06 Cabeamento Estruturado Fibra Optica
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15/02/2011
Cabeamento Estruturado Óptico
Histórico e Conceitos
Por que Fibras Ópticas?
A Natureza da Luz • A luz pode ser descrita como uma onda eletromagnética, como as ondas de rádio, radar, raios X, ou microondas, com valores de freqüências e comprimentos de onda distintos. Visualize o espectro magnético na apostila
• Imunidade a interferências Eletromagnéticas; • Dimensões reduzidas; • Segurança no tráfego de informações; • Maiores distâncias; • Maior capacidade de transmissão; • Realidade custoXbenefício; • Sistemas de telefonia; • Redes de comunicação de dados; • Sistemas de comunicação.
Noções Básicas de Óptica
Noções Básicas de Óptica Refração e Reflexão da Luz Raio de luz incidente
Raios incidente
Raio de luz refletido Raios refletido
Meio 1
Meio 1
Meio 2
Meio 2
Reflexão da luz em superfície regular e irregular
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Noções Básicas de Óptica
Noções Básicas de Óptica Raio de luz refratado
Lei de Snell
Refração e Reflexão da Luz Ângulo de incidência
r1 r2 Ar - Meio 2 (n2)
Ângulo de incidência
Ângulo de reflexão
Normal
Raio refletido
Vidro - Meio 1 (n1)
i1
Raio de luz refletido
i2
Raio de luz incidente
i2 Raio de luz incidente
Raio de luz incidente Meio 1
Meio 1
n1
Meio 2
n2
Meio 2
Normal
Raio de luz refratado
n1 < n2
Feixe de luz refletida
Ângulo de refração
Feixe de luz refratado
Noções Básicas de Óptica Outro fenômeno de interesse no estudo de fibras ópticas é a dispersão da luz. A maioria dos feixes de luz são ondas complexas que contém uma mistura de comprimentos de ondas diferentes e são denominadas ondas policromáticas. Até agora consideramos apenas raios de luz com apenas um comprimento de onda, denominados monocromáticos. É possível decompormos a luz com o auxílio de um prisma de vidro nos vários comprimentos de onda que a compõem pelo processo denominado dispersão cromática.
Quando o ângulo de incidência é suficientemente elevado, chamado de ângulo crítico (θc), o raio então atinge a superfície de interface entre os meios e se propaga paralelamente a ela. Quando o ângulo de incidência for maior que o ângulo critico, teremos o fenômeno da reflexão total. n1 sen r = n2 sen 90º sen r = n2 / n1 sen r = sen θc sen θ c = n2/n1
Princípio de Funcionamento das Fibras Ópticas
Vermelho Laranja Amarelo Luz branca
Verde Azul Violeta
Fibra Óptica >2 materiais ópticos diferentes
Princípio de funcionamento das fibras Ópticas
Sistemas de comunicação por Fibras Ópticas n2
cobertura casca
acrilato
núcleo
Digital
Circuito driver
Fonte luminosa luminosa
núcleo
Ângulo de Reflexão
=
velocidade da luz no vácuo velocidade da luz no vidro
Receptor óptico
Transmissor óptico
Revestimento primário
n = índice de refração
casca
Sinal elétrico Analógico
casca
Ângulo de incidência
n1
núcleo
codificador
= 1.47
Sinal
Fibra óptica
Foto Detector Detector
Amplificador Filtro
decodificador
Sinal elétrico Analógico
Sinal elétrico digital
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Vastamente aplicada em redes locais
Tipos de Fibras Ópticas Multimodo ou MMF
casca
Tipos de Fibras Ópticas Monomodo ou SMF casca
eixo núcleo
núcleo
casca
casca
Fibra Degrau Multimodo
Núcleo - 62,5 µm Casca - 125 µm
eixo núcleo casca
Fibra Monomodo
raio refratado casca eixo núcleo
núcleo
casca
casca
Fibra Gradual Multimodo
100 µ m
Fibras Ópticas Multimodo • TIPOS DE FIBRA ÓPTICA MULTIMODO PARA REDES LOCAIS
200 µ m
-a-
62.5
125
125
85 µ m
62,5 µ m
50 µµ m
-b125 µ m
-b125 µ m
125 µ m 9 µµ m
-cc) Monomodo d) Monomodo DS e NZD
50
240 µ m
140 µµ m
b) Multimodo
casca
Núcleo - entre 8 à 9 µm Casca - 125 µm
Principais dimensionais das Fibras a) Fibras de plástico
núcleo
Enlaces ópticos submarinos; Sistemas de telefonia; Sistemas de CATV.
