Manual de Operação para Central ERIE

November 16, 2022 | Author: Anonymous | Category: N/A
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  MANUAL DE OPERAÇÃO  CENTRAL DE CONCRETO ERIE

GESTÃO DE EQUIPAMENTOS E OBRAS - G.E.O.

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Manual de Operação para Central de Concreto ERIE

1 – Introdução.  A Central de Concreto ERIE é um equipamento que produz concreto dosado e misturado, mistu rado, pronto pronto para para ser aplica aplicado do em dive diversos rsos titipos pos de o obras bras d de e porte - no noss osso caso aso esp spec ecíf ífic ico o em obr bras as de pavim avime entos ntos.. O co conc ncre reto to pron ronto é descarregado diretamente em caminhões – betoneira ou basculantes. É um equipamento que opera automaticamente, bastando ter um operador que familiarizado com o sistema, monitoriza as operações através de um conjunto monitor – mouse – teclado, aplicando as orientações contidas num programa específico.  A figura 1, mostra o quadro sinótico do sistema automático das operações da central.  

Fig 1- quadro sinótico das operações.  As operações podem também ser executadas manualmente ou com um sistema semi – automático, o que normalmente ocorre no início da jornada de trabalho ou quando for necessário proceder à alguns ajustes. A figura 2 mostra o painel com os comandos para a operação manual.

  Fig. 2 – vista parcial do painel de comando. 2 – Descrição da Cen Central tral ERIE.

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 A central é constituída pelos seguintes sistemas : abastecimento de agregados, abastecimento de cimento, dosagem de água, dosagem de aditivos, mistura e descarga, sistemas d de e controles e auxiliares.  A montagem da Central ERIE em um canteiro de obras poderá ser feita com abas baste teccim imen ento to de agr gre egad gados ao nív nível do pá pátitio o de agreg gregad ados os ou co com m abaste aba stecim ciment ento o por correi correias as transp transport ortado adoras ras.. A fig figura ura 3 mos mostra tra uma cen centra trall montada com abastecimento ao nível do pátio.

 

Fig. 3 – vista panorâmica da usina ERIE.

2.1– sistema de agregados: O sistema de armazenagem e abastecimento de agregados é constituído por:  2.1.1 – Silo de agregados – no qual os agregados são descarregados geralmente por uma pá carregadeira. É o caso em que o silo e balanças de agregados ficam embutidos em um barranco, possibilitando o abastecimento dos agregados por pá carregadeira, pois o nível da parte superior do silo fica próximo do nível do pátio onde se localizam os depósitos de agregados – figura 4  

Fig 4 –silo de agregados na obra.

 

Fig. 5 – silo de agregados.

2.1.2 - Correia transportadora – transporta os materiais até o silo de agregados.

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 É o caso em que o silo de agregados não fica no mesmo nível do pátio. – figura 6 .

 

Fig. 6 – correia transportadora.

 

.

2.1.3. - Balança de agregados agregados – a balança de de agregados se lo localiza caliza entre o silo e uma correia transportadora que leva o material dosado para o misturador – fig.7. fi g.7.

 

Fig. 7 – balança de agregados.  

O sistema de balanças utiliza células de carga nas quais se apóia. As células são conectadas ao sistema enviando informações sobre a pesagem dos materiais. A figura 8 mostra em detalhe a fixação da célula de carga na balança.

 

Fig. 8 – célula de carga ligando a balança à estrutura.

 A alimentação dos materiais para a balança é feita por meio das comportas existentes em cada compartimento do silo de agregados.  A abertura das comportas é realizada mecanicamente por intermédio de cilindros pneumáticos, comandados através do sistema operacional.

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 A balança de agregados da Central ERIE possui duas comportas que descarregam os materiais em uma correia transportadora – figura 9.

 

Fig. 9 – comporta – correia trans transportadora. portadora.

  2.1.4 – Correia transportadora – recebe os materiais dosados pela balança e os descarrega no misturador - figura 10.

 

Fig. 10 – vista parcial da correia transportadora.

  2.2 – sistema de abastecimento de cimento. O sistema de armazenagem e abastecimento de cimento é constituído por: 2.2.1 - Silo de cimento – são três unidades com capacidade de arma armaze zena nage gem m de 100 100 to tone nela lada dass cada cada – fig figur ura a 11. Os si silo loss au auxi xililiar ares es abastecem a balança através de transportadores de rosca.

 

Fig. 11 – Silos de cimento.

 2.2.2 -Transportador de rosca. – um conjunto de duas unidades que alimenta a balança de cimento.

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O transportador de rosca é acionado por um moto – redutor localizado na sua extremidade inferior. Recebem o cimento diretamente do silo através de uma válvula comandada comandada eletricamente pelo pelo sistema - Fig. 12  A figura 13 mostra, no canto esquerdo superior o transportador de rosca acoplado à balança.

