1.- Manual de Projeto Steel House Maio2011
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MANUAL DE PROJETO
TABELA TAB ELA DE PRO PRODUT DUTOS OS Tabela Tabe la de prod produtos utos segu segundo ndo a Norm Norma a Brasil Brasileira eira ABNT NBR 15.253 15.253 APLICAÇÃO
PAREDES ESTRUTURAIS
L A R U T U R T S E E S U O H L E E T S
VIGAS DE ENTREPISO E LAJES
CONTRAVENTAMENTOS E M " X"
TESOURAS
PESO Kg/m t
COMPR. mt
A
B
C
PGC 40 x 0,95
40
38
8
0,95
0, 850
6,0 - 3,0
PGC 60 x 0,95
60
38
8
0,95
1, 006
6,0 - 3,0
PGC 90 x 0,95
90
38
12 0,95
1, 280
6,0 - 3,0
PGC 100 x 0,95
100
40
12 0, 0 ,95
1, 383
6,0 - 3,0
PGC 100 x 1,28
100
40
12 1,28
1, 880
6,0 - 3,0
PGC 100 x 1,64
100
40
12 1,64
2, 415
6,0 - 3,0
PGU 42 x 0,95
42
25
0,95
0, 590
6, 0
PGU 62 x 0,95
62
25
0,95
0, 720
6, 0
PGU 92 x 0,95
92
30
0,95
1, 060
6, 0
PGU 103 x 0,95
103
30
0,95
1, 161
6, 0
PGU 103 x 1,28
103
30
1,28
1, 543
6, 0
PGU 103 x 1,64
103
30
1,64
1, 950
6, 0
PGC 150 x 0,95
150
40
12 0,95
1, 695
6, 0
PGC 150 x 1,28
150
40
12 1, 1,28
2, 435
6, 0
PGC 150 x 1,64
150
40
12 1,64
3, 026
6, 0
PGC 200 x 1,28
200
40
15 1,28
2, 945
6, 0
PGC 200 x 1,64
200
40
15 1,64
3, 754
6, 0
PGC 200 x 2,00
200
40
15 2,00
4, 688
6, 0
PGU 153 x 0,95
153
35
0,95
1, 477
6, 0
PGU 153 x 1,28
153
35
1,28
2, 052
6, 0
PGU 153 x 1,64
153
35
1,64
2, 633
6, 0
PGU 203 x 1,28
203
35
1,28
2, 565
6, 0
PGU 204 x 1,64
203
35
1,64
3, 190
6, 0
PGU 204 x 2,00
204
35
2,00
4, 257
6, 0
FITA 50 x 0, 95
50
0,50
0,35
100
FITA 50 X 1,28
50
0,95
0,51
100
FITA 90 X 1,64
90
1,64
1,22
100
PGC 40 x 0,95
40
38
8
0,95
0, 850
6,0 - 3,0
PGC 60 x 0,95
60
38
6
0,95
1, 006
6,0 - 3,0
PGC 90 x 0,95
90
38
12 0,95
1, 280
6,0 - 3,0
100
40
12 0, 0 ,95
1, 383
6,0 - 3,0
OMEGA 85 x 40 x 0,95
85
40
0,50
0, 527
6, 0
OMEGA ESTR. 63 x 22 x 0,95
40
15
0,95
1, 052
6, 0
PGC 100 x 0,95
RIPAMENTOS
Dimensiones
DENOM INAÇÃO
e
* valores referenciáis
Tabela Tabe la de prod produtos utos segu segundo ndo a Norm Norma a Brasil Brasileira eira ABNT NBR 15.217 15.217 - 2009 2009 APLICAÇÃO
S E D E R A P E S U O H L E E T S
Figura N° 1
PEREDES PERE DES DIVISORIAS DIV ISORIAS INTERNAS
ACESSORIOS ADICIONAIS
DENOMINAÇÃO
A
Dimensiones B C e
PES O Kg Kg/m t
COMPR. mt
Montant e 48 x 0,50
48 35/ 37
7
0, 50
0, 540
2, 4 - 2,6 - 2,8 - 3,0
Montant e 70 x 0,50
60 35/ 37
7
0,50
0, 680
2, 4 - 2, 6 - 2,8 - 3,0
Montant e 90 x 0,50
90 35/ 37
7
0,50
0, 720
3,0
Guia 48 x 0,50
48
30
0,50
0, 480
3,0
Guia 70 x 0,50
70
30
0,50
0, 570
3,0
Guia 90 x 0, 50
90
30
0,50
0, 650
3, 0
Canaleta FC530 x 0, 50
46
18
0,50
0, 401
3, 0 - 5, 0 - 6,0
Perfil Tabic a lis a x 0, 50
48
41
0,50
0, 413
3, 0
Cant oneira 25 x 30 x 0, 50
25
30
0, 50
0,227
3, 0
Cantoneira 13 x 30 x 0,50
13
30
0, 50
0, 177
3,0
13
15
TABELA TAB ELA DE PRO PRODUT DUTOS OS Tabela Tabe la de prod produtos utos segu segundo ndo a Norm Norma a Brasil Brasileira eira ABNT NBR 15.253 15.253 APLICAÇÃO
PAREDES ESTRUTURAIS
L A R U T U R T S E E S U O H L E E T S
VIGAS DE ENTREPISO E LAJES
CONTRAVENTAMENTOS E M " X"
TESOURAS
PESO Kg/m t
COMPR. mt
A
B
C
PGC 40 x 0,95
40
38
8
0,95
0, 850
6,0 - 3,0
PGC 60 x 0,95
60
38
8
0,95
1, 006
6,0 - 3,0
PGC 90 x 0,95
90
38
12 0,95
1, 280
6,0 - 3,0
PGC 100 x 0,95
100
40
12 0, 0 ,95
1, 383
6,0 - 3,0
PGC 100 x 1,28
100
40
12 1,28
1, 880
6,0 - 3,0
PGC 100 x 1,64
100
40
12 1,64
2, 415
6,0 - 3,0
PGU 42 x 0,95
42
25
0,95
0, 590
6, 0
PGU 62 x 0,95
62
25
0,95
0, 720
6, 0
PGU 92 x 0,95
92
30
0,95
1, 060
6, 0
PGU 103 x 0,95
103
30
0,95
1, 161
6, 0
PGU 103 x 1,28
103
30
1,28
1, 543
6, 0
PGU 103 x 1,64
103
30
1,64
1, 950
6, 0
PGC 150 x 0,95
150
40
12 0,95
1, 695
6, 0
PGC 150 x 1,28
150
40
12 1, 1,28
2, 435
6, 0
PGC 150 x 1,64
150
40
12 1,64
3, 026
6, 0
PGC 200 x 1,28
200
40
15 1,28
2, 945
6, 0
PGC 200 x 1,64
200
40
15 1,64
3, 754
6, 0
PGC 200 x 2,00
200
40
15 2,00
4, 688
6, 0
PGU 153 x 0,95
153
35
0,95
1, 477
6, 0
PGU 153 x 1,28
153
35
1,28
2, 052
6, 0
PGU 153 x 1,64
153
35
1,64
2, 633
6, 0
PGU 203 x 1,28
203
35
1,28
2, 565
6, 0
PGU 204 x 1,64
203
35
1,64
3, 190
6, 0
PGU 204 x 2,00
204
35
2,00
4, 257
6, 0
FITA 50 x 0, 95
50
0,50
0,35
100
FITA 50 X 1,28
50
0,95
0,51
100
FITA 90 X 1,64
90
1,64
1,22
100
PGC 40 x 0,95
40
38
8
0,95
0, 850
6,0 - 3,0
PGC 60 x 0,95
60
38
6
0,95
1, 006
6,0 - 3,0
PGC 90 x 0,95
90
38
12 0,95
1, 280
6,0 - 3,0
100
40
12 0, 0 ,95
1, 383
6,0 - 3,0
OMEGA 85 x 40 x 0,95
85
40
0,50
0, 527
6, 0
OMEGA ESTR. 63 x 22 x 0,95
40
15
0,95
1, 052
6, 0
PGC 100 x 0,95
RIPAMENTOS
Dimensiones
DENOM INAÇÃO
e
* valores referenciáis
Tabela Tabe la de prod produtos utos segu segundo ndo a Norm Norma a Brasil Brasileira eira ABNT NBR 15.217 15.217 - 2009 2009 APLICAÇÃO
S E D E R A P E S U O H L E E T S
Figura N° 1
PEREDES PERE DES DIVISORIAS DIV ISORIAS INTERNAS
ACESSORIOS ADICIONAIS
DENOMINAÇÃO
A
Dimensiones B C e
PES O Kg Kg/m t
COMPR. mt
Montant e 48 x 0,50
48 35/ 37
7
0, 50
0, 540
2, 4 - 2,6 - 2,8 - 3,0
Montant e 70 x 0,50
60 35/ 37
7
0,50
0, 680
2, 4 - 2, 6 - 2,8 - 3,0
Montant e 90 x 0,50
90 35/ 37
7
0,50
0, 720
3,0
Guia 48 x 0,50
48
30
0,50
0, 480
3,0
Guia 70 x 0,50
70
30
0,50
0, 570
3,0
Guia 90 x 0, 50
90
30
0,50
0, 650
3, 0
Canaleta FC530 x 0, 50
46
18
0,50
0, 401
3, 0 - 5, 0 - 6,0
Perfil Tabic a lis a x 0, 50
48
41
0,50
0, 413
3, 0
Cant oneira 25 x 30 x 0, 50
25
30
0, 50
0,227
3, 0
Cantoneira 13 x 30 x 0,50
13
30
0, 50
0, 177
3,0
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MANUAL DE CONSTRUçÃO MANUAL DE PROJETO COM PERFIS DE AçO GALVANIzADO LEVE Esta edião do Manual de Projeto tem como objetivo assessorar os novos usuários de perfis galvaniados leves conhecidos como SISTEMA STEELHOUSE. Seu uso é exclusivo para os clientes de STEEL HOUSE DO BRASIL COMERCIO LTDA. e, portanto, a reproduão total ou parcial deste documento é proibida sem prévia autoriaão.
