1-INT-cap 1 - Schujman Fotoc

 

••

.

·:·  : :: .:  . · . .  ... . · . ...   .   : ·   . . .. .....

.:

I

L as as fu nc nc i o n e s

C a p ít u l o

\

1

F i l o so s o f ía

P a r a e n tr a r e n te m a

\ \

P re re g un un ta ta s f il o só s ó fifi ca s ¿Q u é n o s m u e v e a f i lo s o f a r ?

I

r

\

S en en titi d o s d e la p a l a b r a C om ie n z o h i s t ó r i c o

T i p o s d e r az o n am ie n to

37

12

R az az o na na mi m ie nt nt o s

d ed ed u ct iv o s

37

13 14

Razonam ientos

n o d e d u ct i vos.38

Razonam i entos

i nd u ct i v o s

16 .. 18

Razonam i e n t o s

a n a l óg ic icoo s

.40

Filosofíía y ci Filosof ciee n c ia

20

U so y u ti IiIidd a d d e lo s r azona azonam m ie n t o s a n a l ó g i c o s

.4 1

y d ififee r e n c i a s

e n tre

F un un ci ci ó n a ct ct u al al d e l a f i l o s o f i a Probll e m a s d e l a fif i lo s o f ía Prob

23

I nt e r é s a c t u a l p o r l a f i lo s o f ia

24

r

Entrevistas:: Entrevistas

26

t

Recapii tu la n d o Recap

F e lilixx S c h u s t e r

28 ······ · 29 ····

U n a v u e lta m á s

C a p ít u l o

\

2

L a ló g ic a \

i \

\

. 40

18

20 22

I

U so y ut ililiid a d d e lo s razonn amie n to s i n d u ct razo ctii vo s

39

O c c id e n te

filosofía y cienc ciencii a

1l . \

d e l a f i lo s o f ia

36

en

S imilitudes

tI

f i lo so so fifia

d el el le n g u a j e

30

P a r a e nt nt r a r e n t e m a

31

¿Q u é e s la l ó g ic a ?

32

E le m e ~ t o s d e l r a z o n a m ie n t o

33

y Verdad s s razonamii e nvtaolsi d e z d eednu ctloi vo razonam

. 43

R elac elaciio n e s e n trtree v e r d a d y validez

. 44

L o s e nt nt im em e m as

46

L o s r az az on on am a m ie n t o s fa m o s o d e t e c t ive

:t

de un

L a s f al ala ci c i as

. 47 . 49

F a la ci c ia s fo rm rm a l es

.49

Falacias n o fo r m a l e s

50

E l v a l o r d e r e c o n o c e r Y e v i ta r l a s f a l ac i a s Recapitu l a n d o U na na v u e lta m ás

53 54 · ····· ······· 55

 

__

Capít u lo

3

E l p r o b lem a d el c o n o c im i e n t o

56

P ar a r a e nt nt r a r e n t em a

57

¿ Q u é e s e l c on oc im ie nto?

58

L os p ro b lema lemass

58

de l c onocim ie n to

L o s s o fifist st a s

59

E l h o m br br e c o m o m ed ed id a de

Empirismo y e s c e p t ic i s m o

70

Requisis ito s d e la o bser Requ bservv ación

E l cr i tici ticiss m o :

72

ci e n tíf ic a

Recapii t u land Recap landoo

73

E n t r e v istas:

U na v u e lt a m a s

73

P ed ed ro ro F er er n á n d e z M u r r a y

Kant

Cap ítulo Capí El p ro blem a ep i s t e m o l ó g i c o

c ie n t í f ic a 74

L o s e sc sc ép ép tic tic os L a pr o pu e s t a e s c é p titicc a de

62

L a e p ist em o logía ogía::

su s p e n d e r e l ju i ci o

63

conocimiento

64

I d ea ea s p e rfrfec ec t as

y c onoc onociimiento

  a pririori ori

65

A r is t ót e le s : platónii c a platón

d e la s i d ea ea s

E d a d M e di a E l r a cionalismo :

