1. 1ª Questão
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Descrição: Formação...
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Plano de formação
Projeto e gestor de projeto, segundo Victor Sequeira Roldão
“Projeto é uma organização designada para cumprimento de um objetivo, criada com esse objetivo e dissolvida aps a sua conclusão !uma ação de formação, por e"emplo#
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& projeto caracteriza'se, assim, por(
Ser tempor)rio*
+er inicio e m bem denidos* &bedecer normalmente a um plano%
“- gestão do projeto pode ser descrita como o processo de planeamento, e"ecução e controlo de um projeto !ação de formação#, desde o seu inicio . sua conclusão, atingindo o objetivo nal ! o objetivo geral – pedagógico – da ação# num certo prazo ! tempo de duração da ação#, com um certo custo através da mobilização de recursos /umanos ! os formandos e o formador# e materiais
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“& principal objetivo !o objetivo geral – pedagógico – da ação # a atingir na gestão do projeto !ação de formação# não é necessariamente o projeto tal como planeado, mas sim o projeto na sua mel/or forma e com os mel/ores resultados poss0veis
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Para levar a bom termo a sua tarefa e perante a proposta de uma ação de formação, o formador deveria começar por colocar a si mesmo uma série de perguntas(
12 3uestão 3uando4
9e preparação
+empo 9a ação
& qu54
6atéria7 +ema
Programa
Para quem4
8ormandos
:;mero e perl
2 3uestão 9imensão
&nde4
?spaço
9istribuição
@ocal
A através das respostas .s perguntas anteriores e da forma como as conseguir articular que vai construir a ação de formação%
12 3uestão Quando?; O Quê?; Para quem?
Bestão do tempo
& tempo é a condicionante n;mero um da ação de formação, pois interfere duplamente com a atividade do formador, uma vez que a sua planicação é balizada pelo(
C
@imite de duração da ação* Per0odo dispon0vel para preparar a ação*
?m ambos os casos, poder0amos falar de dupla determinação temporal . ação do formador% A da “leitura$ dos tempos dispon0veis que o formador estabelecer)(
-brang5ncia7 comple"idade do objetivo geral da ação*
:;mero e profundidade de objetivos operativos* ?strutura metodolgica* +écnicas e meios a utilizar* Brau de profundidade7 pormenor do programa%
Para gerir o tempo, torna'se indispens)vel planicar, porque s planicando se torna poss0vel garantir algum controlo sobre os acontecimentos futuros%
“Dndependentemente do facto de não con/ecermos o futuro, este é objetivamente não determinado% & futuro é aberto, objetivamente aberto% S o passado é "o* foi atualizado e passou% & presente pode'se denir como um processo cont0nuo de atualização de propensEes% ?nquanto as propensEes se atualizam ou concretizam, podemos dizer que são fenmenos cont0nuos% 3uando elas ocorrem, então j) não são verdadeiros fenmenos% ?las congelam e tornam'se passado e irreais
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:este sentido, para o formador, o trabal/o de planicar não é mais do que criar as condiçEes para que, num futuro que j) est) marcado no presente e que neste ato se torna passado, um determinado n;mero de acontecimentos !aprendizagens# ven/am a ter uma forte propensão para se realizarem% 3ue, nessa realização, se cristalizem em novas compet5ncias que, tornando'se elas prprias do passado, se invistam enquanto performances nas futuras situaçEes prossionais%
A a partir de uma correta planicação, que o formador assegura, dentro dos limites do poss0vel, que os formandos vão atingir os objetivos pretendidos, no nal da ação de formação%
& que é, então, planicar4
A repartir um determinado n;mero de tarefas pelo tempo dispon0vel !que deve ser o necess)rio e o suciente#, de forma organizada, garantido assim, o alcançar dos objetivos pretendidos%
O que implica
- construção de uma visão global do problema* ?struturar o problema%
& que é, então, planicar4
!ondicionantes
12 =onstatação( & tempo não é el)stico% Se é proposta ao formador uma ação de formação com a duração total de sete /oras !um dia ;til#, essa duração é, teoricamente, o limite m)"imo da ação*
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