 1979, mas o circuito ainda pode ser montado com facilidade com um BC548 para TR1 e BD136 para TR2. O sensor é que pode ser um pouco mais difícil de obter, pois se trata do circuito integrado LM3911 da National Semiconductor. O circuito aciona um relé quando a temperatura ajustada ultrapassa certo valor. Esse relé controla o sistema de refrigeração.
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Alarme Telefônico
Encontrei este circuito numa antiga Radio Chassi Television da Argentina, do ano de 1964. O circuito emprega transistores de germânio, mas pode ser tentada uma versão com transistores de silício como o BC558 e alteração em alguns resistores. O transformador deve ter secundário de 6 V com pelo menos 250 mA. O circuito só funciona com linhas analógicas antigas e a bobina captadora colocada sob o telefone deve ter umas 1 000 espiras de fio bem fino. O relé pode ser da série RL2 da Metaltex. SR1 pode ser um 1N4002.
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Minuteria para Lâmpada
Este circuito é de uma revista francesa Electronique Pratique de 1978. A revista não mais existe, mas o circuito ainda pode ser montado com transistores BC548 e BC558 em lugar dos originais. Ele temporiza uma lâmpada incandescente de varanda ou de ouro local que acenderá por um tempo determinado por C1 quando o interruptor for pressionado por um instante. O circuito só serve para lâmpadas incandescentes.
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S ens or de Gás
Este circuito foi obtido numa revista francesa Radio Plans de janeiro de 1985. Pelos componentes que usa pode ser montado com facilidade ainda hoje, sendo o único componente crítico o sensor. Trata-se de um circuito que aciona um relé quando gases combustíveis são detectados.
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Alerta de Tempes tade
Este circuito foi encontrado numa revista italiana Eletrónica Flash de setembro de 1987. Ele consiste num detector eletrostático que faz de uma pequena antena externa como sensor. Esta antena detecta cargas do ar na aproximação de uma tempestade com raios acionando o relé. Alimente o circuito com pilhas ou bateria, pelo perigo que representa de descargas. TR1 pode ser um BF245 e os demais transistores BC548. O relé é de acordo com a alimentação, R1 de 5,6 k. C1 é de 75 pF e C2 de 22 uF.
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R elé com Luz Puls ada
Este circuito que opera com pulsos de luz de curta duração foi obtido numa documentação técnica antiga, podendo ser elaborado com transistores modernos como os BC558. O fototransistor pode ser um equivalente moderno também. A alimentação pode ser feita com 12 V para ser utilizado um relé com esta tensão.
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S ens or de Chama
O circuito apresentado foi encontrado no Linear Applications Handbook da National Semiconductor de 1994. O sensor é um par termoelétrico e a saída é compatível com lógica TTL.
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Dimmer com Triac
Esta configuração de dimmer é bastante antiga, pois foi encontrada numa publicação de 1967. O triac pode ser de tipo mais moderno como um da série TIC e o diodo pode ser um 1N4002. O triac deve ser dotado de radiador de calor e para triacs mais modernos a carga pode ter corrente bem maior, de acordo com a capacidade do tipo escolhido.
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Alarme de Inundação ou Ág ua
Este circuito foi obtido numa documentação técnica dos anos 70, mas pode ser montado com um BC558 e um SCR da série TIC. Lembramos que o SCR apresenta uma queda de 2 V ao conduzir, a qual deve ser compensada na alimentação. Em lugar do alarme pode ser usado um relé. Sugerimos um relé de 6 V com a alimentação de 9 V. O sensor consiste em fios ou barras de metal que devem tomar contato com a água ou umidade para o disparo. Não use fonte sem transformador para alimentar este circuito.
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Alarme de Pas s ag em com o 555
A interrupção da luz que incide no foto-transistor causa o disparo deste circuito que pode ter como carga um reed relé ou relé maior com etapa de amplificação. A alimentação depende do relé e o foto-transistor pode ser de qualquer tipo. O circuito é de um manual da Mullard (Philips).
