01 Manual de Curso Básico de Pás Carregadeiras

September 19, 2017 | Author: Tulio Stephanini | Category: Tire, Air Conditioning, Motor Oil, Engines, Heat
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Experimente o Progresso

TREINAMENTO BÁSICO DE PÁS CARREGADEIRAS 1

Índice Nomenclatura..................................................03 Dimensionamento da caçamba.......................10 Modelos de implemento...................................37 Tipos de forças.................................................49 Proteções da cabine........................................53 Instruções sobre pneus....................................58 Localização de componentes...........................71 Funções dos componentes da cabine..............81

Translação hidrostática....................................115 Manutenção Preventiva....................................123 Procedimentos de operação.............................185 L538 – Controle eletrônico................................231 L580 – Controle eletrônico................................231

2

3

L 538 2plus1

L538 Loader ou carregar 4

L 538 2plus2

L538 Carregadeira de rodas 5

L 538 2plus1

L538 Porte do equipamento 6

L538 2plus1

2plus1 Dois motores de translação

Mais (+)

Uma redução na caixa

7

Nomenclatura do modelo

L580 Porte do equipamento 8

2plus2 Dois motores de translação

Mais (+)

Dois eixos de saída 9

10

Princípios básicos

Carga de tombamento 11

Princípios básicos

O que é Carga de Tombamento? É a carga posicionada no centro de gravidade do equipamento de trabalho, de tal forma que a carregadeira comece a girar sobre o eixo frontal. Esta é a posição de carga estática mais desfavorável para uma carregadeira. A carregadeira deverá estar com os braços na posição horizontal e totalmente articulada.

12

Princípios básicos

Valores de carga de tombamento

L538 2plus1

9020 Kg articulada 40º 10210 Kg alinhada L580 2plus2

17850 Kg articulada 40º

20260 Kg alinhada 13

Princípios básicos

Nível do solo

Linha do eixo

Alcance mínimo

Alcance Máximo 14

Princípios básicos

A linha horizontal imaginária indica a posição de maior alcance do braço

15

Princípios básicos

16

Princípios básicos

Exemplo: L580 2plus2

Distância do ponto A ao B A

1550 mm B 17

Princípios básicos

Exemplo: L580 2plus2

Distância do ponto A ao C

A

2400 mm

C

18

Princípios básicos

Exemplo: L580 2plus2

Aumento distância do ponto B ao C

A

C

B 850 mm

19

Distribuição de carga da L538

20

Distribuição de carga da L580

21

Princípios básicos

Equipamento alinhado

1= Distância do ponto A ao ponto D alinhada

A

1

D 22

Princípios básicos

Equipamento articulado

2=

Distância do ponto A ao ponto E articulada

A

2

E 1 23

Princípios básicos

1=

Distância do ponto A ao ponto D alinhada

2 = Distância

A

do ponto A ao ponto E articulada

3 = Diferença

1

2

da distância

E D

3 24

Princípios básicos

100% de aproveitamento do contra peso A

E

D 25

Princípios básicos

Aproveitamento reduzido do contra peso A

E D 26

Princípios básicos

Carga útil 27

Princípios básicos

O que é carga útil?

A carga útil não pode exceder

50%

da carga de tombamento quando articulada. Isto equivale ao fator “Margem de Estabilidade Estática” de 2,0.

28

Princípios básicos

Volume da caçamba 29

Princípios básicos

O volume da caçamba é determinado a partir da carga de tombamento e da carga nominal.

Carga útil =

Carga de tombamento, articulada

2

Carga útil (t) Capacidade da caçamba = Peso específico do material (t/m³)

30

Carga útil Exemplo: Liebherr

L 538 2+1

Carga de tombamento, articulada =

9.020kg 2

2 A carregadeira L 538 é oferecida para operações standard

(1.8t/m3)

Caçamba (m3)

com uma caçamba de 2.7 m3 Carga de Tombamento: 9.020 kg

4.510kg

=

Peso específico

4.510Kg 1,8t/m³

2.7 m³ 31

Princípios básicos

Exemplo: L580 2plus2 A carregadeira L 580 é oferecida para operações standard, com uma caçamba de

Carga útil Carga de tombamento, articulada =

17.850kg 2

2

5 m3 para materiais de densidade 1.8t/m3.

Caçamba (m3)

Articulada 40 graus Carga de Tombamento: 17.850 kg

8.925kg

=

Peso específico

8.925Kg 1,8t/m³

5.0 m³ 32

Caçambas Caçamba de remanejamento

Estas caçambas possuem base com inclinação de 5°.

33

Caçambas Caçamba de escavação com dentes ou lâmina aparafusada (base plana)

Estas caçambas geralmente possuem lâmina reta aparafusada ou dentes dispostos em

lâmina delta. As L580 2plus2 geralmente fornecem caçambas de 4,0 e 5,0 m³. As caçambas de L538 2plus1 geralmente são 2,5 e 2,7 m³.

34

Caçambas Lâmina de ataque Lâmina delta com dentes

Lâmina reta aparafusada

35

Caçambas Bordas de caçamba

Borda com grade (pedras e agregados grandes)

Borda delta para materiais finos 36

37

Princípios básicos

Cinemática Z 38

Princípios básicos Desvantagem: Baixo torque nas posições superiores de içamento, não adequadas para equipamentos pesados, tais como garras. O cilindro de articulação tem uma ação de "extensão“.

Vantagem: Alto torque na posição de carregamento; ideal para trabalhos de extração e carregamento

39

Princípios básicos

40

Princípios básicos

Cinemática P 41

Princípios básicos Vantagem: Alto torque nas posições superiores de içamento, adequado para equipamento pesados tais como garras e para operações industriais.

Desvantagem: Baixo torque na posição de carregamento comparado com a barra de articulação Z.

42

Princípios básicos

43

Princípios básicos

Implemento industrial 44

Princípios básicos

Ótimo grandes

equipamento pás

disponível

para

carregadeiras.

Especialmente quando se opera com equipamentos e cargas pesadas, ele pode fornecer um aumento de torque na posição de descarga.

45

Princípios básicos

46

Princípios básicos

A Combinação PeZ 47

Princípios básicos Vantagem: Articulação universal; ideal para o manuseio de materiais e operações industriais

Desvantagem:

Kg

É de construção pesada e por isso requer contrapeso mais pesado. Alto custo de manutenção.

48

49

Princípios básicos

Força de Elevação – FH [kN]: Esta é a força vertical máxima possível exercida pelos braços de elevação e ação do centro de gravidade da carga.

Obs!

FH

Se a força de elevação igualar-se com a carga de tombamento, então a carregadeira está dimensionada corretamente! Forças maiores resultarão no levantamento do eixo traseiro, serão utilizadas somente em comparações de dados teóricos!

50

Princípios básicos

Força de Arrancamento – FB [kN]: É a força vertical máxima possível exercida pelo cilindro de articulação, medida a 100 mm atrás da borda da caçamba.

Obs!

FB

Se a força de arrancamento for tão alta quanto a carga de tombamento estática, então a carregadeira está dimensionada corretamente. Forças maiores resultarão no levantamento do eixo traseiro; serão utilizadas somente em comparações de dados teóricos!

51

Força de Tração – Ftmáx. [KN] Esta é a força que pode ser

transmitida

da

acionamento

linha

para

o

de solo

(força de tração).

Fórmula Geral: Ft max = Peso Operacional X 0,8

52

53

Princípios básicos

Proteção ROPS 54

Princípios básicos

ROPS Rollover Rollover Protective Protective Structure Structure

… ou proteção anti tombamento é uma exigência legal para máquinas automotoras de construção!

55

Princípios básicos

Proteção FOPS 56

Princípios básicos

FOPS Falling Objects Protective Structure Não especificada para máquinas Automotoras de construção!

É padronizada em todas as carregadeiras LIEBHERR

57

58

Pneus

As seguintes variáveis são fatores decisivos na escolha dos pneus: Tipo de máquina Local de trabalho Condições de trabalho

Condições do solo, terreno Condições climáticas, influência do tempo

59

Pneus

Os fatores seguintes influenciam a eficiência do equipamento: Sulco do pneu; formato e profundidade do sulco Construção do pneu; radial ou diagonal

Composição do material Pressurização Manutenção

60

Pneus Pneus diagonais Alta estabilidade

Alta resistência a danos laterais

Baixa capacidade de absorção ao choque, maior instabilidade e oscilação a altas velocidades e transporte a longas distâncias.

Maior deformação na área em contato com o solo.