8 µµ m
-d125 µµ m
125 µ m
Fibras Ópticas Multimodo – 50 µm •A
fibra 50 µm é otimizada para novas aplicações, como por exemplo, Gigabit Ethernet; • Adequada para utilização com os novos dispositivos opto-eletrônicos (VCSEL);
Fibras Ópticas Multimodo – 50 µm • • •
A fibra 50 µm foi a primeira fibra a ser desenvolvida para uso em Telecomunicações, em 1976; Os mercados do Japão e Alemanha padronizaram suas redes de dados com a fibra 50 µm; As principais entidades de normalização já aceitaram este tipo de fibra.
O mercado Norte-americano está migrando para o uso de fibras 50 µm, como uma solução de maior Largura de Banda. •
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Por que a Fibra de 62,5 µm? • • • •
Não existiam requisitos acima de 100Mbs previstos para fibra Multimodo; LED’s eram a única tecnologia disponível; Os efeitos da abertura numérica eram mais críticos Potência de saída dos transmissores era menor;
Por que a Fibra de 62,5 µm? • • •
IBM adotou a fibra 62,5µm, porque era a mais adequada para aplicações com LED; A utilização da fibra 62,5µm pela AT&T levou a aceitação da mesma no FDDI Standard; A FDDI Standard é referência no mercado Norte Americano.
Fibras Ópticas Multimodo CARACTERÍSTICAS DO VCSEL
Fibras Ópticas Multimodo VIABILIDADE DE APLICAÇÃO
• Dispositivo de Baixo Custo (similar ao LED); • Spot Size – 30 a 40 um; • Comprimento de Onda – 850 nm; • Largura espectral Típica – 10 nm
Taxas de Transmissão de 1 & 10 Gigabits/s Advento do VCSEL (Vertical Cavity Surface Emitting Laser) – Laser de Baixo Custo Fibras especiais com elevada Largura de Banda. LIMITAÇÃO
DMD – “Diferential Mode Delay” em sistemas 10 Gigabits/s
Fibras Ópticas Multimodo
Fibras Ópticas Multimodo
10 10 10 10 101 ?? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ? ?
• DMD – Fibra Convencional
10 Gbps
Detector
Laser
O QUE É “Diferential Mode Delay”? • Distorção dos pulsos transmitidos; • Quanto maior o comprimento e a taxa de transmissão, maior o DMD;
Núcleo Casca
Fibra convencional - 50 or 62.5 micron Suporta apenas 25 - 82 m em 10GBit/s
• DMD – Fibra Especial para 10 Gigabit
101 01010 10101 01010 10101 01010 1010
101 01
10 Gbps
Detector
850nm Laser
LED
All Modes
DMD causa “Bit error” devido a diferença de velocidade nos dois modos transmitidos .
Núcleo
Casca
Baixo DMD devido aos vários modos de transmissão . Fibra optimizada para
10 Gigabit/s DMD - 300m
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Fibras Ópticas Multimodo Parâmetros para 10 Gigabit Ethernet
Métodos de Fabricação de Fibras e Cabos Ópticos
Fibras Ópticas Multimodo Fibras Furukawa – Comprimento dos Links
Fabricação da Fibra óptica • Consiste basicamente de 2 etapas : – Fabricação da preforma – Puxamento
Métodos de fabricação da preforma • As tecnologias de fabricação das preformas baseiam-se num processo de deposição de vapor químico (Chemical Vapor Deposition – CVD) muito utilizado na fabricação de semicondutores, onde a sílica e os óxidos dopantes são sintetizados por oxidação em estado de vapor à alta temperatura. O modo como é feita a deposição de vapor químico dá origem a duas categorias básicas de técnicas de fabricação:
– deposição externa de vapor químico; – deposição interna de vapor químico;
Fabricando Fibras Ópticas • Primeira etapa - criação da PREFORMA : Fabricação com o método conhecido como CVD ou ( Chemical Vapor Deposition ) - interna / externa.
