0405 NOVAS TECNOLOGIAS NA ATIVIDADE DO ARMAZÉM

April 14, 2023 | Author: Anonymous | Category: N/A
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UFCD 0405 NOVAS TECNOLOGIAS NA ATIVIDADE DO ARMAZÉM Formador:

MANUAL

 

INDICE

Frase de Abertura …………………………………………………….………………… …………………………………………………….………………………………………………… ……………………………… 2 Descrição da UFCD ……………………………………………………………………………………………… ………………………………………………………………………………………………………3 ………3 1 – Introdução ……………………………………………………..………… ……………………………………………………..……………………………………………………. …………………………………………. 5 2 - Objevos das tecnologias ………………………………………………………………………………….…. 6 2. 1 - Sistemas informácos para o registo de mercadorias ……………………………………..… 7 2. 2 - Introdução de mercadorias no sistema ……………………………………………………………… 8 2. 3 - Controlo de stocks ……………………………………………………………………… …………………………………………………………………………………………….. …………………….. 8 2. 4 - Localização das mercadorias no armazém ………………………………………………………. 11 3 - Sistemas Informácos para a receção de mercadorias …………………………………….…. 17 3. 1 – Scanners ………………………………………………………………………………………… ……………………………………………………………………………………………………….… …………….… 18 3. 2 - Registo manual das entradas …………………………………….……………………………………. 20 3. 3 - Programação de receções ……………………………………………………………………………….. ……………………………………………………………………………….. 21 4 - Manuseamento e armazenagem ………………………………………………………………………… ………………………………………………………………………… 24 4.1 - Localização aleatória das mercadorias ………………………………………………………….…. 26 4. 2 - Sistemas de manuseamento de mercadoria ……………………………………………………. 27 5 - Recolha da mercadoria ……………………………………………………………………………………….. 34 5. 1 - Percursos de picking ……………………………………………………………………………………….. ……………………………………………………………………………………….. 34 5. 2 - Sistemas automácos de recolha de mercadorias …………………………………………… 36 6 – Embalamento …………………………………………………… …………………………………………………………………………………………………….. ……………………………………………….. 39 6.1 - Sistemas de equetagem ………………………………………………… …………………………………………………………………………….…… ………………………….…… 40 6.2 - Embalamento de mercadorias (equipamento e processos) ……………………………… 42 7 - Expedição da mercadoria ………………………………………………………………………………….… ………………………………………………………………………………….… 45 7.1 - Processos para a expedição de mercadoria …………………………………………….……….. 45 7.2 - Equipamento de expedição ……………………………………………………………………...……... ……………………………………………………………………...……... 45 7.3 - Sistemas automácos de expedição e xpedição de mercadorias …………………………………..…… 47 Conclusão ………………………………………….…………………………………………………………………….. ………………………………………….…………………………………………………………………….. 50 Bibliograa ………………………………………………………….…………………………………………………… ………………………………………………………….…………………………………………………… 51

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2

 

Frase de Abertura

2

“A primeira regra de qualquer tecnologia ulizada nos negócios é que a automação aplicada a uma operação eciente aumentará a eciência. A segu se gund ndaa é que que a au auto toma maçã ção o ap aplilica cada da a uma uma oper operaç ação ão in ine eci cien entte aumentará a ineciência.”  

Bill Gates

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Descrição da UFCD

UFCD – 0405 – Novas Tecnologias da Avidade do Armazém

Objetivos

2

Idencar as potencialidades tecnológicas para operar no armazém.

Conteúdos

Objevos das tecnologias

Sistemas informácos para o registo de mercadorias Introdução de mercadorias no sistema Controlo de stocks Localização das mercadorias no armazém Sistemas Informácos para a receção de mercadorias

Scanners Registo manual das entradas Programação de receções Manuseamento Manuseament o e armazenagem

Localização aleatória das mercadorias Sistemas de manuseamento de mercadoria Recolha da mercadoria

Percursos de picking Sistemas automácos de recolha de mercadorias Embalamento

Sistemas de equetagem Embalamento de mercadorias (equipamento e processos) UFCD 0405 NOVAS TECNOLOGIAS NA ATIVIDADE DO ARMAZÉM

 

Expedição da mercadoria

Processos para a expedição de mercadoria Equipamento de expedição Sistemas automácos de expedição de mercadorias 2

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1 – Introdução

O pr pres esen ente te ma manu nual al re refe fere re-s -see ao te tema ma da dass no nova vass te tecn cnol olog ogia iass na po polílíc caa de armazenagem. Decorre da necessidade dos formandos terem uma base de apoio ao 2

módulo. O manual abordará as questões essenciais das novas tecnologias na armazenagem, denindo-a de forma clara e concisa, na tentava de esclarecer o papel que tem na economia e nas organizações, descrevendo ainda o papel importante que detém na cadeia logísca. Um do doss ob obje jev vos os prim primor ordi diai aiss de dest stee ma manu nual al é ta tamb mbém ém te tent ntar ar sens sensib ibililiz izar ar os forma for mando ndos, s, da imp import ortânc ância ia qu quee est estaa av avida idade de têm para para a cr criaç iação ão de riquez riquezaa e emprego reconhecendo que é uma prossão em expansão e com um futuro risonho. Um sistema logísco tem como objevo a criação de valor para o cliente. Todo o proces pro cesso so de dis dispon ponibi ibiliz lizaçã ação o do pro produt duto o ao client clientee ass assent enta, a, ent entre re out outras ras,, num conjunto de avidades de armazenagem e transporte que permitem cumprir com a proposta de valor anunciada. A gestão de armazém vai permir minimizar os custos inerentes a esta avidade para um determinado nível de serviço ao cliente. A visão tradicional sobre os sistemas de armazenagem é de que devem providenciar os meio me ioss pa para ra ma mant nter er inve invent ntár ário ioss de um de dete term rmin inad ado o ma mate teri rial al nas nas qu quan and dad ades es requeridas, no ambiente mais apropriado e ao menor custo possível.

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2 - Objevos das tecnologias

A revolução provocada pelo desenvolvimento das novas tecnologias no nal deste século está a angir diversas prossões. Algumas desapareceram, outras surgiram e a 2

grande maioria sofreu algum po de transformações nestes tempos da tecnologia digital. Essa mutação do trabalho proporcionou facilidades e diminuição de erros para muitas pross pro ssões ões.. Na área área far farmac macêu êuca ca,, por exe exemp mplo, lo, a tec tecnol nologi ogiaa dá opo oportu rtunid nidade ade à pesquisa e à produção de diversos medicamentos, prevenvos ou não. As mudanças de hoje são muito rápidas e a quandade de informações produzidas é muito grande, de modo que há necessidade de uma atualização constant constantee por parte do trabalhador. Na área área mé médi dica ca nã não o é dife difere rent nte. e. O ho home mem m é surp surpre reen endi dido do po porr apar aparelh elhag agen enss e soluções que auxiliam o processo de tratamento. A maior vantagem das mudanças é pode po derr av aval alia iarr os paci pacien ente tess ma mais is prec precis isam amen ente te e real realiz izar ar te tera rapi pias as co com m mais mais asse asser rvi vida dade de.. No en enta tant nto, o, po porr ou outr tro o la lado do,, a “fas “fasee ma manu nual al “ain “ainda da te tem m as suas suas vantagens. Ulizando as mãos durante os atendimentos, os prossionais médicos têm mais sensibilidade sobre a estrutura do tratamento e mais perceção sobre as reações que o corpo do indivíduo está a ter. Já em prossões que possuem como objeto de trabalho uma máquina, as mudanças tecnológicas colaboram com o prossional da área, oferecendo-lhe práca e conforto. Um fotógrafo, antes acostumado a car imóvel por um longo tempo em frente a uma câmara grande e desajeitada, agora conta com as máquinas digitais portáteis, leves e que possuem muita precisão e programas informazados com recursos para adaptar a foto, exibilizando as ideias e a criavidade do autor da imagem. Alguns trabalhos fotográco fotog rácoss são uma corr corrida ida contra o tempo tempo,, e a prá práca ca dos aparelhos tecnológico tecnológicoss ajuda aju da mu muito ito.. Em alg alguma umass áre áreas as da fot fotogr ograa aa pro pross ssion ional, al, a tec tecnol nologi ogiaa dig digita itall é imprescindível, como no fotojornalismo onde há uma corrida contra o tempo e o imediasmo no trabalho é fundamental. Mas, junto às mudanças boas, vêm também os dilemas, como o da substuição do trab trabal alho ho hu huma mano no pela pela má máqu quin ina, a, po porr ex exem empl plo. o. E qu quan ando do isso isso nã não o oc ocor orre re,, a UFCD 0405 NOVAS TECNOLOGIAS NA ATIVIDADE DO ARMAZÉM

 

pr prob oble lemá mác caa gi gira ra em torn torno o da atua atualiliza zaçã ção, o, do tr trei eino no e da es espe peci cial aliz izaç ação ão dos dos trabalhadores, além de mais compevidade.

2. 1 - Sistemas informácos para o registo de mercadorias 2

Sistemas de informação gestão da armazenagem Tal como já vimos, as funções básicas do armazenamento são: 

Movimentação



Armazenamento



Transferência d dee iin nformação



Em ccaada u um ma d deelas o computador eesstá p prresente!

Na rea realid lidade ade,, num arm armaz azém ém tot totalm alment entee com comput putado adoriz rizado ado,, tod todas as as av avida idades des desenvolvidas interagem com o sistema: 

No Nome mead adam amen ente te a rrec eceç eção ão,, co cont ntro rolo lo d dee qu qual alid idad ade, e, aarm rmaz azen enam amen ento to,,



Re Reco colh lhaa p por or en enco com men end da, em emba bala laggem e eexxpe ped diç içãão. o... ..



A imp impor ortâ tânc ncia ia da in info form rmaç ação ão na ge gest stão ão de um arma armazé zém m é ssig igni nic ca ava va

Tipicamente um armazém pode obter melhorias na sua gestão da seguinte forma: 

Aumento da eciência do equipamento de movimentação do material

aumentando a ulização do espaço do armazém

Mas como é que a informação pode “uir” dentro de um armazém? 

Atra At ravé véss de u uma ma LLAN AN - Loca Locall Ar Area ea N Net etwo work rk,, sis siste tema ma de ccom omun unic icaç ação ão lloc ocal al,, qu quee

permite a transmissão de informação entre um número e variedade de aparelhos, como terminais, processadores de texto, leitores de código-de-barras, robots, tapetes rolantes, veículos autómatos, AS/RS... UFCD 0405 NOVAS TECNOLOGIAS NA ATIVIDADE DO ARMAZÉM

 



In Inde depe pend nden ente teme ment ntee da te tecn cnol olog ogia ia u usa sada da,, os ob obje jev vos os ssão ão:: me melh lhor or ccon ontr trol olo o

sobre a informação e maximizar a eciência e ecácia do armazém!

2

2. 2 - Introdução de mercadorias no sistema Com o crescente número de empresas e, consequentemente com o aumento da compevidade e da produvidade, o papel da gestão das tenologias da informação e comunicação (TIC) surge como resposta a estas necessidades.

aplicadas à logísca são várias, como computadores, A ulização destas tecnologias  comunicações, soware, mecanismos de input/output, entre outras, que têm vindo a desempenhar um papel importante nas empresas, apoiando as tomadas de decisão e a gestão das organizações.