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Alarme Doppler
Este circuito foi obtido numa publicação de 1989 e é bastante simples de montar, mas crítico quanto ao funcionamento. Trata-se de um transmissor sonoro e um receptor. O receptor detecta quando o transmissor se move (ou o receptor se move) alterando o sinal recebido pelo Efeito Doppler e com isso disparando o relé. O circuito opera em 40 kHz exigindo assim o transdutor emissor e um receptor para esta frequência.
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Alarme de Ág ua
Este alarme de enchente ou umidade foi encontrado numa publicação inglesa de 1991. Ele ainda pode ser montado com um BC548 em lugar do 2N3704 e um 2N2646 para o unijunção. O amplificador de áudio também admite equivalentes e com isso a tensão de alimentação também pode ser alterada para valores entre 6 e 12 V.
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Dimmer Incandes cente com Partida Lenta
Este circuito é de uma publicação dos anos 70, mas pode ser implementado com componentes modernos como os triacs da série TIC, o 2N2646 como unijunção, BC548 para os transistores NPN e BC558 para os PNP. Os diodos podem ser 1N4004 (110 V) ou 1N4007 (220 V). O circuito pode operar na rede de 110 V e 220 V, mas apenas com lâmpadas incandescentes. Valores aproximados dos componentes podem ser testados de modo a se obter o melhor desempenho com os equivalentes mais modernos.
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Amplificador Telefônico
Encontramos este circuito numa Elettronica Prática Italiana de 1977. O BC107 pode ser substituído pelo BC547 e o BC177 pelo BC557. O circuito usa uma ventosa ou “Maricota” para
captar os sons junto ao fone que deve ser do tipo magnético. A melhor posição do captador deve ser obtida experimentalmente.
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Alarme de Umidade com o LM3909
Os transistores deste circuito, sugerido pela National Semiconductor, podem ser os BC548 e o sensor é formado por duas telas separadas por um pedaço de tecido. O circuito é alimentado por apenas 1,5 V, pois usa um CI de muito baixo consumo que é o LM3909.
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Luz Noturna Automática
Este circuito foi obtido numa revista de 1972, mas é ainda atual, pois todos os componentes usados são comuns. Este circuito aciona uma lâmpada incandescente de emergência quando escurece ou quando deixa de incidir luz sobre o LDR. A alimentação de 5 a 15 V depende apenas da lâmpada usada cuja corrente máxima é de 500 mA. Os transistores BC107 podem ser substituídos pelos BC547, seus equivalentes atuais.
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Luz Automática para Campainha
Este circuito mantém a luz de entrada ou de varanda acesa por alguns minutos quando alguém toca a campainha. Desta forma as visitas, mesmo na ausência de pessoas na casa não precisam esperar no escuro. Depois do final do tempo programado, a luz apaga automaticamente. O circuito pode ser facilmente adaptado em qualquer campainha residencial já que tem funcionamento independente. O que descrevemos neste artigo é um temporizador simples que é acionado quando alguém toca a campainha de entrada de uma residência. O circuito aciona um relé e o mantém com os contactos fechados por um intervalo de tempo que pode variar entre 1 e 5 minutos tipicamente. Depois deste intervalo, o relé é desativado e o circuito passa a um estado de espera por um novo toque. Na condição de espera o consumo de energia do aparelho é muito baixo o que permite que ele fique ligado permanentemente sem problemas de gasto excessivo de energia. O circuito é adaptado no próprio sistema de acionamento da campainha. Desta forma, além da habilidade que o leitor deve ter para fazer a montagem em si deve-se contar com um pouco de habilidade para mexer na instalação elétrica da campainha de entrada. COMO FUNCIONA
A base do projeto é um circuito integrado 555 que está ligado na configuração monoestável. Nesta configuração, quando o pino 2 é levado momentaneamente à terra pelo acionamento da campainha dupla de entrada, o monoestável dispara e seu pino 3 vai ao nível alto por um intervalo de tempo determinado pelo valor de R2 e pelo capacitor C1. 107
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O leitor poderá alterar estes componentes numa ampla faixa de valores conforme o tempo de acionamento desejado. Com a saída do circuito integrado no nível alto o transistor Q1 é saturado e com isso o relé é energizado. A energização do relé faz com que ele feche seus contactos acionando a luz de varanda. Observe que os contatos NA do relé são ligados em paralelo com o interruptor geral que aciona a lâmpada da varanda. No final do tempo determinado pelo capacitor C1 e pelo resistor R2 o relé abre seus contactos e com isso a lâmpada da varanda deixa de ser alimentada. O circuito poderá ser alimentado com tensão de 6 ou 12 V conforme o relé usado. Uma fonte simples, sem necessidade de estabilização pode ser usada para esta finalidade. Na figura 1 damos sugestões de duas fontes de alimentação que podem ser usadas com este circuito.
