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ppt módulo 2, 10º ano...
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A organização das crenças: o poder do Bispo de Roma na Igreja ocidental Na Idade Média a relii!o crist! esta"a muito #resente na "ida $uodiana. %s cren&as $ue uniam a cristandade ocidental basea"am'se na doutrina ada #ela Ire*a de +oma. Os di"ersos conclios uni-ormiaram a doutrina, as #r/cas e a lituria, $ue eram baseadas em cren&as -undamentais0 • • •
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a crença no Deus único (em três pessoas ou Sanssima rindade!" a crença na #irgem $aria e nos santos" a crença de %ue as escrituras sagradas são os &'angelos (a B)*lia + di'idida em An,go e -o'o estamento!" a crença na imortalidade da alma. na ressurreição do corpo e na 'ida eterna depois da morte/ a crença nos sete sacramentos (a par,r do s+culo 0II!/
Os sacramentos marcam os #rinci#ais momentos da "ida do crist!o, desde o nascimento até 1 morte. % relii!o crist! romana mani-esta também as suas cren&as atra"és do culto das rel$uias e das #ererina&2es.
O sacramento do basmo. Iluminura de Grandes Chroniques de France (séc. XV). Brish Library, Londres.
A organização das crenças: o poder do Bispo de Roma na Igreja ocidental O 3a#a, bis#o de +oma, é considerado a autoridade es#iritual 4nica e su#rema. O 3a#a asseura, com toda a hierar$uia da Ire*a, o #a#el da Ire*a na "ida es#iritual, na sociedade, na cultura e também na "ida #olca do ocidente euro#eu. % Ire*a 5rist! +omana, e a sua hierar$uia, desde os cardeais aos crentes laicos, obedece 1 autoridade do 3a#a $ue é o che-e da Ire*a. O 3a#a denha0 •
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o poder religioso so*re toda a cristandade ocidental" o poder temporal (pol),co! so*re os territ1rios do papado e so*re os reinos cristãos/
A organização das crenças: o poder do Bispo de Roma na Igreja ocidental O 3a#a, bis#o de +oma, é considerado a autoridade es#iritual 4nica e su#rema. Os crentes $ue se dedica"am totalmente 1 "ida reliiosa eram os clérios $ue constuam um ru#o social #ri"ileiado na sociedade medie"al. No clero disnuia'se0 •
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o clero secular. %ue 'i'ia numa par1%uia ou *ispado (curas ou 'ig2rios dirigidos por um *ispo na diocese!" o clero regular. %ue 'i'ia num mosteiro. geralmente separado do mundo. e %ue seguia uma regra/
A organização das crenças: o poder do Bispo de Roma na Igreja ocidental % -un&!o da Ire*a -oi -undamental num tem#o marcado #or muita instabilidade #olca, social e econ6mica. •
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Assegurou o apoio espiritual/ Apoiou e garan,u a assistência/ 3ontrolou o ensino/ Incen,'ou a pr2,ca da paz cristã (45az de Deus6!/
5ara assegurar estas e outras 7unç8es. o clero rece*ia a d+cima parte dos rendimentos ou das coleitas (d)zima! e *ene9cia'a de pri'il+gios especiais/
A organização das crenças: o poder do Bispo de Roma na Igreja ocidental No século XII e XIII, a Ire*a inicia uma re-orma interna e uma a&!o eterna com "ista a uma maior disci#lina e controlo dos abusos e amea&as eternas 1 sua in8u9ncia. •
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omou medidas para controlar os a*usos do clero/ Assumiu uma posição agressi'a 7ace aos er+,cos (apoiantes de eresias ou de des'ios doutrina da Igreja!/ Incen,'ou a luta contra os in9+is do Isl!o. atra'+s das cruzadas/ As cruzadas 7oram e;pediç8es militares: contra os muçulmanos (Islão!. tendo em 'ista a con%uista da erra Santa" para apoiar 3onstan,nopla (Ire*a Ortodoa 7rea! 7ace ao a'anço e ameaça do Islão" em apoio Recon%uista 3ristã contra o dom)nio muçulmano na 5en)nsula I*+rica/ am*+m para cris,anizar os po'os pagãos (não crentes!. no norte e no oriente da &uropa. a Igreja tomou '2rias inicia,'as de e;pansão e de e'angelização/ •
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A organização das crenças: o poder do Bispo de Roma na Igreja ocidental %#esar do #a#el e do #oder da Ire*a, acentuou'se a ri"alidade entre o #oder es#iritual da Ire*a (autoridade do 3a#ado) e o #oder tem#oral (dos reis e im#eradores).