2. 3 - Controlo de stocks

são sistemas de planeamento de Os Enterprise Resource Planning Systems (ERPs),   recursos da empresa e consistem num pacote de soware comercial que permite desenvolver e gerir o negócio de forma a integrar os diversos departamentos de uma empresa. UFCD 0405 NOVAS TECNOLOGIAS NA ATIVIDADE DO ARMAZÉM

 

Surgiu com o intuito de obter aumento na produvidade, redução de custos tornando a cade cadeia ia de abas abaste teci cime ment nto o ma mais is e eci cien ente te,, ma mass so sobr bret etud udo o nu numa ma pe pers rspe peva va de vantagem compeva em relação a concorrência. Este sistema surge nos sistemas desenvolvidos nos Estados Unidos da América, nos anos 90, para a área de materiais e produção. Este sistema surgiu com o objevo de elimin eliminar ar a red redund undânc ância ia de ope operaç rações ões,, de carga cargass adm admini inistr strav avas as e bur burocr ocrác ácas as,, medi me dian ante te a au auto toma maz zaç ação ão de proc proces esso sos, s, perm permi ind ndo o ma maio iorr co cons nsis istê tênc ncia ia da informação, e possibilitando, em tempo-real, desenvolver e gerir o negócio de forma integrada. A vantagem na ulização deste po de soware, está no facto de possuir a capacidade de integrar num único sistema a informação de diversas áreas funcionais, o que permit per mitee rea realiz lizar ar vár várias ias av avida idades des em sim simult ultâne âneo. o. As ERPs ERPs res result ultam am numa numa mai maior or facilidade em reduzir erros, contribuindo para a redução do ciclo, ou seja, o tempo de aprovisionamento dos materiais desde a sua entrada até à sua saída, facilitando a parlha de informação comum, reduzindo custos e aumentando a produvidade. A diculdade neste sistema centra-se na diculdade na sua implementação, sendo uma tarefa dicil e complexa, obrigando as empresas muitas vezes a vastos períodos de adaptação, testes e controlo e implica uma grande invesmento em soware, hardware, custos de implementação e manutenção, formação ou sistema de gestão de armazém consiste num O warehouse management system  sistema de apoio à gestão dos processos de armazenagem. Es Este te sistem sistemaa per permit mitee uma mon monito itoriz rizaç ação ão de for forma ma mai maiss ráp rápida ida e ec ecien iente te dos movimentos movim entos nos arma armazéns, zéns, desde as opera operações ções de receç receção, ão, conf conferênc erência, ia, picki picking, ng, expedição, resultando numa redução de erros de stock. O funcionamento deste sistema inicia-se com a entrada de um argo em armazém, registado na base de dados e imediatamente disponível no sistema após leitura de um leitor óco. Todos os processos inerentes à armazenagem são controlados com a ajuda de terminais portáteis, responsáveis pela leitura dos códigos dos argos e assim assegurando a rastreabilidade do produto. UFCD 0405 NOVAS TECNOLOGIAS NA ATIVIDADE DO ARMAZÉM

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Durante o tratamento das receções e das expedições de mercadoria, o sistema de gestão informa em tempo-real os operadores onde devem ser colocados ou rerados argos. Através deste sistema também é possível o controlo de stocks, na medida em que permite emir avisos de excesso e de ruturas de stock e data de validade, permindo o reaprovisionamento do armazém a tempo e horas. 2

Estes processos são realizados com o auxílio de tecnologias de comunicação wireless, mais conc concretam retamente ente equipa equipamento mentoss portá portáteis teis de leitores leitores óco ócoss perma permanente nentemente mente liga ligado doss ao sist sistem emaa ce cent ntra ral, l, per permi min ndo do um co cont ntro rolo lo de ta tare refa fass em te temp mpo o real real reduzindo os erros signicavamente. permitem idencar e acompanhar Os sistemas de idencação por rádio (RFID)   automacamentee objetos, produtos ou bens, comunicando com estes através de sinais automacament de ondas de rádio. Este sistema consiste numa equeta eletrónica, ou microchip colocada no objeto, onde através da frequência de rádio comunica para uma antena registando a sua passagem pela sua zona de leitura. A origem desta tenologia remonta à década de trinta do século passado durante a segu se gund ndaa gu guer erra ra mu mund ndia ial, l, qu quan ando do os Ingl Ingles eses es,, Alem Alemãe ãess e Ja Japo pone nese sess u uliliza zava vam m tecnologia semelhante, através dos seus radares de modo a permir idencar os av aviõ iões es,, e se es este tess pe pert rten enci ciam am ou nã não o às forç forças as Al Alia iada dass – de deno nomi mina nada da po porr IF IFFF (Idencaon Friend or Foe). Exemplo do uso desta tecnologia presentemente em Portugal, é o sistema de cobrança de portagens, denominada “via verde”. A aplicação desta tecnologia na gestão da cadeia de abastecimento apresenta um grande potencial estratégico para o desenvolvimento de modelos integrados, o que se traduz tra duz num aumen aumento to da ec ecác ácia ia e ec eciên iência cia,, reduçã redução o de recurs recursos os e tem tempos pos de processam proc essamento ento perm permindo indo a rast rastreabi reabilidad lidadee dos produ produtos tos e disponibil disponibilizar izar dado dadoss em tempo-real através da tecnologia RFID com a internet a informação dos mesmos qualquer que seja o local onde se encontrem ao longo de toda a cadeia.

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Há uma vantagem óbvia dos sistemas RFID em relação aos códigos de barras. Os códigos de barras têm de ser deliberadamente lidos com a ajuda humana, enquanto as tags RFID podem ser lidas automacamente sem envolvimento humano. Essa caracterísca das tags RFID implicam vários benecios: 2

• Os dados po pod dem ser o ob bdos de forma co con nnua e, po porrtanto, eles sã são o mais dados obdos apenas em intervalos especícos (como contagens de inventário) e pontos especícos na cadeia de abastecimento (como enviar ou receber argos); •

Não envolv lver er um hu hum mano no processo signica que as leituras podem sser er

menos caras e geralmente mais precisas; •

Os ccód ódig igos os d dee ba barr rras as rreq eque uere rem m lilinh nhaa de vvis isão ão p par araa a ssua ua llei eitu tura ra,, en enqu quan anto to as as

equetas RFID podem ser lidas em qualquer orientação, desde que estejam dentro do alcance do leitor. As implicações desta úlma caraterísca, em combinação com a anterior dão o seguinte: o

Velocidade - muitas equetas podem ser lidas simultaneamente num

computador, em vez de leitura de uma equeta de cada vez; o

O conteúdo de meios de transporte diferen enttes, (como reboques es,, caixas,

paletes, carrinhos de compras) podem ser lidos automacamente, sem a abertura e classicação do que está dentro do transporte; o

Lo Loca caliliza zaçã ção o - le leit itor ores es d dee RFI RFID D po pode dem m for forne nece cerr in info form rmaç açõe õess so sobr bree a loca localiliza zaçã ção o

aproximada. Com RFID, é possível saber o que se têm em stock num armazém a cada momento, tal como numa planta de produção ou numa loja de retalho, tendo-se possibilidade de reduzir os erros na gestão de inventários, ter menos roturas e mais produvidade.

2. 4 - Localização das mercadorias no armazém Todos os armazéns têm uxos de entrada, uxos de saída e uxos entre as diferentes áreas que constuem um armazém. Um armazém genérico é composto por cinco grandes áreas, entre as quais circulam vários uxos: UFCD 0405 NOVAS TECNOLOGIAS NA ATIVIDADE DO ARMAZÉM

 

Receção

• Re Rece cebe be as me merc rcad ador oria iass e reme remete te-a -ass p par araa ttrê rêss ááre reas as dife difere rent ntes es:: zon zonaa d dee rres eser erva va;; zona de separação e preparação de pedidos; ou são cross-docked para a área de expedição. 2

Zona de reserva

• Re Rece cebe be os prod produt utos os da área área de rece receçã ção o e reab reabas aste tece ce a área área de sepa separa raçã ção oe preparação de pedidos. Zona de separação e preparação de pedidos • Re Rece cebe be o oss p pro rodu duto toss ttan anto to da área área d dee rrec eceç eção ão co como mo da zona zona d dee rres eser erva vass e processa os mesmos para as zonas de separação e preparação de pedidos de menos de uma caixa e acumulação, separação, embalagem e unicação.

Case picking

• Re Rece cebe be os prod produt utos os e eenv nvia ia todo todoss o oss q que ue estã estão op pro roce cess ssad ados os por por ccas asee p pic icki king ng para a zona de separação e preparação de pedidos.

Broken case picking

• Re Rece cebe be os prod produt utos os e eenv nvia ia todo todoss o oss q que ue estã estão op pro roce cess ssad ados os por por b bro roke ken n ccas asee picking para a zona de separação e preparação de pedidos.

Zona de acumulação, separação, embalagem e unicação (order-picking)

• Proc Proces essa sa todo todoss os pe pedi dido doss vi vind ndos os da zona zona de sepa separa raçã ção o e prep prepar araç ação ão de pedidos e reenvia-os para a área de expedição.

Expedição

• Re Rece cebe be os prod produt utos os en envi viad ados os dire direta tame ment ntee d daa ááre reaa de rece receçã ção, o, po porr cr cros osssdocking, tal como todos os produtos vindos da zona de separação e preparação de pedidos.

É de notar que em qualquer zona do armazém e em qualquer percurso possam exisr outros uxos, nomeadamente de produtos extraviados e danicados. UFCD 0405 NOVAS TECNOLOGIAS NA ATIVIDADE DO ARMAZÉM

 

Deve-s Dev e-see con consid sidera erarr com como o lo loso soaa de arm armaze azenam nament ento o que os pro produt dutos os pes pesado ados, s, volumosos ou de dicil manuseamento devem ser armazenados perto do seu local de ulização, isto porque os custos de manipulação de produtos pesados ou volumosos é sempre maior, sendo este um incenvo para minimizar a distância de manipulação. Nesta losoa também se devem considerar as variações na altura de teto, isto porque de zona para zona, dentro de um armazém existe uma relação direta entre se a altura do tet teto o e o pro produt duto o a ser armaz armazena enado, do, esp especi ecica camen mente te os produt produtos os pes pesado adoss e volumosos devem ser armazenados nas zonas em que o teto tem uma altura mais baixa, enquanto que os produtos mais leves e de fácil manuseamento devem ser armazenados em zonas cujo teto é mais alto. Se fo fore rem m co cons nsid ider erad adas as es esta tass pa para rame metr triz izaç açõe õess ve veri ric car ar-s -see-áá um umaa ge gest stão ão e um manuse man useame amento nto mai maiss cor corret reto o e pro produ duvo, vo, o enf enfoqu oquee é feito feito também também ten tendo do em co cons nsid ider eraç ação ão os me metr tros os cúbi cúbico coss disp dispon onív ívei eiss no arma armazé zém m a sere serem m uli uliza zado dos, s, respeitando sempre as restrições existentes a nível da capacidade de carga do piso. Assim, os produtos leves podem ser armazenados em zonas mais altas do que os produtos pesados e volumosos, dependendo apenas da capacidade de carga do piso. A losoa de tamanho arma também que o tamanho de um local de armazenamento se deve ajustar ao tamanho do material a ser armazenado, ou seja, nunca armazenar um produto que ocupa 3 metros cúbicos num local com capacidade para armazenar um produto que ocupa 9 metros cúbicos. É nece necess ssár ário io a exis existê tênc ncia ia de um umaa la larg rgaa va vari ried edad adee de ta tama manh nhos os,, a níve nívell de armazenamento, de modo a que produtos diferentes possam ser armazenados de forma diferente. Não se deve ter em consideração o tamanho sico de um só produto mas sim a quandade total a ser armazenada desse mesmo produto, pois os layouts e métodos de arma armaze zena name ment nto o va vari riam am com com a qu quan and dad ade, e, e é co comp mplet letam amen ente te dife difere rent ntee armazenar 2 paletes de um determinado produto e armazenar 200 paletes desse mesmo produto.