Figura 1
Observe que o relé recomendado para 6V exige uma corrente de 100 mA enquanto que o relé para 12V exige uma corrente de disparo de 50 mA. Em suma, os dois relés, quando energizados têm o mesmo consumo. 108
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MONTAGEM
Na figura 2 temos o diagrama completo do sistema de acionamento temporizado da lâmpada de entrada pela campainha.
Figura 2
A disposição dos componentes numa placa de circuito impresso é mostrada na figura 3.
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Figura 3
Para maior segurança será conveniente montar o circuito integrado num soquete DIL de 8 pinos. O relé admite equivalente, mas dependendo do tipo usado pode ser necessário alterar o layout da placa de circuito impresso.
Os resistores são de 1/8 W e os capacitores não são críticos.
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Como os fios de controle do interruptor geral S da lâmpada operam com a tensão da rede de energia é preciso ter muito cuidado com seu isolamento e também com sua instalação para não haver perigo de choques. O interruptor da campainha de entrada deve ser adaptado ou usado um interruptor duplo (que não é fácil de encontrar). Uma solução alternativa consiste em se montar lado a lado dois interruptores de campainha comuns e colar entre eles uma barra de plástico de modo que ao ser pressionado um o outro também seja, conforme mostra a figura 4.
Figura 4
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Neste caso também devemos lembrar que um dos interruptores estará diretamente ligado à rede de energia e portanto sujeito à tensões perigosas. Ao trabalhar na instalação sistema não se esqueça de desligar a chave geral de sua casa. PROVA E USO
Para provar o aparelho, basta pressionar o botão da campainha estando o interruptor de acionamento da lâmpada aberto (lâmpada apagada). A lâmpada deve acender e assim permanecer por certo tempo. Se o tempo for muito curto, aumente o valor de R2 ou de C1. Também pode ser aumentado o valor dos dois. O limite de valores está em torno de 2 M ohms para R2 e 1 000 uF para C1 quando se obtém uma temporização de mais de meia hora. Se o aparelho funcionar normalmente, basta usá-lo. Para isso, quando sair e deixar a luz apagada você pode contar com seu acendimento automático quando alguém tocar a campainha. LISTA DE MATERIAL Semicondutores: CI-1 - 555 - circuito integrado - timer Q1 - BC548 ou equivalente - transistor NPN de uso geral D1 - 1N4148 ou equivalente - diodo de uso geral
Resistores: (1/8 W, 5%) R1 - 10 k ohms R2 - 100 k ohms - ver texto R3 - 1,5 k ohms
Capacitores: C1 - 470 uF/16V - eletrolítico - ver texto C2 - 100 uF/16V - eletrolítico
Diversos: K1 - relé de 6 ou 12 Volts Placa de circuito impresso,
soquete
para
o
circuito
integrado, caixa para montagem, fonte de alimentação, fios, solda, etc.
