-[importantíssimo] apostila_sobre_ritualistica mcer.

April 23, 2019 | Author: luizgiro | Category: Masonic Lodge, Freemasonry, United Nations Security Council, Philosophical Science, Ciência
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ASSUNTOS ASS UNTOS ADM I NI ST STRATI RATI VOS SO SOBRE BRE A ORDEM ORDEM DeM OLAY CAPI TULO 01 EM SOCORRO SOCORRO DO MESTRE DE CERI CERI MÔN I AS ORDEM DOS TRABALHOS

Ensina-nos a nossa Ritualistica que o Mestre de Cerimônias “e o responsável pôr todos os presentes nas reuniões, averiguando se são Membros ou Visitantes, alem de preparar os candidatos para a iniciação com a ajuda dos mordomos. Tendo como insígnia dois bastões cruzados, símbolos do poder mágico, sendo o líder litúrgico do Capitulo.”. O Mcr deve ser um Irmão com amplos conhecimentos da Ritualística DeMolay, ter ocupado o máximo de cargos possíveis anteriormente. Precisa Ter equilíbrio, segurança e disciplina. Ser consciente de que a plena execução dos seus deveres garantira boa parte do sucesso dos nossos trabalhos ritualísticos. Cabendo a ele o dever de da entrada a Sala Capitular aos Membros, Consultores, Autoridades DeMolay, Autoridades Maçônicas, visitantes e Oficiais. O que parece ser uma tarefa simples às vezes transforma-se em um martírio aos nossos Mestres de Cerimônias. Todavia se o irmão tiver sempre as mãos, tanto em cerimônias publicas magnas ou reuniões ordinárias um esqueminha como o descrito abaixo, poderá facilitar e muito seu oficio alem de prevenir cabelos brancos precoces. 1º Entrada de Visitantes não ligados a Ordem (Tias, Tios, Primos, Primas e demais Convidados (em caso de Cerimônia Pública) 2º Entrada dos DeMolays do Capítulo 3º Entrada de Visitantes DeMolays (Membros de outros Capítulos e comitivas, inclusive seus Mestres Conselheiros). 4º Entrada dos Presidentes de Colégio Alumni (Consuls) 5º Entrada de Ilustre Comandantes Cavaleiros 6º Entrada de Chevaliers e do Grande Comendador Chevalier (nesta ordem) 7º Entrada dos membros da Diretoria da Alumni Estadual e membros da Diretoria Nacional acompanhados de todos os seniores presentes 8º Entrada de Jovens Dirigentes da Ordem: Mestres Conselheiros Regionais, Mestres Conselheiros Estaduais Adjuntos ou Distrital Adjunto, Mestre Conselheiros Estaduais ou Distrital e o Mestre Conselheiro Nacional. 9º Entrada de Maçons não ligados a Ordem 10º Consultores do Capitulo 11º Presidente(s) de Conselho(s) Consultivo(s) 12º Delegados e Oficiais Executivos 13º Autoridades DeMolay Estaduais ou Distrital Grande Tesoureiro Adjunto Grande Tesoureiro Grande Secretario Adjunto Grande Secretario 14º Veneráveis Mestres 15º Autoridades Maçônicas (Grandes Oficiais membros de Diretoria de Obediência, Grão-Mestres). 16º Grande Mestre Estadual ou Distrital Adjunto 17º Grande Mestre Estadual ou Distrital 18º Autoridades Nacionais: Grande Tesoureiro Nacional Adjunto Grande Tesoureiro Nacional Grande Secretário Nacional Adjunto Grande Secretário Nacional Grande Mestre Nacional Adjunto Grande Mestre Nacional A saída respeita a ordem inversa da entrada.

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Nessa Ordem. Porem na ausência do Grande Mestre Nacional Adjunto e do Grande Mestre Nacional, o de maior graduação entrara na ordem destinada ao Grande Mestre Nacional, ficando os demais Grandes Oficiais em sua seqüência original. Ao fazer o convite de entrada/saída, o Mestre de Cerimônias deve chamar os DeMolays de “Irmãos” e os Maçons de “Tios”, dizendo de cada um seu nome e sobrenome principal e em seguida o título de seu cargo seguido do nome da Organização. Ex.: Convido o Irmão Sandro Romero, Grande Mestre Nacional do Supremo Conselho da  Ordem DeMolay para a República Federativa do Brasil, a adentrar à Sala Capitular. Para tanto, sugerimos que o Mestre de Cerimônias, ao elaborar seu Roteiro, deixe disponível espaços para preenchimento dos nomes das Autoridades, bem como dos nomes das Organizações (Capítulo, Convento, Corte, Colégio, Associação Alumni, Grande Conselho, Loja Maçônica, Obediência). Quanto à questão de condução, deve-se usar o bom senso. Em caso de um grande número de Autoridades, a condução de todos pode demandar muito tempo, atrasando a Cerimônia. Assim sendo, deve-se conduzir apenas a partir do tópico 12º do modelo de roteiro fornecido. Caso haja Autoridades Maçônicas as quais você, Mestre de Cerimônias, não saiba o nome ou mesmo o título do cargo, procure o Presidente do Conselho Consultivo ou outro membro maçom do Conselho para te auxiliar. Na situação em que o Mestre de Cerimônias acompanhará as Autoridades até o Oriente, recomenda-se que o lado direito do Mestre Conselheiro seja preenchido pelas Autoridades Maçônicas, Veneráveis Mestres, Maçons não ligados à Ordem e Conselhos Consultivos; enquanto que o lado esquerdo do Mestre Conselheiro seja preenchido com Jovens Dirigentes e Autoridades DeMolay. Outra observação importante é que havendo a presença de vários Jovens Dirigentes ou Autoridades DeMolays ou Maçônicas equivalentes, o correto é convidar respeitando ordem alfabética, exceto o anfitrião, que é convidado por último a entrar, e primeiro a sair. DI CAS: •

















Ufa! e gente demais como e que eu faço? Um Mestre de Cerimônias organizado alem de manter um apontamento com a seqüência descrita acima, poderá elaborar cartões com os nomes impressos das principais autoridades DeMolays e Maçônicas local, estadual e nacional. Afinal não são tantos assim e uma vez catalogados evitarão embaraços e à medida que forem chegando o Mcr, colocara os cartões em sua seqüência e com toda certeza fará a chamada com maior agilidade, evitando atropelos e a triste tarefa de decifrar os seus e outros garranchos em papeis amassados e desorganizados. E, mas ainda mesmo assim e gente demais para chamar como devo proceder para chamar essa turma toda? 99,8% dos nossos Capítulos, Conventos e Cortes reúnem-se em Lojas Maçônicas e em todas elas existem a “sala dos passos perdidos” e o “átrio”. O Mcr, com a ajuda de um irmão experiente que chamará quem estiver na sala dos passos perdidos com voz firme, mas suave a se dirigirem ao átrio e de lá o Mcr, de forma solene convidara o (s) mesmo (s) a dar (em) entrada a Sala Capitular de forma a quem esteja do lado de dentro fique sabendo quem esta dando entrado. A quem devo conduzir? A todos é claro! Só que de maneiras diferentes. Nos assinalados como 1º,2º,3º,8º e 9º o Mcr, se colocara à frente do cortejo indicando aos convidados os seus lugares nas colunas ou oriente, todos os demais serão conduzidos na forma de praxe pelo Mcr. Eu não conheço a hierarquia Maçônica como é que eu faço? Calma, cabe a mais alta autoridade DeMolay presente instrui-lo sobre isso, e só pedir! A maior Autoridade DeMolay presente poderá, a seu critério convidar desde que alertando o Mcr antes, os altos dignitários Maçons para acompanhá-lo na entrada A saída será na ordem inversa da entrada, podendo a mais alta Autoridade DeMolay presente convidar aos demais presentes ao Oriente Trono a se retirarem com ele Autoridades DeMolay e Maçônicas sentam-se ao lado direito do MC, ICC ou GCC assim como os demais Maçons. Jovens dirigentes da Ordem ao seu lado esquerdo assim como os demais DeMolays. Temos um Mestre Conselheiro Regional nos visitando e o nosso tá presente como devo fazer? Simples você chamará o seu e anunciará que o mesmo encontra-se acompanhado do Mestre Conselheiro Regional de tal lugar e dará entrada simultânea aos dois conduzindo o titular da Região tendo o visitante logo atrás. O mesmo se aplica a MCEs, ICCs,GCCs, Presidentes de Conselho Consultivo, Grandes Oficiais etc. O que queremos dizer e que havendo visitantes compatíveis em hierarquia seja da Cidade, Regiões ou Estaduais, será anunciado para efeito de ordem de entrada o da “casa” acompanhado do ilustre visitante. Agora digamos que um MCE de outro Estado visite seu Capitulo, Convento ou Corte e o do seu Estado não esteja presente? Basta dá entrada ao mesmo na Ordem que caberia ao MCE do Estado, avisando aos presentes que o Irmão MCE tal encontra-se adentrando a Sala Capitular. O mesmo procedimento deve ser adotado em outros casos semelhantes.