61

Pneus Pneus radiais Longa distância ao limite de abrasão

Boas características de tração Boa capacidade de absorção ao choque a altas velocidades e transporte a longas distâncias.

Flutuação melhorada (melhor distribuição de pressão). Baixa estabilidade devido à grande deflexão, podendo ser influenciada pela pressurização.

62

Pneus Pressurização do pneu Além da utilização de contrapesos, a utilização dos pneus traseiros ajuda a aumentar a elevação de carga. Os seguintes pontos devem ser observados: Devem ser utilizadas ferramentas adequadas para pressurizar ou esvaziar pneus.

63

Pneus Pressurização do pneu Os pneus dianteiros são sempre pressurizados com um valor maior do que os pneus traseiros. Os valores de pressurização dependem do tipo de aplicação do equipamento no cliente, mas em geral na montagem saem com um valor padrão de calibração. L580 2plus2 –

65 psi pneus dianteiros e 60 psi nos pneus traseiros. L538 2plus1 – 55 psi pneus dianteiros e 50 psi nos pneus traseiros. Sempre é recomendado ao cliente que se faça o rodízio de pneus de acordo com o desgaste. O pneu dianteiro tende a se desgastar mais rapidamente que o traseiro, com tolerância máxima de 3%. No mesmo eixo, tem-se como tolerância máxima, 6% do pneu direito para o esquerdo. Evitar a baixa calibração dos pneus (pneus murchos), pois além do aumento de consumo de combustível, pode haver rupturas na região de ligamento com o aro da roda.

64

Verificando desgaste dos pneus 1º Estacionar o equipamento em local plano e pavimentado; 2º Marcar o ponto de coincidência entre o pneu e o solo;

3º Translade com o equipamento até que a marca, após uma volta do pneu, entre novamente em coincidência com o solo; 4º Marcar novamente o ponto de coincidência entre o pneu e o solo; 5º Meça o comprimento entre os dois pontos de coincidência registrados (perímetro do pneu); 6º Repita o mesmo procedimento para todos os pneus do equipamento identificando-os corretamente quanto ao eixo e lado do pneu; 7º Aplique os valores na fórmula do próximo slide e analise;

Medida do perímetro (P)

1º e 2º passo

3º passo

4º passo

5º passo

65

Formulário: Comparando pneus entre eixos

Comparando pneus do mesmo eixo.

P> - Perímetro de maior comprimento P< - Perímetro de menor comprimento

Obs.: Qualquer valor que se encontre fora da faixa de tolerância tem efeitos significativamente prejudiciais para ambos os eixos, submetendo-os a esforços de arraste. Tendo em vista que para um mesmo número de voltas, um pneu com perímetro maior percorreria uma distância proporcionalmente maior que o pneu de perímetro menor. Submetendo ao eixo um esforço extra de arraste.

66

Pneus Identificação do pneu

L2

Superfície para tração

L3

Superfície para material desagregado (pedreiras)

L4

Superfície para material rochoso

L5

Superfície para material extra rochoso

L3S

Superfície plana (slick)

L4S

Superfície profundamente plana

L5S

Superfície extra profundamente plana

67

Pneus Nomenclaturas

26.5R25 XHA L3 TL

Largura do pneu em polegadas

705/70 R 25 XLD L3 Pneu sem câmara Identificação pneu radial 20.5 - 25 E91 L2

Identificação pneu diagonal

365/80 R 20 SP T9

Razão altura/roda Largura do pneu em mm

400/70R18 IT530 17.5R

25 GP2B L2

Diâm. interno em polegadas

Cód. internacional de ident.

68

Pneus Classificação de rochas

Rocha maleável

Rocha média

pedra calcária, calcário breccia, conglomerado de calcário pedra calcária (acima 12% quartzo) calcário sintético, resíduos vulcânicos Minério de ferro (hematita, minério de ferro (0-12% quartzo) vermelho e marrom) sem outra rocha Depósito de carvão, laterita, revestido de calcário, onix Anidrita, dolomita Bauxita, sal de potássio Mármore, serpentina Filito Diabase, diorita, porfirita, sienito, traquito Basalto, gabro, norito

Rocha pesada Rocha empilhada (sem superfície de concreto) Pirita Andesita, aplita, granito, diorita fosfatada Liparite, pegmatita, porfirita Pórfiro/quarzífico Pedrita Gnaisse de granito, gnaisse de grafite, ortogneisse, paragneisse Calcário breccia, conglomerado e arenito com alta proporção de rocha pesada Anfibolito/hornblenda ardósia, eclodite, ardósia micácea, quartzo, quartzito Quartzo arenito, quartzo filito Pedra pederneira, sílex córneo, terreno com fóssil, cascalho, lidite

69

Pneus Aplicações: L580 2plus2 Michelin XHA - L3

Goodyear GP2B - L2

26.5R25

26.5R25

Longa vida, aumento do reforço lateral

Auto-limpante, boa tração nas rampas

Michelin XLD/D2 A - L5

Goodyear RL5K - L5

26.5R25

26.5R25

Boa tração, sólido reforço lateral; superfície sólida

Perfil de sup. plana; sólido reforço lateral; superfície sólida

Dunlop PG33U-L3

Goodyear GP2B - L2

26.5R25 823.5R25)

26.5R25

Boa tração, sup. sólida, aumento do reforço lateral

Alto limpante, boa tração nas rampas

Michelin XMINE/D2 - L5

Michelin XLD/D2 A - L5

26.5R25

26.5R25

sólido reforço lateral; superfície sólida

Boa tração, sólido reforço lateral; superfície sólida

70

71

Acessórios (vista dianteira) – L580

72

Acessórios (vista traseira) – L580

73

Cabine (L538 2plus1) 1 Alto falante 2 Quebra sol 3 Luz interna 4 Retrovisor interno 5 Rádio 6 Difusores A/C 7 Pedal inch/freio 8 Pente 9 Volante 10 Ajuste da coluna de direção 11 Pedal acelerador 12 Console de comando 13 Display 14 Manete de comando 15 Martelo de emergência 16 Ajuste do console de comando 17 Maçaneta da janela de emergência 18 Alavanca de comando adicional 19 Painel principal 20 Extintor de incêndio (opcional) 21 Cinzeiro 22 Tomada, isqueiro 23 Chave de ignição 24 Apoio de braços 25 Plug diagnóstico 26 Caixa de fusíveis 27 Porta luvas 28 Banco do motorista 29 Porta luvas

74

Cabine (L580 2plus2) 1 Alto falante 2 Quebra sol 3 Luz interna 4 Retrovisor interno 5 Rádio 6 Difusores A/C 7 Pedal inch/freio 8 Pente 9 Volante 10 Ajuste da coluna de direção 11 Pedal acelerador 12 Console de comando 13 Display 14 Manete de comando 15 Ajuste do console de comando 16 Maçaneta da janela de emergência 17 Alavanca de comando adicional 18 Painel eletrônico 19 Painel principal 20 Extintor de incêndio (opcional) 21 Tomada, isqueiro 22 Cinzeiro 23 Painel opcional 24 Chave de ignição 25 Interruptor opcional 26 Apoio de braços 27 Horímetro analógico 28 Plug diagnóstico 29 Martelo de emergência 30 Porta luvas 31 Caixa de fusíveis 32 Banco do motorista

75

Cabine

76

Cabine

77

Cabine – L538 2plus1

Display Painel eletrônico Painel de controle principal Painel de controle auxiliar Painel opcional

78

Cabine – L580 2plus2 – até a série 22989

Display Painel eletrônico Painel de controle principal Painel de controle AC/Aquecedor Painel opcional

79

Cabine – L580 2plus2 – a partir da série 22990

Display Painel eletrônico

Painel de controle principal

Painel opcional

80

81

Manete

Comandos possíveis da manete A

A+B

B

A. Descida do implemento B. Abertura da caçamba C. Subida do implemento

A+D

B+C

D. Fechamento da caçamba

A + B. Descida do implemento + abertura da caçamba. D

C+D

C

B + C. Subida do implemento + abertura da caçamba. C + D. Subida do implemento + fechamento da caçamba

A + D. Descida do implemento + fechamento da caçamba.

82

Manete – Apenas para L580 Kick Down

(L580) Buzina: Opcional (L580)

Botão para seleção de sentido de translação: Pra cima: Sentido frente Pra baixo: Sentido ré No meio: Neutro • O Kick down deve ser atuado toda vez antes de entrar no material (L580). Motivo: Entrar no material em 1º marcha.