D es ca rtes

Dios c o m o g a ra n t í a

c o nocimiento E l e m p i r is m o :

Hum e

un a c ie n ci a 76

Contexx t o s Conte

d e d e s c u b ririmiento miento ,

justifica ci ó n

y a p l ic a c ió n

E l c o n o c im ie ie n t o

c o m ún ún

78

E l c o no no c im im ie ie n t o

c i e n t í fic o

80

Requii s it o s d e l c o n o cimi Requ cimiee nt o: 82

66

d e la p ru e b a

86

67

L a c ie nc nc i a c o m o c o n o c im i en t o

66 e n la

85

68

Observac Observ ac i ón

69

in d i re c ta

E l v al alo r d e la di v ul g ac ió n e du c ac ac ió n

y de la

c ie nt nt í fica

99

R ecap ecapii t ul a n do

l00

U na v u e l t a m a s

l0l

d e lo

Cap ít u l o Cap E l p ro r o bl ble m a a n t r o p o l ó g ic o

O

V

  ,' '

i , : . .-c o ;

:  c  :  c  

e

u-

~,~   l .  

.~ L ~

5

~,~

1 02

010 21~ 2 -

  9  9

P a r a e n tr a r e n te m a

l03

 :l,.V:J

L a s p r e g un t a s

1 04

; ' ¡ : , : ¿ ¡:

d e la a n tropología

E l s e r h u m a n o e s e l a n im a l 1 . • . . • . . • .• . . . • . .• . •. . . •. • . • • . .• • .• .• . •••.•.•

10 5

E nt r e D io s y lo s a n i m a l e s

106

S a n A g u st í n : l a fe e s nu e s trtraa g u í a

1 07

88

Pascal:: l a s r a zo n e s d e l c o r a z ó n Pascal

107

89

E n trtrev ev i stas: Fr a n c is c o B e r tell tellon on i

109

di recta - O bs er va c ión

:J

  o V1

V1y

ra c i on a

o b se r v a b le

de l

96

77

creencia, v erda erdadd y p ru ru eb eb a E l conoc conocim im ie n t o c o m o   creenci creenci a justificada E l p r o b l e m a d e la v a li d ez

C r í t ic a a la teoría

E l m é t o d o d e c o n o c i m ie n t o

75

d e la c i e n c ia

d e u n a u t é n t ic o

94

L os p as as os os d e l a in ve ve st st ig ac ac ió ió n

4

P a ra e n t ra r e n t e m a

po s i b i li d a d

ideas

previi a s y e x p ecta prev ectatitivv a s

60

P la tó n y la

92

R el ela cició n e n trtr e o bs bs e rv rv ación ación,,

to d a s l as cosas

E l d o gm gm a titi sm sm o: o:

90

0 0

91

I

 l

 

ca m b i a r

132

económ econ óm i c o

11 2

¿ Q u é e s l o bu e n o ?

13 4

E l d e b a t e é t ic o s o b re

113

Aristt óteles: Aris

E l s er e r h uman umanoo es el an i m a l té cn i c o E l se r h um a n o

e s e l s e r m o rta l

El se r h u ma m a n o e s e l an im a l ¿ 0  

'ü

u ::: J

e

-o

f

¿

v

'0

,

'ü

::: J V

eo o s 

o

Q: ,

.'

l:illl lll..~}

M,

m ét éto d o ?

',;-%: •• '

'

~>, >,-; -;  

~

,  .~   t;¡; ;¡;..:,~

nos

p re c io , a tra v é s

E l s is te m a sola solarr segú segúnn e l m o delo c op e rn ic a n o d e l a tltla s d e C e l l a ri u s d e 1 7 08 08 .

  I. I.,Wi ,Wi i:

la

p u e d a n s e r-

.'.',,

~,

a p en -

cr e e n ci cia s i n fu fu nd nd ad ad a s .