CHECK LI ST:

O Mestre de Cerimônias acaba sendo pela natureza do seu cargo e a prerrogativa de poder andar em qualquer lugar da Sala Capitular um “faz tudo” durante as nossas Cerimônias... Mas existem maneiras fáceis de poupar trabalho, que muitas das vezes retira a concentração do mesmo para com suas tarefas ritualísticas e litúrgicas. Sugerimos aos Mcrs, a adotarem um Check List padrão que poderá ser acrescido de outros itens de acordo com sua necessidade, alem de partilhar algumas ações com outros Oficiais principalmente os mordomos . 2













Água: Antes do inicio dos trabalhos o Mcr, ou os mordomos deixaram na mesa do MC uma jarra com água e copos limpos Rituais: Basta uma checagem rápida com os Oficiais para que o Mcr, não precise levantar-se com a Cerimônia em andamento para “acudir” um Irmão esquecido Velas: Essas devem ser verificadas no intervalo entre uma Cerimônia a outra, devido à dificuldade em adquiri-las. O ideal e que se conte com pelo menos três pacotes disponíveis Som e CDs: O Mcr verificará com o irmão Organista as condições do Som bem como se o mesmo já providenciou a seleção dos CDs. Tal verificação Dara dois dias antes da Cerimônia, quer seja através de um telefonema ou pôr meio de correio eletrônico. Capas e Jóias: Parece brincadeira mas tem Oficial que esquece de colocar sua capa e jóia antes do inicio dos trabalhos. O Mcr em uma rápida olhada se certificará que todos estão devidamente paramentados. Para os Cargos que estão desocupados o Mcr ou os mordomos colocarão as Capas e Jóias devidamente arrumadas sobre as cadeiras. Gravatas: “Esquecimento”, parece ser uma constante entre nossos jovens Irmãos, e com o item gravata não e diferente! Não será ônus quase nenhum se o Mcr, solicitar que o MC adquira duas gravatas borboletas e duas compridas, que ficarão no Capitulo para a eventualidade de um Irmão, não estar devidamente paramentado e ser impedido de participar dos trabalhos.

CAPI TULO 2 PREPARAÇÃO DOS CANDI DATOS A I NI CIA ÇÃO

A preparação dos candidatos ou “forasteiros” para a Cerimonia Magna de Iniciação, e um dos temas mais polêmicos (desnecessário) e debatidos na Ordem. Existem Capítulos que se utilizam camas de prego, andar em cima de mesas, puxar bodes virtuais, passar entre armários de aço que são golpeados pelos DeMolays, arrastar-se pôr baixo de cadeiras, andarem em cima de escadas com a sensação que vão cair, segurarem objetos pôr horas a fio, pularem obstáculos, gritos, ameaças etc. Ou seja verdadeiras torturas, sobre o fito de que “assim os candidatos aprenderão a dar valor em sua Iniciação na Ordem”. Pura bobagem e desculpa para atitudes de sadismo e bestialidade mais do que profanas, dignas da reprovação de todos os homens de bem. Será que não se tem consciência de que a parti do momento em que se vendam os candidatos ele estar em processo de Iniciação... Será pôr acaso que o Mcr diz aos mesmos que “Desejo informa-vos muito cl aramente, antes de serem admitidos a Sala Capitular, que durante as Cerimônias não haverá nada que tenha caráter jocoso nem que possa excitar hilaridade”.Antes da Iniciação o Ritual e claro, os candidatos devem ser instruídos sobre o que ocorrerá, de que estarão acompanhados pôr alguém e de como prestarão seus juramentos. Nada mais nem menos do que isso. Atos como os mencionados acima, são excelentes, para gangs de menores infratores, quadrilhas, treinamento em forças especiais do exercito ou para terroristas! Como ensinar a tolerância, a lealdade, os pensamentos e a pratica das nossas sete virtudes, impingindo ao neófito um tratamento humilhante e degradante? E se algum deles decidir contar aos seus pais e estes as autoridades de ocorrências como essas quais serão as conseqüências e a imagem que a sociedade terá de nos? Irmãos tomem cuidado com nossas atitudes, pois a linha que separa o sagrado do profano e tênue e perigosa, temos que manter uma eterna vigília para não transpo-la de maneira desastrosa! Faça-mos apenas o que preconiza nossos Rituais, e estaremos servindo aos propósitos do nosso patrono e da nossa Augusta Ordem. CAPI TULO TRÊS SOU SENI OR DEMOLAY E AGORA?

Após cinco, seis ou ate nove anos como DeMolay Ativo, de repente pôr conta da minha idade recebo a toga (terno) da maioridade e sou declarado Sênior DeMolay e agora? Não posso fazer mais nada para o meu Capitulo e para a Ordem que tanto amo? Pode e deve, porem antes de citarmos como você deve agir temos que analisar o que esse momento significa de fato. Para tanto devemos recordar da nossa Iniciação quando o Mestre Conselheiro recebe de volta a Coroa da Juventude após a Jornada dizendo-nos “Meus Irmãos, completastes a jornada simbólica e agora receberei de vossas mãos a Coroa da Juventude que estou certo levastes dignamente. Dentro de poucos anos deixareis para usar a coroa da maioridade” Como se percebe na própria Cerimônia de Iniciação, o DeMolay e preparado para se tornar quando adulto, ou seja, Sênior, um líder para o futuro, não do passado. O que nos induz a conclusão lógica de que o Sênior com boa formação e o produto final do trabalho da Ordem no jovem DeMolay. Infelizmente nos deparamos com alguns problemas que são ignorados e ate mal interpretados, pôr DeMolays Ativos e Maçons. E o que costumo chamar de “Crise existencial da Maioridade DeMolay” ou “Síndrome do Peter Pan”. Meus Irmãos, o Sênior em pleno vigor da sua  juventude e que faz aquilo que gosta, ou seja, ser um DeMolay atuante, de repente e “aposentado compulsoriamente”, sente-se acuado, triste e muitas das vezes abandonado. Parece exagero, mas a coisa funciona mais ou menos assim: Todo aquele aprendizado, as emoções vividas, as pratica ritualísticas são retiradas de maneira irreversível, daí pôr mais que você soubesse dói e como dói. Pior e quando você tenta ajudar e quase atiram na sua cara, que “tu não és, mas Ativo e patati patata!” Existe é claro os Seniores que se acham no direito de se tornarem, verdadeiros oráculos, destilando uma “sabedoria” que não detinham ou apresentavam enquanto Ativos, mas esses são uma pequena minoria e logo são enquadrados e colocados em seus devidos lugares. Para o brilhante Irmão Edgard Freitas PMCE-ADJ.-BA “O Sênior adquire então um status  consultivo. Deve usar sua experiência para auxiliar os mais jovens, buscando soluções e apontando erros. O Sênior não pode cair no engodo e vontade de se aproveitar da inexperiência dos jovens DeMolays para manobrá-los e comanda-los”.Mas e ai? O que fazer? Ao Sênior é facultado o direito de ser Membro do Conselho Consultivo, Tesoureiro do Capitulo. Mas o próprio Livro da Lei diz que “os justos se reconhecerão”, e porque não 3

congregar-se em uma entidade que alem de representa-lo, proporcionará a oportunidade de continuar na Ordem DeMolay e o que é mais importante retribuir tudo aquilo que recebemos enquanto DeMolays Ativos. É ai que surge o papel da D e M o l a y A l u m n i B r a s i l , nossas, Alumnis Estaduais e nossos Colégios Alumni! A Associação de Seniores DeMolays Para a Republica Federativa do Brasil, e uma entidade afiliada ao Supremo Conselho da Ordem DeMolay Para a Republica Federativa do Brasil. Fundada e instalada em 30 de Junho de 2005 pôr ocasião do 1º CNOD em Campo Grande MS, tem sua sede na cidade de Brasília DF. CONHEÇAM ALGUM AS AÇÕES QUE VOCÊ PODE PRATI CAR EM SEU COLEGI O ALUMN I :

Promoção de festas temáticas; Almoços, jantares e bailes beneficentes; Participação em desfiles ou em paradas cívicas; Participação em eventos Alumni em seu estado ou em qualquer parte do país; Colônia de férias; Participação em Olimpíadas ou outro evento esportivo; Plantio de árvores dedicadas em memória a um Sênior DeMolay falecido; Promover torneios e competições esportivas aos membros e famílias do Sênior DeMolay; Promova confraternizações esportivas entre DeMolays Seniores e Ativos; Promover torneios e competições esportivas aos membros e famílias do Sênior DeMolay e a família Maçônica; Ser arbitro de Olimpíada; Doe troféus para Olimpíadas; Doe troféus para torneio ritualístico; Patrocine uma recepção de cerimônia de maioridade; Participe em funções cívicas como campanhas de arrecadação; Patrocine o time de futebol do seu colégio as Olimpíadas; Treine o time de um capítulo; Doe equipamento a um time DeMolay; Patrocine inscrições de DeMolays para congressos; Traga alguém famoso de destaque na sociedade para ministrar palestras em congressos; Prêmios de serviço prestados para DeMolays e Alumni; Desenvolver um serviço educacional para lidar com drogas e álcool; Buscar mais membros para Alumni; Promover excursões de capítulos a grandes empresas para conhecer sua organização e funcionamento; Participe em atividades do Dia da Alumni a capítulos locais (onde pôr convite do capítulo quem comanda é somente membros da Alumni); Promova seminários enfocando profissões em capítulos; Promova campanhas de doação de sangue; Participe com um capítulo dentro um programa “Adote uma Rua” e embeleze mais a sua cidade; Crie uma área ou boletim informativo de Alumni local; Incentive capítulos em campanhas filantrópicas; Apóie um capítulo local em eventos financeiros; Excursões de grupo para sócios de Associação/Colégio; Se lembre e observe dias devocionais; Nomeie sua Associação Alumni; Mantenha-se sempre informado das atividades da Associação Alumni Nacional; Crie um programa de apresentação do DeMolay em CD-ROM ou Vídeo; Crie um programa de apresentação da Alumni em CD-ROM ou Vídeo; Treine times de Graus; Promoção de campanhas para divulgação na maçonaria da Ordem DeMolay em cidades de seu estado onde não existe Capítulo; Apóie um projeto maçônico; Apóie um projeto da comunidade; Patrocine uma competição no setor de funcionamento dos Capítulos; Administre um programa de depois de - reunião para um Capítulo, Convento, Corte ou Clube de Mães local; Promova palestras ritualísticas e sobre a parte organizacional da Ordem DeMolay; Instrua os DeMolays mais jovens sobre a atuação da Associação/Colégio Alumni; Crie uma força-tarefa para criar e desenvolver capítulos novos; Assista a eventos da Alumni nacional; Administre seminários para sociedade sobre temas atuais; Ajude na reestruturação de um capítulo esquecido; Acompanhar e auxiliar o trabalho dos iniciáticos; Acompanhar e auxiliar quando um DeMolay Sênior iniciar na maçonaria; Promova seminários sobre planejamento organizacional; Administre um seminário sobre manutenção e zelo pelo Templo maçônico que abriga reuniões para um capítulo local; Crie uma força-tarefa para ajudar os capítulos a fundar e manter seu Clube de Mães; Ajude um capítulo DeMolay, fundando, começando e escrevendo um boletim informativo do capítulo; 4