83

Painel de controle – L538 2plus1

1

Botão pisca alerta

12

Botão ventilação parte frontal cabine

23

Botão desembaçador vidro traseiro

2

Botão faróis dianteiros/lanterna

13

Botão ventilação -

24

Botão flutuação de implemento

3

Botão comando LFD

14

Botão dim. fluxo do desembaçador

25

Botão aquecedor

4

Botão freio de estacionamento

15

Botão ventilação +

26

Botão de recirculação de ar

5

Botão controle de marchas -

16

Botão aum. fluxo do desembaçador

27

Botão memorização de dados ventilação

6

Botão controle de marchas +

17

Botão nivelamento de caçamba

28

Botão lubrificação centralizada

7 8 9 10 11

Botão luminosidade do display Botão alternância RPM, Relógio, Horímetro Botão ventilação parte superior cabine Botão ventilação parte inferior cabine Botão acionamento ar condicionado

18 19 20 21 22

Botão limpador pára brisas traseiro Botão giroflex Botão engate rápido Botão reserva Botão reserva

29 30 31 32 33

Botão direção de emergência Botão piloto automático Botão bloqueio de comando Botão farol de trabalho traseiro Botão farol de trabalho dianteiro

84

Painel de controle – L580 2plus2 A18

A11

A21

1

2

7

8

9

10

11

12

13

28

29

3

4

14

15

16

17

18

19

20

30 30

31

5

6

21

22

23

24

25

26

27

32

33

1

Botão pisca alerta

12

Botão dim. fluxo do desembaçador

23

Botão direção de emergência

2

Botão giroflex

13

Botão aum. fluxo do desembaçador

24

Botão piloto automático

3

Botão faróis dianteiros/lanterna

14

Botão comando LFD

25

Botão lubrificação centralizada

4

Botão farol de trabalho dianteiro/traseiro

15

Botão nivelamento de caçamba

26

Botão de recirculação de ar

5

Botão limpador de pára-brisas traseiro

16

Botão controle de marchas -

27

Botão aquecedor

6

Botão desembaçador vidro traseiro

17

Botão controle de tração -

28

Botão ventilação parte inferior cabine

7

Botão freio de estacionamento

18

Botão luminosidade do display

29

Botão ventilação parte frontal cabine

8

Botão bloqueio de comando

19

Botão ventilação -

30

Botão ventilação parte superior cabine

9

Botão controle de marchas +

20

Botão ventilação +

31

Botão acionamento ar condicionado

10

Botão controle de tração +

21

Botão flutuação de implemento

32

Botão sem função

11

Botão alternância RPM, Relógio, Horímetro

22

Botão limitador de altura

33

Botão memorização de dados ventilação

85

Painel de controle (a partir da série 22990)

A18

A11

• Não possui a placa A18 – Acionamento do sistema de ar condicionado –. O acionamento é feito pelo display touchscreen.

86

Teclado – Acionamento do ar condicionado Acionar apenas o flap superior.

Ligar o ar condicionado.

Não deve-se ligar o ar quente.

Botões que devem ser acionados para o funcionamento correto do sistema de ar condicionado.

Deve-se: 1.

Ligar

qualquer

intensidade

de

ventilação; 2.

Ligar a recirculação interna;

3.

Recomendável ligar apenas o flap superior para rendimento máximo do sistema;

4.

Não deve-se ligar o ar quente.

Seguir estes padrões para não comprometer a eficiência Ligar Recirculação.

Aumentar ou diminuir ventilação.

do

sistema

e

não

danificar

o

compressor do ar condicionado.

87

Teclado – Acionamento do ar quente Acionar o flap inferior.

Aumentar ou diminuir o ar quente.

Botões que devem ser acionados para o funcionamento correto do sistema de ar quente sem que danifique o sistema do ar condicionado.

Deve-se: 1.

DESLIGAR o botão do ar condicionado;

2.

Ligar

qualquer

intensidade

de

ventilação; 3.

Ligar a recirculação interna;

4.

Ligar

qualquer

intensidade

de

ar

quente; 5. Deve-se desligar o ar condicionado.

Aumentar ou diminuir ventilação.

Recomendável

ligar

apenas

o

flap

inferior para rendimento máximo do sistema.

Ligar Recirculação.

Verificar próxima página para habilitar a função de ar quente.

88

Acionamento do ar quente - Válvulas de calefação

• Para habilitar a função de ar quente, deve-se abrir a válvula de saída e de retorno do líquido de

arrefecimento do motor para as mangueiras de calefação. • As válvulas saem fechadas de fábrica, logo o ar quente não funcionará mesmo atuando no teclado. • Abrir as válvulas apenas para lugares frios que necessitem de ar quente.

89

Display – L580 2plus2 e L538 2plus1

90

Display – L580 2plus2 e L538 2plus1 H35

P5

H27 H3

H9 H34

H4 H19 H14 H5 P6 P3 H13

H38a

H38b

H37

H1 H2 H3 H4 H5 H6 H7 H8 H9 H10 H11 H12 H13 H14 H19 H23 H24

H24 H8

H23

H31

H10 H6

H11

H30

H12

H7

H29

P2 H1

H33

P7

H36

Símbolo indicador de nível de óleo Diesel Símbolo indicador de pré-aquecimento Símbolo indicador de sentido de translação (frente) Símbolo indicador de pressão de óleo do motor Símbolo indicador de bloqueio dos implementos Símbolo indicador de carga de bateria Símbolo indicador de vácuo no filtro de ar Símbolo indicador de direção de emergência Símbolo indicador de sentido de translação (ré) Símbolo indicador de direção Símbolo indicador de freio de estacionamento Símbolo indicador de farol alto Símbolo indicador de superaquecimento de água Símbolo indicador da temperatura de transmissão Símbolo indicador de baixa pressão dos acumuladores Símbolo indicador de superaquecimento do óleo hidr. Símbolo indicador de check na pressão de emergência

H27 H29 H30 H31 H32 H33 H34 H35 H36 H37 H38 P2 P3 P5 P6 P7

H2

H32

Símbolo indicador de direção por joystick Símbolo indicador de piloto automático T Símbolo indicador de marcha 1 fixa Símbolo indicador de marcha 2 fixa Símbolo indicador de neutro Símbolo indicador de faixa automática 1-2 Símbolo indicador de faixa automática 1-3 Símbolo indicador de faixa automática 2-3 Símbolo indicador Stop Visor – força de tração, marcha selecionada Visor – proteção overspeed Visor – nível de combustível Visor – temperature de água Visor – pressão de óleo do motor Diesel Visor – velocímetro da máquina Visor - RPM, Relógio, Horímetro, Erros de serviço

91

Display - Indicadores

Indicador de pressão do óleo do motor

Símbolo de baixa pressão do óleo do motor

Indicador de temperatura do líquido de arrefecimento

Símbolo de super aquecimento da temperatura do líquido de arrefecimento

Indicador do nível de óleo diesel no tanque diesel

Símbolo de reserva de óleo diesel no tanque de combustível

92

Display - Indicadores

3 Modos Selecionáveis de marchas

Indicadores

Função Tempomat (opcional) Indicador de RPM, Horas,

Horímetro,

Neutro

Códigos de erros e

Versão da UEC3 ao ligar

a

máquina

(L538).

93

Display – Seleção e indicadores de marchas (L538)

Indicadores de Marcha

Automática A1-2 Obrigatório para carregamento. Botões do teclado para selecionar marcha desejada.

Automática A1-3

1º marcha fixa

Apenas para translação. Sem efetuar carregamento

Para qualquer ocasião.

94

Display – Seleção de indicadores

Botão para selecionar os três tipos de funções neste mostrador. Hora,

horímetro

do

equipamento

e

rotação do motor diesel. Na

ocorrência

de

erro

no

equipamento, o mesmo aparecerá neste mesmo mostrador.

95

Display – Indicadores Velocimetro

Indicador de over speed

Indicador da marcha que o

equipamento está: 1, 2 ou 3 Sinal de parada (stop)

96

Display (a partir da série 22990)

97

Display (a partir da série 22990)

1. Tela principal;

2. Acionamento do sistema de ar condicionado; 3. Indicadores de temperatura do líquido de arrefecimento, temperatura do óleo hidráulico, pressão do óleo do motor e tensão gerada pelo alternador; 4. Ajustes de horário, idioma e zerar horímetro do operador; 5. Sangramento do motor diesel e indicador de kilometragem.