bastonete de silica pura 1 Deposição de gases : - núcleo - casca 2 Colapsamento em temperatura : - cilíndro de vidro sólido materiais dopantes
gases dopantes
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Fabricando Fibras Ópticas - Preformas
Métodos de fabricação • A deposição de vapor químico externo pode ser realizada lateral ou axialmente ao bastão de sílica inicial => duas técnicas de fabricação: – VAD Vapor - Phase Axial Deposition; – OVD Outside Vapor Deposition; • Os processos de deposição interna por vapor químico são divididos em outras duas técnicas: – MCVD (Modified Chemical Vapor Deposition); – PCVD (Plasma – Activated Chemical Vapor Deposition);
Método OVD
Técnica VAD
vapor O2
bastão suporte
He (opcional)
aplicador da chama
material
Motor Bastão de suporte
partículas finas de vidro Motor
movimento rotacional a) deposição de pó de vidro
movimento translacional Preforma porosa
Forno de sinterização
colapsamento
Preforma de vidro
Forno
Controlador de velocidade Forno
Preforma de vidro
b) sinterização de preforma
Preforma transparente
Fibra
c) puxamento da fibra
MCVD – Modified Chemical V. D.
Exaustor Partículas de vidro
TV Preforma porosa
Câmara de reação
MCVD – Modified Chemical V. D.
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Técnica PCVD Cavidade de microondas móvel
O puxamento da Fibra Óptica
Plasma não-isotérmico
Bomba a vácuo
Fonte de gases
tubo de quartzo Forno estacionário Unidade de controle
Torre de puxamento
Cabos Ópticos - definição • Reunião de fibras ópticas com materiais que permitam proteção contra tracionamento, ambiente externos etc. • Em dutos, diretamente enterrados, aéreo espinados, auto-sustentados ou submersos.
Fabricação de cabos ópticos Pintura
Fabricação de cabos ópticos Extrusão de tubo
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Fabricação de cabos ópticos Reunião do cabo
Fabricação de cabos ópticos Reunião do cabo
Encordoamento
s
Fabricação de cabos ópticos Encapamento
z
Cabos Ópticos - tecnologias Núcleo
Revestimento Primário
Uso interno Casca
Revestimento Secundário
As fibras possuem um revestimento secundário extrudado diretamente sobre o acrilato. Estes elementos isolados são reunidos em torno de um elemento de tração e posteriormente aplicado o revestimento externo do cabo.
Cabos Ópticos - tecnologias Núcleo
Tipos de Cabos Ópticos – Groove
Revestimento Primário
Espaçador Uso Externo
Revestimento externo
Evita Stress Núcleo Geleado
Casca
Tubo Plástico
Elemento Tensor Preenchimento
As fibras ficam soltas (loose) dentro de um tubo plástico, constituindo uma unidade básica. Dentro desse tubo ainda é aplicado um gel derivado de petróleo para proteger as fibras da exposição externa (umidade).
Fibra
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Tipos de Cabos Ópticos – Ribbon
Cabos Ópticos
Características Componentes
• Elemento Central / Sustentação Estrutura Ribbon
FRP - Fibra Resinada Pultrudada
Fita de 6, 8, 12 o 16 fibras
- Sustentação Mecânica
Revestimento (Polietileno) Vantagens - Compactação
- Estabilidade Térmica . Forma Cilíndrica
- Tempo de emenda ( equipamento apropriado )
Cabos Ópticos
Cabos Ópticos Componentes
Componentes
• Elemento de Tração
• Unidades Básicas Material de preenchimento
Fibra Aramida
- Resistência Mecânica à tração
- Tubos de Material Termoplástico
Tubos de Proteção
. Penetração de umidade
- Proteção Térmica Material de preenchimento
Fibra Óptica
Cabos Ópticos Componentes
Nomenclatura para Cabos Ópticos Rede Externa Subterrânea
• Revestimento Externo Revestimento de Material Termoplástico
- Proteção Contra Ambiente Externo - Proteção Mecânica - Luz Solar e Interpéries
Rip Cord
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Nomenclatura para Cabos Ópticos Rede Externa Aérea
Nomenclatura para Cabos Ópticos Rede Interna / Externa
Cabos Ópticos Furukawa Cabo Fis Optic-DG - Redes Locais
Cabos Ópticos para Redes Locais (LANs)
Cabos Ópticos Furukawa
Cabo Fis Optic-AS - Redes Locais
Cabos Ópticos Furukawa Cabo Optic-Lan - Redes Locais
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Cabos Ópticos Furukawa Cabo Fiber- Lan INDOOR/OUTDOOR
Cabos Ópticos Furukawa Cabo Fis Optic – AR - Redes Locais
Cabo óptico AR (anti-roedores) com capa metálica de proteção.