  Fig. 12 – transportador de rosca. Fig. 13 – balança de cimento e transportador. transportador. 2.2.3 – balança de cimento. Situada atrás do misturador faz a alimentação através de um funil de carga.

 

Fig. 14 – posição da balança de cimento. Fig. 15 – funil de carga e balança.

   A balança de cimento também é provida de células de carga que enviam informações de pesagem ao sistema. A figura 16 mostra um detalhe da fixação da balança de cimento à estrutura da central através da célula de carga.  

Fig. 16 – célula de carga da balança de cimento. 2.3 – sistema de dosagem de água.

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 A água que abastece a central é armazenada em reservatórios, devendo ter em conjunto uma capacidade de 60.000 litros, para atender com tranqüilidade à demanda média de 22.000 l/h, que é o consumo para a produção de 110 m³ /h. Deve-se considerar uma reposição constante de água ao longo da jornada de produção da central.  Além dos reservatórios, o sistema sistema de dosagem de á água gua é constituído por:  2.3.1 – bomba d’água. Conjunto de duas bombas que transferem a água dos reservatórios diretamente para o misturador, misturador, passando pelo hidrômetro. hidrômetro. – figuras 16 e 17.

Fig. 16 – conjunto bomba d’água

Fig. 17 – hidrômetro.

O hidrômetro dosa a quantidade de água necessária para atender ao traço do concreto programado, descarregando diretamente no misturador. misturador.  As bombas d’água trabalham ininterruptamente, havendo havendo um conjunto de válvulas de retorno que redirecionam a água para os reservatórios no período em que não há abastecimento do misturador. misturador. 2.4 – sistema de dosagem de aditivo. O aditivo utilizado no concreto produzido pela central é dosado através de uma bomba acionada eletricamente – figura 18. Obs.: a central dispõe de um conjunto constituído por duas bombas, porém somente uma é utilizada. O aditivo incorporador de ar é dosado através do sistema pneumático.

 

Fig. 18 – dosador de aditivo.

2.5 – Misturador.

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O misturador da central ERIE se caracteriza por um tambor que gira segundo um eixo horizontal. É articulado de forma que para descarregar o concreto pronto se inclina acionado por um sistema de cilindros hidráulicos.

  Fig.19 - posição de mistura.

Fig. 20 –posição de descarga.

O misturador tem a capacidade de 7, 65 m³, sendo acionado por um conjunto de dois motores elétricos de 40 C.V. , cada.  A figura figura 21 mostra um caminhão po posicionado sicionado para receb receber er o concreto.

 

Fig. 21 – carregamento do caminhão.

 

2.6 – sistemas de controles.

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 A central, em regime normal, opera no sistema automático, no qual o operador  monitora o sistema utilizando um “ mouse “ e um teclado seguindo um quadro sinótico na tela de um monitor – figura 22. O equipamento tem um programa (SOFTWARE) capaz de monitorar todas os conjuntos componentes da central, sincronizando as operações necessárias para dosagem, mistura e descarga do concreto.

Fig. 22 – monitor e teclado. Em alguns casos, noMANUAL, início dasutilizando-se operações ou necessidadesituados de ajustes pode-se recorrer à operação os dispositivos na mesa de comando – figura 23.

 

Fig. 23 – mesa de comando da central.

Junto à mesa de comando existe um painel onde se localizam os mostradores das balanças, que recebem as informações das células de carga.

 

2.7 – sistemas auxiliares. Os sistemas auxiliares são responsáveis pelo acionamento dos dispositivos – comportas, dosadores, balanças, motores, etc. – que atuam no processo de produção do concreto. Os principais sistemas são:

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2.7.1 – Sistema de ar comprimido. O ar comprimido produzido por dois compressores de ar – figura 24 é direcionado porr um conj po conjun unto to de vá válv lvul ulas as di dist stri ribu buid idor oras as – figu figura ra 25 pa para ra os ci cililind ndro ross pneumáticos que comandam a abertura das comportas – figura 26. Parte do ar comprimido é também utilizada no dosador de aditivos,

 

Fig. 24 – compressor de ar.

 A figura 25 mostra o conjunto das válvulas distribuidoras – comando por  solenóides. Nota – se que na admissão das válvulas existe um lubrificador de linha.

  Fig.25–válvulas distribuidoras comandadas por solenóides.

 

Fig. 26 – cilindro pneumático. 2.7.2. – sistema elétrico.