.-

 ~''''~  ~ ''~,,lt lt#J #J..t.J

v á l i-

M u c h a s d e la s p re g u n ta s

osófiicas: guntas f ililosóf m an i d a d ?

s u s c ita d a s

¿ E n q u é s e n tid a

¿ T a d a p r ag r e s a c i e n t í f i c a

p u e de de c on on trtr o l a r

p a r e l a v a n c e c ie n t í f i c a

s a n p re -

p o d e m o s h a b l a r d e p r a g r e s a d e la h ue s s i n ó ni m o . de p r agresa hu m a n a ? ¿ S e

e l p ra g re s a c ie n tífic a ?

¿ S e d e b e co n tro l ar

l a i nves nvestitigació gaciónn

c i entíf entífii c a ? ¿ C u á l e s e l s e n t i d a d e l a v a n c e c ie nt í f i ca y t ec n a lógica? fi l o s ofía A s í , a l a s p r o b l e m a s q u e l a fil s i e m p r e s e h a p l a n t eada eada,,

s e le

ag r egan l a s p r a b le m a s p r o p i o s d e n u e s t r a é p a c a y q u e e s t á n relac relacii onados, e n g r a n m e d id a , c a n l a c i e n ci a . A d emás, l a fifillo so f ía t i e n e a s i g n a d a

o t r a t a r ea : l a d e trata tratarr

de unif unific icaa r

q u e n o s ofrece l a ci cienc encii a. a. Y a n o s h e m os os r e f e r i d a a l a

e l s ab ab er er f r a gm gm en en t a d a

c r e c i e n t e e s p ecia eciall i z a c ió n c i entífica . E st st a e sp sp ec ec ia ia l izac izacii ó n fragmenta l a r e a l i d a d p ar ar a p o d e r e s t u d i a r l a . C ad a d a e sp sp ec ec ia ia l i d a d p r a f u n d i za l a s c a n acimienacimien -

s D,

~-

es os és

ti i ~

t o s s o b r e u n aspecto aspecto'' r e d u c i d a d e e s a r e a l i d a d . Y e l e s p e c i a lista ista,, de b i da a filóso-s u t a r e a , s a b e m u c h a s o b r e p a c a . F r e n t e a e s t a s i t u a c i ó n , a l g u n as filóso f a s s e h an in intt e r e s a d a

e n l a g r a r u n a v is i ó n m e n a s p a r c i a l izada.

tornan l a q u e c a d a c i en c i a d i c e s o b r e s u o b j e t o d e e s t u d ia e i n t e n t a n t r u ir c a n e s e s a b e r u n a v is i ó n c o n j u n t a

y c o h e r e n te

D ol oll y , la p r i m er er a o v e j a c r e a d a p o r l a t é c n ic a d e c lo n a c i ó n a p a r t ir d e u n a c é lu la la d e s u m ad a d re re , p o sa sa p ar ar a 105 fotógrafos. E l a va va nc nc e d e la c ie ie nc nc ia p la la nt nt e a n o p oc oc os os p ro ro bl bl e ma m a s é titic os os . P or o r e je je mp m p lo lo , ¿ Cu C u ál ál e s s on on 105 limites d e l a e xp xp er e r im im e nt nt a ci ci ó n c o n animalle s ? ¿ Q ué anima ué p a s a r í a s i s e clonaraa n s e re clonar re s h u ma m a no no s? s?

P a r a e lllla, a, cons-

d e l u n iv e rs o .

P ro r o bl b l e m as a s d e l a f i l o so s o fí fía S i s e r e vivi s a l a h i s t o r ia t a s s o n m u y v a ria d a s m as . L as filósofos

d e l a f i la s a f í a ,

p u e d e a d v e r t ir s e

p e ro q u e la s p re g u n ta s

s e d isis titi ng u e n

q u e l as r espues-

s a n , m ás a m e n qs , l a s m i s -

p a r s u s re s p u e sta s

p e ra s e id e n tific a n

par

su desea d e saber. L a s d isis titi n t a s la c o n st st it u cici ó n

p re g u n ta s d e d is tin ta s

q u e s e fa rm u la n

lass fifillósofos la

h a n d a d a lu g a r a

ram ra mas de la filosof osofíía. Mencianare Mencianarem m as

a l gunas

de e llllaa s y s e ñ a l a r e m a s a l g u n a s d e s u s p r e g u n t a s . M e ta fís ic a .