Capa Fibras isoladas
Elementos de reforço
Fontes de luz
Fontes de Luz, Modulação e Multiplexação Óptica
Fontes de luz • LEDs convencionais => 600 a 800 nm • LEDs p/ fibras ópticas => 850 e 1300 nm • ILDs p/ fibras ópticas => 1310 e 1550 nm Aplicações : – CD players, leitores de barras; – comunicação por fibras ópticas; – sistemas complexos, rápidos e maior distância; – LANs - de 850 e 1300 nm; – CATV - de 1310 e 1550 nm; – Sistemas multiplexados - de 1310 e 1550 nm.
• LED => Light Emission Diode • ILD => Injection LASER Diode – são componentes constituídos de gálio e alumínio (GaAlAs); – fosfato de arseneto de gálio e alumínio (GaAlAsP); – fosfato de arseneto de gálio e índio (GaInAsP).
Fontes de luz • LEDs => potências de 0.01 à 1 mW • ILDs => potências de 0,5 à 10 mW ( dependendo da aplicação ) LEDs e ILDs => sofrem com temperatura, alteram a potência de saída e possuem MTBF diferentes. Os ILDs são mais rápidos que os LEDs. • Fibras que operam em 850 e 1300 nm – perdas de 3 a 8 dB/km ( 3,75 dB / 1,5 dB ) • Fibras que operam em 1310 e 1550 nm – perdas de 0,3 a 1 dB/km ( 0,25 dB )
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Fontes de luz
LED
ILD
A fibra óptica só aceita luz emitida dentro de um cone estreito de aceitação => entre 30º e 40º para fibra multimodo e > diâmetro da Fibra clad
d
2a
core
f1
f2
luz dispersa
f2 < f1 < fc Perda de macrocurvatura: r >>d depende do comprimento de onda • Empacotamento das fibras nos cabos; • Manobra das fibras nas caixas de emenda e nos painéis de distribuição.
Dispersão em Fibras Ópticas Dispersão: Responsável pela limitação da capacidade de transmissão da fibra óptica, significa um alargamento no tempo do pulso óptico, resultando numa superposição de diversos pulsos do sinal transmitido.
núcleo e casca coating ≤ ≈ 3 µm Perdas de microcurvatura: Fibra Multimodo: não dependem do comprimento de onda. Fibra Monomodo: dependem do comprimento de onda.
• Tensão induzida pelo revestimento durante a manufatura; • Empacotamento das fibras no cabo; • Expansão e contração durante o ciclo de temperatura.
Dispersão x comprimento de onda Fibra “NZD” ( baixa dispersão na região de amplificação ) Fibra Monomodo Dispersão achatada
Fibra Monomodo Dispersão Deslocada
Fibra Multimodo padrão e monomodo
banda dos amplificadores ópticos dopados a érbio ( 1530 - 1565 )
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Dispersão em Fibras Ópticas Fibra Multimodo Não conseguem suportar transmissões a 10 Gbps 10101010101????????????????????? 10 Gbps
Recomendações EIA/TIA 568568-A Valores dos Parâmetros do Cabo Multimodo 62,5/125 µm. λ (η ηm) Comp. de Onda-λ 850 1300
Detector
Laser
Largura de Banda (MHz.Km) 160 500
Valores dos Parâmetros do Cabo Monomodo. λ (η η m) Comp. de Onda-λ 1310 1550
Núcleo Cladding
Máx. Atenuação (dB/Km) 3,5 1,5
Máx. Atenuação (dB/Km)-Cabo Externo 0,5 0,5
Máx. Atenuação (dB/Km)-Cabo Interno 1,0 1,0
850 / 1300 = Fibras MULTIMODO 1310 / 1550 = Fibras MONOMODO
Fibra Convencional - 50 ou 62,5 micron
Terminações Ópticas Ferrolho
Terminações Ópticas
Capa ou bota
Face polida
Conector ST
Carcaça
Terminações Ópticas - Perdas TX
Terminações Ópticas - Perdas
RX
Perdas de inserção : Quantidade de potência óptica perdida quando o sinal óptico atravessa uma conexão . conectores SM = 0,2dB a 0,4dB conectores MM = 0,3dB a 0,5dB
TX
RX
Perda de Retorno: É a medida do nível de potência óptica que é refletida na interface fibra-fibra, retornando esta luz para a fonte luminosa.