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Nos armazéns de forma geral, devem ser tomadas medidas de segurança para impedir o acesso não autorizado ao armazém, uma vez que pessoas estranhas ao serviço podem colocar em causa todos os procedimentos de segurança. Assim, devem ser das em consideração as seguintes instruções: 2

o Du Dura rant ntee as h hor oras as d dee tr trab abal alho ho o aace cess sso o po pode derá rá sser er ffei eito to aatr trav avés és de de ca cart rtõe õess de banda ban da mag magné néca. ca. Est Estes es dev deverã erão o con conter ter alg alguma umass ins instru truçõe çõess gerais gerais de seg segura urança nça relacionadas com a organização da emergência do edicio; o

Fora Fora d das as h hor oras as d dee tr trab abal alho ho d dev evem em sser er ffec echa hada dass à ch chav avee as p por orta tass e ja jane nela lass do

armazém bem como dos escritórios; o

As ccha have vess do aarm rmaz azém ém d dev evem em est estar ar ggua uard rdad adas as n no o es escr crit itór ório io o ou u port portar aria ia,, nã não o

devem estar acessíveis a qualquer pessoa. Terão que estar devidamente equetadas e de fácil acesso em caso de emergência.

A segurança num armazém não depende única e exclusivamente do po de avidades que são exercidas diariamente no mesmo (relacionadas com a movimentação de mercadorias). Desta forma, devem ser evitadas, dentro do armazém (mais concretamente na zona de movimentação de mercadorias, receção e expedição), as avidades que não tenham que ver com o armazenamento propriamente dito, e devem realizar-se em espaços ou secções apropriadas, tais como:

o

A ma man nuten utençção e re repa para raçção de ve veíc ícul ulos os e m mááqu quin inaas.

o

Controlo de qualidade.

o

Equetagem.

o

Inspeção e sseeparação d dee m meercadorias

o

Etc.

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São considerados produtos perecíveis os produtos alimencios, alimentos in natura, produtos semi-preparados ou produtos preparados para o consumo que, pela sua natureza ou composição necessitam de condições especiais de temperatura para a sua conservação. Os produtos perecíveis são considerados aptos para o consumo durante alguns dias, dependendo da sua natureza, se forem conservados em ambiente refrigerado com temperatura ao redor de 4ºC. Porem, não superior a 6°C ou aquecido acima de 65°C. Já os produtos perecíveis pré-embalados são normalmente conservados em ambiente refrigerado e, dependendo de suas caracteríscas, poderão permanecer aptos para o consumo em prazos que variam de alguns dias a várias semanas. O armazenamento de produtos perecíveis tem por objevo minimizar a intensidade de seu processo vital evitando, por exemplo, o ataque de patógenos, danos siológicas e a desidratação.

Todo o produto armazenado implica gastos com energia, funcionários, limpeza, entre outros. Manter uma camara de refrigeração em funcionamento constante requer um

gasto extra de energia, o que torna os custos de manutenção da camara maiores que do depósito. Estes custos somados representam o custo de armazenamento.

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Existem muitos fatores que, somados, levam as perdas de mercadoria, entre as quais: transporte, manipulação dos produtos e armazenamento inadequado. As empresas que trabalham com produtos perecíveis ulizam o modelo de transporte de ma mate teri riai ais. s. Es Este te mode modelo lo logí logís sco co exig exigee gran grande dess ga gast stos os pa para ra me melh lhor oria iass em transportes e armazenagem; contudo, tais melhorias não resolvem os problemas de uma infraestrutura industrial defeituosa. Para apoio logísco nos processos de distribuição dos seus produtos, as empresas costum cos tumam am pos possui suirr cen centro tross de dis distri tribui buiçã ção o que pos possib sibili ilita tam m um pos posici iciona onamen mento to avançado, principalmente para a entrega de bens de consumo mais imediato. Esse mecanismo permite atender adequadamente todos os pontos de vendas, os quais tem uma procura rme e constante, com rápido giro dos produtos, normalmente de alta perecibilidade e com pequeno tempo para comercialização.

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3 - Sistemas Informácos para a receção de mercadorias

A receção é o conjunto de avidades num armazém que tem como objevo vericar, de uma forma organizada, que o fornecedor entregou o produto correto, em boas condições, na quandade certa, com a qualidade exigida, no momento certo; e dar entrada desse produto no armazém ou enviá-lo para outro sector da empresa. Pode Po de-s -see den denir ir a rece receçã ção o como como o po port rtal al das das inst instal alaç açõe ões, s, to todo doss os ma mate teri riai ais, s, mercadorias e equipamentos que entram nas instalações passam pela área de receção. Se esta não funcionar de modo correto então irão entrar nas instalações materiais incorretos, danicados ou com defeito. Assim sendo a área de receção é uma zona críca, que se não esver a operar corretamente pode criar diculdades operacionais nas instalações. A arrumação de mercadoria dá-se após a atribuição de um local de arrumação à palete. Esta atribuição pode ser feita pelo sistema informáco ou pode ser feita manualmente. Em qualquer dos casos deve obedecer a um conjunto de regras que garantam a maximização da produvidade. Independentemente da forma como é decidida a localização pode ser necessário conrmar que a palete já foi arrumada – para indicar que já está disponível para preparação, por exemplo. Também pode ser necessário, no momento da arrumação, indicar um dígito ou letra de controlo da posição, para conrmar que a palete está mesmo arrumada na posição que deve. É claro que esta conrmação é muito mais proveitosa se for feita ulizando rádioterminais. Por duas razões: pela rapidez de conrmação e pela correção, esta é garanda pela possibilidade de leitura de um código de barras, que é bastante mais rápido e ável. Pode-se mesmo dizer que sem rádio-terminais esta vericação perde todo o seu interesse.  A receção tem como avidades principais (Mulcahy): UFCD 0405 NOVAS TECNOLOGIAS NA ATIVIDADE DO ARMAZÉM

2

 

1.

Ma Marc rcar ar a d dat ataa e a h hor oraa d dee eent ntre rega ga do doss m mat ater eria iais is no ca cais is;;

2.

De Desc scar arre rega garr o oss m mat ater eria iais is do ve veíc ícul ulo o ttra rans nspo port rtad ador or;;

3.

Contar o produto;

4.

Vericar a qualidade d do op prroduto;

5.

Idencar o produto;

6.

Da Darr eent ntra rada da do prod produt uto on nas as exis existê tênc ncia iass eem m arma armazé zém; m;

7.

Tr Tran ansf sfer erir ir o prod produt uto o para para a zo zona na de arma armaze zena nage gem. m.

3. 1 - Scanners

O uso de computadores, códigos de barras e GPS veio revolucionar a receção e expedição exped ição,, regis registand tando-se o-se melho melhorias: rias: na prepa preparaçã ração o de docu documento mentos, s, iden idencaçã cação o correta de clientes e de produtos, programação das avidades tanto por parte do trabalhador como de equipamentos e transferências bancárias online.

Com Co m a u uliliza zaçã ção o de sc scan anne ners rs de mã mão o e sc scan anne ners rs xos xos é po poss ssív ível el asse assegu gura rarr a idencação correta de produtos e que esta informação esteja disponível online. Esta nova tecnologia possibilitou melhorias: na idencação de inventário, controlo do uxo de produtos, transporte interno mais eciente, atribuição precisa de pedidos de UFCD 0405 NOVAS TECNOLOGIAS NA ATIVIDADE DO ARMAZÉM

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encomenda e manifestos das transportadoras. Com o uso de GPS foi possível melhorar a uliz ulização ação de tran transport sportadora adorass e a produ produvida vidade de de trab trabalhad alhadores ores e equip equipament amentos. os. Esta tecnologia baseada em frequências de rádio consiste na marcação através destas mesmas numa transportadora, estação de trabalho e numa central de monitorização, permindo saber a posição exata da transportado transportadora ra em qualquer dado momento. 2

As tendências de novos equipamentos para descarregamento e carregamento incluem nivela niv elador dores es de cai cais, s, sis sistem temas as aut automá omáco coss de des descar carreg regame amento nto e car carreg regam ament ento, o, equipamentos de armazém móveis e esteiras de transporte. Que têm como objevos: aum umen enttar a e exi xib bil ilid idaade dos de dep partam rtamen ento toss de re recceç eçãão e ex exp ped ediç ição ão no manuseamento dos vários pos de transportadoras e melhorias na segurança, uxo dos produtos e a produvidade dos trabalhadores nos departamentos. Pode-se assim concluir que no futuro haverá uma redução no número de empregados e espaço de trab trabal alho ho qu quee é atri atribu buíd ído o às op oper eraç açõe õess de re rece ceçã ção o e expe expedi diçã ção o mas mas ha haver veráá um aumento do número de empresas que implementam a operação de cross-docking. Podemos armar com segurança que as grandes vantagens dos scanners são:

- Menor necessidade de papel  - Flexibilidade - Maior acurácia - Maior produvidade - Mãos livres - Redução de danos - Atualização automáca dos stocks - Possibilidade de lidar com mul localizações Mas também reconhecemos que apresentam algumas desvantagens que devemos levar em linha de conta:

- Custo do hardware - Requer código de barras no produto UFCD 0405 NOVAS TECNOLOGIAS NA ATIVIDADE DO ARMAZÉM

 

- Questão de normavos internacionais complicados - Requer manutenção.

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3. 2 - Registo manual das entradas

Quando a viatura é solicitada para entrar, devem ser executadas certas tarefas, por forma a garanr o uxo normal do trabalho. A decisão de permissão para a viatura entrar, pode ser tomada pela segurança ou colaborador que estejam a gerir a portaria. Se assim for, eles terão de estar completamente entrosados com a equipa operacional  – encarregada de gerir a operação do armazém. Vejamos em detalhe quais poderão ser elas: Registo da hora de entrada , para que possam ser feitas estascas comparando a

hora ho ra efec efecv vaa de en entr trad adaa com com a ho hora ra ag agen enda dada da.. Esta Esta esta estas sc caa po pode de esta estarr contemplada num contrato logísco e haver penalizações para atrasos provocados pelo fornecedor ou pelo armazém; Atribuição de um cais de descarga , o cais é decidido pela operação do armazém,

conforme as circunstâncias do momento e atendendo ao local onde a mercadoria transportada pela viatura é guardada no armazém (quanto mais perto for o cais do local melhor); Vericação do selo da viatura, no caso de ser uma viatura selada (devoluções de

clientes, por exemplo) é necessário vericar que o selo se mantém intacto. Este passo poderá ser feito aqui na portaria ou então no cais de recepção. nestee pass passo o irá irá pe perm rmi irr me medi dirr o gr grau au de ad ades esão ão do A inf inform ormaçã ação o rec recolh olhida ida nest agendamento pela realidade da operação. Esta medição é feita por forma a poder-se idencar duas áreas de responsabilidades: a dos fornecedores e a do armazém. A responsabilidade é dos fornecedores quando estes chegam atrasados ou demasiado adiantados, no primeiro caso impedem a recepção atempada das mercadorias – o que é grave por dois movos: as losoas atuais de JIT exige uma sincronização crescente UFCD 0405 NOVAS TECNOLOGIAS NA ATIVIDADE DO ARMAZÉM

 

das várias partes da cadeia de abastecimento, sob pena de ocorrência de ruturas; o atraso de um fornecedor pode provocar um atraso global na recepção de mercadorias, que perdurará pelo resto do dia. No segundo caso, chegada demasiado adiantada, podee pro pod provoc vocar ar um emb embar araço aço na circul circulaç ação ão de viatur viaturas, as, esp especi ecialm alment entee se a áre áreaa reservada para viaturas em espera não for grande. As responsabilidades do armazém 2

situam-se quando a viatura chega dentro da janela prevista – picamente esta janela é de mais ou menos trinta minutos face à hora agendada – e a sua descarga é atrasada por qualquer razão. Como é natural, a informação recolhida na portaria deve ser de grande importância, os tempos de espera podem agravar fortemente os custos de transporte, especialmente se forem longos. Esta informação será relevante de ulizar na negociação do contrato logíscos com as empresas ou organizações parceiras na cadeia de abastecimento.