Nota: STEEL HOUSE DO BRASIL COMERCIO LTDA. não é responsável pelo uso incorreto da informação contida neste manual. Em todos os casos, se fazem necessários projetos e a devida Anotação de Responsabilidade Técnica por parte de um engenheiro civil responsável pela obra.
INDICE Vantagens do Sistema..................................... 4 Introduão ....................................................... 5 Ferramentas – Segurana .............................. 6 Componentes do Sistema ............................... 7 Ancoragens ..................................................... 8 Traado ........................................................... 10 Construão de paredes portantes e paredes internas ............................................................12 Vãos de janelas e portas ................................ 13 Diagonais ........................................................ 14 Tesouras .......................................................... ..... ..................................................... 16 Beirais e forros ................................................ 18 Telhado, telhas e sanefa ................................. 19 Pisos e lajes ................................................... 20 Estrutura do Segundo pavimento ................... 22 Escadas e Curvas .......................................... 23 Revestimentos internos e externos................. 24 Instalaões elétricas, de gás, isolaão, entre outros............................................................... 25 Transporte de paredes e tesouras .................. 26 Ficha Técnica de perfis estruturais.................. 28
3 E C I D N I
VANTAGENS DO SISTEMA 4 A M E T S I S O D S N E G A T N A V
1 – Arquitetura sem restrições: Pode ser feito qualquer tipo de projeto arquitetônico, desde o mais simples até o mais complexas (paredes curvas, clarabóias, etc). Admitindo todo tipo de acabamentos tanto externos quanto internos. 2 – Ampliações rápidas e limpas: O Sistema permite ampliaões de forma simples comparado à construão tradicional porque não usa materiais “úmidos”. A obra é mais rápida e limpa e, na maioria dos casos, permite ao proprietário, continuar habitando sua casa durante o processo. 3 – Otimização de recursos: Reduão do prao de construão em até 50% comparado à construão tradicional. A engenharia aplicada no sistema construtivo permite a padroniaão da construão permitindo a execuão em série de edificaões, aumentando a quantidade de execuões dentro de um determinado tempo, mantendo a qualidade do produto final e reduindo custos. Desta maneira, se otimia a mão-de-obra e o material a utiliar. Também permite a execuão dos painéis de paredes, pisos e telhados em uma fábrica e seu posterior transporte para o local da obra, agiliando a montage e evitando disperdício de tempo devido à condiões climáticas. 4 – Conforto e economia de energia: A utiliaão de isolamentos térmicas e acústicas tornam este tipo de construão apta para qualquer tipo de clima, reduindo em até 30% os gastos com energia para sistema de calefaão e ar condicionado. 5 – Rapidez na instalação e reparos de tubulações: Sem quebradeira e sujeira. Vaamentos em tubulaões são detectados e reparados de forma simples e rápida. Basta remover um pedao da placa de gesso acartonado apenas na região afetada, realiar o trabalho de reparo da tubulaão, recoloca-se o pedao da placa de gesso acartonado e se refa seu acabamento. PORQUE USAR O AÇO GALVANIZADO A utiliaão do ao galvaniado na estrutura não apenas proporciona uma solide incomparável, como também, redu significativamente o peso das paredes, permitindo uma execuão mais rápida da estrutura. Por ser um sistema leve, a carga permanente do edifício diminui consideravelmente e, consequentemente, diminuem-se suas fundaões. Entre outras vantagens, pode-se destacar ainda: 1– 2– 3– 4– 5– 6–
Excelente estabilidade dimensional Extremamente durável ao longo do tempo Proteão anti-corrosão 100% reciclável Não é atacado por cupins ou qualquer outro tipo de inseto Não combustível e com grande resistência ao fogo
Recomendação:
STEEL HOUSE DO BRASIL COMERCIO LTDA. não recomenda o uso de aço laminado à quente ou à frio em estruturas de edificações devido ao alto risco de oxidação (corrosão) dos mesmos.
INTRODUçÃO O QUE É O SISTEMA STEELHOUSE? É um moderno sistema construtivo de edificaões totalmente seco, no qual as paredes perimetrais, paredes internas, entrepisos, forros e telhados são suportados por uma estrutura de perfis de ao galvaniado leve. COMO SE CONSTRÓI UMA EDIFICAçÃO COM O SISTEMA STEELHOUSE? SISTEMA STEELHOUSE ESTRUTURAL -Paredes portantes: Estas paredes são o suporte estrutural de toda a edificaão, são construídas com perfis tipo PGC e PGU de ao galvaniado estrutural, revestidos com placas externas e internas e uma camada isolante em seu interior. -Entrepisos: Para edificaões de dois pisos ou mais, construi-se um vigamento formado com perfis de ao estrutural, cobertos com placas tipo OSB ou Compensado Estrutural e, sobre estes, pode-se instalar carpetes, pisos flutuantes ou qualquer outro tipo de acabamento de pisos, inclusive pisos cerâmicos. SISTEMA STEELHOUSE TELHADOS -Os telhados são totalmente estruturados com perfis de ao galvaniado para formar tanto estruturas de tesouras como de caibros que irão suportar as telhas. SISTEMA STEELHOUSE PAREDES -Paredes divisórias internas: Estas paredes são construídas com montantes e guias de ao galvaniado e, normalmente, são recobertas com placas de gesso acartonado (drywall) -Forros: Na face inferior das vigas dos entrepisos, tesouras ou caibros, instala-se uma estrutura de ao galvaniado leve, sobre a qual se instalará placas de gesso acartonado que formarão o forro das habitaões. O QUE SE PODE CONSTRUIR COM O SISTEMA STEELHOUSE? Edificaões Comerciais, Casas, Meaninos, Telhados, Cinemas, Paredes Divisórias, Forros, Reformas de Casas e Centros Comerciais, Ampliaões, Entre Outros.
O QUE O SISTEMA CONSTRUTIVO STEELHOUSE OFERECE? -Os perfis são fabricados em ao estrutural galvaniado e de alta resistência ASTM A 63 ou A-792 Grau 40, que permite projetos com espessuras finas, proporcionando estruturas leves, resistentes e duráveis ao longo do tempo. -As dimensões especiais dos perfis permitem o encaixe perfeito dos montantes dentro da guias para ser possível a armaão dos diferentes componentes estruturais da edificaão. -Linha de perfis simples e reduida para facilitar os projetos e manuseio na obra, mas mantendo todas as possibilidades de montagem de todos os componentes estruturais da edificaão. -Tabelas de cálculo para projetos de vigas e pilares segundo as necessidades da construão. -Rígidos padrões de fabricaão seguidos por TUBOS ARGENTINOS para todos os elementos construtivos da edificaão. -Este MANUAL DE CONSTRUçÃO COM AçO GALVANIzADO LEVE, proporciona informaão simples e prática de como construir no SISTEMA STEELHOUSE. Cabe mencionar que todas as medidas, uniões, tipos de parafusos e projetos construtivos em geral, mostrados neste manual, são apenas recomendaões. Cada projeto deverá obter seus próprios cálculos e responsabilidade técnica de um profissional.