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Conectores Ópticos - Polimento
Terminações Ópticas Tipos de polimento :
Utilizados em extensões ópticas, cordões ópticos e multi-cordões Duo Fiber
Zip Cord
Tipos de polimento; Perda de retorno; Duo Fiber
Perda de inserção;
PC ( Physical Contact ): FLAT ( plano ) : APC ( Angled Physical Contact ) : SPC ( Super Physical Contact ) : Conectores com polimento PC possuem melhor resposta em perda de retorno e inserção. O polimento APC é utilizado em casos onde a transmissão é em GHz. A perda de retorno é de 50 dB à 70 dB e a de inserção menor do que 0,3dB.
Conectores Ópticos - Polimento Os conectores com geometria PLANA podem ser conectados entre sí ou entre PC’s;
SUPERFÍCIE POLIDA
Tipos de Polimentos - Plano FERROLHO FIBRA ÓPTICA
Os conectores com geometria PC, podem ser conectados entre sí, PC, SPC o UPC; Os conectores com geometria APC são compatíveis apenas entre sí .
POLIMENTO PLANO
A superfície polida do ferrolho forma um plano perpendicular a fibra.
Aplicações: Interconexão de sistemas ópticos para telecomunicações;
Este tipo de polimento é utilizado principalmente em redes de dados (multimodo).
Interconexão de sistemas ópticos para LAN’s;
Características ópticas:
Equipamentos ópticos de medição para CATV .
Perda de Inserção, ou atenuação, máxima: - 0,70 dB Perda de Retorno, ou reflectância, mínima: - 15 dB
Tipos de Polimentos – PC (Convexo) SUPERFÍCIE POLIDA
Tipos de Polimentos – SPC Polimento Convexo Super
FERROLHO FIBRA ÓPTICA
Este polimento segue a mesmas características do polimento PC, porém com maior grau de acabamento. POLIMENTO CONVEXO (PC)
- A superfície do ferrolho é polida sobre uma base macia, de modo que o desgaste progressivo da cerâmica forme uma superfície convexa (fibra ocupa o ápice). Este tipo de polimento é utilizado em conectores aplicados a redes de dados e a sistemas de telefonia de baixa capacidade.
o o
Características ópticas: Perda de Inserção, ou atenuação, máxima: - 0,50 dB Perda de Retorno, ou reflectância, mínima: - 25 dB
Utilizado em sistemas de telefonia de alta capacidade não muito sensíveis ao retorno do sinal óptico. Características ópticas: Perda de Inserção, ou atenuação, máxima: - 0,35 dB Perda de Retorno, ou reflectância, mínima: - 35 dB
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Tipos de Polimentos – APC Polimento Angular FERROLHO
Tipos de Polimentos – UPC Polimento Convexo Ultra
SUPERFÍCIE POLIDA
FIBRA ÓPTICA
Também segue a mesmas características do polimento SPC, porém com grau de acabamento ainda mais apurado. Este polimento é utilizado em conectores aplicados a sistemas de alta capacidade, sensíveis ao retorno do sinal óptico.
8o -
POLIMENTO EM ÂNGULO (APC)
Além da convexidade a superfície do ferrolho é construída de forma a ter uma angulação de 8 graus em relação ao plano de polimento.
Características ópticas: Perda de Inserção, ou atenuação, máxima: - 0,30 dB Perda de Retorno, ou reflectância, mínima: - 40 dB
Aplicados em sistemas de alta capacidade, sensíveis ao retornodo sinal óptico ou que utilizam o retorno do sinal na sua operação, como CATV e sistemas de Cable Modem. Características ópticas: Perda de Inserção, ou atenuação, máxima: - 0,25 dB Perda de Retorno, ou reflectância, mínima: - 55 dB
Tipos de Conectores
Tipos de Conectores FC
MTRJ
DC
LC
MT-RJ
SC-Duplex
VF-45
Opti Jack
VF-45
Tipos de Conectores
Tipos de Conectores
ST
OptiJack
LC
FDDI D4
SC-DC
ESCOM
E2000 SC
MU NTT
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Instalação de Cabos Ópticos
Instalação de cabos ópticos Instalação INTERNA: - com cordões conectorizados; - DIO - Distribuidores Internos Ópticos. Instalação EXTERNA; - em bandeijas ou canaletas; - subterrânea em dutos; - subterrânea enterrado; - aérea (auto-suportados ou espinado).