< 5apa (poder espiritual! e os reis e imperadores (poder temporal! procura'am e;ercer in=uência ou e'itar a predomin>ncia de um so*re o outro nos di'ersos territ1rios cristãos do ocidente/ < 5apa a9rmou?se como o representante de Deus na erra. e;ercendo o poder de e;comungar %ual%uer cristão. incluindo reis e imperadores/ < 5apa @reg1rio #II re7orçou a ideia de %ue o poder temporal ,na de estar su*ordinado autoridade papal/ < 5apa Inocêncio III reclamou para o 3a#ado a autoridade plena do poder: decretou a su*ordinação dos *ispos sua autoridade" con'ocou e presidiu ao 3onc)lio de atrão. em C. para de9nir a doutrina e a autoridade/ •
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A organização das crenças: o poder do Bispo de Roma na Igreja ocidental %#esar do #a#el e do #oder da Ire*a, acentuou'se a ri"alidade entre o #oder es#iritual da Ire*a (autoridade do 3a#ado) e o #oder tem#oral (dos reis e im#eradores).
< 5apa Boni72cio #III (CE?EFE! 'iu a sua autoridade ser desa9ada pelas monar%uias da &uropa ocidental. numa +poca em %ue re7orça'am o poder r+gio/ < rei de Grança. Gilipe I#. o Belo. pro'ocou um con=ito com a Santa S+: A Bula Clerisis Laicos (CH! proi*ia a co*rança de impostos ao clero" Gilipe I# rejeitou a Bula. contrariando a autoridade papal/ •
AI#IDAD&S V:+ ;
%?IVI=%=: @ Redija um te;to e;plica,'o do organigrama ao lado. re7erente ierar%uia e composição da Igreja Romana. tendo em conta os seguintes aspetos: a) a ,pologia da ierar%uia do clero" b) os pri'il+gios %ue de,nam" c) os cargos ou 7unç8es
desempenados" d) a in=uência na sociedade. na economia e na 'ida pol),ca/
%?IVI=%=: A @. eia. atentamente. os documentos seguintes (Docs/ . C e E!/
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=ocumento @ % re#resenta&!o dos cruados e das cruadas0
Grederico II (HJ?CF!. Imperador do Sacro Imp+rio Romano?@ermano como cruzado (organizou e par,cipou na se;ta cruzada em CCK?CCH!
V:+ ;
% re#resenta&!o dos cruados e das cruadas0
u)s I0 (CJ?CLF!. rei de Grança. liderando os cruzados. num ata%ue a uma cidade no &gipto. durante a s+,ma cruzada (@ACD'@AEF)
B
Gonte da imagem MiNip+dia Op:PP commons/QiNimedia/org" Op :PPcrusades/*oisestate/ eduPpicsPAgeCFo7CF3a rlesCF#PsiegeCFo7CFd amieOa/jpg
%?IVI=%=: A =ocumento A Ilustração do s+culo 0# %ue
=ocumento G 3arta do ca'aleiro @uV a B/ de
representa uma cena da s+,ma cruzada (CJK?CJ!/
3artres durante a s+,ma cruzada (c/CJH!/ Segundo o relato do ca'aleiro. perante o ata%ue iminente do inimigo. liderado pelo sultão do 3airo. o rei u)s I0 dirige?se aos seus omens incitando?osT: 4$eus amigos e 9+is soldados.6 a9rmou o rei. 4n1s de'eremos ser in'enc)'eis se 7ormos insepar2'eis no amor %ue temos uns aos outros/ -ão + sem a permissão di'ina %ue 'iemos at+ a%ui tão rapidamente/ -ão sou nem o rei de Grança nem a Santa Igreja" 'ocês são am*os/ Sou apenas um omem cuja 'ida terminar2 como a de %ual%uer outro %uando Deus me camar/ udo est2 a nosso 7a'or. independentemente do %ue possa acontecer/ Se 7ormos 'encidos. seremos m2r,res" se triun7armos. a gl1ria de Deus ser2 e;altada de tal modo %ue toda a Grança. e mesmo a 3ristandade. ser2 por esse meio glori9cada/ 3ertamente %ue seria insensato acreditar %ue Deus. %ue tudo 'ê. me incitou em 'ão/ &sta + a Sua causa. de'emos con%uistar para 3risto. &le triun7ar2 em n1s. &le trar2 a gl1ria. a onra e dar?nos 2 a sua *ênção UT/6