98

Display (a partir da série 22990) 1. Horário 2. Quantidade de combustível (Acendendo o símbolo, indica que está na reserva)

Freio de estacionamento atuado 1

2

3

4

5

3. Horímetro total do equipamento (não

6

pode ser zerado) 4. Velocímetro 5. Faixa de marcha selecionada 6. Data 7. Rotação do motor diesel 8. Força de tração selecionada pelo teclado

9. Temperatura do líquido de arrefecimento (Acendendo

o

símbolo,

indica

superaquecimento) G1. Marcha em que o equipamento está no 7 Bloqueio de comando da manete atuado.

8

9

momento. Erros operacionais. 2h. Horímetro do operador (pode ser zerado pelo display)

99

Display (a partir da série 22990)

Consumo de combustível por hora. Indicador de alguns comandos do teclado e manete.

Baixa pressão no sistema de freio. Equipamento não irá andar. Alternador não funcionando. Baixa pressão de óleo do motor.

100

Display (a partir da série 22990) Acionamento do sistema de ar condicionado Para trabalhar com o ar condicionado ligado, deve-se seguir as seguintes instruções: • Acionar qualquer quantidade de ventilação; • Ligar recirculação interna (apertar no display, o botão e deixá-lo verde); • Deixar o botão ECON branco, pois quando verde desliga o compressor; • Não acionar o fluxo de ar quente, pois danificará o compressor e não haverá resfriamento adequado; • Recomenda-se abrir apenas o flap superior, assim obterá um rendimento máximo do sistema (troca de calor por convecção). • Segue no próximo slide a configuração correta do sistema de ar condicionado. Alterar apenas o fluxo de ventilação conforme desejado.

101

Display (a partir da série 22990) Acionamento do sistema de ar condicionado (Através do display) Diminuição de fluxo de ar quente.

Aumento de fluxo de ar quente.

Desembaçador do vidro frontal

Abre flap superior

Liga recirculação interna quando verde.

Abre flap central

Liga compressor quando branco e desliga compressor quando verde.

Abre flap inferior

Quando branco indica que está aberto o flap. Quando preto, está fechado o flap.

Diminui ventilação.

Aumenta ventilação.

102

Display (a partir da série 22990) Acionamento apenas da ventilação, sem resfriamento do ar condicionado (Através do display)

• Acionar qualquer fluxo de ventilação; •Acionar recirculação interna (tocar no botão e deixá-lo verde); • Desligar compressor (Atuar botão ECON e deixá-lo verde); • Abrir os flaps desejados (um, dois ou os três – no exemplo está aberto apenas o superior).

103

Display (a partir da série 22990) Acionamento do ar quente (Através do display) Botões que devem ser acionados no display para o funcionamento correto do sistema de ar quente sem que danifique o sistema do ar condicionado.

Deve-se: 1.

DESLIGAR sistema de ar condicionado – Apertar o botão ECON e deixá-lo verde;

2.

Ligar

qualquer

intensidade

de

ventilação; 3.

Ligar a recirculação interna;

4.

Ligar

qualquer

intensidade

de

ar

quente; 5.

Recomendável ligar também o flap inferior para rendimento máximo do sistema.

Verificar próxima página para habilitar a função de ar quente.

104

Acionamento do ar quente - Válvulas de calefação

• Para habilitar a função de ar quente, deve-se abrir a válvula de saída e de retorno do líquido de

arrefecimento do motor para as mangueiras de calefação. • As válvulas saem fechadas de fábrica, logo o ar quente não funcionará mesmo atuando no teclado. • Abrir as válvulas apenas para lugares frios que necessitem de ar quente.

105

Vista geral dos agregados

106

Ajustes

107

1 - Ajuste da hora

108

2 - Ajuste do fuso horário

Brasil: - 3

109

3 - Ajuste de idioma e unidades

Para a máquina passar a utilizar uma nova configuração, deve-se desligar e ligar - lá novamente.

110

4 - Reset das horas de funcionamento diárias

111

5 - Indicação de consumo de combustível

• O consumo de combustível real, também pode ser até 25% menor, do que os valores na indicação de consumo de combustível.

112

Funções

113

1 - Sangramento eletrônico do motor diesel

114

115

L 544 - L 580 2plus2 Translação Hidrostática Motor hidraulico 1 A6VM 107 EP

Motor hidraulico 2 A6VM 140 EP

DANA - SPICER 2plus2

Bomba hidraulica A4VG .. EZ

1. marcha 7,5 km/h 2. marcha 17,0 km/h 3. marcha 44,0 km/h

116

Circuito Hidrostático de translação

1 2 3 4 5

Pistão de controle Válvula direcional Válv. corte comando Válvula secundária Solenóide Y15

6 7 8 9 10

Válvula de realimentação Válvula secundária Bomba de engrenagens Controle de posição Grupo rotórico

11 12 13 14 15 16

Grupo rotórico Controle de posição Solenóide prop. Válvula de controle Servo pistão Controle de descarga

117

Bomba variável de translação A solenóide Y15 proporcional regula a pressão de controle da bomba variável. Dependendo das condições da máquina, o módulo determina a quantia de corrente aplicada à válvula proporcional e portanto a pressão de controle.

Os seguintes parâmetros influenciam a regulagem:

Válvula para ajuste da realimentação 34bar

Válvula solenóide proporcional Y15

• Posição do acelerador • Controle de tração • Rpm motor Diesel • Função inching • Superaquecimento • Versão 20 km/h • Proteção overspeed 118

Itens da bomba variável de translação Bomba de translação

PTO

Válvula de primária

Válvula secundária Bomba de trabalho

Ponto de teste

Válvula realimentação

Bomba de direção

Ponto de teste da realimentação Ponto de teste

Válvula secundária Bomba de realimentação (interna – engrenagens)

119

Componentes translação hidrostática L538 2plus1 Bomba de translação L524, L528: A4VG 90 EP L538, L542: A4VG 125 EP

Motor translação 1 L524, L528: A6VM 55 HA1R L538, L542: A6VM 80 HA1R

Bomba de trabalho L524, L528: A10V 45 DFLR L538, L542: A10V 70 DFLR

Motor translação 2 L524, L528: A6VM 107 EP L538, L542: A6VM 140 EP Transmissão 2plus1 Dana Spicer 319

120

Componentes principais – translação – L538 1.

Radiador de óleo hidráulico.

2.

Tanque hidráulico

3.

Motor hidr. Da hélice.

4.

Bomba de translação.

5.

Motor hidr. 2

6.

Motor hidr. 1

Y58 Y26

Y57

121

Bomba de translação L524, L528: A4VG 90 EZ L538, L542: A4VG 125 EZ Solenóide proporcional Y59

Válvula Cut off (primária)

122

123

Posições de manutenção • A máquina deverá ser estacionada em lugar plano e calçada. Existe duas posições para manutenção, sendo elas:

Posição de manutenção 1

• Estacione a máquina em lugar plano • Abaixe a coluna de elevação • Apóie o fundo da caçamba no chão ( posição de carga )

• Desligue o motor diesel • Remova a chave do contato

124

Posições de manutenção Posição de manutenção 2

• Bascule a caçamba para fora

• Abaixe a coluna de elevação até que os dentes da caçamba apóiem no chão • Desligue o motor Diesel • Remova a chave do contato

125

Abrindo e travando o capô do motor diesel

126

Plano de manutenção – L538

OBS.: Troca do óleo do motor é com 250 horas.

127

Plano de manutenção – L580

OBS.: Troca do óleo do motor é com 250 horas.

128

Legenda do plano de manutenção

• Verificar plano de manutenção anexado no final do manual.

129

Lubrificantes recomendados – L538

130

Lubrificantes recomendados – L538

131

Lubrificantes recomendados – L580

132

Lubrificantes recomendados – L580

Verificar item 5.3 Lubrificantes e Combustíveis do manual de instrução e operação para verificação dos fluídos recomendados.

133

Verificar o nível de óleo do motor Diesel – L538

• Intervalo de verificação: A cada 10 horas •Remova a vareta de nível 1 • Limpe-a e a recoloque no lugar • Retire-a novamente e observe o nível do óleo Obs.: Se necessário adicione óleo através do ponto de abastecimento 2

134

Verificar o nível de óleo do motor Diesel – L580

• Intervalo de verificação: A cada 10 horas •Remova a vareta de nível 1 • Limpe-a e a recoloque no lugar • Retire-a novamente e observe o nível do óleo Obs.: Se necessário adicione óleo através do ponto de abastecimento 2

135

Troca do óleo do motor Certifique-se que: • A máquina está na posição de manutenção 1; • Abrir o capô do compartimento do motor; • Intervalo de troca: A cada 250 horas Procedimento: • Um recipiente de capacidade de aproximadamente 50 litros; • Mangueira de drenar o óleo e o óleo de motor especificado devem estar prontos para o uso; •A troca do óleo deverá ser realizada com o motor em temperatura morna. •Após a retirada do óleo através da válvula 3, troque os filtros do óleo

do motor; • Adicione novo óleo via tomada de abastecimento 2 do motor da foto anterior; • Verifique o nível do óleo através da vareta de nível e em seguida funcione o motor, observando a pressão do óleo do motor; • Desligue o motor e verifique novamente o nível do óleo.