5 O Ã ç U D O R T N I
FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS DE SEGURANçA 6 S A ç O T N N A E R U M A G P I E U S Q E E D E S A T N E M A R R E F
As seguintes ferramentas e elementos de segurana 1- Cortes: É obrigatório o uso de botinas de couro constituem os equipamentos que um trabalhador para evitar cortes e feridas produidas pela rebarba deverá ter para alcanar 100% de eficiência no que se gera no corte do ao feito no local. trabalho, mas nem todas são indispensáveis. 2- Calor: Quando se manuseiam perfis ou materiais -Um marcador de ao galvaniado no verão, estes ao ficarem expostos ao sol, esquentam, assim como, nos -Vários tipos de alicates: para segurar cortes efetuados em obra, tanto a ferramenta de perfis e guias enquanto de aparafusa e corte como o ao, esquentam o suficiente para tirar parafusos causar queimaduras. Deve-se usar botinas de couro para evitar estes acidentes. -Tesoura para cortar ao 3- Partículas de metal ou fagulhas/faíscas: Quando -Tesoura elétrica para cortar ao corta-se um ao galvaniado com uma ferramenta elétrica, sempre se deve usar óculos de proteão. -Esmeril Angular 4 1/2” 4- Ruído: O ruído que é produido ao se cortar o ao -Serra Circular com uma ferramenta elétrica é maior que ao cortar Madeira. Portanto, é importante que o trabalhador -Botinas de couro que esteja cortando constantemente o ao, use protetores auriculares. -Óculos de segurana -Parafusadeira elétrica com regulador automático e com ponta magnetiada para segurar o parafuso autoperfurante enquanto se aparafusa. Nota: não usar a parafusadeira de paredes (dry wall), pois opera a 4 mil RPM e a esta velocidade a ponta autoperfurante queima antes da perfuraão estar complete. A parafusadeira adequada deve ter velocidade variável de 0 a 2500 RPM. -Tirador de parafusos ponta “Phillips” -Martelo de borracha -Trena -Nível/Prumo Ainda que o Sistema SteelHouse é bastante seguro e sem grandes perigos comparados à construão tradicional, devemos ter em mente que quando trabalhamos com metal, existem os seguintes fatores de risco:
PRINCIPAIS COMPONENTES DO SISTEMA PRINCIPAIS COMPONENTES STEELHOUSE
DO
SISTEMA
1-SISTEMA STEELHOUSE ESTRUTURAL SISTEMA STEELHOUSE PAREDES
E
GUIA / PGU Seus usos são: a) Como guia superior e inferior b) Na montagem de vigas e vergas c) Como conector, apoio e reforos em geral d) Como elemento de união MONTANTE / PGC Seus usos são: a) Como montante b) Como reforo em conexões e apoios em geral c) Na montage de pilares, vigas e tesouras ÔMEGA Seus usos são: a) Como ripamento para telhados e forros b) Para pontos de apoio e complemento estabiliador c) Para a instalaão de forros d) Conector temporário de apoio e estabiliador de tesouras, paredes externas e internas durante a construão ÂNGULO DE AJUSTE / CANTONEIRA METÁLICA São acessórios para proporcionar maior resistência à impactos nas quinas vivas de paredes, portas e janelas. 2- SISTEMA STEELHOUSE TELHADOS Seus usos são: a) Para a montagem de tesouras b) Para a estabilidade e travamento permanente entre tesouras e paredes internas 3- TIRANTE/FITA METÁLICA Seus usos são: a) Como diagonais para contraventamento de uma parede estrutural b) Como tensionador em geral c) Como conector entre elementos d) Como conector tipo esquadro 90°
4 – PARAFUSOS Os parafusos para ligaões entre dois elementos de espessura igual ou superior a 0,85 mm devem ser autoperfurantes e com, no mínimo, 0,164 polegadas (#8). Consultar fabricantes. REGRAS GERAIS PARA PARAFUSOS USADOS NO SISTEMA STEELHOUSE a )Devem ser resistentes à corrosão b) Devem ser fixados com uma distância minima da borda e entre eixos de 3 vees o diâmetro do parafuso usado. c) Devem penetrar de maneira a deixar, no mínimo, 3 espirais à vista (dentro do perfil).
7 S A E M T E N T E S N I S O P O D M O C S I A P I C N I R P
ANCORAGENS 8 S N E G A R O C N A
O Sistema Steelhouse tem requerimentos de ancoragem diferentes dependendo do tipo de fundaão, seja viga corrida (baldrame), pilotis com vigamentos ou “radier” (laje). Existem dois tipos de fundaões mais usadas:
Estas roscas serão instaladas à 45 mm, aproximadamente, da borda da laje, de modo que fiquem no centro da guia (no caso das guias serem de 90 mm). Devido à guia ter 0,95 mm de espessura é necessário agregar um suplemento de reforo do mesmo perfil do montante dentro desta (Figura No. 3).
SISTEMA MONOLÍTICO OU FUNDAçÃO TIPO “RADIER” É um sistema no qual a concretagem da fundaão é feita toda de uma ve (lajes e vigas de borda). Esta fundaão é feita com fôrmas no perímetro a ser construído, a concretagem é feita sem juntas e de uma só ve. (Figura No. 2).
ANCORAGEM PADRÃO Montante 4 Parafusos #8 de cada lado no mínimo
Parafuso #8 de cada lado
Pedaço de Montante Dentro da Guia (suplemento de reforço) Guia Inferior
15 cm min
DETALHE LAJE E VIGAS DA FUNDAÇÃO Fundação Laje
Rosca de Ancoragem de 12mm de Diâm. Mín. por 250mm de Comprimento
Tela de Aço Nível do Terreno
Gancho 50mm
Plástico
Solo Estabilizado /Compactado,
Figura N° 2
SISTEMA DE VIGAS CORRIDAS TIPO “BALDRAME” Este sistema é, normalmente, o mais usado e na qual se executa cada uma das etapas de forma separada e l manual, pois permite parar a execuão em diferentes pontos.
Figura N° 3
Normalmente, estas roscas ficam a 30 cm, no máximo, do início da parede estrutural e um em cada lado das portas (nas paredes estruturais). Depois, fixa-se um a cada 1,20 m, no máximo. O plano de cálculo indicará a exata localiaão destes elementos.
Há 4 tipos de Ancoragens que podem ser usados: 1 -Roscas de ancoragem 2- Ancoragem com tirantes 3- Ancoragem de metal tipo Simpson (conector *Levar em consideraão as posiões dos montantes metálico) para que não coincidam com as roscas de ancoragem. 4- Ancoragens estruturais de quinas e de travamentos, tipo Simpson ou similar. 2 - Ancoragem com Tirante Este tipo de ancoragem é adicional e em conjunto com 1-Roscas de Ancoragem. as roscas de ancoragem. Se o cálculo determinar, As especificaões das roscas serão determinadas pelo instala-se um tirante em cada esquina das paredes projeto de cálculo em suas dimensões e localiaões, perimetrais, no mínimo. Consulte o plano de cálculo. mas recomenda-se, no mínimo, usar roscas de ao de Estes elementos de amarraão são fabricados em 12 mm de diâmetro, 250 mm de comprimento com campo ( in loco) e o gancho interno fica enganchado gancho de 50 mm na parte inferior. A extremidade reta em uma das barras de ao do contrapiso (Figura No. 4). sem gancho tem aproximadamente 50 mm de espiral, onde se fixa uma porca com arruela de 3 cm de diâmetro por 3 mm de espessura (Figura No. 3).