Desenvolva um curso para promoção de seminários. RECOMENDA ÇÕES DE COMO OPERAR E MANTER SEU COLÉGI O OU ASSOCI AÇÃO ALUM NI . PLANO ADMI NI STRATIVO E ORGANI ZACI ONAL.

Ter um comitê encarregado de preparar planos para gestão, eventos, encontros e metas, deixando claro para todos os membros o procedimento operacional, políticas e atividades principais para ser colocadas em prática no transcorrer do ano que dura à gestão. Tais diretrizes deverão seguir o plano gestor de auxiliar na formação do iniciático, filiação de novos sócios para os colégios e normas propostas pela Associação Alumni Nacional/Estadual. Mais importante é proporcionar para os membros a cada ano um quadro de trabalho com algumas instruções e uma ficha para propostas para o ano seguinte que sugestionam atividades que deveriam ser implementadas para manter Associação/Colégio ativos e benéficos. Tais propostas serão avaliadas para serem incluídas no plano organizacional do ano seguinte pela nova administração que assumir na seqüência, com os seguintes temas: 9 9 9 9 9 9 9

METAS OU OBJETIVOS; SOCIEDADE; CARGOS DA ADMINSTRAÇÃO; REGULAMENTAÇÃO DAS FUNÇÕES DOS CARGOS; BEM ESTÁR DO SENIOR E SUA FAMÍLIA; PROGRAMA DE REUNIÕES; AUXÍLIO AO DEMOLAY ATIVO;

CARGOS

Alem de Cônsul (Presidente), vice-cônsul, secretário e tesoureiro, outros cargos são de fundamental importância para o andamento das atividades entre eles: COMITÊ EXECUTIVO – Formado pôr Ex-Consul ou Ex-Presidente, que teria a função de agir como um comitê dirigente em assuntos de política e aconselhador ao presidente. COMITÊ DE HOSPITALIDADE E RECEPÇÃO – Responsável pôr arrumar lugar para reuniões, organizar cardápios e serviços e arrumar decoração de acordo com o solicitado, assistir e organizar as reuniões do Colégio ou Associação primando pelo bem estar do membro e sua família. COMITÊ DE SOCIEDADE E FREQUENCIA – Que estimulará novos membros a ingressarem nos colégios e responsável pôr entrar em contato com membros diretivos. Este comitê será composto de cerca de cinco membros. COMITÊ DE FINANÇAS – Composto do tesoureiro e mais três membros, responsável pelo orçamento, pendências, patrimônio, finanças e projetos especiais. COMITÊ SOCIAL E ENTRETERIMENTO – Responsável pôr manter atualizado e divulgar as datas de aniversários dos membros e suas famílias, se possível organizar eventos mensais de comemoração dos aniversariantes, e em festas organizar toda a comemoração. COMITE DE PUBLICIDADE – Responsável pôr divulgar entre os meios de comunicação da cidade e estado bem como da maçonaria, convocações para reuniões, pauta de reuniões e atividades; procurando assim manter tanto os DeMolays quanto à sociedade interada sobre as atividades desempenhadas pela Associação Alumni/Colégio. COMITE DE LIGAÇÃO ENTRE ORGANIZAÇÕES DeMolays – Responsável pôr manter contato com Capítulos, Conventos, Cortes, Clube de Mães em todas as localidades pertencentes ao estado ou região. COMITE DE REUNIÕES E PROGRAMAS – Responsável pôr conseguir palestrantes de destaque na sociedade para proferir palestras aos sócios, de preferência pôr quadrimestre, planejar o programa desses micro encontros.

Viu só sempre existe muito trabalho a ser feito. Irmão Seníor DeMolay, não perca mais tempo, junte-se a nos, e caso seu Capitulo não conte com um Colégio Alumni, a hora e essa, trabalhe pela fundação de um!

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Baseado no Guia da DeMolay Alumni In tern ational  CAPI TULO QUATRO R I T U A L I S T I C A U N A E I N D I V I D I V EL

 “A Ritualística deve ser a mesma do Oiapoque ao Chui. É ela que nos une, nos coloca como iguais e não deve diferenciar um Capitulo do outro, um Estado do outro e assim pôr diante”. Essas são sabias palavras do nosso amigo e PMCN Cassiano Teixeira Morais em seu excelente livro “O Inquiridor” . Compartilhamos com ele nessa visão sobre a Ritualistica, ela e que nos diferencia de qualquer Ordem profana, sua plena aplicação nos coloca mais próximos dos objetivos buscados pela DeMolay. Ritual são regras e Cerimonias próprias de uma Sociedade Iniciatica ou Religião. Logo cabe a nos enquanto membros da Ordem DeMolay, preservarmos nossos ritos e defende-los de quaisquer conspurcações internas ou externas . E é triste muito triste quando presenciamos sua deturpação, as “inovações” ou arremedos pêlos Capítulos afora em nosso País. Não podemos esquecer que qualquer modificação em nossos Rituais só devem ser implantadas com a autorização do Supremo Conselho e que uma coisa e o erro formal outra são as adaptações esdrúxulas, com o manto de que se tratam de regionalismos, costumes ou necessidade. Irmãos se o seu Capitulo, Convento ou Corte tem dez anos e há dez anos praticam um ou mais trechos do Ritual erradamente, enterre o erro e o corrija imediatamente! O tempo em que se faz algo de incorreto não pode servir de justificativa para sua manutenção eterna. Ademais alem da ação dos  “magos” da ritualística de plantão, temos que considerar em beneficio desses organismos DeMolay que os referidos costumes errôneos podem terem sido transmitidos em cadeia pela falta de conhecimento de um Capitulo Instalador pôr exemplo. O que não é admissível, no entanto é a persistência em se continuar praticando a estulice quando alertado para as mesmas. Certa vez visitei um Capitulo do Nordeste, e qual foi minha surpresa quando presenciei o MC na ordem dos trabalhos referente a Ordem do Dia, colocar o Capitulo em recesso, desconcertante ainda foi a maneira como procedeu dizendo  “com um golpe de malhete coloco esse Capitulo em recesso para trabalharmos na Ordem do dia” e assim permaneceu até o fim. Não me contive e após o termino dos trabalhos na primeira oportunidade perguntei de onde provinha tal procedimento, o MC respondeu-me que “havia aprendido assim e que em seu estado sempre fora assim”. Eu então dado à amizade que tenho com o mesmo, solicitei que ritualisticamente me explicasse o porque daquilo foi ai que o mesmo falou com a maior segurança e naturalidade “deve-se ao fato de que a Ordem do Dia ser muito cansativa, e os Irmãos não conseguirem manter-se na posição adequada durante todo o trabalho, sendo assim para evitarmos chamar a atenção de alguém, procedemos assim”. Meus Irmãos a esmagadora maioria de nós sabe, que nem a frase para declarar o recesso é vocabulário DeMolay e nem tão pouco que a Ordem do Dia possa ser apreciada em recesso, pois recesso segundo o Aurélio é “retiro, recanto, esconso”. Logo se os trabalhos estão paralisados, como desenvolver qualquer atividade? Ritualística pode até sofrer modificações desde que pôr motivo justificável, mas principalmente de forma una e indivisível, do contraio teremos a exemplo da Arte Real, vários Ritos, o que na verdade não acontece na Ordem DeMolay, que possue Rituais invariáveis para seus graus. Vejamos então abaixo o que nos ensina, o “Monitor of Cerimonies” publicado pelo DeMolay Internacional: “ DOI S GRANDES OBSTACULOS”