3. 3 - Programação de receções

O grande objevo que este ponto irá abordar é o de determinar o modo como a mercadoria deve ser rececionada do ponto de vista administravo e informáco. Este proc roced edim imen ento to tem com omo o ob objje evo vo não só dar dar cump mprrim imen entto a funç unção administrava mas também, e dependendo do caso, indicar ao sistema informáco a chegada do argo deixando que este decida o que será feito com ele. e le. Ele só faz sendo no modelo de operação clássico, uma vez que no modelo JIT, o registo informáco da mercadoria recebido é feito em tempo real. O operador administravo introduz, a parr do documento de recepção preenchido pelo operador de conferência, as quandades recebidas e rejeitadas de cada argo; Na conferência cega o operador administravo introduz, a parr do documento de recepç rec epção ão pre preenc enchid hido o pel pelo o ope operad rador or de con confer ferênc ência, ia, as qua quand ndade adess rec recebi ebidas das e rejeitadas de cada argo;

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O computador deverá comparar a quandade introduzida com a prevista, gerando uma mensagem de erro e pedindo de conrmação da quandade, no caso delas serem diferentes;

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O operador deverá solicitar a um operador de conferência uma nova contagem do argo, ar go, ar argos gos ou pal palete etess com qua quand ndade adess dif difere erente ntes. s. O res result ultado ado des desta ta nov novaa contagem deverá ser introduzido no computador e recomeçado o processo, no caso de a quandade ainda ser diferente; Será também gerada uma mensagem para rerar das paletes recebidas todos os argos que foram recebidos a mais, na quandade em excesso. O computador calcula a posição onde colocar cada palete recebida e imprime uma equeta para colocação na palete; Se for o caso da mercadoria não poder car disponível, o operador administravo deverá indicar que a palete está bloqueada, impedindo-a de ser servida. Isto pode aconte aco ntecer cer no cas caso o de con confer ferênc ências ias qua qualit lita avas vas mais mais ela elabor borad adas, as, dem demora orada dass ou dependentes de terceiros à operação do armazém; Após todas as conrmações e correções deverá ser impressa uma equeta por palete recebida, que será colocada na palete e terá o local onde ela deverá ser arrumada. Estas equetas deverão ser colocadas nas paletes pelos operadores de recepção e marcarão o início do processo de arrumação; UFCD 0405 NOVAS TECNOLOGIAS NA ATIVIDADE DO ARMAZÉM

 

Este processo de registo informáco dará origem a uma nota de recepção, que será confrontada com a fatura do fornecedor; As diferenças vericadas da quandade recebida contra a quandade encomendada serão alvo de um documento de devolução ao fornecedor; 2

No n nal al do re regi gist sto o info inform rmá áco co po pode dem m acon aconte tece cerr uma uma de du duas as alte altern rna ava vas: s: a mercadoria recebida sasfez na íntegra a encomenda colocada ou não sasfez na totalidade. No primeiro caso a encomenda é fechada no nal do registo, no segundo pode ser encaradas duas alternavas: a encomenda é fechada no nal – assumindo-se que o que não foi entregue é declarado como rutura – ou a encomenda connua aberta – julgando-se que o remanescente da mercadoria será entregue no totalidade ou parcialmente a posteriori.

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4 - Manuseamento e armazenagem

A armazenagem com a nalidade de obter lucro, é pelo menos tão anga quanto a histór his tória. ia. Nos pri primei meiros ros esc escrit ritos, os, o hom homem em foi des descri crito to com como o tendo tendo exc excess esso o de alimentos armazenados e mantendo os animais como excedente para situações de emergência. À medida que a civilização se foi desenvolvendo, os armazéns locais foram introduzido. As mer mercad cadori orias as enc encont ontrav ravamam-se se arm armaze azenad nadas as em ligaçã ligação o com os tra transp nsport ortes, es, comércio e avidades de produção. Quando o transporte se ramicou para algo muito mais abrangente, os armazéns tornaram-se mais do que simples armazéns locais. Quando Quand o os princ principais ipais pontos comerc comerciais iais se desenv desenvolver olveram am durante a Idad Idadee Média Média,, a armazenagem foi estabelecida para lidar com o armazenamento de itens enviados. O primeiro primei ro gra grande nde ent entrep repost osto o comer comercia ciall foi con constr struíd uído o em Ven Veneza eza,, um imp import ortan ante te centro cen tro de rot rotas as comerc comerciai iais. s. Os armaz armazéns éns nes nessa sa área área era eram m exp explor lorado adoss com ns lucravos por uma fraternidade de comerciantes conhecidos como Guildas. À medida que a avidade de comércio se expandiu para além da área do Mediterrâneo, cada cidade portuária desenvolveu o seu próprio armazém terminal. A armazenagem nos portos das cidades vieram reduzir a quandade de tempo que um navio cava dedo no porto, e melhorava consideravelmente o transporte no exterior.

Após a receção das matérias-primas deve proceder-se ao seu armazenamento. Todas as embalagens de cartão devem ser reradas mantendo os rótulos junto dos alimentos UFCD 0405 NOVAS TECNOLOGIAS NA ATIVIDADE DO ARMAZÉM

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Os locais desnados à armazenagem de géneros alimencios devem ser secos, e estar devidamente limpos, de forma a permirem manter a qualidade higiénica e nutriva dos alimentos. Assim sendo, no local de armazenamento:

• Os géneros alimencios têm de ser mandos afastados do chão e das paredes • Os produtos devem ser arrumados de acordo com as suas caracteríscas • Os produtos cuja validade está mais perto do m deverão ser os primeiros a serem consumidos • Os produtos de limpeza têm ser armazenados em local separado dos géneros alimencios ou em armário fechado e idencado As regras de armazenamento são denidas de acordo com:

• Estado de conservação • Caracteríscas do alimento e o seu grau de contaminaçã contaminação o • Rotação de stocks – FIFO – o 1º a entrar é o 1º a sair • Data de validade • Ergonomia Estado de conservação:

• Produtos secos – não requerem refrigeração. Ex.: Farinha, açúcar, arroz, batatas, cebolas, alhos; • Produ Produtos tos Fresc Frescos os – reque requerem rem refr refrigera igeração ção posi posiva. va. Ex.: legumes, refrigera refrigerantes, ntes, carne, peixe, fruta; • Produtos congelados – requerem refrigeração negava. Ex.: carne congelada, peixe congelado, vegetais congelados. UFCD 0405 NOVAS TECNOLOGIAS NA ATIVIDADE DO ARMAZÉM

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4.1 - Localização aleatória das mercadorias

Quando se armazena devem-se manter em boas condições os materiais armazenados e real realiz izar ar o av avia iame ment nto o (e (exp xped ediç ição ão)) rapi rapida dame ment ntee e na nass melh melhor ores es co cond ndiç içõe õess de segurança. Ex Exist istee um vas vasto to con conjun junto to de fat fatore ores, s, que con condic dicion ionam am a seleçã seleção o do mét método odo de armazenagem, dos quais se realçam os seguintes: • Rotavidade dos materiais; • Volume e peso; • Valor; • Ordem de entrada/saída; • Acondicionamento e embalagem; • Fragilidade/robust Fragilidade/robustez; ez; • Perecibilidade.

Colocação aleatória

Nos esp espaç aços os liv livres res pod podemem-se se coloca colocarr qua qualqu lquer er mat materi erial, al, não exi exisn sndo do lug lugare aress marcados, mas apenas critérios gerais de localização.

Colocação por secções / po de produto

Os produtos devem car guardados por po de produto, dentro da secção respeva. Todos os materiais têm o seu espaço perfeitamente idencado para serem colocados e não podem ser colocados noutro lugar.

Colocação por dimensão dos produtos UFCD 0405 NOVAS TECNOLOGIAS NA ATIVIDADE DO ARMAZÉM

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Os produtos de maior dimensão (maior volume) e peso devem car em localizações mais próximas do chão e das saídas e entradas.

Colocação pela rotação dos produtos

Os produtos com mais rotação, isto é, com mais procura, devem estar mais próximos da entrada ou saída de mercadorias, para evitar constantes deslocações longas. Para minimizar o trabalho e, consequentemente o custo logísco da armazenagem, devem car mais próximos da saída os materiais de maior frequência de movimentos e destes os mais pesados, os de maior volume e os de dicil movimentação. Nos locais mais afastados da saída serão colocados os materiais de fraca frequência de saídas; os monos e os que atravanquem as movimentações interiores devido à sua forma ou tamanho. Pode dividir-se o armazém em três zonas de intervenção, denidas por ordem cres cr esce cent nte e da dass di dist stân ânci cias as a pe perc rcor orre rerr pe pelo loss ma mate teri riai aiss e da di dic cul ulda dade de de movimentação:

1. Na primeira zona arrumam-se os materiais movimentados mais frequentemente e em grandes volumes. 2. Na segunda zona colocam-se os materiais de média frequência de movimentação de grandes volumes e elevada frequência de movimentação de pequenos volumes. 3. Na terceira zona colocam-se os restantes materiais.

4. 2 - Sistemas de manuseamento de mercadoria

Os armazéns são espaços idealizados para armazenar produtos em quandade, onde habitualmente esse armazenamento não é feito de uma forma aleatória, isto porque estes mesmos armazéns servem como plataformas de escoamento. Assim, pretendese que os mesmos tenham uma estrutura coerente e organizada permindo com isso

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rececionar, manobrar e expedir os mais diversicados pos de produtos com um controlo moderado das condições ambientais e de segurança. O armazém tem dentro de uma empresa um papel importante, contribuindo para o bom funcionamento da cadeia logísca. A missão de um armazém é expedir produtos com qualquer conguração, para o passo seguinte da cadeia logísca, sem os danicar 2

ou modicar de forma indesejável. Para isso há muitos passos a dar e, portanto, algumas oportunidades de melhoria nas operações do armazém, que podem ser aproveitadas. Melhorando os métodos, tem-se melhor desempenho. Se o armazém não conseguir processar as encomendas de forma rápida, ecaz e precisa, então os esforços de melhoria da cadeia logísca da empresa irão ser prejudicados. A tecnologia de infor informaçã mação o e a distr distribuiç ibuição ão desem desempenha penham m um papel importante importante na melhoria melhoria das operações do armazém. O melhor sistema de informação, no entanto, não servirá de nada se os sistemas sicos necessários para fazer sair os produtos do armazém verem restrições, forem mal ulizados ou esverem desatualizados. Existe um determinado número de losoas a ter em conta num armazém que são das de certo modo como linhas de orientação para o desenvolvimento ecaz do layout de um armazém. O layo layout ut esco escolh lhid ido o pa para ra cada cada arma armazé zém m deve deverá rá de depo pois is ser ser av aval alia iado do te tend ndo o em consideração todos os critérios especícos existentes nas losoas que se seguem.