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de pres ença
O circuito apresentado pode ser modificado para a ligar ou desligar eletrodomésticos e lâmpadas de modo a simular a presença de uma pessoa numa casa. Outras aplicações incluem automatismos diversos e até mesmo a animação de cidades em miniatura (maquetes) ou ferromodelismo. O circuito emprega componentes de baixo custo CMOS como alternativa econômica para os leitores que têm dificuldades na obtenção de componentes ou que não desejam uma versão sofisticada. Simuladores de presença podem ser projetados com recursos sofisticados utilizando-se microprocessadores ou mesmo memórias em circuitos digitais convencionais. No entanto, tais configurações nem sempre são acessíveis aos leitores que não possuem recursos para sua programação ou que não dominam completamente essa tecnologia. O circuito que apresentamos caracteriza-se por apresentar uma solução simples para o acionamento sequencial de aparelhos ligados à rede de energia e, por isso, pode ser modificado ou adaptado de diversas maneiras. Ele nada mais é do que um sequencial muito lento que aciona relés ligados a uma saída decodificadora 1 de 10 e que controlam cargas de diversos tipos como, por exemplo, as lâmpadas de uma residência. Programando o circuito de modo a ligar com uma fotocélula, por exemplo, ou com sua saída de casa, ele executará as operações de acionamento das cargas em ciclos, os quais podem chegar a mais de 24 horas. As cargas controladas dependem exclusivamente da capacidade de corrente dos relés. COMO FUNCIONA
A base de tempo do circuito é um CI555 ligado na configuração astável. O tempo de cada ciclo deste oscilador é ajustado em P1 e depende de C1. 113
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No circuito damos valores para que estes tempos fiquem entre alguns minutos e aproximadamente 10 minutos, mas o capacitor C1 poderá ser alterado dependendo da aplicação visada pelo leitor. Os sinais do 555 são levados à entrada de um CI4017, que funciona como um divisor de frequência por 10. A cada 10 pulsos de entrada do 555, a saída tomada deste 4017 irá ao nível alto uma vez, conforme mostra o diagrama de tempos da figura 1.
Figura 1
Isso significa que temos a divisão dos ciclos do 555 por 10, o que nos dá algo entre 1 pulso a cada 20 minutos e 1 pulso a cada 100 minutos ou mais. O sinal deste circuito integrado excita um segundo 4017, que tem as suas saídas passando ao nível alto sequencialmente nos tempos determinados pelo bloco anterior, de acordo com o próprio diagrama de tempos da figura 1. Nas saídas do 4017 final podemos ligar blocos com relés que controlarão as cargas externas, ficando ligadas pelo tempo correspondente a um ciclo de acionamento ou 1/10 do tempo total do circuito. Em nossa aplicação exemplificamos 4 saídas utilizadas, sendo que duas delas são acionadas sequencialmente, e a quarta depois de um intervalo que corresponde a um ciclo de
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funcionamento do bloco anterior, conforme ilustra o diagrama de tempos da figura 2.
Figura 2
A alimentação do circuito é feita com uma tensão de 12 V que vem de fonte estabilizada. MONTAGEM
Na figura 3 temos o diagrama completo do simulador de presença na versão básica sugerida.
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Figura 3
A disposição dos componentes numa placa de circuito impresso é mostrada na figura 4.
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Figura 4
Os componentes são todos comuns. Os relés admitem diversos equivalentes, pois qualquer tipo de 12 V x 50 mA serve. Entretanto, como as suas bases podem ter disposições de terminais distintas, se forem usados tipos diferentes dos indicados, deverão ser feitas alterações na placa de circuito impresso. 117
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Para a conexão das cargas externas são usadas tomadas comuns. Um fusível de proteção na entrada do circuito é importante para garantir o equipamento e as próprias cargas alimentadas. O circuito integrado regulador de tensão 7812 deve ser dotado de um radiador de calor. O transformador tem enrolamento primário de acordo com a rede de energia e secundário de 12 + 12 V com 1 A de corrente. Os diodos admitem equivalentes de maior tensão. AJUSTES E USO
Ligue uma ou mais lâmpadas incandescentes comuns de 5 a 40 watts na saída do circuito. Pode ser também um eletrodoméstico como um ventilador, por exemplo. Coloque P1 na temporização mínima, ou substitua para testes o capacitor C1 por um de 10 µF. Ligando o aparelho, as cargas devem ser acionadas em sequência nos tempos esperados para os ciclos de funcionamento. Com um voltímetro (multímetro em escala de tensões contínuas) pode-se verificar a presença de sinais na saída do 555 (pino 3), e depois na saída do CI-2. Comprovado o funcionamento, é só fazer a ligação das cargas que devem ser acionadas. Na figura 5 mostramos como ligar três lâmpadas em cômodos diferentes de uma casa, de modo a dar a impressão para alguém que esteja fora que existe alguma pessoa nesta casa.
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