ANCORAGEM COM TIRANTE – CINTA Tirante Parafusos # 10 ou # 8 (segundo cálculo)
Montante
m c 0 6
Dimensões mínimas recomendadassegundo projeto de cálculo
4 - Ancoragens Estruturais São utiliadas, de preferência, nos cantos onde existem concentraão de esforos e/ou para suportar as cargas transmitidas pelas diagonais de contraventamento. A Figura No. 6 mostra o conector tipo Simpson e a Figura No. 7, um conector alternativo.
ANCORAGEM DE TRAÇÃO MONTANTE
CONECTOR PARA ANCORAGEM AN 70
L 5x70x180 (L=70) PL 5
m c 0 3
Figura N° 4
10 cm
3- Esquadro Simpson É igual a ancoragem com tirante, mas vem pronto de fábrica (Figura No. 5). É um tipo de conector que cumpre perfeitamente com o cálculo estrutural. As cargas admissíveis indicadas tem um fator de segurana triplicado, baseado em amplos testes de laboratório. É um pea continua sem soldas e não requer elementos adicionais para a ancoragem. Seu desenho permite a instalaão do conector na borda das lajes e/ou baldrames. É fabricado em ao galvaniado de 2,37 mm de espessura.
ANCORAGEM REFORÇADA NA BORDA Simpson Strong-Tie S/ PAHD
Figura N° 5
Figura N° 6
Figura N° 7
9 S N E G A R O C N A
TRAçADO 10 O D A ç A R T
Para se executar o traado com os perfis, siga as seguintes instruões:
JUNÇÃO DE GUIAS Pedaço de Montante dentro da Guia
1- Uma ve pronto o “radier”, marque todas as paredes externas e internas no piso com um marcador e, logo, numéreos. A guia inferior fica sobre estas linhas. Desta maneira, a parede ficará certa, ao menos que as bordas do “radier” não estejam de acordo (Figura No. 8).
c m 1 5
4 Parafusos #8 de Cada Lado
LAY-OUT NO “RADIER”
Figura N° 10
Largura da Parede No. 3
Traçado
3 5
Numeração de cada Parede
4
6 2
i n m
3- Marque primeiro as roscas de ancoragem e, logo, faa os furos correspondents usando uma furadeira elétrica com um broca de ½” (Figura No. 11). , MARCAÇÃO E PERFURAÇÃO DA GUIA PARA A INSTALAÇÃO DA ANCORAGEM Perfuração para Cada Rosca
1 Guias
Dimensão da Guia
Figura N° 8
CONEXÃO DAS GUIAS PARA LAY-OUT Guia (Canal) Inferior Guia (Canal) Superior Rosca de Ancoragem
Figura N° 11
4- Marque os cantos. Figura N° 9
Parafusos Temporários
2 – Alinhar cada parede marcada na laje “radier” com 2 canais (guias superior e inferior), previamente cortadas do mesmo comprimento que a parede respectiva. Se for necessária, a junão de 2 guias (Figura No. 10) pode ser feita para alcanar o comprimento adequado de extremidade à extremidade.
5- Marque os encontros de centro (Figura No. 12).
PLANTA LAY-OUT, CANTOS E ENCONTROS Dimensão da Alma da Guia
Dimensão da Aba do Montante
Dimensão da Largura da Guia
Dimensão da Aba do Montante Guia
Uma ve cortadas as 2 guias, parafuse com 3 parafusos (temporários) (Figura No. 9). Alinhe as guias já aparafusadas com a marca do marcador e marque as roscas de ancoragem, as janelas, as portas e os encontros de centro.
Marca Encontro no Centro
Figura N° 12
Canto
6 – Agora, marque as portas e janelas. Use como referência os detalhes da construão dos vãos para portas e janelas (Ver Capítulo Vãos de Janelas e Portas, pág. 13). 7 – Por ultimo, marque os montantes a cada 40 ou 60 cm de eixo a eixo, dependendo das especificaões do projeto de cálculo estrutural (Figura No. 13).
PLANTA LAY-OUT DO MONTANTE 40 – 60 cm Guias
Dimensão da Aba do Montante
Figura N° 13
Marcas
11 O D A ç A R T
CONSTRUçÃO DAS PAREDES EXTERNAS E INTERNAS 12 S S E A D N E R R E A T P N I S E A D S A O N à R ç E U T R X T E S N O C
1- Com as duas guias totalmente marcadas para a montagem, tire os 3 parafusos temporaries e às coloque frente a frente sobre a laje, aproximadamente, a 2,5 m. 2- Construa as extremidades ou cantos da parede, como mostrado na Fig. No. 15. Estes montantes são aparafusados entre si com parafusos #8 ou #6 x 1 ½” a cada 15 cm (Segundo cálculo) (Figura No. 14). CONSTRUÇÃO DE PAREDES EXTERNAS E INTERNAS
*O comprimento dos montantes é especificado no plano de estruturas. Ex. 2,40 m. 3 – Agora estamos prontos para construir uma parede externa ou interna. Instale (sem aparafusar) primeiro os cantos, depois os encontros de centro e, finalmente, os montantes, seguindo as marcaões feitas nas guias. Lembre de deixar espao livre (sem montantes) para as portas e janelas. Agora, parafuse todos os elementos de modo que, cada perfil, tenha 4 parafusos (Figura No. 16).
4 Parafusos #8 por Canal
Placa Metálica
CONEXÃO DE MONTANTE COM GUIA
Montante
Montante segundo cálculo
Deve Ficar Justo com Guia
Guia
Detalhe Canto Parafuso #8 x1/2” Um de Cada Lado
Detalhe Extremidade
Figura N° 16 Parafuso #8 / #6 a cada 15 cm Autoperfurante (Segundo Cálculo))
Figura N° 14
Construa os encontros de centro, levando em consideraão que o montante fique de “costas” para o centro (Figura No. 15). ENCONTRO DE CENTRO
Montante segundo cálculo
Montante de Encontro com Parafusos #8 /#6 a Cada 15 cm (Segundo cálculo),
Placa de Gesso Acartonado
Figura N° 15
Parafusos #8 /#6 a Cada 15 cm (Segundo Cálculo)
VÃOS DE JANELAS E PORTAS Cada janela e porta externa sera formada por 4 montantes de 0,95 mm, no mínimo, e uma verga composta ou viga estrutural (cuja medida e dimensão varia de acordo ao plano de cálculo). 1 – Alinhar e aparafusar os 4 montantes, 2 de cada l ado do vão (Figura No. 17). 2 – Construa a verga/viga (Figura No. 17) e instale no vão.
4- No caso das janelas, arme o marco ou o vão de acordo com suas medidas (Figura No. 18). Como alternativa em ambos casos, para portas e janelas, instale pedaos de 2”x4” (no caso de guia de 92 mm) ou pedaos de 2”x6” (no caso de guia de 152 mm) no vão para se obter um ponto para se fixar os pilares. Do contrário, terá que cola-las ou aparafusá-las.
ESQUEMA ESTRUTURAL DE UMA CASA COM 2o. PAVIMENTO Placa OSB
DETALHE DO REFORÇO VERGA NO VÃO DE JANELA M S 0 C X 6 M A
Parafusos #8 a Cada 15 cm Guia Superior
Guia Viga Composta Viga
Guia Parafusos #10/#8 mín 6 de Cada Lado Duplo Montante
Rosca de Ancorage
2 Montantes
Guia Montante
Canto
Placa OSB Verga Montante Duplo
Esquadro Feito com a Mesma Guia
Figura 19
Figura N° 17
Figura N° 18
3- Construa o montante para descer a verga/viga na altura desejada de acordo ao projeto (Figura No. 19).
Se o comprimento do vão (L) for maior que 2,40 m, é necessário reforar o parapeito, usando um pedao de montante e guia do comprimento “L” (Figura No. 19).