Memorizar exatamente as palavras no Ritual e o primeiro dos dois grandes obstáculos que a maioria dos Oficiais encaram. Eles podem fazer tudo mais certo, mas no entanto não decoram as palavras do Ritual perfeitamente. Muito freqüentemente isto acontece porque eles não sabem como memorizar. Ninguém jamais os ensinou. Eis como: Primeiro, entenda o que está sendo dito na sua parte. O que sua parte quer dizer... Procure o significado e pronuncia correta sobre as quais você esta incerto e confuso. Repasse os resultados na sua próxima repetição. Se você não esta seguro, as probabilidades são que os outros estiveram inseguros também. Pergunte-se como esta palavra esta incluída nesse ponto especifico do Ritual? Porque não depois? Porque não antes? Segundo aprenda a continuidade da sua parte, isto e, como ela se ajusta com o resto grau. Aprenda o que esta sendo dito e em que ordem esta sendo dito. Aprenda o Ritual de modo que você possa descrevê-lo sem usar as palavras exatas. Não lute contra palavras particulares logo de inicio, ou você aprendera como um papagaio aprende e durante o grau você as dirá do mesmo modo que o papagaio faria! Terceiro, martele as palavras no local correto, palavra pôr palavra, frase pôr frase, período pôr período. Pôr que... Para guiar outros pôr modelo. Para inspirar os candidatos. Para aumentar a compreensão do Ritual que você já havia ganho nos dois passos acima. Executar o Ritual de memória e o primeiro grande obstáculo que deve ser superado. O segundo grande obstáculo e que a maioria dos Oficiais falham conjuntamente. Quando você sabe o que vai dizer (memorizou), você tem a tendência a dizê-lo mais rápido do que sua mente formaria o pensamento na fala ordinária. Mas, os candidatos e os novos membros não atravessaram os três passos acima ainda. Levarão varias audições para que eles comecem a entender. Portanto, DIMINUA A VELOCIDADE NA SUA DICÇÃO, como você estivesse compondo-a enquanto você prossegue. Isto e mais difícil que memorizar. Diminua a velocidade de todos também. Não há um incêndio. Pôr que correr...

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MELHORE A AB ERTURA E ENCERRAMENTO D OS TRABALH OS:

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Tendo os Oficiais sentados em seus postos: Os Oficiais pertencem a seus postos, não as fileiras durante toda a Reunião. Eles podem bater um papo mais tarde. Isso tornara melhor. Alem disso, isto e uma das responsabilidades do cargo e ate mesmo para os preceptores, quando não há cerimonia de grau. Elegância conduz a organização. Conduzindo os trabalhos de memória: Este e o mínimo requerido para se manter o cargo. Se um Oficial não esforça-se para aprender sua parte, substitua-o Mantendo os DeMolays das fileiras nos lugares e quietos: Sim, mesmo durante a abertura e encerramento dos trabalhos. Sessões de “bate-papo” devem esperar. Estando certo que os Diáconos tratam de recolher a palavra seriamente, esta não e a hora para passar piadas.

O GR A U I N I CI Á T I C O

Os Cargos de Oficiais que devem ser preferencialmente em uma Iniciação, infelizmente nem todos os Capítulos tem todos 23 cargos de Oficiais preenchidos. Note que o grau pode ser executado com 16 Oficiais, e ate mesmo com 13 Oficiais, se absolutamente necessário, sem duplicação de partes. Também note que as “partes mais importantes” se encontram em uma coluna. O Mestre Conselheiro e a chave de um Grau Iniciatico Efetivo, juntamente e igualmente aos Preceptores. O Mestre Conselheiro tem uma influencia pôr todas as partes conjuntamente. Já os Preceptores são a primeira influencia dos candidatos. Alguns podem debater estas opiniões. Tudo bem. Você tem que pensar para debater. Se seu pensamento foi mais bem enfocado pôr estas opiniões, então o propósito delas foram consumados. MELHORE SUA CERI MÔNI A DO GRAU IN I CI ÁTI CO:

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Executando o trabalho de memória: Isto e básico e sempre a primeira tarefa. Se você não se preocupa suficientemente em aprender seu trabalho, pôr que os candidatos se preocuparão com suas obrigações... Mantendo corretos os trajes dos Oficiais: Todos os Oficiais (como também os não Oficiais) devem estar devidamente trajados Criticando cada Cerimonia: Tente fazer isto de maneira que tão logo acabe a Cerimonia quanto em cortesia aos outros membros permitirem que os Oficiais podem ser chamados em particular na reunião seguinte. Agora atente para o fato que a critica que nos referimos não e a critica destrutiva ! Isto quer dizer então: 1- Aponte as boas partes primeiramente algo sempre e bom, mesmo quando um Oficial improvisou sua parte quando a memória falhou ao invés de tremer, 2- Refira-se a qualquer melhora em relação a ultima performance, novamente, algo sempre melhora 3- Nunca use palavras como “horrível”, “ruim”, “péssimo” etc. 4-Nunca cite nomes a menos que seja um transgressor muito crônico. 5- Numere um ou dois objetivos para a próxima performance. 6- Lembre-se que o propósito da critica e melhorar e inspirar, medo raiva e ressentimento produzem efeitos contrario.

CAPI TULO CI NCO COMO I DENTI FI CAR O LIDER

Tornar-se um líder não se trata apenas de receber um treinamento especifico para tanto e sim desenvolver o talento que você já traz consigo. Uns mais outros menos! Não basta apenas seres o MC do seu Capitulo ou o Grande Comendador Chevalier da tua Corte, para serdes um líder na Ordem. Pois esses são cargos transitórios embora meritórios, o verdadeiro líder, não só em nossa Ordem mas em qualquer parte, e aquele que tem sua voz respeitada, e ouvido, consultado e consegue amealhar em torno de si pessoas capaz de segui-lo sem a menor hesitação, não porque sejam alienadas mas pôr crerem na voz de comando do líder e confiarem nas suas intenções e capacidade de discernimento. A DeMolay estimula a liderança de diversas maneiras uma delas e o exercício de falar em publico, não existem muitos lideres mudos, eu pelo menos não conheço nenhum... Ao investir o jovem em um cargo de Oficial, nomea-lo como membro de uma comissão, solicitar ao mesmo que apresente a Cerimonia das luzes pôr exemplo etc. Se de fato você quer torna-se um líder deve primeiro conhecer mais sobre o assunto, alias manter-se atualizado e conhecer bem o que se faz e uma característica de um bom líder! Vejamos então abaixo algo sobre o tema: L i d e r a n ç a : Função de líder, forma de domínio baseado no prestigio pessoal do líder. Líder: Condutor, tipo representativo de uma sociedade.

O líder tem como uma de suas características mais marcantes a de conhecer a personalidade humana. FORMAS DE LI DERAR: Coativa: Domínio pelo poder ex: ( financeiro, posição social, força bruta etc.)

 “ É Legal Porque Assim o Desejo”  Luís XIV S u g e s t i v a : Entusiasma através do sentimento, vincula a ordem de maneira racional.

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 “A autoridade repousa na razão”  O P e q u e n o P r ín c i p e  “ Não ficaremos satisfeitos enquanto um só negro do Mississipi não puder votar ou o negro de Nova York acreditar que não tem razão para votar”  Martin Luther King Jr. P e r s u a s i v a : Apela a razão, não vence convence.

 “ Fico mais feliz quando consigo um acordo entre partes contrárias do que quando venço um adversário nas urnas”  Tancredo Neves TRÊS GRANDES LI DERANÇAS: D i t a t o r i a l : O que vale é o interesse e a vontade do líder. D e m o c r á t i c a : Costuma ouvir antes de tomar suas decisões e sempre que possível coloca em votação temas relevantes. D e s c e n t r a l i z a d o r a : Delega funções, partilha o mando e cobra responsabilidades. COMPORTAMENTOS DE UM BOM LÍ DER: 1 - É HUMI LDE 2- Mantém seu pessoal ativo e informado 3- Delega tarefas 4- Escuta com atenção “ O Silêncio é Prata, e Ouvir é Ouro”  5- Dá reconhecimento 6- Dá o exemplo 7- Atenta-se as pessoas que estão falando 8- Não imagina coisas na dúvida pergunta 9- Não espera que alguém adivinhe seus pensamentos e os coloca sempre que possível 10-Nos debates não ataca nem se defende, Q u e s t i o n a . 11-Fala com objetividade e sem drama. 12- Tem tempo 13- Chama as pessoas pelo nome 14- Valoriza as pessoas 15- Troca o “ Há não concordo” pelo “O que você acha”  16- É objetivo critica o fato e não a pessoa 17- Evita comparações entre seus liderados 18- Sente as pessoas 19- É esportivo 20- Guarda segredo 21- Não deixa de responder a uma pergunta e se não souber convida a quem lhe perguntou, a procurarem juntos a resposta. 22- É acima de tudo : Tolerante, honesto e hábil, sem nunca renunciar aos seus mais elevados propósitos ou seja o bem dos seus liderados e 23- Respeita as minorias aliás a minoria de hoje poderá ser a maioria de amanhã. Pragmatismo, ajuda e muito na tarefa de liderar! CAPI TULO SEIS FORMALI DADES OU NÃO?