136

137

Substituição dos filtros de óleo lubrificante - Só utilizar cartuchos de filtros originais LIEBHERR (02 unidades).

Certifique-se de que: - A máquina está na posição de manutenção 1, - O compartimento do motor está aberto. - Intervalo de troca: A cada 250 horas.

Procedimento: • Soltar o cartucho do filtro com uma chave de fita e desparafusar o filtro; • Limpe as superfícies de vedação do filtro; • Pincelar os anéis de vedação de borracha dos novos cartuchos de filtro de óleo com óleo para motor; • Aparafusar os novos cartuchos de filtro de óleo e apertar com força manual; • Acionar o motor Diesel, controlar a pressão de óleo (mostrador da unidade de indicação da pressão) e a vedação nos filtros de óleo; • Desligar o motor e controlar o nível de óleo. Se necessário, corrigir o nível de óleo.

138

Troca do filtro separador de óleo

Procedimento: • Intervalo de troca: A cada 1000 horas • Limpar

o

separador

de

óleo

e

as

suas

imediações; • Desapertar a tampa de fecho do separador de óleo e retirar, sendo necessário utilizar uma

chave de parafusos; • Puxar

para

fora

o

cartucho

filtrante

do

separador de óleo e eliminá-lo corretamente; • Colocar um cartucho filtrante do separador de óleo novo e carregar até ao encosto; • Colocar a tampa de fecho do separador de óleo e apertar manualmente até ao encosto.

139

Drenar água e sedimentos do sistema de combustível Drenar condensação de água do pré-filtro da linha de combustível - Intervalo de dreno: Verificar a cada 10 horas e se necessário executar o escoamento. Executar também o escoamento quando apresentar o erro de água no combustível.

Procedimento: • Eventualmente, aplique uma mangueira de escoamento; • Libere o parafuso de escoamento, escoe a água até sair combustível sem bolhas; • Quando sair combustível, aperte o parafuso de escoamento; • Sangre o sistema de combustível.

140

Drenar água e sedimentos do sistema de combustível Drenar condensação de água do tanque de combustível - Intervalo de dreno: A cada 50 horas.

Procedimento: • O equipamento deve estar na posição de manutenção 1; • Desrrosquear a tampa de fechamento 1 na válvula de dreno 2 que se encontra na parte inferior do tanque de combustível; • Rosqueie a mangueira de dreno 3 na válvula de dreno 2; • Recolha a água de condensação e as acumulações num recipiente adequado, deixando fluir até sair combustível limpo; • Solte a mangueira de dreno; • Rosqueie e aperte a tampa 1 na válvula de dreno 2.

141

Troca do pré-filtro de combustível Intervalo de troca: A cada 500 horas ou quando necessário.

Procedimento: • Coloque o recipiente coletor por baixo do pré-filtro; • Limpe bem o pré-filtro e a área circundante; • Desconecte os cabos elétricos do sensor 8 de nível da água no diesel e o pré-aquecimento de combustível 7 (opcional); • Libere o parafuso de sangramento 6 e a válvula de dreno 5; • Libere o cartucho do filtro 3 com uma chave de fita; • Desrrosqueie o recipiente de separação da água 4 do cartucho do filtro 3;

142

Troca do pré-filtro de combustível

• Limpe o recipiente de separação da água e seque-o; • Lubrifique o anel O 9; • Rosqueie o recipiente de separação no cartucho até o anel O se encostar no cartucho do filtro; • Aperte manualmente o recipiente de separação com mais ½ volta; • Rosqueie o válvula de dreno 5; • Lubrifique o anel de vedação 10 do novo filtro com combustível limpo; • Não encha o novo filtro

com combustível, pois pode

contaminá-lo; • Rosqueie manualmente o filtro e de mais ½ volta; • Ligue os conectores elétricos;

• Sangre o sistema de combustível conforme descrito nos próximos slides após a troca dos dois filtros.

143

Troca do filtro fino de combustível

Procedimento: • Limpe bem o filtro fino e a área circundante; • Desrrosqueie o filtro fino 1; • Lubrifique o anel de vedação 2 do novo filtro com combustível limpo; • Não encha com combustível o novo filtro, pois pode contaminá-lo; • Rosqueie o filtro até encostar no seu assento e aperte mais ½ volta; • Sangre o sistema de combustível conforme descrito nos próximos slides.

144

Sangramento do sistema de combustível • Sangramento deve ser realizado quando feito substituição de

filtros, abertura da linha de combustível e

esvaziamento do tanque diesel. • OBS.: Os novos filtros devem ser montados sempre vazio.



145

Sangramento do sistema de combustível



146

Sangramento do sistema de combustível 3º

147

Sangramento do sistema de combustível Eletrônico Para L538 e L580 com display antigo - Digital

Para L580 com display Touchscreen



(Teclado)

(Display Touchscreen)

148

Regulagem de válvulas – L538

Intervalo de regulagem: A cada 1000horas

A = Válvula de escape E = Válvula de admissão

Apenas para L538 2plus1 433 / 1325: Folga da válvula de admissão: 0,30mm Folga da válvula de escape: 0,40mm 149

Regulagem de válvulas – L580

A = Válvula de escape E = Válvula de admissão Apenas para L580 2plus2 459: *Folga da válvula de admissão: 0,20mm Folga da válvula de escape: 0,40mm

150

PROCEDIMENTO PARA AJUSTE DAS VÁLVULAS • Intervalo de ajuste: A cada 1000 horas; • O motor deve estar frio; • Verificar a folga medida e se não condiz com os valores de ajuste, regule-as; • Soltar a contra-porca no parafuso de ajuste do respectivo balancim e corrigir o ajuste; • Apertar bem a contra-porca; • Controlar mais uma vez o ajuste; • Depois do controle e ajuste de todas as válvulas,

montar

novas

vedações

nos

cabeçotes. • Desmontar o dispositivo de rotação.

151

Recomendação quanto a fuligem do motor diesel

A folga da válvula de admissão interfere no funcionamento do sistema i-EGR. Quanto maior a folga menor a recirculação. Caso um motor esteja apresentando excesso de fuligem é possível aumentar o ajuste original de folga de válvula em 0,2mm para motor PLD e 0,1mm para motor Common Rail (CR). Por exemplo: se na placa do motor está indicando 0,3mm para válvula de admissão, é possível realizar o ajuste com até 0,5mm em motores PLD ou 0,4mm em caso de motor CR.

152

Eixo de comando e seqüência de válvulas 4

O eixo de comando (1) é produzido com aço carbono temperado. Os cames e a superfície de contato dos mancais são submetidos a processos de endurecimento.

A atuação das válvulas se dá pelo acionamento dos tuchos (2) varetas de tucho (3) e balancim (4). 3

(Este sistema é valido tanto para as válvulas de admissão quanto para as válvulas de escape)

2

1

153

Não lubrificar cremalheira

• Remova a tampa 1 da caixa da cremalheira • Verifique o volante da cremalheira e se necessário adicione graxa

154

Limpeza da válvula de evacuação de poeiras do filtro de ar de admissão 1- filtro de segurança 2- filtro principal 3- tampa do filtro 4- pinos de fixação 5- válvula de extração de poeira 6- carcaça

Procedimento: • Intervalo: diariamente; • Pressione os lábios de borracha da válvula de evacuação de poeiras 5 várias vezes para remover a poeira da tampa de serviço 3; • Se a válvula de evacuação de poeira estiver danificada ou não fechando corretamente, troque-a.

155

Troca dos filtros de ar de admissão

A troca do elemento filtrante 2 deverá ser feita a cada 1000 horas de operação ou assim que indicado no painel o ícone de

obstrução do filtro de ar. Se após a substituição do filtro, o indicador no painel continuar aceso, substituir também o elemento filtrante 1. A substituição do elemento filtrante 1 deverá ser feita a cada 3 trocas do elemento 2. Após remover o filtro de ar, a mangueira deverá ser examinada quanto a rachaduras. Certifique-se de que: • Uma avaria na mangueira do turbo pode causar danos ao motor, cheque a mangueira quanto a rachaduras ou partes porosas. • Remova a tampa do filtro de ar, o filtro principal e o elemento filtrante. • Examine o interior da mangueira do turbo com o auxilio de uma lâmpada incandescente. • Verifique se as braçadeiras estão devidamente fixadas na mangueira. • Em caso de rachaduras, substitua a mangueira. • Antes de montar os novos filtros, lubrifique levemente as vedações dos mesmos.