DETALHE DO PARAPEITO DE JANELA Reforço de Montante e Guia Apenas Quando o Comprimento do Vão for Maior a 2,4 m
Vão Janela
Montante Duplo
Guia
Montante
Parafusos #8
Montante
Figura N° 19
13 E S S A T A R L E O N P A J E D S O Ã V
DIAGONAIS (CONTRAVENTAMENTOS EM “X”) 14 ) S I ” A X “ N M O E G S A I D O T N E M A T N E V A R T N O C (
QUAL FUNçÃO CUMPREM? A funão é proporcionar o contraventamento necessário de acordo com o plano de cálculo. 1- Usando-se 2 placas OSB ou Compensado 2,4 x 1,2 m, esquadreje a parede e parafuse as 2 placas com, no mínimo, 6 parafusos (temporários) em cada uma das extremidades da parede (Figura No. 20). LOCALIZAÇÃO DAS DIAGONAIS E PLACA DE MADEIRA Parafusos Temporários
Motante
No caso da guia superior, a viga composta sobre uma porta ou janela pode substituir esta cartela de reforo. Uma ve armada e aparafusada por ambos lados a parede, ainda assentado sobre a laje “radier”, instale as diagonais, usando um tirante (Figura No. 21). 4- Parafuse o tensor com um parafuso de ½” #10 em um dos cantos. Estique com a mão a diagonal e a alinhe com o centro da cartela de reforo oposta (Figura No. 22).
Canto
INSTALAÇÃO DAS DIAGONAIS Primeiro Parafuso
Diagonal
Parede Armada
Placa OSB/Compensado (1,2 x 2,4 m)
Fig. No. 23 e 24
Figura N° 22
Figura N° 20
2- Vire a parede de modo que a placa fique até embaixo. 3- Instale a cartela de ao galvaniada de 1,60 mm de espessura com 20 parafusos de ½” #10 ou #8 (Figura No. 21). O plano de cálculo especificará onde instalar estas cartelas de reforo, mas, geralmente, ficam nos cantos e sempre, no caso da guia inferior, perto de um ponto de ancoragem. (Estas ancoragens são as indicadas nas Figuras No. 6 e 7).
Usando um parafuso de ½” autoperfurante, perfure o tensor (diagonal), tratando de marcar a cartela de reforo com a broca, sem faer um furo nesta (Figuras No. 23 e 24). INSTALAÇÃO DAS DIAGONAIS
DETALHE DA INSTALAÇÃO DA CARTELA DE REFORÇO, ANCORAGEM E DIAGONAL Montante Duplo (segundo cálculo)
Apenas Marque a Cartela de Reforço Não Perfure Diagonal Cartela Aparafusada
Perfure a Diagonal
Guia
Perfil
Diagonal
Passo A
Figura N° 23 Cartela de Reforç
INSTALAÇÃO DAS DIAGONAIS
Guia
Parafuso Tensor Diagonal Cartela Aparafusada 6 mm
Perfil Parafuso #10/#8 Típico (segundo cálculo)
Marca Original Passo B
Figura N° 21
Figura N° 24
Guia
Perfuração na Cartela de Reforço
a) Tire o parafusos do tensor. Faa um furo na cartela de 6 mm mais distante da marca. b) Agora, usando um parafuso de 1 ½”, parafuse o tensor na cartela (em ângulo) para proporcionar a tensão necessária. *Às vees, o parafuso de 1 ½” quebra devido ao ângulo e à tensão. Siga repetindo este processo até que o tensor fique totalmente esticado. 5- Agora, aparafuse totalmente o tensor nas cartelas (Figura No. 21).
15
DIAGONAIS NO SEGUNDO PAVIMENTO Instalam-se da mesma forma que no 1o. pavimento. Outro sistema alternativo é cruar as diagonais de um piso ao outro de forma continua. Nota: Recomenda-se aparafusar as diagonais em cada um dos montantes com um parafuso de ½” #10. ESQUEMA ESTRUTURAL CASA 2o. PAVIMENTO
Placa OSB
6- Repita o mesmo processo com a outra diagonal para que fiquem na forma de “X” (Figura No. 25).
M 0 C X 6 M A
7- Corte o excesso dos tensores.
Rosca de Ancoragem Placa OSB
DIAGONAIS NO 1o. E 2o. PAVIMENTOS
Montante
Verga/Viga Montante Duplo Figura No. 19
Canto
Vigas Cartelas de Reforço
Diagonal
Figura N° 26
INSTALAçÃO INTERNAS
DAS
PAREDES
EXTERNAS
E
Uma ve que tenha montada uma parede completa, assente-a e fixe-a na laje ou no piso com os ancoradores e apoios temporários. 8- Agora, remova a placa OSB ou Compensado por já Agora, inicie a montagem da próxima parede externa se ter cumprido sua missão de estabiliador ou interna. temporário. Uma ve terminado, conecte-a na anterior já Nota: Em alguns casos, o projeto estrutural pode assentada, aparafusando os cantos ou encontro de substituir as diagonais por placas OSB ou centro correspondents, usando parafusos de #8 a cada Compensado. Especificar que se deve instalá-las em 15 cm (Figuras No. 14 e No. 15). certas paredes em conjunto com as diagonais. Nunca se deve aparafusar as diagonais nas abas da Uma ve aparafusados estes encontros, instale uma guia ou dos montantes. cartela metálica retangular da largura da guia e de Como estabiliador lateral pode-se colocar um tirante comprimento do dobro da largura, sobre os encontros horiontal na altura média da parede, por ambos lados de parede com, no mínimo, 4 parafusos de #8 sobre e aparafusado em cada um dos montantes. cada parede (Figura No. 14).
Figura N° 25
) S I ” A X “ N M O E G S A I D O T N E M A T N E V A R T N O C (
TESOURAS 16 S A R U O S E T
Uma das principais vantagens do Sistema Steelhouse é A Figura No. 29 mostra uma tesoura típica com seus a possibilidade de construir as tesouras com ao componentes e uniões. galvaniado, proporcionando um telhado perfeitamente reto e leve, sendo possível que uma pessoa possa levantar facilmente cada tesoura (Figura No. 27). TESOURA TÍPICA Fig. No. 30 e 31
Banzo Superior Steelhouse Telhado Fig No. 33 e 34
Banzo Inferior 15 MAX
60 cm
FIG 33
Max Recomendado
Figura N° 29 Figura N° 27
Existem 2 formas comuns de união nas cumeeiras:
O Sistema Steelhouse permite projetar tesouras para qualquer necessidade e estilo. Abaixo estão alguns dos desenhos típicos de tesouras (Figura No. 28).
1 – Usando uma viga central de 2 perfis (Figura No. 30).
DESENHOS TÍPICOS DE TESOURAS
CONEXÃO DO MONTANTE COM GUIA Perfil Composto na Cumeeira Banzo Superior
Cartela de Reforço 50x50 mm de Mesma Espessura que a Viga
Parafusos #10
Cartela de Reforço 50x50 mm de Mesma Espessura que a Viga
Figura N° 30
2 – Usando os mesmos 2 banos superiores das tesouras, cortando, em um destes, um pedao da aba para que fiquem um sobre o outro e com o ângulo correto (Figura No. 31). Figura N° 28
DETALHE DA CUMEEIRA Banzo Superior
Para armar uma tesoura, assegure que se dispõe de espao plano e suficientemente grande para armar a tesoura de uma ve. Todas as uniões serão feitas com parafusos de #10, no mínimo. Nota: Antes de construir uma tesoura, consulte o plano de cálculo para incorporar as características que o calculista especificou no projeto.
Parafusos #10 Steelhouse Telhado
Figura N° 31
CONEXÃO DAS TESOURAS NAS PAREDES A Figura No. 32, nos mostra a conexão típica entre bano inferior e as diagonais da tesoura. UNIÃO DIAGONAIS E MONTANTES NO BANZO INFERIOR
As conexões podem ser feitas de duas formas: 1-Faendo em campo, 2 cartelas de tirante para cada conexão (4 por tesoura) e aparafusando cada uma com 2 parafusos de #10 no bano da tesoura e 2 parafusos de #10 na guia superior da parede (Figura No. 34).
Steelhouse Telhado
Banzo
As tesouras têm que ficar apoiadas diretamente sobre o montante. Do contrário, deve se reforar a guia superior com uma guia composta de ao 2”x4”, de acordo à carga do telhado e o especificado pelo calculista.