@.@. @.A.3om Desta%ue *ase em os ideais dadosreligiosos recolidose nos pol),cos documentos %ue estão . e;pl)citos C e E. e nos e impl)citos seus conecimentos. no discursodemonstre do rei aos %ue as
A. eia. atentamente. os documentos J e / =ocumento C % tomada de 5onstanno#la (@AFC)H
=ocumento E Inoc9ncio III condena a conduta dos cruados (@AFE)
H(=urante a $uarta cruada @AFA'@AFC)
5assou a noite e cegou o dia %ue 7oi terça?7eira de manã/ &ntão armaram? ?se todos para a oste. ca'aleiros e escudeiros. preparando?se cada um para a sua *atala" e sa)ram das suas tendas julgando encontrar maiores lutas do %ue as do dia anterior. pois não sa*iam %ue os imperadores ,nam 7ugido durante a noite/ 3om e7eito. não encontraram ningu+m %ue 'iessem contra eles/ < mar%uês Boni72cio de $on7errat ca'algou ao longo da marina em direção ao 5al2cio Boca?de?eão" e. %uando a) cegou. o pal2cio rendeu?se? ?le. sal'ando?se as 'idas dos %ue esta'am no seu interior UT/ Do tesouro %ue a'ia no pal2cio nem con'+m 7alar. pois era em tal %uan,dade %ue não ,na conta nem medida/ & assim como este pal2cio se rendeu ao mar%uês de $on7errat. rendeu?se o de Blacerne a Wenri%ue. o irmão do conde Baldu)no da Glandres UT/ ncia e tulo %ue de,na" %uer no clero secular %uer no clero regular e;is,a o alto clero 7ormado pelos a*ades. *ispos. arce*ispos. %ue ,nam acesso ao poder e posse de grandes propriedades/
5roposta de resolução da a,'idade b) Os #ri"iléios $ue denham0 •
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esta'am isentos de impostos" dispensados de o*rigaç8es militares" *ene9cia'am do direito de asilo" eram regidos pelo Direito can1nico/
c) Os caros ou -un&2es desem#enhados0 •
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os *ispos e a*ades desempena'am importantes cargos na ierar%uia da Igreja" dedica'am?se ao ensino: escolas mon2s,cas e uni'ersidades" ,nam acesso ao desempeno de cargos na corte/
d) % in8u9ncia na sociedade, na economia e na "ida #olca0 •
na sociedade: ocupa'am o primeiro lugar na ierar%uia social" a 'ida social e %uo,diana era marcada pelo calend2rio religioso" ,nam presgio e in=uência de'ido 7unção religiosa pois dedica'am?se pregação. in=uência moral. assistência na doença. a peregrinos" a po*res e 1r7ãos. por e;emplo" era o grupo mais culto" ,na acesso mais pri'ilegiado ao ensino e ac,'idade intelectual"
5roposta de resolução da a,'idade •
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na economia: possu)am muitas propriedades" promo'iam a ocupação e po'oamento de terras" co*ra'am impostos" rece*iam muitas doaç8es dos 9+is" ,nam grandes rendimentos dos cargos desempenados (alto clero secular e regular!" o *ai;o clero. ligado a par1%uias pe%uenas e po*res. não ,na muitos rendimentos e 'i'ia por 'ezes com di9culdades" na 'ida pol),ca: desempena'am cargos na corte" aconsela'am os reis nas cúrias r+gias" podiam e;ercer cargos na ierar%uia administra,'a do reino" eram con7essores dos mais poderosos da sociedade (alto clero!/
5roposta de resolução da a,'idade C @. =ados dos documentos e mobilia&!o de outros conhecimentos0
A luta re'ela um am*iente de 'iolência" em 7undo est2 representada uma cidade com sinais de grandeza e prosperidade tendo em conta os edicios. e %ue seria con%uistada e o*jeto de sa%ue (D
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