156

Caixa de transmissão das bombas – PTO – L580 Verificar nível de óleo da caixa de transmissão das bombas – PTO Procedimento: • Intervalo de verificação: A cada 10 horas (diariamente);

• Desligue o motor diesel; • Retire a vareta do óleo 3, limpe a mesma e volte a colocá-la; • Retire a vareta e verifique o nível de óleo. Deve estar entre as marcações de MIN e MAX. • Se o nível estiver baixo, retire a tampa 2 e a reabasteça o PTO. Repita o procedimento para verificar novamente o nível.

Substituição de óleo da caixa de transmissão das bombas - PTO Procedimento: • Intervalo de troca: 1º troca com 500horas, 2º troca com 1000 horas e seguese a cada 1000 horas.

1 - Redutor de distribuição;

• Para melhor escoamento do óleo, remova a vareta de nível;

2 - Bocal de

• Remova o plug 5 e conecte a mangueira de dreno;

abastecimento;

• Após todo o dreno, feche a válvula 5 e abasteça pelo bocal de enchimento;

3 - Vareta de nível do PTO;

• Além da quantidade recomendada, sempre verifique o nível pela vareta.

4 - Bombas de trabalho e

direção; 6 - Bomba de translação; 157

Verificar a linha de admissão e exaustão quanto a apertos • Verificar a fixação dos parafusos 1 e pinos de fixação 6 do tubo exaustor 4 quanto a apertos e vazamentos; • Verificar os coxins 3 quanto a apertos e rachaduras; • Verificar o parafuso de fixação 5 quanto a apertos; • Verificar o parafuso de fixação 7 de fixação do tubo de saída quanto a aperto.7

158

Verificar o nível do líquido refrigerante

Se o nível de líquido refrigerante estiver muito baixo, será indicado no painel através de um led acompanhado por um sinal sonoro A agente refrigerante deve manter, ao longo de todo o ano, no mínimo 50% do volume de agentes anti-congelantes / anti-corrosivos. Isto corresponde a uma proteção anticongelante de até aprox.

–37º C. Dentro dos parâmetros dos trabalhos de manutenção, é preciso verificar e, se necessário, corrigir a proporção de mistura de agente anti-congelante / anti-corrosivo e a concentração de DCA-4 Certifique-se que: A máquina está na posição de manutenção 1.

159

Verificar o nível do líquido refrigerante – L580

• Se o nível de líquido refrigerante estiver muito baixo, será indicado no painel através de um led acompanhado por um sinal sonoro.

• O agente refrigerante deve manter, ao longo de todo o ano, no mínimo 50% do volume de agentes anti-congelantes / anti-corrosivos. Isto corresponde a uma proteção anticongelante de

até aprox. –37º C e elvção da temperatura de evaporação para 107ºC. Dentro dos parâmetros dos trabalhos de manutenção, é preciso verificar e, se necessário, corrigir a proporção de mistura de agente anti-congelante / anti-corrosivo.

160

Troca do líquido refrigerante Procedimento: • Intervalo de troca: A cada 3000 horas ou 2 anos; • Necessita-se de um recipiente de 50 litros para dreno; • Abrir as torneiras das mangueiras de calefação; • Abra a tampa 1; • Desrrosqueie a tampa da válvula de dreno 5 e coloque a

Torneiras das mangueiras de calefação.

mangueira de dreno. Deixe o líquido escoar; • Retira a mangueira de dreno após o escoamento e feche a válvula de dreno com a tampa; • Escoar também o líquido refrigerante do motor diesel através da válvula de dreno 4; • Feche o dreno 4 através da sua tampa.

• Abasteça líquido refrigerante no reservatório 2 até ficar visível no bocal de enchimento 3; • Feche o bocal e ligue o motor diesel e o sistema de aquecimento da cabine; • Desligue o motor, verifique o nível

do líquido

e

complete-o, pois irá abaixar o nível. • Após o nível estar correto, feche as válvulas das mangueiras de expansão.

161

Verificar o sistema de refrigeração quanto a obstrução – L538

Para melhor funcionamento da máquina, é necessário verificar os radiadores quanto a obstrução com o risco de super aquecimento do equipamento.

162

Verificar o sistema de refrigeração quanto a obstrução – L580

Para melhor funcionamento da máquina, é necessário verificar os radiadores quanto a obstrução com o risco de super aquecimento do equipamento.

163

Cuidados com tanque hidráulico – L538 • Verificar o nível de óleo do tanque hidráulico • Drenar a água e sedimentos do tanque hidráulico • Trocar o óleo do tanque hidráulico • Verificar a válvula de compressão do tanque • Verificar e limpar a vareta magnética do tanque hidráulico • Troca do filtro da linha de retorno • Troca da válvula de compressão do tanque hidráulico

Obs: Drenar a água condensada do tanque hidráulico Certifique-se que: 1.

a máquina esta por pelo menos 03 horas fora de uso.

2.

A máquina está na posição de manutenção 1.

Procedimento:

1.

Retire a tampa da válvula de dreno e abra o respiro 1.

2.

Conecte a mangueira de dreno e deixe a água escorrer para um recipiente.

3.

Remova a mangueira de dreno, feche a tampa da válvula de dreno e feche o respiro 1.

164

Verificação do nível do óleo hidráulico – L538 • Equipamento em posição de manutenção 1; • Abra o capô do motor; • Óleo hidráulico deve estar na marca de máximo; • Se precisar abastecer, colocar óleo hidráulico pela tampa 2. • O óleo deve ser substituído a cada 2000 horas.

165

Cuidados com tanque hidráulico – L580

Verificar o nível de óleo do tanque hidráulico • Intervalo de verificação: a cada 10 horas (diariamente); • A máquina deve estar fria; • O equipamento deve estar na posição de manutenção 1; • Abra o respiro 2 do tanque hidráulico; • Verifique o nível de óleo através do visor; • O nível de óleo deve estar na posição indicada (meio do visor) ou até a marcação Máximo. • Caso necessário abasteça o tanque através da tampa 1; • Antes de abrir a tampa, abra o respiro 2 do tanque para despressurizar o tanque; • Abasteça o tanque com o respiro aberto até chegar na indicação.

166

Drenar a água e sedimentos do tanque hidráulico; • Intervalo de dreno: A cada 500 horas; • A máquina deve estar fria para condensar a água; • Instale a mangueira de dreno na válvula de dreno do tanque e deixe escoar água e sedimentos até sair óleo hidráulico limpo; • Feche a válvula de dreno.

Verificar e limpar a vareta magnética da tampa do tanque hidráulico • Intervalo de verificação: Primeira 50 horas e depois nas manutenções de intervalo de 250 horas; • Abra o respiro 3 do tanque hidráulico e o bujão 2; • Abra a tampa do retorno e limpe a vareta magnética; • Excesso de sujeiras ou grandes partículas de metal na vareta podem significar danos no sistema hidráulico; • Feche a tampa, aperte o bujão e feche o respiro.

167

Substituição do filtro de retorno do tanque hidráulico • Intervalo de troca: A cada 1000 horas; • Abra o respiro 3; • Abra a tampa do retorno e limpe a vareta magnética; • Troque o filtro de retorno; Lubrificar os anéis de vedação com óleo hidráulico antes de colocar o novo

filtro.

Substituição do respiro do tanque hidráulico • Intervalo de manutenção: A cada 2000 horas; • Lubrificar o anel de vedação do novo respiro com óleo hidráulico;

• Desrrosqueie o respiro antigo e rosqueie o novo;

168

Substituição do óleo hidráulico • Intervalo de troca: a cada 2000 horas; • O equipamento deve estar na posição de manutenção 1; • Abra o respiro 2 e a tampa 1 do tanque hidráulico; • Conecte a mangueira de dreno na válvula de dreno e retire todo o óleo; • Retire a mangueira de dreno, feche a válvula, troque o filtro de retorno e abasteça o tanque através da tampa 1; • Abasteça até o nível de óleo chegar na posição indicada (meio do visor) ou até a marcação Máximo (verificar slide de verificação de nível).