É muito comum hoje ouvir-mos em Cerimonias Publicas em nossos Capítulos, Conventos, ou Cortes a irritante frase  “dispensando as formalidades”, referindo-se ao fato de que quem vai fazer uso da palavra naquele instante não cumprimentará a ninguém, e o que é pior geralmente o “dito cujo” deita falação, ocupando com pérolas desnecessárias o tempo que despenderia nos cumprimentos que se negara a fazer. Não somos radicais a ponto de defendermos que todos absolutamente todos sejam mencionados, mas é imprescindível em nome da liturgia de nossas Cerimonias e até da boa educação que sejam mencionados: A mais alta autoridade DeMolay, Maçônica em nome delas os demais, além do Mestre Conselheiro, Primeiro e Segundo Conselheiros (Cerimônia em Capitulo) e os convidados não ligados a Ordem. Em alguns Capítulos o Mestre Conselheiro ou oficiante ler o nome de todos altos dignitários presentes antes de conceder a palavra à bem do ato e comunica que doravante não será necessário mais cumprimenta-las. Método absolutamente educado e ritualístico. Na concessão da palavra devemos ter em mente que a liturgia das nossas Cerimônias deve ser preservada a qualquer preço! Inclusive na concessão da palavra em atos públicos ou não. Afinal não será grande esforço ao Mestre Conselheiro 8

de um Capitulo na reunião que preceder a Iniciação alertar aos membros do Capitulo para serem breves em suas manifestações na Cerimônia Pública que se avizinha ou até mesmo de forma sutil antes de passar a palavra às colunas alertar os presentes sobre o “avançar da hora”. Mas cercear a voz de qualquer pessoa é comportamento anti-DeMolay, é desconcertante e na nossa Ordem não cabe favorecimento pôr conta de “galardões” ou títulos. O exemplo que fica aos neófitos é danoso e de caráter permanente, é aí que apelamos aos nossos dirigentes capitulares, cavaleiros e de Cortes. Vamos nos policiar na implantação de rotinas em desacordo com o nosso Ritual e buscar em nossos próprios ensinamentos as soluções de nossos problemas. Cada vez que inovamos, estamos nos distanciando daquilo que recebemos e juramos seguir, ou seja, os sagrados princípios do nosso patrono. CAPI TULO SETE ORDEM DOS ESCUDEI ROS DA TAVOLA

Reservamos um Capitulo especial dedicado a essa que promete ser o “celeiro” dos nossos Capítulos DeMolay a Ordem dos Escudeiros da Távola, abaixo, encontraremos uma compilação do material disponível sobre eles: A Távola Redonda é uma organização internacional patrocinada pela Ordem DeMolay, feita para crianças, do sexo masculino, com fins educacionais e cerimoniais, fundada 1922. O nome “Távola Redonda”, relacionado a lenda do Rei Artur, foi escolhido porque aquela antiga ordem possuía os mais elevados ideais de serviço, perfeição, camaradagem e igualdade entre os Cavaleiros. Dessa forma, é importante que se forme um grupo de meninos, futuros homens, com os mesmos ideais para corrigirem as muitas injustiças que afligem a humanidade. A Ordem dos Escudeiros da Távola Redonda é uma organização reconhecida desde 1995, que se dirige a crianças do sexo masculino, entre 07 e 12 anos, fazendo com que eles participarem de atividades com os DeMolays, respeitando-se as diferenças de idade entre os membros das duas Ordens. O r d e m D e M o l a y e a O r d e m d o s Es c u d e i r o s

A Ordem dos Escudeiros da Távola Redonda é uma entidade que faz parte da Ordem DeMolay colocando garotos de ambas as Ordens em contato freqüente. As reuniões são todas uniformes, sendo denominada “ritualisticas”. O “Ritual” é bem simples e as reuniões ocorrem mensalmente, fazendo com que os jovens se familiarizem com as práticas de uma sociedade iniciática, sem sobrecarregá-los e sem tornar o grupo desestimulante. Pôr isso, é imperativo que se realizem atividades simples, que os faça tornar amigos e se integrar à Família DeMolay. Cada Távola é patrocinada pôr um Capítulo DeMolay e fica sob auspícios do Conselho Consultivo correspondente (Grupo de Maçons responsável pêlos DeMolays). Há um DeMolay, denominado de Nobre Cavaleiro, que funciona como Consultor (Responsável pêlos Escudeiros). É ele quem acompanha os jovens Escudeiros, durante as cerimônias, e pôr isso ele deve ser considerado um irmão mais velho destes meninos. As Cerimônias da Ordem foram escritas para serem facilmente lidas e aprendidas pêlos Escudeiros, ensinandolhes lições morais de alto valor, como serem sempre educados e leais, a dizerem a verdade, a preocuparem-se com o próximo, a se empenharem nos estudos, entre outras. Estes ensinamentos são os mesmos que são ministrados aos DeMolays, com as devidas adaptações. A H i s t ó r i a d a O r d e m d o s E sc u d e i r o s d a T á v o l a R e d o n d a

O programa da Ordem dos Escudeiros da Távola Redonda foi iniciada pêlos Tios Ralph Hooper, Lynn Taylor, e Michael Senders. Após o Inicio dos trabalhos, Edgar Trefts foi quem aderiu ao grupo, tornando-se um também fundador, pôr ter escrito o ritual original, sendo assessorado pelo Tio Michael Senders. O filho do Tio Michael Senders, o primeiro  “Mestre Escudeiro”, foi a inspiração para o programa, sendo posteriormente iniciado na Ordem DeMolay, onde seguiu carreira exemplar, em Washington. O Tio Trefts faleceu em 2001, após uma doença longa e dolorosa, deixando conosco a resultado do inicio da busca de seus ideais. A primeira "Távola" foi reconhecida em junho de 1995, tendo sido sua primeira unidade instalada na cidade de Vancouver, Washington. A Ordem recebeu essa designação pôr motivos históricos, já que na primeira reunião do grupo não havia um lugar definido para reunir, o que compeliu os membros a se reunirem numa sala de jogos, onde havia uma mesa arredondada. Nos Estados Unidos, cerca de 20 Távolas se encontram em funcionamento, tendo destaque as de Vancouver, Washington (Mater) e em Mountain, Idaho. Atualmente, existem em funcionalmente segundo informações um núcleo na Austrália, no Brasil, e em breve no Paraguai e na Bolívia. 2002.

A primeira “Távola Redonda” foi fundada e instalada na Cidade de Juiz de Fora MG em 07 de dezembro de

A p r e n d i z a d o s d e u m Es c u d e i r o

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Os ensinamentos da “Távola Redonda” estimulam a juventude e as crianças para viverem em comunidade, respeitando povos e nações, com um verdadeiro espírito de FRATERNIDADE. Os Objetivos da “Ordem da Távola Redonda” são: •





Criar nas mentes das crianças e dos jovens um reconhecimento da unidade de todos os seres viventes, assim como dos povos. Ajudá-los a serem membros úteis e felizes em sociedade. Oferecer condições para o viver harmonioso, e promover de todas as maneiras possíveis o amor e a compaixão universais, a serviço de todas as criaturas.

A A d m i n i s t r a ç ã o d o s Es c u d e i r o s

A Ordem dos Escudeiros será composta pôr garotos de 07 a 12 anos sendo que o único requisito para o ingresso é a autorização formal dos pais da criança, e que o mesmo seja alfabetizado. Uma “Távola” deve ser composta pôr, no mínimo, sete “Escudeiros”. Estes serão responsáveis pela administração dos grupos e de suas tarefas, sendo auxiliados pelo “Nobre Cavaleiro DeMolay”.

As funções básicas dos componentes de uma “Távola” são: • • • • • • • • •

Mestre Escudeiro Primeiro Escudeiro Segundo Escudeiro Escrivão Escudeiro Tesoureiro Escudeiro Capelão Escudeiros Mestre de Cerimônias Escudeiro Nobre Cavaleiro DeMolay Tio Consultor

Presidente do Grupo e das reuniões Vice-Presidente Segundo Vice-Presidente Responsável pelas Atas das reuniões Responsável pelas finanças do grupo. Responsável pelas orações. Responsável pela condução dos trabalhos Representante DeMolay Maçom Responsável

V e st i m e n t a d o s Es c u d e i r o s

Os escudeiros, em suas reuniões devem trajar camisa social branca de mangas compridas, calça social preta, sapatos pretos, meias pretas, cinto preto e uma gravata azul royal comprida, mantendo a uniformidade do grupo todo. O Símbo lo

O emblema da Ordem é um círculo, dividido em quatro quadrantes. A primeira parte, que fica no canto esquerdo superior, é o emblema da Ordem DeMolay, pois somos os patrocinadores e incentivadores dos “Escudeiros”. No canto direito superior há um malhete, que representa o malhete da justiça que porta o Mestre Escudeiro, durante as reuniões. No canto esquerdo inferior, encontra-se uma espada, emblema da “Espada da Verdade” portada pelo 1º Escudeiro durante as Cerimônias. Pôr fim, no canto direito inferior, estão os Livros da Sabedoria, portados pelo 2º Escudeiro.

Q u e m é o N o b r e Ca v a l e i r o

O Nobre Cavaleiro será um DeMolay, devidamente escolhido, e é o representante do Capítulo nas reuniões dos Escudeiros. A permanência na função é de um ano. É o Nobre Cavaleiro, quem os jovens Escudeiros devem enxergar como um irmão mais velho. Sendo assim, em caso de necessidade, é ele quem os pais devem procurar.