Instalação de cabos ópticos • Verificar as bobinas dos cabos ópticos visualmente e com o OTDR, garantindo sua confiabilidade no transporte e desembarque; • Tracionar os cabos ópticos por meio de dispositivos especiais e com monitoração por dinamômetros; • Considerar sempre que o raio de curvatura mínimo durante a instalação é de 40 vezes o diâmetro do cabo e 20 vezes na acomodação ( atentar ao valor da carga máxima de tracionamento para cada tipo de cabo, nos catálogos da Furukawa ); • As sobras de cabos devem ser dispostas em forma de 8, considerando-se o raio mínimo de curvatura do cabo em uso; • Cada lançamento do cabo Multimodo não deve exceder a 2000m;
Instalação subterrânea
Instalação de cabos ópticos • Não utilizar produtos químicos para facilitar o lançamento dos cabos; • Em instalações externas, aplicar cabos apropiados para este fim (loose); • Evitar fontes de calor (temp. máx. 60 graus centígrados) e instalação na mesma infra-estrutura junto com cabos de energia ou aterramento; • Desencapar os cabos somente nos pontos (terminação e emendas); • Em caixas de passagem deixe pelo menos uma volta de cabo óptico rodando as laterais da caixa, para necessidade estratégica; • Nos pontos de emenda deixar no mínimo 03 metros de cabo óptico em cada extremidade para a execução das emendas.
Instalação subterrânea
Com o auxílio de dispositivos especiais ;
Manualmente;
Guincho; Sopro.
•Utilização de destorcedor para evitar torções no cabo óptico; •Cabo guia.
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Instalação subterrânea
Instalação subterrânea Infra-estrutura
Tecnologia do sopro Dispositivo de puxamento
Bomba de ar Tipos de dutos utilizados
Instalação aérea
Instalação subterrânea Infra-estrutura
Espinado ou ;
Auto--Suportado ; Auto - Suspensão - Ancoragem
Conjuntos de Suspensão e Ancoragem para Cabos Auto Suportado
Conjuntos de Suspensão - Componentes
Conjunto de ferragens e acessórios necessários à suspensão e ancoragem de cabos ópticos aéreos auto-sustentáveis. Podem ser montados em postes circulares ou retangulares (tipo “T”) através de abraçadeiras ajustáveis para poste (BAP).
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Conjuntos de Suspensão - Componentes
Conjuntos de Ancoragem Grampo de Ancoragem
Grampo de Suspensão
Puxamento Lançamento de cabo
Puxamento Lançamento de cabo
Acessórios de Fixação
Acessórios de Fixação
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Caixas de Emenda Óptica Destinadas à emendas de cabos ópticos aéreos auto sustentados, espinados em cordoalha ou diretamente enterrados. São utilizadas geralmente como acessórios de transição entre o cabo e o receptor óptico, para derivação de cabos ópticos para efeito de desmembramento de rotas, ou para armazenamento de reserva técnica de fibra óptica.
Caixa de Emenda Óptica Fosc 100 Aplicação • Utilização em redes aéreas, subterrâneas ou diretamente enterrada.
Modelo BM - capacidade até 48 emendas
Caixa de Emenda Óptica Fosc 100 Fixação Subterrânea
Fixação em Poste
Instalação aérea Disposição Final
Fixação em Cordoalha
Instalação de Acessórios Ópticos
Acessórios ópticos Duo Fiber
Zip Cord
Cordões ópticos; Extensões ópticas ou pig-tails;
Duo Fiber
1,5 e 2,5 metros
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Solução integrada para LAN’s
Distribuidor Interno Óptico - DIO Distribuidor Interno Óptico ou DIO
CORDÃO e EXTENSÃO ÓPTICA
DIO
- Armazena emendas ;
- Possui “adaptadores ópticos” para encaixe das conexões ; - Conecta “pig-tails” em cordões ; - Armazena sobras de cabos ópticos ; - Acomoda 06 / 12 / 18 ou 24 fibras ; - Fixação em RACK’s ; - Altura de 01 U ( 44,45mm ) .
PATCH PANEL
Aplicando Passivos Ópticos HUB
CORDÃO e EXTENSÃO ÓPTICA
CABO FIBRA ÓPTICA
SWITCH CABO ÓPTICO EXTERNO Bloqueio Óptico
Bloqueio óptico – FISA OPTIC OPTIC--BLOCK Aplicação: Sistemas de Cabeamento Estruturado para cabeamento horizontal ou secundário, uso interno, para proteção e acomodação das emendas de fibras ópticas.