169

Cuidados com a caixa de transmissão Verificação do nível de óleo da caixa de transmissão Intervalo: A cada 50 horas (semanalmente);

Procedimento: • Ligue a máquina e deixe o motor em rotação mínima; • O nível do óleo tem de ser verificado com temperatura do óleo da caixa de transmissão a 20ºC; • O nível tem de estar no meio do visor 3; • Caso não esteja, abastecer através do bocal 5 com a máquina ligada até que chegue na marcação indicada.

Tipo de óleo: ATF – oil / Texamatic 7045E / GM Dexron III G Aprovado nas especificações: Allison C-4 e ZF-TE ML 02F, 04D e 17C

170

Troca de óleo da caixa de transmissão Intervalo: Primeira troca com 500 horas, a segunda com 1000 horas e depois a cada 1000horas.

Procedimento: • O óleo deve estar em temperatura morna;

Plug de dreno 1

• Abra o bocal de enchimento 5; • Drene o óleo pelo dreno 7; • Abasteça com novo óleo através do bocal de enchimento; • Coloque a quantidade solicitada 11,5 litros, ligue a máquina e verifique o nível conforme slide anterior. • Se necessário, complete com mais óleo.

Tipo de óleo: ATF – oil / Texamatic 7045E / GM Dexron III G Aprovado nas especificações: Allison C-4 e ZF-TE ML 02F, 04D e 17C

171

Troca do filtro de óleo da caixa de transmissão

Intervalo: Primeira troca com 500 horas, a segunda com 2000 horas e depois a cada 2000horas. Procedimento: • Após ter drenado o óleo para sua substituição, trocar retirar o filtro com uma chave de fita; • Lubrificar o anel de vedação do novo filtro com óleo da caixa de transmissão (ATF); • Rosquear o novo filtro até encostar na base e aperte mais ½ volta. (Na mão – não utilizar chaves).

172

Verificação e troca do óleo da caixa de transmissão – L538 2plus1 Intervalo de troca: • 1º troca com 500h • 2º troca com 1000h e as demais com intervalo de

1000h.

Intervalo de verificação de nível: • Ao fornecer

Ponto para verificação de nível

• E após, a cada 500h.

Ponto de dreno

Tipo de óleo: ATF – oil / Texamatic 7045E / GM Dexron III G Aprovado nas especificações: Allison C-4 e ZF-TE ML 02F, 04D e 17C

173

Verificações de óleo nos eixos da L538

Verificação do nível do óleo SAE 90LS

Dreno do óleo SAE 90LS 174

Verificações de óleo nos eixos da L580 EIXOS ZF Verificar o nível de óleo dos eixos • Intervalo de verificação: A cada 500 horas; • Para verificar o nível do óleo no diferencial, basta remover o bujão 1 e observar se o óleo se encontra na margem do orifício;

1

• Se necessário, complete o óleo através no mesmo bujão; • Não verifica-se nível nos cubos de roda.

2

Substituição do óleo dos eixos – SAE90LS • Intervalo de troca: Primeira troca com 500 horas, segunda com 1000 horas e depois a cada 1000 horas. • Com o óleo em temperatura morna, abra o bujão 1 e drene o óleo através do bujão 2; • Abasteça com novo óleo através do bujão 1.

175

EIXOS DANA Verificar o nível de óleo dos eixos • Intervalo de verificação: A cada 500 horas; • Para verificar o nível do óleo no diferencial, basta remover o bujão 1 e observar se o óleo se encontra na margem do orifício; • Para verificar o nível de óleo dos cubos de rodas, coloque a marca na horizontal e verifique o nível através do bujão 1. • Se necessário, complete o óleo através no mesmo bujão.

Substituição do óleo dos eixos • Intervalo de troca: Primeira troca com 500 horas, segunda com 1000 horas e depois a cada 1000 horas. • No diferencial, com o óleo em temperatura morna, abra o bujão

1 e drene o óleo através do bujão 4. No cubo, abra o bujão 1 e drene pelo bujão de dreno. • Abasteça com novo óleo através do bujão 1.

176

Verificar sistema de freio • Para testar o sistema de freio de serviço, parta com o

motor diesel, e com uma

velocidade de aproximadamente 8 Km/h atue completamente o pedal inch, a

máquina

deverá parar bruscamente.

Intervalo de verificação: Na primeira 50horas e depois a cada 500horas.

• Para testar o sistema de freio de estacionamento, a máquina deverá estar com uma velocidade,de 5 Km/h, pressione a tecla, a máquina deverá parar bruscamente.

177

Verificar folga no freio de estacionamento – L538

Deve ser verificado a folga entre o disco de freio 4 e a sapata 5 (x2) contra possíveis

desgastes excessivo causados por poeira, etc. Intervalo de verificação: A cada 1000 horas. A folga deve ser de 0,5mm. Caso necessário, ajuste a folga x2 através do parafuso 3.

178

Verificar folga no freio de estacionamento – L580 • Deve ser verificado a folga entre o disco de freio 4 e as sapatas 5 contra possíveis desgastes excessivo causados por poeira, etc. • Intervalo de verificação: A cada 1000 horas.

Procedimento: • Ligue a máquina e libere o freio de estacionamento; • Verifique a espessura dos pastilhas 5 do freio. Se a espessura for inferior a 1mm, deve-se substituir; • Se somadas as folgas de X1 e X2 der superior a 1,5mm, devese ajustar as folgas; • Solte a contraporca 6 e ajuste a folga X1 através do parafuso 7 para 0,5mm; • Aperte a contraporca 6; • Solte a tampa 2 e solte a porca de segurança 1; • Com o parafuso de ajuste 3, ajuste a folga X2 para 0,5mm; • Aperte a porca de segurança 1; • Acione várias vezes o freio de estacionamento e volte a verificar as folgas; • Monte a tampa de fechamento 2 e aperte-a.

179

Verificar sistema de direção – L538

•Com o motor funcionando, de comando de direção para ambos os sentidos •Lubrifique os pontos lubrificação dos cilindros de direção

180

Verificar sistema de direção – L580 • Com o motor funcionando, de comando de direção para ambos os sentidos.

• Lubrifique os pontos lubrificação dos cilindros de direção.

181

Cuidados com os eixos

Checar aperto das rodas • Deve-se verificar o torque dos parafusos ou porcas com 50 horas,

100horas, 250 horas, 500horas e depois a cada 500horas;

• Os parafusos devem ser torqueados com 650Nm na L538 e na L580 até a série 459.11706. A partir da série 459.11707 (L580), o torque é de 750 Nm. • Verificar a pressão dos pneus a cada 50 horas (semanalmente). 65PSI na frente e 60PSI atrás.

182

Verificar e lubrificar o eixo de cardan frontal – L580

Verificar e lubrificar o eixo de cardan traseiro.

183

Manutenção das baterias Procedimento Baterias produzem gases explosivos. Acido

da

bateria é altamente corrosivo. ! Jamais fume ou produzas faíscas quando manusear baterias.

184

Manutenção em baterias (cont.) ! Usar terminais especiais Enxugue as baterias com um pano limpo. Aperte a fixação das baterias. Limpe os terminais e plugs. Para prevenir mal contato, verifique se os plugs estão devidamente prensados nos cabos e aperte se necessário. Lubrifique as pontas dos terminais e cabos com uma graxa especial resistente a acidez (ex. vaselina). Em temperaturas extremamente altas, o nível de ácido das células poderão cair devido a diferentes faixas

de vaporização. Neste caso abra os plug das células individualmente e cheque-o nível de ácido dos mesmos. Reparos No caso do nível de ácido estiver muito baixo: se a carga estiver abaixo de 1.26Kg/l, recarregar baterias Adicione água destilada até que as placas estejam submersas aproximadamente 10 mm.

185

186

Operação do equipamento • Para melhor conhecimento da parte técnica de qualquer equipamento é importante primeiramente, conhecer os seus procedimentos de operação; • A operação depende de vários fatores, como a área em que o equipamento se encontra, o tipo de material a ser movimentado, o tipo de caminhão carregado, o ciclo de operação, etc

187

Operação do equipamento Procedimentos de operação Alguns procedimentos de operação são fundamentais para um melhor aproveitamento do equipamento e menor desgaste dos seus componentes: • A máquina deve sempre entrar alinhada no material a ser movimentado; • Muito cuidado com a posição de ataque da caçamba! Penetrações com o canto da caçamba podem gerar esforços além do comum na sua estrutura (cilindros, braço de elevação, etc); • O equipamento deve se posicionar o mais próximo possível do caminhão para que o ciclo de operação seja o menor possível, evitando a baixa produção e alto consumo de combustível; • Sempre posicionar a caçamba nivelada em relação ao solo para a entrada no material; • Quando estiver apenas transladando, sempre posicionar a caçamba nivelada e próxima ao solo numa altura estimada de 40 cm. • Quando estiver transladando com a caçamba carregada, fechar toda caçamba e deixá-la em uma altura em relação ao chão de aproximadamente 40 cm. • Sempre utilizar o botão Kick-down antes de entrar no material. Isso fará com que o equipamento entre no material em 1º marcha, assim não dando trancos nas caixa de transmissão.