Parafusos #10
Inferior
Figura N° 32
2- Com um conector tipo Simpson Nota: Em ambos casos, a prática mais comum é aparafusar por baixo da guia superior, diretamente na tesoura, com 2 parafusos de #10. Dado Construtivo
As Figuras No. 33 e 34, mostram as 2 conexões típicas entre o bano superior e o bano inferior, como também, o apoio e união da tesoura na parede correspondente. APOIO DA TESOURA NOS PAINÉIS DE PAREDE Parafusos #10
Banzo Superior
Viga de Forro ou Banzo Inferior Reforço com Pedaço de Montante com Parafusos #10 2 Parafusos #10
Figura N° 33 APOIO DA TESOURA NOS PAINÉIS DE PAREDE Banzo Superior
Banzo Inferior
Guia Superior
Parafusos #10 Sanefa Reforço Guia Opcional Devido ao Não Alinhamento do Perfil e Apoio Tesoura
Figura N° 34
Montante
Na medida em que se vai assentando as tesouras, use um “omega” portante ou similar para uní-las temporariamente umas às outras. Uma linha em cada lado do bano superior das tesouras. Uma boa prática é faer uma marca em cada tesoura aonde ficará o omega portante. Desta maneira, o trabalhador apenas necessitará da parafusadeira elétrica, sem a necessidade de medir ou marcar.
17 S A R U O S E T
BEIRAIS E FORROS 18 S O R R O F E S I A R I E B
A grande flexibilidade arquitetônica e de trabalho do Sistema Steelhouse, permitem qualquer ângulo de conexão entre a estrutura de mansarda e beirais de diferentes características. Os beirais nos oitões são formados por uma “mini” parede, composta de 2 guias e perfis pequenos com, no máximo, 60 cm de comprimento, separados a cada 60 cm de eixo a eixo, e são parafusados diretamente na tesoura frontal (FiguraNo. 36)
DETALHE BEIRAL
Tesoura Frontal
2 Parafusos #8 a Cada 15 cm Canal
Motante Típico
Figura N° 35
Sobre a guia externa, parafuse diretamente a sanefa de madeira, usando parafusos #8, autoperfurantes com comprimento de acordo ao da sanefa.
CONEXÃO DO MONTANTE AO CANAL (GUIA) Placa OSB ou Telha
Bloqueador de Madeira Sanefa
Revestimento de Madeira, Argamassa, Plástico, Etc
Figura N° 36
Viga Forro/Piso Guia com 2 Parafusos # em Cada Montant Revestimento
TELHADO, TELHA E SANEFA A estrutura do telhado, feita com ao galvaniado, cobre-se da mesma maneira como se fosse estrutura de madeira, exceto que a cobertura fica aparafusada. 1- Teras Em um caso de tipo de teras, podem se usar ripas de madeira. A distância entre teras determina o desenho do plano de cálculo (Figura No. 37).
3- Sanefas Para instalar as sanefas nos beirais das tesouras, insira um pedao de madeira, aproximadamente, de 30 cm de comprimento e 2”x4”, de maneira que caiba na ponta da tesoura (seja no bano superior ou inferior). Fixe-o com 6 parafusos autoperfurantes, corte o excesso de madeira para que fique rente.
TERÇAS Terças
d o u n g S e l c u l o C á
Cumeeiras
Telhas
Tesoura
Figura N° 37
2- Telhas com Deck Desta forma, se terá em cada tesoura um espao de No caso das telhas que requeiram um deck, madeira para pregar as sanefas (Figuras No. 33, 34 e normalmente, se usam placas OSB com espessura 35). minima de 11 mm. Estas placas têm que ficar travadas e de forma perpendicular às tesouras. Se aparafusam 4 - Telhados com parafusos autoperfurantes de #8, com ¼” mais As tesouras feitas com o Sistema Steelhouse, e comprido que a espessura da placa. adequadamente calculadas de acordo à carga que receberão, aceitam todo o tipo de telha da mesma A distância entre parafusos é de 15 cm nas bordas e 20 forma que as tesouras de madeira. cm no centro (Figura No. 38). PLANTA DE COBERTURA DE TELHADO TÍPICO Beiral
a a a a a a a a a a r r r r r r r r r r u u u u u u u u u u o o o o o o o o o o s s s s s s s s s s e e e e e e e e e e T T T T T T T T T T
Placa OSB
Figura N° 38
Beiral
19 A F E N A S E A H L E T , O D A H L E T
PISOS E LAJES 20 S E J A L E S O S I P
A construão de pisos ou lajes com o sistema de perfis de ao galvaniado proporciona uma construão rígida, nivelada e leve. As especificaões variam de acordo à cada arquitetura e cargas que a estrutura será submetida. Estas especificaões estarão indicadas no plano de cálculo. As Figuras No. 39, 40, 41 e 42 demonstram os requerimentos mínimos para o sistema de pisos. *Note que as placas ou tablado do piso, igualmente que no telhado, ficam travadas e perpendiculares às vigas do piso. Como regra geral, as vigas do piso que vencem vãos maiores 3,65 m, a aba inferior de cada viga deve ter, ao menos, um travamento central. Em todos os casos, sempre se deve consultar o plano da estrutura correspondente. Este travamento pode ser feito com um tirante (tira) metálico de, no mínimo, 70x1,6 mm, tensionado de maneira a ficar rígido (Figura No. 39).
CONEXÃO DE MONTANTE À GUIA Tablado ou Acabamento do Piso Reforço
Parafuso #8 a Cada 60cm Máx Em Cima e Embaixo
Viga da Fundação
Guia
Placa OSB de 3/4¾
Concreto Leve ou Laje Opcional 3,7 cm de Espessura Típica
4 Parafusos #10 Guia Viga Piso
Viga Piso Montante
Figura N° 41
Viga Piso Alinhada com Eixo Montante Painel Inferior
Para pisos em balano de madeira ou metal, ver detalhes das Figuras No. 42 e 43 (laje ou concreto leve sobre tablado do piso). DETALHE DO VIGAMENTO DO PISO Montante Perfil Guia Inferior
Autoperfurantes Concreto Leve ou Laje Opcional 3,7 cm de Espessura Típica Sobre OSB de 3/4”
Reforço de Alma no Apoio Parafusos #8
2,4m Máx
Tirante
DETALHE DO VIGAMENTO DO PISO E LAJE
Viga Composta
Montante
Figura N° 42 DETALHE DO VIGAMENTO DO PISO
Tablado de Madeira À Vista
Montante Alinhado Com Vigas do Piso
Viga Composta
Guia Superior
Figura N° 39 DETALHE DO VIGAMENTO DO PISO E LAJE
Chapa Dobrada Galvanizada Montante
Viga Composta
4 Parafusos #10 Placa OSB
Guia Viga Piso
8 Parafusos #10
Figura N° 40
Rosca de Ancoragem Viga Piso
Figura N° 43
Assento para Viga do Piso
Uma prática comum para se obter uma barreira de som melhor, ou para proporcionar maior solide ao piso, é agregar um concreto leve de, aproximadamente, 50 a 70 mm sobre o tablado do piso de OSB (Figura No. 44).
21
ESQUEMA ESTRUTURAL 2o. PAVIMENTO Carpete/Cerâmica/Piso de Madeira
S E J A L E S O S I P
Capa de Concreto ou Placa Cimentícia Tela de Aço Painel OSB (Opcional)
Filme de Polietileno Lã de Vidro
Viga Superior 1,6
Parafuso Autoperfurante
Placa de Gesso Acartonado
Figura N° 44
SEGUNDO PAVIMENTO O piso ou laje para o segundo pavimento é igual ao piso do primeiro pavimento construído elevado, como mostram as figuras No. 39, 40, 41 e 42. Observe os detalhes das conexões (Figuras No. 45, 46 e 47).
VIGA DO PISO CONTNUA APOIADA NO MONTANTE
ESQUEMA ESTRUTURAL 2° PAVIMENTO
Reforço Reforço com 4 Parafusos #8
Viga Piso
Com Parafusos #8 9 cm min Apoio Guia
Guia
Montante Estrutural
Montante
Figura N° 45
Figura N° 46
EXTENSÃO DE VIGA DE PISO Guia de Junção Mesma Espessura que a Viga do Piso Viga do Piso
d e A c 6 0 o r d c m o a o C á l c u l o
Figura N° 47
Parafusos #10 de Cada Lado
Viga Piso
Viga Piso
ESTRUTURA DO SEGUNDO PAVIMENTO 22 O O D T N A E R M U I T V U A P R T O S D E N U G E S
Uma ve terminado o piso ou laje do segundo pavimento, construa as paredes externas e internas da mesma forma que do primeiro pavimento (Figura No. 48 e Capítulos Vãos de Janelas e Portas pág 13 / Diagonais pág. 14 / Tesouras pág. 16 / Beirais e Forros pág. 18).