A similaridade tem como base de sustentação o facto de permir que Similaridade –  os produtos que são rececionados e/ou enviados juntos devem ser armazenados da mesma forma. Dando como exemplo uma loja de materiais de jardinagem: temos um potencial cliente que a ela se dirige para adquirir uma espátula não terá grande interesse em comprar um serrote, no entanto poderá ter parcular interesse em adquirir ferlizantes ou sementes. O ato de comprar um produto da mesma área pode levar a adquirir um outro, inclusive por associação de ideias e também, considerando a inuência que a colocação de produtos em prateleiras tem no cliente. Assim o serrote deverá ser arrumado na mesma área onde se encontram os martelos, pregos, etc. Por vezes, determinados itens são rececionados juntamente, provavelmente vindos do mesmo fornecedor; esses itens devem ser armazenados juntamente. Geralmente eles necessitam de um armazenamento e respevo método de tratamento similar, e por UFCD 0405 NOVAS TECNOLOGIAS NA ATIVIDADE DO ARMAZÉM

 

isso o seu armazenamento no mesmo local vai resultar numa manipulação e ulização de espaço mais ecientes. Como em todas as teorias existem exceções, nesta a exceção tem a ver com a semelhança e com a funcionalidade. Nesta losoa de simila sim ilarid ridade ade,, um exe exemp mplo lo dis disso so são os int interr errupt uptore ores; s; um int interr errupt uptor or pod podee ser semelhante a tantos outros, mas em termos de funcionalidade pode ser diferente como é o caso dos elétricos de 2, 3 ou 4 vias. São bastante semelhantes a todos os outros mas funcionam de forma diferente. Caso o seu armazenamento fosse efetuado perto dos outros, poderia provocar erros na separação e preparação de pedidos e em todas as operações posteriores

Acerca do tamanho deve-se considerar como losoa de armazenamento Tamanho –  quee os pr qu prod odut utos os pe pesa sado dos, s, volu volumo moso soss ou de dic dicilil ma manu nuse seam amen ento to de deve vem m ser ser armazenados perto do seu local de ulização, isto porque os custos de manipulação de produt pro dutos os pes pesado adoss ou vol volumo umosos sos é sem sempre pre mai maior, or, sen sendo do est estee um inc incen envo vo par paraa minimizar a distância de manipulação. Nesta losoa também se devem considerar as variações na altura de teto, isto porque de zona para zona, dentro de um armazém existe uma relação direta entre a altura do teto e o produto a ser armazenado, especicamente os produtos pesados e volumosos devem ser armazenados nas zonas em que o teto tem uma altura mais baixa, enquanto que os produtos mais leves e de UFCD 0405 NOVAS TECNOLOGIAS NA ATIVIDADE DO ARMAZÉM

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fácil manuseamento devem ser armazenados em zonas cujo teto é mais alto. Se forem consideradas estas parametrizações vericar-se-á uma gestão e um manuseamento mais correto e produvo, o enfoque é feito também tendo em consideração os metros cúbicos disponíveis no armazém a serem ulizados, respeitando sempre as restrições existentes a nível da capacidade de carga do piso. Assim, os produtos leves podem ser arma armaze zena nado doss em zona zonass ma mais is al alta tass do qu quee os prod produt utos os pe pesa sado doss e vo volu lumo moso sos, s, dependendo apenas da capacidade de carga do piso. A losoa de tamanho arma também que o tamanho de um local de armazenamento se deve ajustar ao tamanho do material a ser armazenado, ou seja, nunca armazenar um produto que ocupa 3 metros cúbicos num local com capacidade para armazenar um produto que ocupa 9 metros cúbicos. É necessário a existência de uma larga va vari ried edad adee de tama tamanh nhos os,, a níve nívell de arma armaze zena name ment nto, o, de mo modo do a qu quee prod produt utos os dife difere rent ntes es po poss ssam am se serr arma armaze zena nado doss de fo form rmaa dife difere rent nte. e. Não Não se dev devee te terr em consideração o tamanho sico de um só produto mas sim a quandade total a ser armazenada desse mesmo produto, pois os layouts e métodos de armazenamento variam com a quandade, e é completamente diferente armazenar 2 paletes de um determinado produto e armazenar 200 paletes desse mesmo produto.

Os produtos têm todos eles caracteríscos diferentes o que vai Caracteríscas cas –  Caracterís permir o seu armazenamento e manipulação de diferentes maneiras, no entanto não podemo pod emoss ign ignora orarr ess essas as mes mesmas mas car caract acterí erísc scas as oco ocorre rrendo ndo num numaa má gestão gestão de armazenamento. Tem de se ter em consideração os diversos pos de produtos:



quando se fala de produtos perecíveis estamos a falar de Produtos perecíveis – 

matéria com um prazo de validade curto, porque o seu conteúdo é rapidamente degradado, logo o seu processo de armazenamento tem de ser controlado de outra maneira e tendo sempre em linha de conta a sua perda. •

considerando a caracteríscas de Materiais frágeis e de forma estranha – 

alguns produtos em que predomina a forma do produto, o seu armazenamento não pode ser efetuado tendo só em linha de conta o po de armazenamento denido UFCD 0405 NOVAS TECNOLOGIAS NA ATIVIDADE DO ARMAZÉM

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anteri ant eriorm orment ente, e, alg alguns uns pro produt duto o não se enc encaix aixam am nas áre áreas as de armaze armazenam nament ento o pr prev evia iame ment ntee de den nid idas as,, me mesm smo o qu quan ando do dive divers rsos os ta tama manh nhos os de arma armazé zém m es estã tão o disp dispon onív ívei eis. s. Prod Produt utos os com com fo form rmas as es estr tran anha has, s, leva levam m a prob proble lema mass co com m o seu seu manuse man useame amento nto e arm armaze azenam nament ento. o. Qua Quando ndo se é con confro fronta ntado do com produt produtos os com formas diferentes o armazenamento dos mesmos dever-se-á criar um espaço aberto. Por outro lado se os produtos a serem armazenados forem produtos frágeis, ou se exis exisr rem em elem elemen ento toss ex exte tern rnos os tal tal como como a hu humi mida dade de,, alta alta deve devem m ser ser fe feit itos os ajustamentos adequados no respevo armazém. •

efet etua uarr o ma manu nuse seam amen ento to e arma armaze zena nage gem m de Materi eriais ais per perigo igosos sos – Ao ef Mat

pr prod odut utos os co cons nsid ider erad ados os pe peri rigo goso sos, s, da dand ndo o co como mo ex exem empl plo, o, prod produt utos os qu quím ímic icos os ina inamá máve veis is,, gá gáss en entr tree mu muit itos os ou outr tros os te tem m de se te terr em co cons nsid ider eraç ação ão o seu seu armazenamento num espaço separado e isolado, a juntar a esse armazenamento tem de ser consideradas as regras de segurança, considerando sempre o seu isolamento de modo a minimizar o risco de exposição dos trabalhadores. •

princi ncipal pal premi premissa ssa par param am tod todos os os mat materia eriais is em Itens de de se segurança – A pri

armazém leva-nos a dizer que qualquer produto pode ser alvo de furto. Mas se forem considerados os materiais com alto valor unitário essa premissa torna-se superior, para minimizar este risco é criada uma proteção adicional na área onde se efetua o armazenamento. •

pelas caracteríscas de alguns produtos deve-se considerar Compabilidade – 

o seu armazenamento em locais disntos. Quando se fala por exemplo de produtos químicos pode-se considerar alguns que não são perigoso se esverem sozinhos, mas que em con contac tacto to com out outros ros ma mater teriai iaiss quí químic micos os pod poderer-sese-ão ão tor tornar nar per perigo igosos sos,, podendo levar a reações que podem colocar em risco o armazém e os respevos produtos. produ tos. Consid Consideram eramos os também outro po de produtos para dar o exemplo exemplo de que não são só os produtos perigosos como também outros produtos carecem de espaço sico diferenciado de modo a não serem “contaminados”, como exemplo, ao termos no mesmo espaço de refrigeração manteiga e peixe a manteiga rapidamente absorve o odor do peixe. Deste modo ocorríamos num erro de armazenamento. O facto de ambos precisarem de refrigeração levar-nos-ia a agrupá-los no mesmo espaço no entanto, tem de se ter sempre em consideração o item da compabilidade. UFCD 0405 NOVAS TECNOLOGIAS NA ATIVIDADE DO ARMAZÉM

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Quando se fala em ergonomia de espaço, tem de se Ulização de espaço – 

considerar todas as necessidades necessárias e ideais para o armazenamento dos produtos. Para efetuar o planeamento da armazenagem ou acomodação dos produtos bem como a omização no seu manuseamento tem de ser desenvolvido um layout que irá permir a maximização da ulização do espaço de armazenamento conjugado com o nível de serviço prestado e também com o po de produto a ser armazenado. A conjug con jugaçã ação o de tod todos os est estes es fatore fatoress vai per permi mirr uma mai maior or qualid qualidade ade no ser serviç viço o prestado bem como, uma maior celeridade dos mesmos. Quando se fala do layout devem ser considerados vários fatores: •

o fator de conservação do espaço vai permir a Conservação do do es espaço – 

uliliza u zaçã ção o de ma maio iorr qu quan and dad adee de prod produt uto o po porr me metr tro o cú cúbi bico co,, mi mini nimi miza zand ndo o o honeycombing. Existe uma relação direta entre o aumento da concentração do espaço e a exibilidade, registando-se também um aumento da capacidade de manusear grande gra ndess enc encome omenda ndas. s. A ul uliza ização ção do met metro ro cúb cúbico ico vai aum aument entar, ar, arm armaze azenan nando, do, permindo armazenar os materiais na altura e profundidade apropriadas, este fator vai contribuir para minimizar o honeycombing. O honeycombing ocorre também a parr da movimentação incorreta de materiais do armazém. •

Limitações de espaço – A ulização do espaço será limitada pela construção do

armazém considerando as vigas, os detetores de fumos, os sprinklers, a altura do teto, capacidade de carga do piso, postes, colunas. Em consideração deve-se ter também a altura de segurança de empilhamento de materiais. Ao efetuar-se a construção ou remodelação de um espaço para armazenamento tem de se ter presente a capacidade de carga do piso, elemento de grande importância para uma estrutura com vários piso pisos, s, para para qu quee nã não o exis exista tam m risc riscos os e, nã não o te tenh nhaa um umaa repe reperc rcus ussã são o ne nega gav vaa no armazenamento de materiais tem de se considerar o posicionamento dos postes e colunas de maneira harmoniosa de modo a que ao armazenamento seja feito de uma forma compacta em torno da estrutura. Uma das vertentes a ter em linha de conta são as alturas de segurança de empilhamento de materiais, estas pode-se dizer que estão diretamente relacionadas com o conteúdo e estabilidade dos mesmos, se o material a ser armazenado ver caracteríscas frágeis o po de armazenamento terá de ser diferente, isto é para cada po de material tem de exisr uma forma adequada de UFCD 0405 NOVAS TECNOLOGIAS NA ATIVIDADE DO ARMAZÉM