188

Acesso a cabine

• Mantenha as mãos livres; • Use as escadas de acesso; • Segure nos corrimões com as duas mãos; • Pise em todos os degraus; • Não pule do equipamento; • Só acesse a cabine com a máquina estacionada e com o implemento no chão.

189

Comando para carregamento – L580 2plus2 Kick Down Buzina: Opcional

Botão para seleção de sentido de translação: Pra cima: Sentido frente Pra baixo: Sentido ré No meio: Neutro • O Kick down deve ser atuado toda vez antes de entrar no material. Motivo: Entrar no material em 1º marcha.

190

Marchas que devem ser selecionadas na translação L538 2plus1 • Em trabalhos de carregamento, deve estar atuado a função A1-2 no display, pois é a 1º e 2º marcha automática. A mudança é feita automaticamente devido a velocidade do equipamento.

Motivo: Isto deve ser feito para quando o equipamento entrar no material, tenha-se garantia de que o mesmo está em segunda ou primeira marcha (dois motores de translação acoplados), assim evitando trancos no pacote da caixa de transmissão e por conseqüência, seu desgaste prematuro.

Se trabalhar com o equipamento em A1-3 (de 1º a 3º marcha automática), pode ocorrer do equipamento entrar no material em 3º

MARCHA A1-2 SELECIONADA

marcha, assim forçando o equipamento a reduzir para 2º marcha e

conseqüentemente forçando o pacote da caixa de transmissão. Isto causará desgaste prematuro dos pacotes.

191

Marchas que devem ser selecionadas na translação L538 2plus1 • Em translação, sem efetuar carregamento, pode-se

atuar a marcha A1-3 (de 1º a 3º marcha automática), pois não há redução de marcha forçada quando o equipamento apenas translada.

Ao habilitar esta função a máquina chegará com uma velocidade máxima de 40 Km/h. Velocidade não necessária quando se trabalha em carregamentos.

• Ao ligar a máquina, ela sempre pré selecionará a marcha A1-2, caso queira mudar para a A1-3, deve-se alterar pelo teclado.

192

Posicionamento correto de ataque Correto

Posição correta de trabalho: • Carregadeira sempre alinhada (Carro traseiro com carro dianteiro); • Caçamba alinhada com o chão.

193

Posicionamento correto de ataque

Dois eixos tracionando na mesma direção

Correto 100% de aproveitamento da força de tração

194

Posicionamento correto de ataque

Posição de ataque da caçamba correta

Posição correta da articulação

Correto 195

Posicionamento INCORRETO de ataque

Dois exemplos de operação incorreta

Errado 196

Posicionamento INCORRETO de ataque

197

Posicionamento INCORRETO de ataque

Dois eixos tracionando em direções diferentes

Efeito: Força de tração reduzida e possível e possível torção na estrutura do equipamento.

Errado

198

Posicionamento INCORRETO de ataque

Posição de ataque da caçamba CORRETA

Posição INCORRETA da articulação

Errado 199

Posicionamento INCORRETO de ataque Posição INCORRETA de penetração com o canto da

caçamba Efeito: Podendo causar torção, trincas ou até mesmo quebra do braço de levantamento (H).

Posição correta da articulação

Errado

200

Posicionamento INCORRETO de ataque Penetrando com canto da caçamba INCORRETO Efeito: podendo acarretar torção,trincas ou até mesmo a quebra do braço de elevação (H) Penetrando com a

maquina articulada. INCORRETO

Errado Efeito: Acarretar danos no eixo cardan dianteiro e cilindros hidráulicos de articulação.

201

Posicionamento correto de ataque da caçamba

Caçamba paralela com o chão e articulação alinhada.

202

Posicionamento incorreto de ataque

• Posicionamento

correto

da

articulação; • Posicionamento

INCORRETO

da caçamba. A caçamba deve estar paralela ao chão.

• Causará danos na estrutura da

caçamba, dentes da caçamba e também

na

estrutura

do

implemento.

203

Carregamento incorreto

• Carregamento incorreto pois a

carga

é

muito

grande

(mataco) e pode danificar a estrutura da caçamba.

204

Operação Incorreto

• Operação incorreta pois o caminhão

está

muito

distante da pá carregadeira

e aumentará o tempo de carregamento

(ciclo),

acarretando baixa produção e aumento no consumo de combustível.

205

Operação correta – Área de manobras

206

Consequência do descumprimento da área de manobras

207

Operação correta – Área de manobras

Trabalhar o mais próximo possível do caminhão e do material,para diminuir a distancia de manobra, aumentado assim a produção e visando sempre a segurança

208

ERRADO

ESTABELEÇA UMA FACE

MATERIAL DINAMITADO

Corte de Caixa Apertado 30m/98’

40cm

Operação correta para translação com a caçamba carregada

• O sistema de amortecimento de vibração do implemento (LFD) deve estar desligado para carregamento e translação com a caçamba carregada.

• A caçamba deve estar a 40cm do chão.

227

Operação INCORRETO

• Não transladar com o implemento levantado pois estará tampando a visão do operador e poderá causar acidentes.

228

40cm

Operação correta para translação com a caçamba descarregada

• Para translação, o caçamba deve estar paralela com o chão; • A caçamba deve estar a 40cm do chão; • O sistema de amortecimento de vibração (LFD) deve estar ligado (ligar apenas com caçamba vazia).

229

Operação ERRADA para translação com a caçamba descarregada

• INCORRETO, pois a caçamba está próxima do chão e devido a

ondulações do terreno, a caçamba raspa várias vezes no solo.

230

Princípios de construção Tipos de sistemas hidráulicos A pá carregadeira se divide em vários sistemas hidráulicos, desta forma, facilitando o diagnóstico de possíveis falhas ocorridas: •Sistema de trabalho; •Sistema de direção; •Sistema de translação; •Sistema de freio; •Sistema de arrefecimento; •Sistema de transmissão. O sistema elétrico aparece como monitoramento do sistema hidráulico envolvido. Obs.: Na L538 2plus1, os sistemas de trabalho e direção são conjugados. 231

232

Resumo do controle eletrônico Controle eletrônico L524-L542 2plus1 A11

Painel

A13 - Display X60 – Plug Diagnóstico

Painel de botões

Sensores (switches, sensores de temperatura, sensores de ângulo, transdutores de pressão

Consumidores elétricos (pára brisas, giroflex, opcionais,..)

A6 – controle UEC3

alternativa

Componentes do motor Diesel

Bateria, Alternador A700D – ECU John Deere L524-L528

A700D – ECU Liebherr L538-L542

233

Componentes elétricos: overview Cabine, acolchoamento traseiro Transformador T1

UEC3 A6

Placa de fusíveis e relés A4

234

235

Componentes Eletrônicos CAN-Bus 3 (Cab-bus) Control system AC/Heating

A 22

A 700D A 13

A 11

Engine control LH-ECU

A 21 CANAC control panel

A 16a

CAN-Main control panel

Central control system “MASTER”

Display unit

A 15

Input-Module 1

A 17a

Options (Scale unit, Auto. Lubrication,.)

Machine Actors (Solenoids, solenoid valves)

Output-Module 1

A 16b A4

Sensors (Switches, temperatures, pressures)

Electric consumer (lighting, rear wiper and rear window heating

A 17b

CAN-Bus 2

A 18 Electriccontrol panel

Output-Module 2

Input-Module 2 Sensors

Machine

Actors

236

Elétrica da cabine Placa Eletrônica A4

Transformador de voltagem T1 Módulo - Master A15

Módulo de entrada 2 A16b (46)

237

Placa de Fusíveis e Relés A4

238

Fusíveis

Fusíveis da cabine A4

239

Módulos de entrada e saída

Output module 1 A17a(22) Output module 2 A17b (21)

Input module 1 A16a (45)

Abaixo da escada 240

Módulos de entrada e saída Módulo de entrada 1 A16a (45)

Módulo de saída 2 A17b (21) Módulo de saída 1 A17a(22)

Abaixo do acesso esquerdo da cabine

241

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