ESQUEMA ESTRUTURAL 2° PAVIMENTO Cobertura
Tesoura
Viga Piso
Montante
Guia
Placa de Gesso Acartonado Alinhamento (Viga, Montante, Tesoura) Figura N° 48
Placa OSB ou Compensado
Viga/Verga
ESCADAS E CURVAS 1- ESCADAS Seguindo o plano de cálculo, construa a escada de acordo às Figuras No. 49 e 50. Note que o corte superior e inferior da viga metálica se fará da mesma forma como no sistema tradicional.
DETALHE ESCADA Degrau de
b)Repita o mesmo com a guia superior e arme a parede curva. A distância entre montante e montante dependerá da curvatura. Quanto más fechada a curva, mais próximos os perfis. Uma ve obtida a curva, sobre a aba destacada ponha um tirante como reposião desta, de modo a fixar a curvatura desejada. Nota: Para recobrir esta curva com placa de gesso acartonado, molhe esta com água até ficar suficientemente flexível para curvá-la ao raio
Madeira ou Metal
GUIA CURVA Aba sem Cortar Apoio Perfil (0,95) da Largura do Degrau
Guia
Perfil
Figura N° 49
Composto
DETALHE DA ESCADA
Para Reforço Agregue um Tirante/Cinta
Viga do Piso
Figura N° 51 PAREDE EM CURVA Guia
Descanso
Viga do Piso Composta Corte Superior Montante
Corte Inferior
Figura N° 50
2 - CURVAS Uma das vantagens deste sistema é a facilidade de trabalhar com projetos que incluam curvas. a)Pegue a guia inferior e corte uma das abas e alma desta, aproximadamente, a cada 5 cm, e le dê a forma desejada (Figura No. 51)
Para Reforço Agregue Tirante/Cinta
Figura N° 52
23 S A V R U C E S A D A C S E
REVESTIMENTOS INTERNOS E EXTERNOS 24 S S O O T N N R E E M I T T X S E E E V S E R O N R E T N I
REVESTIMENTO INTERNOS O Sistema Steelhouse aceita todo o tipo de revestimentos internos. Os mais comuns são: 1- Placa de Gesso Acartonado: Se aparafusa nos perfis usando parafusos autoperfurantes a cada 15 cm em cada perfil.
2 - Siding: Este material é instalado sobre uma placa de madeira tipo OSB ou Compensada que é aparafusada nos montantes com parafusos autoperfurantes de #8 ou de #6 a cada 15 cm e um isolante hidrófugo de #10 lb para impeder a infiltraão da umidade (Figura No. 54) REVESTIMENTO COM SIDING Isolante Hidrófugo
2- Placa Cimentícia: Se aparafusa com parafusos autoperfurantes de #8 x 1 ¼”.
Isolante Termo-Acústico,
Siding
3- Madeiras Macho-e-Fêmea: Igual que as anteriores, usando 1 a 2 parafusos por tábua. 4- Reboco: Para proporcionar um aspecto tradicional, pode se rebocar usando uma tela com feltro incorporado. Sobre este material aplica-se o reboco de 2,5 cm. Esta tela fica aparafusada em cada perfil com parafusos autoperfurantes de #8 x ½” galvaniados e sem nenhum outro respaldo a não ser o papel feltro. REVESTIMENTOS EXTERNOS O Sistema Steelhouse também aceita os mesmos revestimentos externos que uma parede de madeira. Os mais comuns são: 1- Placa Cimentícia: Estas são instaladas sobre um isolante hidrófugo e um isolante de 10 mm, no mínimo, para evitar a ponte térmica. São aparafusados com parafusos galvaniados autoperfurantes de #6 a cada 15 cm (Figura No. 53). REVESTIMENTO COM PLACA CIMENTÍCIA
Isolante Termo-Acústico,
Isolante Hidrófugo
Isolante Poliestireno Expandido (Opcional) Montante Placa Cimentícia RADIER
Parafusos Galvanizados a Cada 15 cm em Cada Perfil, Ancoragem com Rosca
Figura N° 53
OSB Aparafusado a Cada 15 cm em Cada Perl
Fundação “Radier”
Figura N° 54
3- Reboco: Da mesma maneira que no revestimento interno com reboco, mas agrega-se poliestireno expandido ou placas OSB com, no mínimo, 10mm. Os acabamentos neste sistema são os típicos usados no sistema tradicional (pinturas, texturas, cerâmicas, etc) (Figura No. 55). REVESTIMENTO COM REBOCO Isolamento Termo-Acústico Montante
Isolante Poliestireno Expandido (20 Kg) 10 mm Mínimo Tela para Argamassa 3 cm de Argamassa/Tijolo À Vist ParafusosGalvanizados a Cada 15 cm em Cada Perl
Figura N° 55
*Nota: É necessário se evitar a ponte térmica com algum material isolante tipo poliestireno ou madeira (OSB ou Compensado).
INSTALAçÕES DE GÁS, ELÉTRICA, ISOLANTES E OUTROS INSTALAçÕES DE SERVIçOS No Sistema Steelhouse, os montantes já vêm perfurados para facilitar as instalaões de gás, elétricas e hidráulicas.
2 - Lã de Vidro: Coloca-se a partir do momento em que um dos fechamentos (uma face) já esteja instalada, de modo a prender/segurar este material. Pode se instalar prensado ou com grampos. OUTROS
O instalador normalmente apenas perfura as guias, por estas não virem perfuradas. O Sistema Steelhouse também pode ser usado em: Sempre o instalador deve isolar e proteger o cobre do ao galvaniado para evitar a eletrólise e proteger o sistema elétrico de eventuais cortes.
1- A construão de fechamentos perimetrais. a)Instale um montante de 90x40x12 de 0,95 mm a cada 60 cm, em forma de poste, em um buraco de 60 cm de profundidade e 20 cm de diâmetro, aprume-o e Isto é possível com um isolante de poliestireno. preencha com concreto. Todas as separaões e conexões devem ser b)Tire o nível na altura desejada do fechamento e corte aparafusadas nos perfis para suportar movimentos todos os perfis para que fiquem na mesma altura. sísmicos e para evitar ruídos como os produidos nas c)Instale uma guia de 90x30 de 0,95 mm aparafusada tubulaões de água. com 2 parafusos de #8 x ½” em cada perfil. d)Instale uma ou mais guias a cada 60 cm Para instalar caixas elétricas, instale uma pea verticalmente entre perfil e perfil como ponto de apoio, metálica, aparafusada diretamente no montante dobre as pontas e utilie-as como esquadro. (Figura No. 56). e)Instale a tela para argamassa com parafusos de #8 x ½” a cada 15 cm. f)Reboque com 3 cm por amobs lados proporcionando o acabamento desejado (Figura No. 57). PEÇA DE APOIO
2 Pregos ou Parafusos de Cada Lado
Caixa Elétrica
Perfil
Perfil Montante
2- Para a instalaão dos móveis de coinha, use o mesmo sistema de 2”x4” de perfil como mostra a Figura No. 56, (reforo) coloque estes bloqueios na altura desejada para logo montar (aparafusar) os móveis de coinha, estantes, acessórios de banheiros, etc. DETALHE DE PAINEL COM TELA E REBOCO Guia Superior
Guia
Figura N° 56
Os isolantes mais usados são: 1- Poliestireno Expandido: Cortam-se as placas deste material de modo a ficarem um pouco apertadas entre os perfis, assim não sera necessário nenhum mecanismo adicional para prendê-las.
Duplos Usando a Mesma Guia com 3 Parafusos #8
o t n e m a h c e F o d a a r r i u T t m l c A 4 a d 9 a C
60 cm
20 cm
Figura N° 57
Concreto
Tela Reboco Feltro Incorporado
25 , A S O C I R R T T U É O L E E , S S Á E T G N E A D L S O I E S Õ ç A L A T S N I
TRANSPORTE DE PAREDES E TESOURAS 26 E S D A E R T U R O S O P E S T N E A S R E T D E R A P
Quando paredes externas e/ou internas e tesouras forem transportadas, já montadas no Sistema Steelhouse, devem sempre ser assentadas a 45°. Esta regra vale para transporte em qualquer tipo de veículo (caminhões, vagões, etc), como também no transporte manual dentro da obra. Estas estruturas se não estiverem a 45°, devem ter apoios a cada 3 metros, no máximo, afim de se evitar deformaões. O ideal para se transporter paredes e tesouras dentro da obra é fae-lo com o maior número de pessoas possíveis e na posião mais próxima de 45°.