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armazenagem, não descurando nunca a relação com o espaço envolvente e a sua segurança. Quando se fala em empilhamento e segurança, focamos os materiais cujas caract car acterí erísc scas as pró própri prias as só per permit mitem em o tra tratam tament ento o manual manual,, nes nesses ses cas casos os a sua dispos dis posiçã ição o no arm armazé azém m dev devee ser feita de um mod modo o que os ope operad radore oress pos possa sam m manuseá-los sem diculdade, em segurança e de uma forma célere. 2



acessi ssibil bilida idade de e as lim limita itaçõe çõess de esp espaç aço o encont encontram ram-se -se Acessibilidade –  a ace

relacionadas na estrutura de um armazém, o enfoque que por vezes é dado na uliliza u zaçã ção o de es espa paço ço orig origin inaa na nalg lgun unss ca caso soss um umaa dic dicul ulda dade de ao aoss mate materi riai ais. s. Na construção de um armazém deve ter sempre presente o layout do mesmo, devem exis exisr r e faze fazerr-se se cump cumpri rirr os ob obje jev vos os prev previa iame ment ntee de den nid idos os para para um umaa bo boaa acessibilidade aos produtos que irão estar armazenados naquele local. Quando se fala em acess acessibi ibilid lidade ade con consid sidera eram-s m-see os cor corred redore oress por ond ondee irã irão o pa passa ssarr pes pessoa soas, s, empilhadores entre outros, para além disso tem de se considerar a localização de portas, de modo a que o seu acesso por entre os corredores seja direto. Pretende-se com esta estrutura ganhar tempo, evitando maiores diculdades nas movimentações e perdas de tempo, para além disso os corredores devem sempre ser estruturados tendo em conta a sua largura, essa largura deve ser criteriosamente denida tendo em consideração espaço e desperdício, isto quer dizer que têm de ter dimensões em que seja possível a movimentação mas, ao mesmo tempo não devem ter desperdício de espaço, têm de ser adaptados ao po de equipamento que vai ser ulizado para que todo o processo seja ecaz. O princípio da ordem salienta o facto de que um bom “warehouse keeping” Ordem –  começa com a ideia de um house keeping. Seguindo o raciocínio que serve de base ao princípio da ordem, os mesmos corredores que devem ser construídos considerando a boaa ac bo aces essi sibi bililida dade de e as lilimi mita taçõ ções es de es espa paço ço ta tamb mbém ém deve devem m ser ser de devi vida dame ment ntee idencados com uma sinaléca própria (Fita de corredor ou nta), para que não ocorram situações de intromissão no espaço denido previamente como corredor de acesso, o que iria provocar uma maior diculdade por parte dos operadores ao seu acesso. Os espaços sem material, espaços vazios deve ser evitado, logo devem ser corrigidos, isto é, se um espaço é projetado para ter 5 paletes e, no processo de armazenamento, 1 palete viola o espaço disponibilizado para uma outra palete, vai UFCD 0405 NOVAS TECNOLOGIAS NA ATIVIDADE DO ARMAZÉM

 

re resu sult ltar ar da daqu quii um es espa paço ço va vazi zio. o. De Devi vido do a isso isso,, apen apenas as 4 pa pale lete tess po pode dem m ser ser armazenadas na área.

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5 - Recolha da mercadoria 5. 1 - Percursos de picking

O picking, também conhecido por order picking (separação e preparação de pedidos) pode ser denido como a avidade, na qual um pequeno número de produtos, é extraído de um sistema de armazenagem, para sasfazer um certo número de pedidos de clientes independentes. Os processos de picking tornaram-se uma parte importante do processo da cadeia de abastecimento. Esta avidade é vista como a mais intensiva e dispendiosa em quase todos os armazéns, onde o custo de separação e preparação dos pedidos é esmado em até 55% da despesa total de funcionamento do armazém. Como esta avidade envolve custos signicavos e pode inuenciar e afetar os níveis de sasfação do cliente, tem havido um número crescente de melhorias do processo, propostas para ajudar as empresas com essa questão da cadeia de abastecimento. Existem cinco níveis de picking com base no tamanho da unidade que está a ser  recolhida. São eles (Halsey, 1998):



Pall Pallet et pic pickin ingg - recu recup per eraação com compl plet etaa de pale palete tes; s;



La Laye yerr p pic icki king ng - rec recup uper eraç ação ão da dass ccam amad adas as de ca caix ixas as de pale palete tes; s;



Case Case pi pick ckin ingg - rrec ecup uper eraç ação ão comp comple leta ta de caix caixas as da arma armaze zena nage gem; m;



Split-case pic ickking - rec ecu uperação de embalagens ens internas das caixa ixas em

armazenamento; •

Brok Br oken en-c -cas asee p pic icki king ng – rrec ecup uper eraç ação ão de it iten enss ind indiv ivid idua uais is de arma armaze zena name ment nto. o.

Para se compreender melhor a importância da avidade de picking é importante apresentar-se a sua relação com as principais avidades de armazenagem. Todos os pos de armazéns possuem as seguintes funções (Medeiros, 1999): •

Receção de produtos;



Armazenagem de aaccordo cco om aass n neecessidades; es;



Re Reco colh lhaa d dee p pro rodu duto toss d dee aaco cord rdo o ccom om as enco encome mend ndas as do doss cclilien ente tes; s; UFCD 0405 NOVAS TECNOLOGIAS NA ATIVIDADE DO ARMAZÉM

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Prep epaaração d do os produtos para exp expedição.

A avidade de picking dentro de um armazém, é considerada como uma das mais cruciais. Dependendo do po de armazém, 30% a 40% do custo de mão-de-obra está diretamente associado à avidade de picking. Associado ao custo, o tempo desta avidade contribui substancialmente para o tempo de ciclo da encomenda, que é o intervalo de tempo entre a receção de uma encomenda e a entrega, ao cliente, dos produtos referentes à encomenda. Com o crescente aumento da compevidade e das exigências e necessidades dos consumidores, surgiram diversos novos requisitos para a avidade de armazenagem. Es Estas tas con conseq sequên uência ciass pod podem em ser ref referi eridas das em cer certa tass dispos disposiçõ ições es ger gerais ais,, que são contempladas nos mais diversos sectores (Medeiros, 1999): •

Au Aume ment nto od do on núm úmer ero o de SKU' SKU's: s: o oss n núm úmer eros os de p pro rodu duto toss com com qu quee aass emp empre resa sass

trabalham atualmente aumentaram, aumentaram, devido a maiores exigências dos clientes. •

Cres Cresci cime ment nto od do on núm úmer ero od dee eenc ncom omen enda das: s: os cl clie ient ntes es pa pass ssar aram am,, ccad adaa vvez ez ma mais is,, a

trabalhar em losoas de um reabastecimento sem interrupções, com o objevo de reduzir os seus níveis de stocks. Lotes mais pequenos implicam um crescimento no número de encomendas no mesmo período de tempo. •

Arma Ar mazé zéns ns d dee gr gran ande dess di dime mens nsõe ões: s: aass em empr pres esas as iini nici ciar aram am u um m es esl lo o de o ope pera raçã ção o

com um número mais reduzido de pontos de venda e depósitos, centralizando os seus stocks e obtendo reduções de custos com a consolidação da carga. •

En Entr treg egaa n no od dia ia se segu guin inte te:: ex exis iste te um umaa n nec eces essi sida dade de ca cada da ve vezz m mai aior or da dimi diminu nuiç ição ão

do tempo de reabastecimento dos clientes. Para lá destas disposições, a qualidade do produto torna-se um pré-requisito e serviços como o comércio pela Internet e entrega ao domicílio zeram crescer o nível de exigência e produvidade das funções de armazenagem e transporte. Deste modo, para assegurar uma operação que sasfaça as necessidades do cliente, a avi avida dade de de pick pickin ingg de deve ve se serr e exí xíve vel, l, se serv rvin indo do-s -see de sist sistem emas as de co cont ntro rolo lo e monitorização que assegurem os níveis de serviço e qualidade adequados. UFCD 0405 NOVAS TECNOLOGIAS NA ATIVIDADE DO ARMAZÉM

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5. 2 - Sistemas automácos de recolha de mercadorias

A armazenagem é constuída por um conjunto de funções de recepção, descarga, carregamento, arrumação e conservação de matérias-primas, produtos acabados ou semiacabados. Uma vez que este processo envolve mercadorias, este apenas produz resultados quando é realizada uma operação, nas existências em trânsito, com o objevo de lhes acrescentar valor. Pode-se denir a missão da armazenagem como o compromisso entre os custos e a melhor solução para as empresas. Na práca isto só é poss po ssív ível el se ve verr em con conta tod odos os os fa fato tore ress qu quee inu inuen encciam iam os cu cust stos os de armazenagem. A qualidade de serviço, a rentabilização dos espaços nos armazéns, a gestão do stock e as novas normas impostas pela CE, são fatores preponderantes, que incenvam as empres emp resas as a inv inves esrr em sol soluçõ uções es inform informác ácas as.. Nen Nenhum humaa tec tecnol nologi ogiaa per permit mitee uma resolução perfeita de todos os problemas, mas pode ajudar a reduzir drascamente os erros humanos e a aumentar a produvidade de todos os processos de uma empresa logísca.

Um bom sistema de gestão de armazém ou WMS (Warehouse Management System), permite um melhor controlo dos stocks, reduz erros, omiza processos e a ulização dos espaços. Com uma concorrência cada vez mais feroz, este ganho de eciência pode ser vital no sector da distribuição, tendo em conta a necessidade de reduzir ao máximo os custos de operações e os stocks em armazém. UFCD 0405 NOVAS TECNOLOGIAS NA ATIVIDADE DO ARMAZÉM

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O aum aument ento o de enc encom omend endas as per person sonali alizad zadas as de baixo baixo vol volume ume ta també mbém m con condic dicion ionaa exponencialmente a eciência dos processos de armazenamento. A perca de tempo para a procura de pequenos argos, os stocks parados e as zonas aleatoriamente vazias são fontes de improduvidade. O WMS é o sistema de informação que planeia, programa e controla as operações do armazém. Abrange todas as funções, desde a chegada do veículo ao páo, o recebimento dos materiais, passando pela arrumação, separa sep aração ção de ped pedido idos, s, rep repos osiçã ição o e con contro trole le de st stock ock,, inv invent entári ário, o, pro progra grama mação ção e controle de frotas. Baseia-se fundamentalmente numa base de dados estruturada, onde todos os argos e localizações estão referenciados e respevamente associados. Quando é dada a entrada de um item em armazém (palete, caixa, etc.), o seu código único, „bilhete de idendade‟ do produto, é lido com a ajuda de um leitor e a sua informação detalhada é registada na base de dados (origem, data de validade, peso etc.). O argo ca então imediatamente disponível no sistema e pode ser de seguida arru arruma mado do numa numa zona zona devi devida dame ment ntee iden iden ca cada da.. Todo Todoss os proc proces esso soss inte intern rnos os (arr (arrum umaç ação ão,, re repo posi sici cion onam amen ento to,, pick pickin ing, g, cros crosss do dock ckin ing, g, inve invent ntár ário ios, s, et etc. c.)) são são cont contro rola lado doss com com a ajud ajudaa de te term rmin inai aiss (p (pod oden endo do ser ser po port rtát átei eis) s),, qu quee lêem lêem simultaneamente os códigos dos objetos e as suas localizações respevas. A leitura do código de desno é sempre obrigatória para assegurar se forma rápida e fácil o rastreio do produto.