¿ Q u é e s l a r e a l id a d ?

r e a l? ¿ Q u é e s la a p a r e n te ?

¿ E x is te u n a r e a lid a d

¿ Q u é es e l c a n a c i m ie n t a ?

c er er ? S i ~ s p o s i b l e , ¿ c u á l e s e l a l c a n c e de l conocimiento la v e r d a d ? ¿ C ó m o . p o d e m os os ve r dad?

L a c ie ie n c ia h a entre ent re el elll as l a e vo vo lu lu ci ci o na n a do do diferencia de

y o tra

¿ Q u é e s l a r e a l ? ¿ E x i s t e D i o s ? ¿ Q u é e n tende-

m a s p a r ,D. i o s ? ¿ C u á le s s a n s u s p r a p i e d a des? T e a ría d e l c o n o c im ie n to ,

a p a r e n te

s a b e r c uándo uándo.. e s t a m o s

¿ E s p os os ib ib l e c a n a hum ana?

¿ Q u é es

e n p re s e n c ia

de una

c o r r o b o r a d o la t e o r í a d e l a e v o lu cici ó n d e l a s e s pe pe c ie ie s. s . T o da da s la s e sp sp ec e c ie ie s, s, h u m an an a , e v o lucionan ucionan.. ¿Eso si sign gn i f i c a q u e e l h o m b r e e s s ó lo u n a n i m a l m á s q ue u e 105 demás demás?? ¿Nues ¿Nuestt ra d if e r e n c ia c o n 105 d em em ás á s a ni nim al a le s e s s ó l o u n a g ra ra do do ? ¿ Qu Q u é se n tid o t i e n e n e l a rtrtee , l a re l igión igión,, la lass ciencias ciencias,, e l lenguaje?

 

 ':: : ) '- ~,'~ .•  '

,

• :. :. ',.:Jl··

Capítulo 1 ..

• -

l. ,

:

La fil filosofí osofíaa r,

,

.: ~

. -,  

. : .

:. ,

,«

  - , i f . ~ ; w ,  r

Antropp o lo g ía Antro

filosófica.

m a l c on on sc sc ie ie nt nt e ?

¿ Q u é e s e l h o m b re ? ¿ E s a lg o m á s q u e u n a n i-

¿ P o s e e a l m a ? ¿ Q u é e s l o q u e difer diferee n c i a

a l h o m b re d e lo s

d em em ás á s a ni ni m al a l e s? É t ic a . ¿ Q u é e s e l b i e n ? ¿ Q u é e s e l m a l ? ¿ C ó m o d e b e m o s a c t u a r ? ¿ E x is is-t e n c r ite r io s

o b je t iv o s

p a r a d isti istinn g u i r

e n tr e e l b ie n y e l m a l? ¿ E x is t e a lg ú n

f i n a l q u e t i e n d a l a vi d a h u m ana? Estétii c a . ¿ Q u é e s l o b e l l o ? ¿ Q u é e s l o f o o ? [ A l g o e s b e l l o p o r q u e n o s Estét a g r a d a o n o s a g r a d a p o r q u e e s b e l l o ? L o s v a l o r e s e s t é t i co s , ¿ s on on o b je je titi v o s o s u b j etivos? Filosofíaa d e l a c i e n c i a . ¿ C u á l e s s o n l a s c ar Filosofí ar ac ac te te r í s t i c a s

L a habi habita ta c ió n d e A r i e s, s, d e V in ce n t V a n G o g h .

conocii m ie n t o conoc

c ie n t íf ic o ?