TRANSPORTE DE PAREDES E TESOURAS
Incorreto
Correto 45° Apróx.
Figura N° 58
CORTE LONGITUDINAL DE UMA CASA
Cobertura
Perfil
Perfil Ômega Guia de Contenção Concreto
Filme de Polietileno e=0,15 mm
Sanefa
Placa OSB 15 mm Autoperfurante (Típico)
Viga de Piso, Forro Suspenso
Junta Guia Superior Isolação Termo-Acústica
Placa de Gesso 15 mm Montante Tela de Aço
Guia Inferior
Capa de Concreto e=5 cm Filme de Polietileno e=0,15 mm Placa OSB 15 mm
Autoperfurante (Típico) Conexão em Ângulo
Viga de Piso OCA20
Junta
Forro Suspenso
Guia Superior Isolante Termo-Acústico
Montante
Perfuração, Isolação Termo-Acústica Revestimento Externo
Placa de Gesso e=15 mm Guia Inferior
Rodapé Laje e=10 cm
Autoperfurante N.T.N. Prego
Viga de Fundação
Figura N° 59
Filme de Polietileno e=0,15 mm Base Granulada Compactada e=10 cm Sub-Base Compactada
FICHA TÉCNICA DOS PERFIS ESTRUTURAIS STEEL HOUSE 28 S I E F S R U E O P H S L E O D E T A S C I S I N A C R É U T T A U H R C T I F S E
1- Definição: : São elementos de seão aberta de ao galvaniado em forma C, U, Ômega, formados à frio, onde uma tira de ao é dobrada, em múltiplas etapas, através de diversos rolos (cabeotes) que vão lhe dando a forma desejada. Estruturalmente, estes elementos trabalham pela forma e não pela massa, com os quais, podem se armar estruturas metálicas de baixo peso, mas de grande resistência estrutural.
b-Comportamento Mecânico
2- Usos: Os perfis estruturais têm diversas aplicaões tanto na construão de casas e edifícios (até 4 pavimentos), como também em fachadas, entrepisos (meaninos), telhados, paredes divisórias, escadas, racks de armaenagem, cenários, entre outros.
c- Composição Química
3 -Características:
Escoamento Mínimo (MPa) / Resistência à traão minima (MPa) / Ruptura minima (%)
Elemento
Conteúdo %
Carbono
0,2 máx
Manganês
0,6 máx
Enxofre 0,004 máx a) Resistência Mecânica: Além do benefício de ter uma elevada relaão resistência/peso, os valores de . tensão de escoamento e ruptura se mantém independentes da umidade ambiente e das condiões d- Recobrimento Superficial: Denominado z 275 (275 de armaenagem. gr/m2) que equivale a uma cobertura nas duas faces da chapa base de um revestimento de inco (purea maior b) Incombustibilidade: A estrutura de ao é ou igual a 98%), obtido por um processo de imersão à incombustível, constituindo um elemento adicional à quente homogêneo e sem fendas ou outro que afete segurana ao fogo. seu uso. O revestimento de inco total em ambas faces soma 0,04 mm de espessura. c) Versatilidade: O ao leve permite a construão de diversos tipos de projetos arquitetônicos ou de usos. e- Aspecto Superficial: A chapa recoberta com a d) Durabilidade: Devido ao seu recobrimento de inco (por imersão à quente), tem enorme vida útil contra a corrosão. É também resistente à aão de cupins, fungos e roedores. e) Estabilidade dimensional: O ao galvaniado não sofre alteraões pela aão da umidade. Não empena e nem perde retinilidade pela aão do meio ambiente. f)Proteção ambiental: O ao galvaniado é totalmente reciclável, permitindo a reutiliaão de todos os perfis. 4- Matéria Prima: As bobinas de ao cumprem as seguintes especificaões segundo a norma ABNTNBR15.253. a -Chapa Base. Ao zAR-250 equivalente ao Grau 250 (designaão SS) da norma ASTM A 653.
proteão de inco apresenta um aspecto externo homogêneo em forma de estrela (denominado também flor) devido à cristaliaão visível do inco. É possível que possa variar o tamanho e densidade da distribuião das flores na mesma face da chapa ou de uma chapa para outra. 5- Características do Perfil Conformado: Segundo estabelece a norma ABNT NBR 15.253 a- Designação: Os perfis estruturais são designados com as letras PG (Perfil Galvaniado) mais um letra que identifica a seão transversal do mesmo (U, C, O) e em seguida com as medidas em milímetros da alma e a espessura, ex: PGC 90 x 0,95. (Para mais detalhes ver a tabela de produtos na seão 7).
No caso de se efetuar uma solda sobre esta chapa (para o uso de Steel House, recomenda-se apenas fixaões com parafusos autoperfurantes), o revestimento de inco da area afetada evaporará por superar seu ponto de ebulião. Neste caso, posteriormente, deve-se efetuar uma proteão anticorrosão adequada. 1
6-Identificação e Embalagem. Todos os perfis são marcados para sua identificaão onde se escreve visivelmente as características do perfil (tipo, dimensões e espessura) e o turno de produão do mesmo.
Para a embalagem, os perfis são agrupados em pacotes por um processo automatiado de cintagem. 2 É possível que sejam mencionadas também as Assim, facilita-se o transporte e descarregamento demais medidas (aba e lábios destes. Estes pacotes são etiquetados com código de barras que mencionam detalhes sobre a fabricaão do b-Tabelas de uso para avaliar o comportamento aos produto como: matéria prima, dados de turno, máquina esforços mecânicos: Como guia de referencia, a Steel e operador responsável pelo processo, etc. House recomenda usar o MANUAL DE ENGENHARIA Do Centro Brasileiro Da Construão em Ao CBCA, e a Desta maneira, a rastreabilidade no caso de alguma norma ABNT NBR 15.253. Os projetos sempre devem reclamaão fica fácil e pode-se tomar as devidas ser assessorados por um profissional capacitado para precauões e correões adequadas. tal. 7 -Tabela de Produtos com Especificações Técnicas c-Perfurações: Os PGC, afim de facilitar as instalaões, podem ou não (segundo pedido) ser A seguir são apresentados dois tipos de tabelas: a fabricados previamente perfurados. A norma especifica primeira menciona as medidas e espessuras dos perfis os seguintes detalhes: o eixo maior da perfuraão deve disponíveis (outros tipos sob consulta) e as próximas, coincidir com o eixo longitudinal do perfil; a distância mostram o centro de gravidade, inércia, raio de giro, entre os centros das perfuraões sucessivas deve ser etc, dos perfis para os cálculos de Engenharia que se de 600 mm +/- 2 mm. Por outro lado, as bordas das necessite. perfuraões deverão também estar livres de rebarbas e bordas de modo a não ocasionarem danos durante a passagem das tubulaões de água, gás e eletricidade. A seguir, se mostra uma figura que ilustra isto (medidas em mm)
100
8 3
300
600
300
29 S I E F S R U E O P H S L E O D E T A S C I S I N A C R É U T T A U H R C T I F S E
C
30 S I S I F A R R E U P T S U R O D T S A E C I N C É T A H C I F
95
0,91
0,95
95
0,91
0,95
95
0,91
0,95
0,91
0,95
0,91
0,95
0,91
0,95
8 95 95 8
95 8
8
TABELA DE PERFIS PGC STEEL HOUSE SEGUNDO NORMA IRAMIAS U 500-205 E U 500-206 31 S I S I F A R R E U P T S U R O D T S A E C I N C É T A H C I F
32 S I S I F A R R E U P T S U R O D T S A E C I N C É T A H C I F
95
0,91
5
95
0,91
5
95
0,91
5
95
0,91
5
95
0,91
5
95
0,91
5
TABELA DE PERFIS PGU STEEL HOUSE SEGUNDO NORMA IRAM-IAS U500-205 E U500-206 33 S I S I F A R R E U P T S U R O D T S A E C I N C É T A H C I F
TABELA DE CINTAS METÁLICAS STEEL HOUSE
A
34 S I S I F A R R E U P T S U R O D T S A E C I N C É T A H C I F
Fita
91
Fita
91
Fita Fita Fita
2 91
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