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Q u e m é o T i o Co n s u l t o r

O Tio Consultor será um Maçom, também, devidamente escolhido, sendo o representante do Conselho Consultivo, o qual é todo formado pôr Maçons, nas reuniões dos Escudeiros. Sua permanência na função será de um ano. As Reuniões

As reuniões terão freqüência mensal, com duração de aproximadamente uma hora, tendo seu horário de inicio às 10:30h e seu termino às 11:30h. As datas das reuniões serão divulgadas em calendário entregue aos pais, sempre no inicio de cada gestão (semestral). Ex p e c t a t i v a d o s D e M o l a y s

Após ingresso de um jovem na Ordem da Távola Redonda, poderemos perceber alguns detalhes importantes e concluirmos que sua função é maior do que se pensava. Os seus objetivos podem ser analisados a partir da palavra Ordem e o primeiro deles pode ser resumido na palavra fraternidade. Isto leva-nos a pensar que os seus objetivos vão bem além da tentativa de procurar levar uma melhor orientação às crianças, o que pôr si só já seria um bom objetivo. Ela está situada em um Plano Maior e que levará muito em conta a fase de transição em que nos encontramos, tornando estas crianças de hoje nos sólidos e verdadeiros homens do amanhã. Os Escudeiros e os DeMolays se reconhecerão mutuamente como Irmãos, devendo “Irmão” ser o tratamento adequado entre eles, quando se referirem uns aos outros. DeMolays não deverão usar nenhum sinal, marcha, palavra ou procedimento adotado em reuniões capitulares. Não há qualquer espécie de pré-iniciação, nem devem os candidatos serem vendados para a Cerimônia de Investidura. O s m a t e r i a i s n e c e s sá r i o s p a r a o f u n c i o n a m e n t o d a T á v o l a s ão o s e g u i n t e :

uma mesa redonda na cor azul, dividida em quatro quadrantes na cor amarela ( a Távola Redonda); jogo com 04 malhetes; ▲ uma Espada; ▲ Bíblia Sagrada; ▲ livro escolar (Livros da Sabedoria); ▲ jogo de 07 jóias para os Oficiais ▲ jóia para o Nobre Cavaleiro (idêntica a dos oficiais, porém maior) ▲ emblema da Ordem DeMolay, quando não estiver pintado no respectivo quadrante da Távola. ▲ ▲

In form ações colhidas ju nto a sensacional Tavola de Escudeiros de Pirapora MG 

CAPI TULO OI TO CONSELHOS CONSULTI VOS LI DERANCA ADULTA OU FONTE DE PROBLEMAS?

A liderança adulta em um Capitulo deve ser exercida pelo Conselho Consultivo, indicado pelo Corpo Patrocinador e nomeado pelo Grande Mestre Estadual ou Distrital. Cabendo aos mesmos a orientação, fiscalização dos atos, pugnar para que os Rituais e Normas Legais sejam aplicados e funcionarem como órgão de justiça e disciplina em 1º grau. Deparamo-nos com diversas linhas de atuação dos nossos respeitáveis Consultores. Existem Conselhos que simplesmente ignoram total ou parcialmente seu papel, deixam o Capitulo nas mãos dos DeMolays sem qualquer suporte e em momentos de crise não sabem como agir e daí surgem atitudes absurdas. Outra linha é daquele Conselho, onde seus Consultores sentem-se como donos do Capitulo e querem impingir um comportamento prussiano aos DeMolays, que são submetidos a todo tipo de restrição e tratamento totalitário. Há um tipo ainda mais perigoso de Conselho Consultivo, que é aquele em que parte ou a totalidade dos seus membros sob a edige de “não interferência no funcionamento do Capitulo”, deixa tudo a critério dos DeMolays, não se posicionam, evitam corrigir atos contrários a pratica DeMolay e até mesmo de exporem suas idéias contrarias. Agem dessa forma apenas com dois objetivos: Pouparem trabalho pôr serem preguiçosos demais e para tornarem-se “queridinhos” dos Irmãos. Entretanto acabam esquecendo-se, que nossos Capítulos são integrados pôr adolescentes em formação intelectual, moral e psicológica que prescindem do nosso acompanhamento e apoio, não tutela que fique claro. Dessa forma assim como não podem ser opressores, não devem agir de maneira permissiva e de que amar às vezes significa dizer não. Evidente que todos os atos do Conselho devem ser perfeitamente explicados ao Capitulo e diria até mais porque não debatidos? Cremos que com esse procedimento alcançaremos resultados mais amplos e nossos jovens 11

irmãos saberão que não só na Ordem, mas na vida em sociedade possuímos restrições e regras a serem obedecidas. Mas alertamos em casos onde se faça necessária a intervenção do Conselho ela deve ser acompanhada de argumentação consistente, ponderação, respeito para com os DeMolays, disposição para o diálogo e conhecimento pleno do que se pretende fazer. Qual o melhor comportamento para um Conselho Consultivo então? Não seriamos arrogantes a ponto de outorgar uma regra geral de ação dos nossos Conselhos Consultivos, mas podemos sim sugerir algumas posturas a serem levadas as vossas apreciações, tais como: 9 9 9 9 9 9 9 9 9 9

Estude o Estatuto, os Regulamentos Gerais do SCODRFB, o Estatuto do seu GCE e o Regimento Interno do seu Capitulo; Tenha consciência de que o respeito dos DeMolays deve ser baseado em suas atitudes e posturas, não no medo ou relações promiscuas; Desenvolva vínculos afetivos com os jovens, afinal eles são seus sobrinhos ou Irmãos e são receptivos a aqueles que buscam aproximarem-se com brandura e consideração; Lembre-se que o Capitulo não é uma Loja Juvenil, e que nem sempre o que serve para lá servirá para eles, cuidado com a introdução de “maçonismos”  Se achares que não terás tempo para dedicar ao Capítulo, decline o convite e apresente-se quando possível; Reflita sobre seu preparo em lidar com jovens e suas peculiaridades Busque sempre colaborar no desenvolvimento das potencialidades físicas, intelectuais, sociais, afetivas, cívicas e morais dos nossos DeMolays; Um Tio às vezes o que não é raro, pode acabar exercendo o papel de um pai. Abra seu coração, os DeMolays dão muito mais para nós do que nós a eles; Observe se o seu comportamento não está sendo severo ou permissivo demais, os exageros comprometem uma melhor atuação de um Consultor; Incentive reuniões mensais do Conselho Consultivo, para avaliação e planejamento e quando possível convide a diretoria do Capitulo a participar das mesmas.

O assunto é amplo e digno de maiores comentários, sendo assim leiam abaixo trechos da apostila do Supremo Conselho sobre as funções dos principais Consultores, contendo maiores detalhes: Presidente

O Presidente de um Conselho Consultivo DeMolay pode ser comparado a um treinador de uma equipe esportiva. Ele deve criar o entrosamento para moldar uma equipe de Consultores numa combinação vencedora. Ele reúne as pessoas mais competentes possíveis no Conselho. Os deveres específicos do Presidente são: 1. Convocar e conduzir as reuniões mensais regulares e as reuniões especiais do Conselho Consultivo e coordenar os esforços do Conselho; 2. Contatar o pessoal da jurisdição, quando necessário, em relação à política ou a problemas de condutas e procedimentos corretos; 3. Agir como ligação entre a Loja patrocinadora e o Conselho Consultivo; 4. Em cooperação com o oficial presidente da Loja patrocinadora, se assegurar de que um bom complemento de Consultores esta participando do Conselho; 5. Fornecer a ligação entre o Capítulo e a Equipe de Liderança Adulta; 6. Preparar uma agenda com antecedência para as reuniões do Conselho Consultivo e/ou da Equipe de Liderança Adulta; 7. Verificar com os Consultores para estar certo de que as varias funções estão sendo executadas, e procurar substitutos se for necessário; 8. Trabalhar com o Consultor do Capítulo, o Escrivão e o Consultor do Escrivão para verificar se todos os relatórios são enviados a tempo; 9. Fornecer treinamento para novos voluntários adultos; 10. Manter-se atualizado sobre toda a programação e sugestões do Supremo Conselho, e aquelas que surgem em sua própria jurisdição, para que possa informar aos outros adultos; 11. Em conjunto com o Conselho, tomar decisões sobre políticas que afetam o Capítulo, de acordo com as regras e regulamentos do Supremo Conselho e com o Oficial Executivo. Co n s u l t o r d o Ca p í t u l o

Uma das mais importantes tarefas do Conselho Consultivo é a seleção do Consultor do Capítulo O sucesso do Capítulo depende mais do Consultor do Capítulo do que de qualquer outro fator. Sua liderança entre os DeMolay, o tempo devotado a eles e o interesse na Ordem DeMolay são pontos importantes para assegurar um programa forte e progressista. Os membros do Conselho Consultivo devem avaliar bem uns aos outros e escolher o membro do Conselho que tiver as melhores qualidades para se tornar um bom Consultor de Capítulo. Ele é o oficial administrativo do Capítulo, mas o mais importante é que ele é considerado pêlos membros do Capítulo como um amigo a quem eles respeitam e com quem eles podem compartilhar os desafios da vida. O Consultor do Capítulo deve ser jovem de coração, se não o for em anos. Toda a Habilidade administrativa do mundo seca inútil a não ser que ele também possua o toque de ser um amigo para um  jovem que se aproxima da idade adulta. 12