Ao conhecer exatamente a localização dos argos e as suas datas de entrada, o sistema de gestão pode, por exemplo, na saída da mercadoria, sugerir quais os argos UFCD 0405 NOVAS TECNOLOGIAS NA ATIVIDADE DO ARMAZÉM

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que têm de ser levantados em primeiro lugar, aumentando assim a rotavidade dos produtos em armazém e evitando a estagnação dos mesmos. Este processo permite assim ssim um con control trolo o con conn nu uo da mer erccado dori riaa no arm rmaazém, zém, avisa visand ndo o mais atem atempa pada dame ment ntee a exis existê tênc ncia ia de de desv svio ioss nas nas em empr pres esas as.. No que que diz diz re resp spei eito to a vantagens, um sistema de gestão de armazém promove a realização de inventários cíclicos ao longo do ano, funcionando como um sistema de gestão em tempo real, durante dura nte perío períodos dos norma normalment lmentee impr improduv oduvos, os, evita evitando ndo a para paralisaç lisação ão da empresa empresa durante vários dias para um controlo de inventário anual. O sistema também torna possível a emissão de alertas quando os stocks angem certos valores. Emite assim avisos de ruturas de stock, ou de stock que angiu a data limite.

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6 - Embalamento

A embalagem é um item de grande importância para a logísca, pois é essencial para angir o objevo logísco de disponibilizar o produto no tempo certo, em condições adequadas e ao menor custo possível.

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A Em Emba bala lage gem m torn tornou ou-s -see um it item em fund fundam amen enta tall na vida vida de qu qual alqu quer er pess pessoa oa,, principalmente nas avidades de empresas. O desenvolvimento da embalagem, pode dizer-se, que se deveu à necessidade do Homem armazenar os bens necessários à sua sobrevivência, como a água e os alimentos. Portanto, a evolução da embalagem acompanhou a evolução da espécie Humana. Hoje em dia, as embalagens estão presentes em todos os produtos, com formas e funções variadas, acompanhando a evolução das tecnologias ulizadas para a sua criação, que as vão tornando cada vez mais ecientes e prácas. A embalagem tem um papel estratégico na logísca:

- Além de criar vínculos visuais e emocionais com o consumidor, - Ger Geraa ben benec ecios ios na apura apuração ção nal do pro produt duto, o, dá-lh dá-lhee a pro proteç teção ão necessár necessária ia ao produto durante a armazenagem, Faz com que haja mais espaços nos armazéns; - Facilita a idencação dos produtos e - Gera menos custo por que evita o trabalho com correções. A organização do trabalho de preparação é muito importante. Esta importância tem vindo a subir nos úlmos tempos, com o aumento da necessidade de sincronização dentro da cadeia de abastecimento Para que isto funcione é necessário haver uma disciplina na receção das encomendas. Ou seja as encomenda encomendass ans deverão estar disponí disponíveis veis a par parrr de uma deter determina minada da hora, para que possam ser agrupadas e planeada a sua preparação.

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Devido Dev ido a est estee fac facto to é abs absolu olutam tament entee imp import ortan ante te que as jan janela elass de rec receçã eção o de encomendas e entrega de mercadoria estejam perfeitamente denidas para cada cliente. Esta informação deverá constar no contrato logísco. Temos de considerar com cuidado qual é a forma como a mercadoria será preparada. É esta avidade que uliza a maior parte da força de trabalho e de facto é a avidade mais dispendiosa. Os produtos podem ser preparados para um cliente ou para uma unidade produva anexa ao armazém. Para efeitos de modelação ambas as situações são iguais.

Os principais objevos da preparação devem ser:



Prep Prepar arar ar os prod produt utos os soli solici cita tado doss d dee for forma ma ma mais is rápi rápida da e eec cie ient ntee p pos ossí síve vel. l.

• Co Colo loca carr a mer merca cado dori riaa pr prep epar arad adaa no lo loca call pr próp ópri rio o pa para ra eexp xped ediç ição ão.. A exp exped ediç ição ão pode envolver apenas uma movimentação interna para a unidade produva.

Por vezes ouvimos abordarem a questão da pré-embalagem. Esta avidade é realizada nos armazéns onde os produtos são recebidos a granel, e que consequentemente têm de ser embalados em embalagens unitárias comerciais mais pequenos ou serem agrupados com outros produtos, sob a forma de sordo de produtos, para posterior armazenamento.

6.1 - Sistemas de equetagem

De acordo com as regulamentações legais, aquele que coloca o produto no mercado é responsável pela sua qualidade e segurança. Colocar o produto no mercado signica apre aprese sent ntar ar os be bens ns a se sere rem m ve vend ndid idos os aos aos cl clien iente tes, s, arma armaze zena narr e en entr treg egáá-lo los, s, recorrendo recor rendo a quais quaisquer quer outras forma formass de intr introduzi oduzirr esses bens no merc mercado, ado, sendo a única exceção a venda direta. A informação, que o criador da equeta tem de colocar UFCD 0405 NOVAS TECNOLOGIAS NA ATIVIDADE DO ARMAZÉM

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na equeta logísca, deve estar sujeita às regulamentações legais. A Equeta Logísca GS1, criada pelo produtor ou em seu nome, deve ser considerada como parte da unidade logísca. Não deve ser danicada ou destruída em nenhuma etapa da cadeia de abastecimento, desde que a unidade logísca mantenha o seu estado inicial. As recomendações que se seguem aplicam-se a todas as unidades logíscas, tais como, pale palete tes, s, pa parc rcel elas as ou caix caixas as.. Re Regr graa ge gera ral, l, para para o seu seu co corr rret eto o tr tran ansp spor orte te e armazenamento, o código de barras deverá estar colocado, em pelo menos, num dos lados da unidade logísca. No entanto, recomenda-se que sejam colocados códigos de bar barras ras,, com a me mesm smaa inf inform ormaçã ação, o, em dua duass fac faces es con congu guas, as, nas seg seguin uintes tes situações: 

 O processo de impressão não implica demasiados custos (por exemplo em caixas



onduladas ou papel canelado pré-impresso);  Um dos requisitos da cadeia de abastecimento é que o símbolo esteja sempre visível (por exemplo as paletes são armazenadas com o lado maior ou menor para a frente. 

Nas paletes

Para todos os pos de paletes, incluindo paletes completas com um único item comercial (como por exemplo um frigoríco ou um máquina de lavar loiça), a altura recomendada para a colocação do código de barras está entre 400 mm e 800 mm a parr da base da palete. Para paletes com menos de 400 mm de altura, o código de barras deve ser colocado o mais acima possível. O símbolo, incluindo as margens claras, deve ter pelo menos 50 mm desde a aresta vercal, de forma a evitar danos no mesmo.

Nas caixas de transporte

Nas caixas (unidades de expedição) a colocação do símbolo pode variar ligeiramente. No entanto, a colocação ideal do código de barras é a 32 mm desde a base natural do item. O símbolo, incluindo as suas zonas brancas, deve ter pelo menos 19 mm para UFCD 0405 NOVAS TECNOLOGIAS NA ATIVIDADE DO ARMAZÉM

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cada aresta vercal, de forma a evitar danos no mesmo. Em embalagens menores, que podem pod em ser acond acondici iciona onadas das aut automa omaca camen mente te no tra transp nsport orte, e, a eq equet uetaa deve deve ser colocada na supercie mais larga.

6.2 - Embalamento de mercadorias (equipamento e processos) 2

As quatro funções principais que a embalagem deve sasfazer são de:

Proteção, Conservação, Informação Função associada ao serviço ou à conveniência na ulização Função de proteção

A embalagem é antes de mais um recipiente que contém o produto e que deve permir:



O seu transporte,



Distribuição e manuseamento,



Pr Prot oteg egen endo do-o -o ccon ontr traa ch choq oque ues, s, vvib ibra raçõ ções es e ccom ompr pres essõ sões es q que ue o oco corr rrem em eem m to todo do

o circuito. A embalagem deve também proteger o produto contra: •

Adulteração ou



Perda de integridade,



Qu Quer er se seja jam m aaci cide dent ntai aiss q que uerr sej sejam am prov provoc ocad adas as,, atr atrav avés és de sist sistem emas as de ev evid idên ênci ciaa

de abertura, como bandas, selos, tampas com anel de rutura, tampos com botão indicador de vácuo, etc. FUNÇÃO DE CONSERVAÇÃO: UFCD 0405 NOVAS TECNOLOGIAS NA ATIVIDADE DO ARMAZÉM

 

A embalagem deve manter: •

A qualidade



E a segurança do produtos,



Prolongando a sua vida-úl e 2



Min inim imiz izaand ndo o aass p per erd das d dee p pro rodu duto to po porr d det eter erio iorraç açãão.

 Para isso, a embalagem deve controlar fatores: •

Como a humidade,



O oxigénio,



A luz luz e sser er u uma ma barr barrei eira ra aos aos m mic icro rorg rgan anis ismo moss p pre rese sent ntes es na at atmo mosf sfer eraa



A en envo volv lven ente te e impe impedi dirr o se seu u dese desenv nvol olvi vime ment nto o no prod produt uto. o.

 FUNÇÃO DE INFORMAÇÃO:



A embalagem é também ém,, por excelência, o veículo de informação sobre o

produto tanto para o consumidor: •

Nome e po do produto, quandade, da datta de consumo, responsável pe pella

colocação no mercado, dá informação nutricional e dá instruções de armazenamento domésco, de preparação e uso.

  Assim como dos diferentes elementos da cadeia de distribuição e venda do produto, tais como:



Gestão de stocks,



In Insstru ruççõe õess de aarm rmaazen enaamen ento to e de ma man nusea useame ment nto, o,



Preço



A id idencação e rastreabili lid dade do do p prroduto UFCD 0405 NOVAS TECNOLOGIAS NA ATIVIDADE DO ARMAZÉM

 

O invesmento por parte da empresa numa embalagem mais eciente e ecaz, conduz à poupança:

Embalagens mais leves podem baixar custos de transporte Um planeamento cuidado da relação embalagem/volume ocupado Pode levar á redução de custos no armazenamento e nos transportes Embalagens mais “protetoras” dispensam tratamento especial na sua movimentação e evitam danos nos produtos A ulização de materiais de embalagem mais amigos do ambiente contribuem para a redução dos custos de eliminação da embalagem e para uma boa da empresa

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7 - Expedição da mercadoria

7.1 - Processos para a expedição de mercadoria

A expedição é uma avidade do armazém que se realiza depois de a mercadoria ser devidamente separada e inclui as seguintes tarefas (Tompkins et al., 1996, p. 393): 1.

Ve Veri ric car ar ssee o pe pedi dido do d do o cl clie ient ntee fo foii co comp mple leta tame ment ntee aten atendi dido do;;

2.

Em Emba bala larr a en enco come mend ndaa aade dequ quad adam amen ente te pa para ra ser ser eexp xped edid ida; a;

3. Prep Prepar arar ar o oss do docu cume ment ntos os d dee re reme mess ssaa ((lilist staa dos dos ar arg gos os eemb mbal alad ados os e des desno no d daa encomenda); 4.

Pe Pesa sarr aass me merc rcad ador oria ias, s, para para calc calcul ular ar os cust custos os de tr tran ansp spor orte te;;

5.

Ju Jun nta tarr aass en enco come mend ndaas po porr tr tran ansp spo orta rtado dora ra;;

6.

Carr Carreg egar ar o oss ca cami miõe õess (t (tar aref efaa mu muit itas as vvez ezes es rrea ealiliza zada da p pel elas as ttra rans nspo port rtad adora oras) s)..

A expedição pode ser também denida como uma conduta por onde passa o argo de maior valor nas instalações. Este argo não é o produto nal mas sim o produto vendido. O objevo das instalações é produzir um determinado bem ou serviço. Quando este ange o estado nal (acabado ou vendido), a expedição realiza então as operações nais. Os problemas que surgem na expedição podem variar desde o mau funcionamento, danicação danicação de produtos prontos a serem expedidos e a expedição de quandades erradas, todos resultando numa má imagem da empresa. Assim, é importante que a expedição seja uma avidade bem planeada e funcional (Tompkins et al., 1984, p. 303-304).