p r in c i p a l e s

del

¿ L a c i e n c i a e s l a ú n i c a f o rm a d e ac a c ce d e r a l a v e r -

d a d ? ¿ E n q u é c o n s is te la o b je tiv id a d c ie n t ífi c a ? ¿ Q u é c o n d ic i o n e s d e b e c u m p l i r u n a t e o r í a p a r a s e r c o n si d er er a da da c ie ie nt nt í f ic a ? F i l o s o f í a p o l í t i c a . ¿ Q ué ué e s l a p o l ítica? ¿ Q u é r e l a c i ó n e x i s te en t r e é t i ca

U n a m ú sisicc a no s conmu conmuee ve y deci m o s q u e es b e l la . decim C on t emplamo emplamoss u n d i b uj uj o o u n cu a d ro y n o s p a r e ce h e r m o s o . P e r o , ¿ q ué e s l a be l leza? ¿E x i s t e e n l a s c o sa s o l la m a m o s b e ll o a l o q u e n o s agrada?? ¿ P u e d e a l g o se r b e l lo agrada

y p olít olítii c a ? ¿ E n q u é c o n s i s t e n l a s r e l a c i o n e s d e p o d e r e n t r e l o s s e r e s h u m aan o s ? ¿ Q u é e s lo q u e d a le g iti m id a d a u n g o b ie r n o ? F ilos ilosoo f ía d e l a h i s t o riria. a. ¿ Q ué ué d i f e r e n c i a e x i s t e e n t r e e l a c o n t e c e r hi s tó r i c o y e l a co co nt nt e c er er n at at u r a l ? ¿ E x i s t e n l e y e s d e l a h i s t o r i a ? S i e xi xi s te te n, n, ¿ eenn q u é s e d if e r e n c i a n

aunqu aunque cuadrooe s ndoe nVoasn aGg roagdhe ?n oL oses cuadr co n s id e r a r o n b e l l o s e n l a é po c a e n q u e fu e r o n p i n t ad o s. E n la actualidad,, e n c am actualidad am bi b i o , e s tá n e n t r e lo s m á s c o t i za d o s d e l m e r c ad o . ¿ E s o q u ie r e d e c ir q u e e s o s cuadr cuadroo s n o f u e r o n be lllloo s e n su é poca pe r o q u e a h o r a lo son? .

d e la s le y e s d e l a n a t u r a le z a ?

e x i s t e p r o g r e s o e n l a h is t o r i a h ec ec ho ho s h isis tó tó r icos? E s t a d iviv isis i ó n d e l a f i l o s of of í a m a s lo s p r o b le m a s

d e la h u m a n id a d ?

¿ S e p u e d e a fir m a r

que

¿ S e p u e d e n p r e d e c ir lo s

e n r a m a s e s u n a fo r m a d e o rg a n iz a r p o r te -

q u e lo s f iló s o f o s

s e p l a n t ea n ,

p e ro l a filo filoss o f í a

es una y

t o d o s s u s p r o b l e m as a s s e e nt nt r e cr cr u za za n. n. Int er és ac t ua uall po r l a f i l o so f ía

D í a a d í a n o s e n te r a m o s d e lo s n u e v o s p r o g r e s o s c i e n títífic fic o s : nuevas f o r m a s d e c u r a r v i e j a s e n f e r m ed ed a d e s , n u e v a s f o r m as as d e l o g r a r l a r eproducc ió n d e a n im a l e s

y de hum anos,

n u e v o s d e s c u b r i m ie ie n t o s

s o b r e n u e s tr o s

g e n e s , n u evas t e o ríríaa s s o b r e e l o ririgg e n d e l u nive niverr s o . D í a a d í a c r e c e n n u e s t r as p o s ibil ibilid id a d e s te c nológ nológii c a s. L o q u e a y e r pa recí recíaa i m p o s i b l e , h o y y a e s t á a l alca alcann c e d e n u e s t r a s m a n o s . V iv i m o s i n m e r s o s e n u n m u n d o c i e n t í f i c o tecnológico.. tecnológico