É recomendável que um Consultor de Capítulo sirva nesta função pôr um ou dois anos apenas até ser substituído. Existem duas razões para esta sugestão: 1. O trabalho do Consultor do Capítulo é do tipo que consome tempo, energia e, muitas vezes, gastos pessoais. Pode ser uma imposição pedir a um homem que faça este tipo de sacrifício pôr mais que um ou dois anos e; 2. Um homem na mesma função pôr um longo tempo pode se acomodar ou se queimar. Um novo Consultor de Capítulo traz consigo novas idéias. Dar a mais homens a oportunidade de servir como Consultor de Capítulo também evita a armadilha de se tornar um "Capítulo de um homem só". Naturalmente, exceções à regra existem. Algumas vezes um homem pode se manter conselheiro do Capítulo pôr muitos anos. Entretanto, neste caso seria um desastre se qualquer coisa acontecesse ao Consultor do Capítulo. É muito melhor para o crescimento futuro do Capítulo que se tragam novos Consultores do Capítulo numa base constante. Isto fornece ao Capítulo uma constante renovação de talentos e desenvolve: • Estar presente em todas as reuniões e outros eventos do Capítulo. Se ele estiver impossibilitado de ir a reunião, ele deve estar certo de que algum outro membro do Conselho Consultivo esteja presente em seu lugar; • Estar certo de que o Capítulo esteja sendo conduzido de uma maneira ordenada e de acordo com os Estatutos do Supremo Conselho, os editais do Grande Mestre Estadual, do O ficial Executivo e das diretrizes do Conselho Consultivo; • Manter um arquivo de boletins e outros tipos de correspondência recebida do Supremo Conselho e trazer o conteúdo dela ao conhecimento dos membros do Capítulo e do Conselho Consultivo; • Não tentar fazer tudo sozinho. Deve procurar a ajuda e a cooperação de outros adultos interessados na Ordem DeMolay; • Agir como porta-voz do Conselho Consultivo diante do Capítulo; • Proteger as finanças do Capítulo e se certificar de que o orçamento aprovado pelo Conselho Consultivo esteja sendo seguido; • Fazer com que os membros assumam a maior parte da administração e do trabalho físico do Capítulo. Como todos os bons Consultores, ele sugere e lidera, mas não comanda e dirige. Ele se lembra de que o Capítulo pertence aos DeMolays; • Ver que a programação do Capítulo seja planejada, geralmente com um ano de antecedência e no mínimo com uma gestão de antecedência. Estes planos incluem os Seguintes objetivos: Recrutamento de novos membros Manutenção do interesse dos antigos membros Alcance das metas DeMolay no desenvolvimento do Capítulo Manutenção de registros corretos e a elaboração rápida de relatórios A tentativa de listar todos os deveres específicos que caem dentro da supervisão do Consultor do Capítulo seria examinar o Capítulo como um todo, mas para dar uma visão geral, as seguintes funções são delimitadas: a) Ver que as petições de candidatos a membro sejam lidas e votadas conforme determinado; b) Insistir que o Ritual seja estritamente seguido como prescrito pelo Supremo Conselho, e que seja guardado na memória e eficientemente apresentado; c) Ter a certeza que cada novo membro aprendeu suas obrigações; d) Achar oportunidades de conferir os graus diante de organizações maçônicas, convidando maçons para participar da reunião do Capítulo; e) Encorajar a conquista de barras de mérito, Prêmio Representante DeMolay e outras premiações de reconhecimento individual; f) Assegurar que o Capítulo mantenha observância dos Dias Obrigatórios; g) Encorajar os membros do Capítulo a enviar artigos aos sites de seu Estado, do Supremo e publicações jurisdicionais; h) Assegurar que a programação do Capítulo esteja bem dividida entre atividades sociais, cívicas, de levantamento de fundos, esportivas e outras; i) Ter certeza de que publicidade adequada é dada ao Capítulo;  j) Planejar ter uma função no Capítulo (em um comitê ou outra responsabilidade) ara cada membro; k) Manter os DeMolays alertas para o fato de que são convidados dentro do templo e da Loja e fazer com que ajam de acordo. Isto previne qualquer desordem ou atividade que possa causar dano a propriedade da Loja; l) Assegurar que o Capítulo tenha um programa efetivo de recrutamento e, trabalhando junto com o Consultor de Recrutamento, estar certo de que todos os membros o Capítulo se envolvam no recrutamento de novos membros; m) Ajudar a manter atualizados os endereços e avisar ao Centro de Serviço e A s si s t e n t e d e Co n s u l t o r d o Ca p í t u l o

Planejamento para o futuro, substituição e treinamento são tão importantes para a ordem DeMolay como para qualquer outra organização. Com este pensamento em mente, indique um membro do Conselho Consultivo para atuar como Assistente de Consultor do capítulo. Ele pode ser uma grande fonte de apoio ao Consultor do Capítulo. Ao mesmo tempo, ele pode se preparar para eventualmente assumir esta função. É função do Assistente do Consultor do Capítulo: • Ajudar o Consultor do Capítulo de qualquer modo possível; • Tomar o lugar do Consultor do Capítulo quando ele estiver ausente; • Aprender o máximo que puder sobre a função de Consultor do Capítulo.

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Co n s u l t o r d e R i t u a l

O Ritual diferencia a Ordem DeMolay de todas as outras organizações para a juventude e a mantém em uma classe separada. Pesquisas feitas entre novos iniciados DeMolay indicam que esta diferenciação é valida. Quando perguntados "O que mais lhe impressionou sobre a Ordem DeMolay?", muitos novos iniciados disseram que foi o trabalho de Ritual (logo abaixo do Ritual vieram respostas como fraternalismo e a eficiência e seriedade das reuniões do Capítulo). Com este novo conhecimento, você pode perfeitamente entender porque é importante ter um bom homem preenchendo a função de Consultor de Ritual do Capítulo. Os DeMolay podem ser ritualistas excepcionais. Os DeMolay tem a inteligência, educação e habilidade inerente para serem bem sucedidos. O trabalho do Consultor do Ritual é transformar este potencial em força ativa. As seguintes diretrizes deveriam ser seguidas: 1) A edição mais recente do Ritual do Supremo Conselho deve ser seguida ao pé da letra. Nenhum desvio – nem o menor – deve ser sugerido ou sancionado; 2) A maneira de apresentação deve ser enfatizada antes, com as vestes, iluminação e ambientação recebendo atenção secundaria; 3) Todo o trabalho Ritualístico deve ser memorizado; 4) Insista em boa postura de todos os oficiais, estejam eles andando ou sentados; 5) Use acompanhamento musical nas cerimônias; 6) Agende ensaios regulares das cerimônias, e determine um padrão de qualidade que os membros do Capítulo devem alcançar e manter; 7) Tenha pelo menos um substituto para a maior quantidade possível de funções ritualística. Dê ênfase à idéia de que a equipe de iniciação deve causar a melhor impressão possível nos novos candidatos. Esta impressão tem influencia direta no grau de envolvimento que um novo membro vai querer ter no seu Capítulo. A maneira mais rápida de melhorar o trabalho ritualístico de seu Capítulo é insistir que t o d o o R i t u a l s ej a r e c i t a d o d e m e m ó r i a . Se um oficial não se da ao trabalho de memorizar sua parte, ele não deveria ter a honra de ter um cargo, pôr indicação ou eleição. Determine uma meta para o Capítulo, tal como vencer o campeonato jurisdicional de uma cerimônia qualquer. Um incentivo ajuda os membros a trabalhar um pouquinho mais. Então, não aceite menos do que o melhor nos seus esforços de Ritual, e você terá um Capítulo onde todos os seus membros dirão estar muito i mpressionados com o Ritual DeMolay CAPI TULO NOVE UM NOVO CAMI NHO PARA ANTI GOS I DEAI S

Todos nós sabemos que a Ordem DeMolay no Brasil passou pôr uma mudança de proporções sem precedentes em 2004, mas poucos, dado as dimensões continentais do nosso país tem uma i déia mais completa de como e porque ela ocorreu. Tentaremos aqui neste capitulo esclarecer um pouco dos acontecimentos, que levaram a nossa Ordem a ter essa nova estrutura. Em 2002 no Congresso Nacional realizado na cidade de Florianópolis Santa Catarina, os Mestres Conselheiros Estaduais, Membros Efetivos Oficiais Executivos e outras lideranças, discutiram e deliberaram diversas medidas visando democratizar a direção do Supremo, o controle das nossas finanças e inclusive a mudança da sede do Supremo para a cidade de Brasília. Entretanto o resultado pratico dessas resoluções configurou-se em um imenso nada, pois foram solenemente ignoradas pela Comissão Executiva do Supremo Conselho e seu então Grande Mestre Tio Alberto Mansur. Já em 2003 a crise originária na posição autista dos mandatários DeMolay , chegou ao ápice no Congresso Nacional realizado em Mossoró Rio Grande do Norte e os jovens membros da Ordem passaram a conviver com três instituições distintas que se evocavam como legitimas. Sendo elas: O Supremo Conselho da Ordem DeMolay para o Brasil onde Mansur e Jorge Lins travavam uma batalha judicial ate hoje em tramitação pelo comando do mesmo, o Grande Conselho de São Paulo e o Supremo Conselho da Ordem Jacques DeMolay com sede em Brasília. O caos instalou-se a nível nacional e o que era antes circunscrito as lideranças alcançou as fileiras Capitulares e o que é pior a nação através de uma extensa reportagem na revista Época. No mesmo ano a CMSB (Confederação da Maçonaria Simbólica do Brasil), entidade que congrega as 27 Grandes Lojas Maçônicas brasileiras preocupada com a situação da Ordem e da associação do nome da Maçonaria a escândalos públicos, reuniu-se extraordinariamente em Brasília com a presença inclusive do Tio Mansur, onde exigiram dentre outras medidas: Alternância no cargo de Grande Mestre, transparência na prestação de contas e respeito as deliberações dos Congressos Nacionais. Entretanto mais uma vez não chegou-se a um acordo e a situação agravou-se ainda mais, pois alguns Grão Mestres estavam dispostos a determinarem que as Lojas dos seus Estados não patrocinassem mais Capítulos DeMolays, o que seria fatal para a existência da Ordem. Foi aí que surgiu a figura do Sereníssimo Grão Mestre da Grande Loja Maçônica de Brasília Edelcides Lino de Melo, que sendo farmacêutico pôr formação acadêmica, usou da máxima “que remédio em excesso mata o paciente” e fez lembrar a todos que a Ordem DeMolay não poderia pagar pêlos erros dos seus dirigentes. Os Grãos Mestres sensibilizaram-se com os argumentos de Melo e decidiram enviar o PGM de Santa Catarina e Secretário Geral da CMSB Wilson Filomeno aos EUA e outros Grão Mestres, onde mantiveram encontros com o Grande Mestre Internacional e altos dignitários da Ordem. Dos americanos o mesmo ouviu que já de muito tempo não se agradavam com o estado em que se encontrava a DeMolay no Brasil e que desde que fossem introduzidas as reformas clamadas, estavam dispostos a constituírem um novo poder central brasileiro. Durante a realização da assembléia anual da CMSB na cidade de Manaus Amazonas um novo estatuto foi votado, onde a autonomia dos estados foi fortalecida com a criação dos Grandes Conselhos, taxas diminuídas, a rotatividade de Grande Mestres garantidas através da não permissão de reeleição dos mesmos, instituiu-se o voto nas 14