7.2 - Equipamento de expedição

Há uma exped expediçã ição o de mat materia eriall sem sempre pre que o des desno no é ext exteri erior or e, por portan tanto, to, há transporte de material.

É a avidade que assegura as boas condições de acondicionamento do Expedição -  material durante o transporte, assim como o carregamento eciente do material no meio de transporte ulizado. UFCD 0405 NOVAS TECNOLOGIAS NA ATIVIDADE DO ARMAZÉM

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A ex expe pedi diçã ção o é a op oper eraç ação ão fu fund ndam amen enta tall da ge gest stão ão sic sicaa de st stoc ocks ks porq porque ue está está diretamente relacionada com a ENTREGA. A org organi anizaç zação ão da pró própr pria ia mov movime imenta ntação ção e do arm armaz azena enamen mento to devem, devem, por isso, isso, condicionar-se a uma mais ecaz e pronta Expedição. Toda a organização sica do armazém assenta na possibilidade de facilitar a saída rápida dos argos do armazém. Na verdade, diz-se que o armazém não é um local "onde os argos estão", mas antes um local "por onde os argos passam". Deve comportar-se como um canhão. Este serve para disparar projéteis, o armazém serve para entregar (disparar) argos. Assim, para que a saída dos produtos seja rápida e ecaz, é necessário:



Pouca burocracia;



Inerários de saída desimpedidos;



Es Espa paço çoss ccur urto toss a pe perc rcor orre rerr em es espe peci cial al no noss ar argo goss ma mais is mo movi vime ment ntad ados os;;



Saída ffáácil da da pi pilha, pr prateleira o ou u ssu uporte;



Contagem local facilitada;



Unida idade de aarm rmaaze zena naggem ig igua uall à unid unidaade de saíd saídaa;



Meio eios de movimentação rápidos e segu eguros;



Faci Facililida dade de de ac aces esso so ao ma mate teri rial al arma armaze zena nado do e sua sua lloc ocal aliz izaç ação ão..

A Entrega está, como já foi referido, inmamente ligada à expedição. Considerámo-la co como mo um umaa op oper eraç ação ão dis disnt ntaa po porq rque ue a en entr treg egaa po pode de reve reves srr-se se de aspet aspetos os de distribuição. Se o armazém é, acima de tudo, um prestador de serviços para "clientes internos", importa organizar a entrega da forma como estes clientes quem melhor servidos. Muitas vezes este serviço determina que se estabeleçam regras que o próprio "cliente" deve respeitar no seu interesse direto. Por exemplo, é importante que os pedidos ao armazém se façam com a antecedência necessária para que a expedição possa ser preparada e executada para que a entrega aconteça no momento exato em que o ulizador necessita do argo. UFCD 0405 NOVAS TECNOLOGIAS NA ATIVIDADE DO ARMAZÉM

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Esta antecedência pode e deve permir que se organize sicamente a própria entrega no local de exped expedição ição,, ou na forma como previa previamente mente ver sido acor acordada dada.. Antes de tran transp spor orta tarr os prod produt utos os aos aos po pont ntos os de ve vend nda, a, é ne nece cess ssár ário io ve veri ric car ar qu quee as en enco come mend ndas as es estã tão o comp complet letas as e qu quee os prod produt utos os apre aprese sent ntam am os requ requis isit itos os de qualidade necessários. Uma vez feita esta análise, os produtos devem ser colocados em contentores apropriados para o seu transporte. O material expedido deve ser acompanhado de uma guia de transporte e de uma guia de remessa (original e dupl du plic icad ado) o),, qu quee indi indica ca o de des sna natá tári rio, o, o loca locall co conv nven enci cion onad ado o pa para ra a en entr treg egaa e discrimina para cada item a quandade expedida do respevo argo. O desnatário, ao rececionar o material, deve visar o duplicado da guia de remessa e devolvê-lo ao emissor (expedidor).

7.3 - Sistemas automácos de expedição de mercadorias

Diversos princípios que são aplicados na avidade de receção poderão ser ulizados na avidade de expedição embora estes sejam sempre no sendo inverso, entre os quais temos: carregamentos diretos (inverso do descarregamento direto), preparação prévia da receção de produtos (pré-receção) e ordenação de produtos nos locais apropriados. Ex Exis iste tem m aind aindaa al algu guns ns prin princí cípi pios os qu quee sã são o d dos os co como mo de bo boaa prá práca ca,, qu quee são: são: agrupamento e xação segura de cargas, carregamento automazado e a gestão de cais. Dest De stee mo modo do os prin princí cípi pios os me menc ncio iona nado doss atua atuam m co como mo um gu guia ia da op oper eraç ação ão de expedição que lhe proporcionará uma maior dinâmica, pois pretende-se simplicar o uxo de material para a expedição e assim assegurar de que sasfazendo as condições impostas se realiza o mínimo de trabalho. Os princípios da expedição são: - Escolher unidades de movimentação com base na sua eciência de custo e espaço: Para caixas soltas - O poder de optar entre agrupar paletes de madeira (que têm como caracteríscas serem retornáveis, rentáveis e descartáveis), de metal que têm como UFCD 0405 NOVAS TECNOLOGIAS NA ATIVIDADE DO ARMAZÉM

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caract car acterí erísc scas as a dur durabi abilid lidade ade e cap capaci acidad dadee de car carga ga,, de plásc plásco o (que (que têm como como caracteríscas a durabilidade, limpeza e cor) e paletes com possibilidade de serem empilh emp ilhada adass (qu (quee têm com como o car caract acterí erísc scas as a pou poupan pança ça de esp espaço aço,, mas não são duráve dur áveis is nem sup suport ortam am obj objeto etoss pes pesado ados) s).. Os fat fatore oress a ter em con conta ta qua quando ndo se seleciona o po de caixa são: custo inicial, custos de manutenção, facilidade no manuseame manu seamento, nto, impacto ambient ambiental, al, durabilid durabilidade ade e por m a qual qualidade idade oferecid oferecidaa na proteção do produto que contém; Para argos soltos - Algumas das opções para agrupar argos soltos são: tabuleiros

empilháveis ou rebaveis e caixas de cartão. Os fatores a ter em conta quando se seleciona a opção mais correta incluem o impacto ambiental, custo inicial, custo do ciclo de vida, limpeza e a qualidade oferecida na proteção do produto que contém. Algumas considerações nais:

1. Ag Agru rupa parr e ac acon ondi dici cion onar ar aar rgo goss so solt ltos os em ccai aixa xass ou ta tabu bule leir iros os,, pa para ra aalé lém m de exisr uma carga unitária para facilitar o manuseamento de mercadorias, deve exisr um meio para que o argo seja acondicionado seguramente dentro da unidade de carga. Para os argos soltos em caixas ou tabuleiros isso pode ser feito com esferovite, pláscos plás cos com bolha bolhas, s, jornal e almo almofada fadass de ar. Os fatores de seleç seleção ão serão: impacto ambiental, custo inicial, custo do ciclo de vida, reulizáveis e a qualidade oferecida na proteção do produto que contém; 2.

Ag Agru rupa parr e ac acon ondi dici cion onar ar aass ca caix ixas as ssol olta tass em pa pale lete tes, s, eemb mbor oraa o proc proces esso so m mai aiss

comum seja o de embrulhar as caixas na palete com tela de plásco expansível também podem ser usadas cintas de velcro entre outros, sendo que estas têm o selo ambiental. 3.

Agr gru upar par e acon ondi diccio iona narr as pal alet etes es so solt ltaas no noss ca cam miões iões,, os pr proc oces esssos ma mais is

comuns são placas de espuma e madeira. 3.

El Elim imin inar ar a pr prep epar araç ação ão da op oper eraç ação ão de ex expe pedi diçã ção o e ex exec ecut utar ar o carre carrega game ment nto o

dire direta tame ment ntee pa para ra os ca cami miõe ões, s, po pois is tant tanto o na rece receçã ção o co como mo na expe expedi diçã ção o é na preparação que se vai ulizar mais mão-de-obra e espaço. Para facilitar a carga direta das paletes nos camiões podem usar-se empilhadoras para rerar as paletes do armazém e carregar os veículos, evitando assim a preparação. UFCD 0405 NOVAS TECNOLOGIAS NA ATIVIDADE DO ARMAZÉM

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4.

Mi Mini nimi miza zaçã ção o da dass ár área eass ne nece cess ssár ária iass pa para ra a p pre repa para raçã ção o da eexp xped ediç ição ão aatr trav avés és d do o

uso de prateleiras, pode-se também preparar a carga diretamente em prateleiras reduzindo assim as necessidades de área. 5.

Da Darr in insstru truções ções ao aoss con condu duttores ores so sobr bree os pe perc rcur urssos de dent ntro ro da dass ins instala alaçõe õess

reduzindo a burocracia e tempo, através do uso de smart cards é possível melhorar a gestão da expedição e dos condutores dos camiões. Outro método será a ulização de pontos de acesso on-line com informação do estado da encomenda e disponibilidade de acesso aos horários dos cais. 6.

U Uliz lizaç ação ão d dee pa parc rcel elas as d dee pe pequ quen enaa d dim imens ensão ão eem m ccer erta tass oper operaç açõe õess de de ex expe pedi diçã ção o

- o espaço de trabalho para a expedição e ordenação de parcelas de dimensão re redu duzi zida da será será ob obvi viam amen ente te dife difere rent ntee do qu quee um espa espaço ço em qu quee se real realiz izam am carregamento de mercadorias.

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Conclusão

Este manual tem como propósito facilitar a aprendizagem dos formandos, bem como a interação com as temácas apresentadas. Após a nalização deste manual podemos concluir, que o mesmo é uma ferramenta importante para um conhecimento mais factual. Abordando temas teóricos, mas também prácos. Neste sendo, para tornar o manual um veículo facilitador de aprendizagem, foi ulizada uma linguagem técnica, contudo simples, para isso foi, crucial abordar os temas com informação recolhida da bibliograa relava ao tema Logísca. Por úlmo referir que informação exata e em abundância é determinante para uma boa Gestão de armazéns, ou seja, dependendo da estratégia que cada empresa adota, a aplicação das melhores normas de gestão (procura de melhores formas de negócio) depende de cada área de negócio. De salientar ainda que cada organização decide, que estratégias adotam em relação ao sow sowar are, e, cont contud udo, o, de refe referi rir, r, qu quee as em empr pres esas as (o (org rgan aniz izaç açõe ões) s) qu quee me melh lhor or aper aperfei feiço çoar arem em os se seus us si sist stem emas as de ge gest stão ão de arma armazé zém, m, serã serão o as qu quee melh melhor or performance angem, quer em termos comerciais como nanceiros. As várias ferramentas de análise, como os relatórios de estascas de uxos em armazém, ou grácos explícitos, proporcionam aos responsáveis logíscos uma melhor gestão das encomendas. Com o aumenta do controlo da mercadoria, os erros de entrega e os desvios em armazém são consideravelmente reduzidos. Finalmente, a informazação de todos estes processos logíscos dá a oportunidade de introduzir novas nov as reg regras ras num numaa org organi anizaç zação ão res resist istent entee à mud mudanç ança. a. Ao que quebra brarr mét método odoss de trabalho arcaicos, a evolução de uma empresa torna-se possível, adotando métodos muito mais ecazes.

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Bibliograa

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