P e ro ro t a m bi bie n

v i v im o s p r e o c u p a d o s

b l e m a s q u e n o s a f e c t a n d i r e c t a o i n d i r e c t a m en en te :

p o r u n s i n n ú m er er o

d e p ro -

p o b r e z a , desemp desempll e o , i n -

s e guridad, v iolencia iolencia,, A p e s a r d e t o d o e s to o , ta l v e z , a c a u s a d e to d o e s t o , e l in te r é s p o r la fifill o s o f í a n o s ó l o n o h a d e c r e c i d o s i n o q u e m u e s t r a s i g n o s d e g r a n v i talid a d . Y e s t e i n te r é s n o e s s ó l o p r o p i o d e l o s a d ul ul t o s . S e g ú n d a t o s a p o r tados p o r l a F a c u l ta d d e Filo Filoss o f ía y L e t ra s d e l a U n i v e r s id a d r e g is t ra u n in c r e m e n t o

p e rm a n e n te

d e B u e n o s A ire s , s e

e n e l n ú m e r o d e a lu m n o s

q u e in g r e -

sa n e n l a c a r r e r a d e F i l osof osofía ía . O t r o d a t o a t e n e r en c u e n t a y q u e m o s t r a r í a f ililoo s o f í a e s l a a p a r i ci ó n

~>.. . ....,:;~::.~ : : ,.¡:~:

.+ .  

 

~~\.,,~'(}\\ ~~\.,,~'(}

Capitulo 1

~.~\ I·· I··   /~ /~  

\J

~~. ~~ ~.

  . ' 1 < ~ w   p.. .

la filosofla  .

;~~~::'' , ;~~~::

 ,''''' ~~r~' '' ,''' ''-:.(,.\ :.(,.\ l~~4 ,

:,

..  

~ 

.': .:

d e l i b r o s d e d i vu lg a ci ón

  ··M

;,. -: -:  . ,. ~ .> , / ' , .

u n c re c ie n te fifilo lo s óf i c a

in te r é s p o r la

q u e h a n s id o v e r -

d ad ad er er o s é xi xi t o s e di di t o riri a l e s .

1-

P o r e j e m p l o , e l fifill ó s o f o

escribii ó u n l i b r o s o b r e la h i s t o r i a escrib

S

d e la filo s o f ía

c e n t e s q u e r e s u ltó s e r u n b e s t- s e lle r

d irig id o

a l e c t o r e s a d o l es -

e n v a r i a s p a r t e s d e l m un un d o . T a m bi bi é n

,-

p u e d e n v e r s e e n lo s k io s c o s d e re v is ta s o fe rt a s d e c o le c c io n e s

n

c r i t o s p o r p en en sa sa do do r e s d e t o d o s l o s t i e m po po s . E s n ot ot a bl bl e , a de de má m á s, s, l a f u er er t e p r e s en en cici a d e a rtrt í c u l o s e s c riri t o s p or or f i l ó s of of o s s o b r e l o s m á s v a r i a d o s t e m a s , a s í c o m o r e p o r t a je s p o r d i a r i o s y r e v i s t a s d e c o n s u m o m a sivo.

fS

üs el re ca ais-is

' en ue loss lo te ay

evas duc-

¡ s tros ~ uesestá [fico ico-l ro . o , in p o r la v italirtados r es es , s e ingre-

 

n o r u e g o J o s t e i n G a a r de r

e

y c o n s u lta s ,

d e lib ro s e s -

p u b lic a d o s

•.

.:

,. .