Emendas Ópticas
Descrição •Possuem quatro acessos (diâmetro útil de 13mm) para entrada de cabos e/ou extensões ópticas. • Possuem dimensões reduzidas: - Modelo Metálico: 174 x 95 x 34 mm - Modelo Plástico: 168 x 97 x 55 mm
Emendas ópticas • A decapagem pode ser também executada por processos químicos, mas deve-se certificar de que o produto não contamine a fibra óptica.
Emendas ópticas • O processo de limpeza deve ser feito utilizando-se gaze ou papel de limpeza embebidos em álcool com baixa concentração de água; • A limpeza deve sempre ser executada na direção da base da fibra decapada para a extremidade da fibra.
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Emendas ópticas • O processo de clivagem da extremidade da fibra óptica corresponde ao corte reto da mesma, de modo a obter-se a máxima aproximação das fibras durante a execução da emenda, ou permitir uma melhor emissão ou captação do sinal óptico pela fibra.
Emendas Ópticas - mecânicas Limpeza; Decapagem; Clivagem;
Processo Mecânico:
Processo de Emenda por Fusão parâmetros críticos Cáscara
Diâmetro do núcleo ( 9 µm ± 10 % )
Processo de Emenda por Fusão parâmetros críticos Alinhamento lateral
Núcleo
Não Concentricidade Diâmetro do Núcleo / Casca ( menor ou igual a 1 µm )
Cáscara
Alinhamento angular Distanciamento entre fibras
Núcleo
Não Circularidade ( menor ou igual a 2% )
Cáscara
Núcleo
Processo de Emenda por Fusão
Processo de Emenda por Fusão
Fusão de Fibras ópticas
S - 175
S - 199
S - 148
S - 174
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Processo de Emenda por Fusão
Certificação e Testes em Fibras Ópticas
Medições em fibras ópticas • Finalidade das medições: – fornecer dados necessários aos projetistas de sistemas de comunicação óptica; – Controle de qualidade em processo de manufatura; – instalação e manutenção de cabeação óptica; – definição de características das fibras ópticas.
Medições com Power Meter e OTDR Indicado para LAN’s
Fonte de luz
Medições em fibras ópticas • As medições podem ser de dois tipos: – de laboratório; – de campo; • Basicamente, dois equipamentos são utilizados para medições ópticas: – POWER METER; – OTDR (Optical Time Domain Reflectometry).
Medições com o Power Meter
Medidor de potência
Fibra óptica em teste Indicado para lances longos (CATV / TELES )
V-groove
OTDR Fibra de lançamento
Fibra sob medida
Mede-se a potência do sinal que chega na extremidade do lance, já descontada as perdas pelas conexões das pontas do equipamento.
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Perdas típicas envolvidas em comunicação óptica perdas típicas por PAR de conectores (dB)
EMENDAS FUSÃO MECÂNICA
MULTIMODO médio 0,15 0,15
perdas típicas em cabos ópticos (dB/km)
ST FDDI SMA 906 SMA 905 Bicônico Mini BNC D4 PC FC PC SC PC
MULTIMODO máximo 0,3 0,3
MULTIMODO típico 0,3 0,3 0,8 0,9 0,7 0,5 ----0,3
MONOMODO médio 0,15 0,2
Comprimentos de onda ( nm ) 850 1310 1550
MULTIMODO máximo 0,5 0,7 1,8 1,5 1,4 1,0 ----0,5
MONOMODO típico 0,3 0,3 ----0,7 --0,3 0,3 0,3
MONOMODO máximo 0,3 0,3
MONOMODO máximo 0,8 0,8 ----1,3 --0,8 0,8 0,5
perdas típicas em emendas (dB)
Multimodo
Monomodo ( interno )
Monomodo ( externo )
3,5 1,5 ---
--1,0 1,0
--0,5 0,5
Tela do OTDR
Medições com o OTDR V-groove
OTDR Fibra de lançamento
Fibra sob medida
Acoplar o OTDR à bobina de lançamento (aprox.500 m) e esta ao lance a ser medido. O ideal são lances longos > 800 m
Medições com OTDR Perda em emendas
Medições com OTDR Perda em emendas
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