assembléias para os Mestres Conselheiros e Presidentes de Conselho Consultivo ampliando assim o colégio eleitoral e finalmente foi fundado o Supremo Conselho da Ordem DeMolay para a Republica Federativa do Brasil! Tais atos foram imediatamente relatados ao Supremo Conselho Internacional, o que culminou com a vinda em novembro do mesmo ano do Grande Mestre Internacional, do Mestre Conselheiro Internacional, do Secretário do Congresso Internacional e do Consultor de Assuntos Jurídicos ao Brasil. E em uma cerimônia com a participação de dezenas de DeMolays, autoridades maçônicas realizada no Grande Templo da Grande Loja Maçônica de Brasília, o novo e legitimo Supremo Conselho recebeu a sua Carta Constitutiva e o tratado de reconhecimento do Supremo Conselho Internacional. A tarefa de atuar provisoriamente como Grande Mestre até a eleição regular de um novo coube ao PGM da Grande Loja Maçônica de Brasília Kalil Chater e o mesmo cumpriu sua missão entregando o cargo ao seu sucessor. 2005 foi o ano teste para a nova estrutura, como era de se esperar nossa Ordem viveu e ainda vive traumas, com a divisão e estabelecimento do novo Supremo. Radicais de ambos os lados alargam cada vez mais o precipício formado com a ruptura. Porém com a realização do 1º CNOD em Campo Grande os temores dissiparam-se, pois nada menos do que aproximadamente setecentos DeMolays de todos os Estados compareceram ao evento. O 1º CNOD foi realizado sobre a edige do lema escolhido para o novo Supremo em votação na Internet que consagrou o slogan com 77% de votos “Um Novo Caminho, Para Antigos Ideais!”. Além de demonstrar que o que havia sido feito estava correto, elegeuse como Grande Mestre o Sênior DeMolay e Maçom Sandro Romero Toledo Pedrosa e como seu Grande Mestre Adjunto o Irmão Guilherme Aguiar, Mestre Conselheiro Nacional o Irmão Daricélio Moreira Soares PMCE do Acre. Mas não parou pôr aí as conquistas dos DeMolays brasileiros, pois os Seniores também ansiosos em participarem dessa nova fase da Ordem, reuniram-se em assembléia e fundaram a DeMolay Alumni Brasil, tendo como Presidente o Irmão e Maçom Semião Júlio Alves Lima (MA) e Vice Presidente o Irmão e Maçom Suenilson Saulnier de Pierrelevée Sá (DF). Muito ainda precisa ser feito, mas o mais importante já aconteceu, ou seja, o resgate dos ideais da nossa augusta Ordem, através de um novo caminho. Dizem que “há males que vem para o bem”, afinal quantas instituições no Brasil e no mundo resistiriam a tantos percalços? Não fossem os ensinamentos recebidos em nossos Capítulos os DeMolays com certeza já haveriam se dispersado o que é claro não é o caso. E com todos estes episódios, demonstramos mesmo através da dor que realmente estamos formando lideres para o futuro e cidadãos de bem! QUEM É SANDRO ROM ERO?

Sandro Romero é um DeMolay “a moda antiga” nascido em 15-10-1966, foi iniciado e elevado em 23-08-1986 no Capitulo Paulo Afonso nº. 47, tendo sido também seu primeiro Mestre Conselheiro. Na Ordem DeMolay Sandro foi: Consultor do Capitulo Paulo Afonso, Delegado da Região, Deputado, Oficial Executivo, Grande 2º Conselheiro, Grande 1º Conselheiro, Grande Mestre Estadual da Bahia (sendo o primeiro na nova estrutura) e finalmente Grande Mestre Nacional. Na Maçonaria foi iniciado na ARLS União do São Francisco nº. 75 em 21-03-1989, tendo sido tempos depois o mais jovem Venerável Mestre da Grande Loja Unida da Bahia, onde já foi Delegado do Grão Mestre, Grande Chanceler e atualmente exerce a função de Grande Secretário das Relações Exteriores e Assessor do Grão Mestre Para Assuntos Paramaçonicos. Pai de dois filhos a bela Thalita de 18 anos que é da Ordem Internacional das Filhas de Jó e do Guilherme de 14 anos, DeMolay do Capitulo Paulo Afonso. Construiu sua carreira profissional no Banco do Brasil onde ingressou aos 16 anos como oficce boy em 1982, chegando ao cargo de gerente Administrativo em 1997. Avesso ao  “culto a personalidade” e mistificações pessoais, Sandro ver na temporalidade do cargo de Grande Mestre Nacional, transparência das contas do Supremo, ampliação do colégio eleitoral e fortalecimento dos estados as grandes vantagens do momento vivido pela Ordem DeMolay. Orador eloqüente, defensor aguerrido de suas posições, sistemático, emotivo, vem demonstrando que apesar de sua “juventude”, possue o dom da conciliação e talentos de um verdadeiro administrador. Ao que tudo indica não só inscreverá seu nome na história da Ordem bem como o fará de maneira dignificante e de forma a corresponder à confiança nele depositada como um verdadeiro DeMolay. Sandro foi novamente eleito V.’.M.’. de sua Loja. CAPI TULO DEZ ETI CA DE UM DEMOLAY, V OCÊ CONHECE? E A PRATÍ CA?

Temos um código de ética DeMolay, façamos então uma reflexão para sabermos se o estamos cumprindo. •

Um DeMolay serve a Deus

Você realmente tem sido um devoto quer seja de Deus ou de um ente criador? •

Um DeMolay honra todas as mulheres

Você em nome de sua masculinidade e desejos, não tem desonrado as mulheres ou se comporta de forma condigna para com as mesmas? •

Um DeMolay ama e honra seus pais

Seu carinho e respeito para com seus pais só são manifestados em nossas cerimônias ou são uma constante no dia a dia? •

Um DeMolay é honesto

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As quantas andam suas atitudes de honestidade, tendes enganado seus amigos, professores, familiares e Irmãos? Ou ao contrário disso mantém-se sempre agindo honestamente para com todos? •

Um DeMolay é leal a ideais e amigos

Seus ideais DeMolay, cívicos, morais são como letras escritas na areia da praia ou são perenes e constantes? Sua lealdade para com seus amigos e irmão se dispersa na primeira discussão, no primeiro conflito em uma oferta vantajosa ou é firme como o ébano? •

Um DeMolay é cortês

De fato procuras ser cortês para com todos sem distinção de qualquer natureza? Ou guarda para poucos a sua solicitude? •

Um DeMolay é um patriota tanto em tempo de paz quanto em tempo de guerra

Você exalta sua pátria apenas de quatro em quatro anos em copa do mundo de futebol? Você tem se alienado em relação à política, aos acontecimentos que envolvem os rumos do nosso país? Ou tem procurado ser um eleitor consciente, um vigilante de nossas instituições e carrega consigo um real amor pelo Brasil? •

A palavra de um DeMolay é tão válida quanto sua confiança

Tendes uma opinião na lapela e outra no bolso do colete? Ou és digno da sua palavra empenhada, sustentando suas posições e compromissos do começo ao fim? •

Um DeMolay permanece inabalável favor das escolas públicas

Como tens atuado para a universalização do ensino público? De qual ação tomastes parte para a conservação da escola do seu bairro? Estais preocupados em analisar as verbas destinadas as nossas escolas e faculdades públicas? •

Um DeMolay sempre possue a fama de um bom cidadão e cumpridor das leis

Você de fato vem mantendo a postura adequada perante a sociedade e de acordo com nossos ensinamentos? És bem visto pôr seus vizinhos, amigos, professores e familiares? Tendes respeitado as leis da tua cidade, estado e as do país? Procuras te manter segundo as normas legais vigentes? •

Um DeMolay é o orgulho de sua pátria, seus pais, sua família e seus amigos.

Tendes agido de forma a ser apreciado pôr sua conduta patriótica pelo seu país... Seus entes queridos sentem-se satisfeitos com suas ações e posturas? •

Um DeMolay pôr preceito e exemplo, deve manter os elevados níveis aos quais ele se comprometeu.

Tendes sido um leal guardião da nossa ética, das nossas sete virtudes cardeais e és pôr essa razão bem visto aos olhos dos homens de bem. SUENILSON SAULNIER DE PIERRELEVÉE SÁ PRESIDENTE DO CONSELHO CONSULTIVO DO CAPÍTULO BRASILIA Nº. 18 MATER DO DF

Informação importante: Os Capítulos 01,02,05, 06, 09 e 10 são do autor; Os Capítulos 03,04 e 08 são do autor e possuem textos compilados e O Capitulo 07 é totalmente compilado.

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