Entrevistas F élix S c huste husterr

El prof profesor esor F é lili x S c h u st st e r e s t i t u la la r d e F ilosófía ilosófía'' d e la s c i e n c i a s y d e Epistemollo g ía y M é t od o s d e la I n v e s t i g a c i ó n S o ci Epistemo cioo t, e n la lass c os i e r as d e F ilosofía y d e A nt n t r o p ol olo g ía d e la U niversi niversidd a d d e B u e n os os A irir e s. H a s i d o D irecto irectorr ~89 9 Y 1993 1993.. Actualme d e l D ep e p ar ar t a m en e n t o d e F ililo so so fífí a ( U B A ) e m r e los a ñ Q 5 J ~8 Actualmenn te e s deca decann o d e la f a c u lt a d d e F itit osoiio osoiio-- y L etras d e la Ú B A . E s in v e st ig a d o r d e l C O N IC IC E T y a u to to r d e v a r i o s lib ro ro s s o b re re f i lo s o f ía d e le ss- ciencias ciencias..  

-Sab e m o s q u e h a i d o c r e c iendo -Sabe d e m anera ane ra s o s t enid enidaa la in s c r i p c i ó n d e a l u m n o s e n la c a r r e r a d e F ilil o s o f í a e n l a U B A . D e s d e s u expe experienci rienciaa p a s a d a c o m o d i r e c t o r d e la c a r r e r a , ¿ q u é i n f o rm a c i ó n p u e d e d a rn o s s o b re e s e c re c i m i e n t o ?

e-

-C u a n d o y o a s u m í, u n a a g ru p a c i ó n e s tu d ia n t il h a b la b a d e l a e s c a s e z d e a lu m n o s e n la c a r r e r a . Y e n e l p a í s s e h a c í a n c o m en en t a r io s s o b r e e s t a e s c a s e z . S e d e c í a q u e e n tr a b a n s ó lo c in c o a l u m n o s p o r a ñ o . P o r s u p u e s t o , e s o n o e r a c ie r to . E n e s o s m o m en e n to s e n tra b a n o c h e n ta o n o v e n t a a l u m n o s p o r a ñ o y h a b í a a l re d e d or or d e q u i n i e nt nt o s a l u mn mn o s c u rs a n d o l a c a r re r a . L a i n s c riripp c i ó n f u e a u m en e n t a n d o p r o g r e s i v a m en en t e a l o la r g o d e lo s c u a t ro a ñ o s e n q u e f u i d i r ecto ector.r. E n r e a lilidd a d , se h a d a d o u n p r o g r e s iv o a u m e n t o d e a lu m n o s e n l a s c a r re r a s d e H u m a n i d a d e s , y e n e l c a s o d e F i l osof osofíí a e s t e c r e c i m i e n t o s e d i o e n to d o e l p a í s . -¿Por q u é c r e e u s t e d q u e s e h a d a d o e s e c re c imien imientt o ta n i m p o r ta n te ? - A lg u n a s r a z o n e s t ie n e n q u e v e r c o n l a s o c i e d a d y a l g u n a s t e n drían q u e v e r c o n n u e s t r a a c c ió n p ro p a g a n d ís t ic a . N o s o tro s nos hem os p r e o c u p a d o p o r i r a l a s r e u n iones p r o g r a m ad ad a s p o r e l R e c t o r a d o y p o r e l C i c lo B á s ic o C o m ú n p a r a c h a r la r c o n a lu m n o s d e l n i v e l m e d i o . Y d e -

 

~¡; ':~''- ,  ,~ ~

1:

J;~ ,·, ,·,';lr: ;lr:''''';'';~'' ';'';~'''';¿~:> ;¿~:>tt'·¡ ;./I:tf· ··;:fi-~\:,>I:tf·

'

:...' la '''fi'I~~~fí~'' •

,

~.

•

~ .,

.'

,~

,

 

. J

.:' ,~

t e c t a m o s q u e , a t ra v é s d e e s ta a c ción,, algunos 'alumnos ción v i n i e r o n a .' inscrii b i r s e e n l a c a r r e r a . P e r o s o n inscr m ás á s i m po p o rtrt a n t e s la s r a z o n e s g e n e r ales ales.. E s t a s r a z o n e s e s tá tá n r e la la c i o n a - . ~ d a s c o n l a s i t u a c i ó n c u l tu r a l y s o cioecc o n ó m i c a d e l e s t a d o d e l a s p r o - .