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 A central central de concreto ERIE é alimentada alimentada por uma tensão de 440 440 V V.. Os motores – misturador, transportador de correia, transportador helicoidal, etc. – e os vibradores utilizam 440 V. 2.7.2.1 – painéis.  A energia fornecida à central entra por um painel primário de onde é distribuída para os painéis do misturador, do sistema hidráulico, das roscas transportadoras, bombas bom bas d d’ág ’água, ua, e etc. tc. D Disj isjun untor tores es e relês relês dos dos si siste stemas mas se e enco ncontr ntram am nos respectivos painéis. A localização e descrição de cada elemento do painel serão apresentadas no capítulo 3 - Painéis.

   

 

Fig. 27 – misturador e bomba hidráulica.

Fig. 28 – correia e compressores.

.

Fig. 29 – roscas transportadoras.

Fig. 30 – bombas d’água.

2.7.2.2 – motores elétricos.

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Os principais conjuntos móveis componentes da Central ERIE são acionados por  motores elétricos situados conforme as figuras à seguir:

 

 

 

Fig. 31 – 2 motores do misturador. misturador.

Fig. 32 – motor da bomba hidráulica

Fig. 33 – motores dos compressores. compressores. Fig. 34 - motor da correia transportad transportadora. ora.

Fig. 35 Рmotores das bombas dӇgua.

Fig. 36 – motor do redutor da rosca.

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2.7.3 – sistema hidráulico. O sistema hidráulico da Central ERIE é utilizado para bascular o misturador para a descarga do concreto pronto.  A bomba bomba hidráulica é aciona acionada da por um motor elétrico de 50 CV – figura figura 37.

 

Fig. 37 – conjunto bomba hidráulica / reservatório / motor.

Os cilindros hidráulicos estendidos posicionam o misturador para descarga do concreto pronto – figura 38.

 

Fig. 38 – cilindro hidráulico estendido.

3 – Painéis.

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Neste Nest e capí capítu tulo lo se serã rão o ap apre rese sent ntad adas as os pa pain inéi éiss que que faze fazem m pa parte rte da cent centra ral,l, acom ac ompa panh nhad ados os de dese desenh nhos os es esqu quem emát átic icos os ev evid iden enccia iand ndo o os prin princcip ipai aiss com omp pone nen nte tes, s, nome menc ncla latu tura ra e sua uass funç funçõ ões dentr entro o do sis iste tema ma.. Esta sta aprese apr esenta ntação ção visa visa fam familia iliariz rizar ar o operad operador or com os ele elemen mentos tos env envolv olvido idoss na operaç ope ração ão da centr central al fac facilit ilitan ando do a identi identific ficaçã ação o de eve eventu ntuais ais pro proble blemas mas qu que e poderão ocorrer e orientar nas possíveis soluções. Para facilitar o entendimento do painel, as figuras relativas aos componentes não irão seguir as normas (ABNT, DIN, etc.), mas uma forma bastante simples, com traços que lembram cada componente. 3.1 – Painel de entrada do misturador e bomba hidráulica.  A figura 39 mostra uma foto do painel de entrada do misturador e da bomba hidráulica com o desenho esquemático respectivo.

 

Fig. 39 – painel de entrada dos motores do misturador e bomba hidráulica.

Descrição do painel: Componente  

denominação chave geral – liga o sistema

 

fusíveis – proteção do motor 1 do misturador. misturador.

 

fusíveis – proteção do motor 2 do misturador misturador..  

fusíveis – proteção do motor da bomba hidráulica.

 

contator – liga o motor 1 do misturador misturador..

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contator – liga o motor 2 do misturador. misturador.

 

contator – bomba hidráulica.

 

transformador transf ormador – rebaixa a tensão para 110 V. 3.2 – Painel de entrada do motor da correia transportadora, dos compressores de ar e do sistema de aeração do Silo 1.  A figura 40 mostra uma foto do painel de entrada da correia transportadora,dos compressores e do sistema de aeração do Silo 1 com o desenho esquemático respectivo.

 

Fig. Fig. 40 – pa pain inel el de entr entrad ada a do doss mo moto tore ress da co corr rrei eia a tran transp spor orta tado dora ra,, compressores e sistema de aeração do silo 1. Descrição do painel: Componente  

denominação chave geral.

 

fusíveis – proteção do motor da correia transportadora.

 

fusíveis – proteção dos motores dos compressores.

 

fusíveis – proteção do sistema de aeração do silo 1.

 

fusíveis – proteção dos pressostatos dos compressores.  

fusíveis – proteção do painel de comando.

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contator – liga motor da correia transportadora.

 

contator – liga motores dos compressores de ar.

 

contator – liga sistema de aeração do Silo 1.

3.3figura – Painel entrada dosfoto motores das roscas transportadoras de cimento.  A 41 de mostra uma do painel de entrada dos motores das roscas transportadoras de cimento com o desenho esquemático respectivo.

 

Fig. 41 – painel painel de entrada dos dos motores das roscas transportado transportadoras. ras.

Descrição do painel: Componente

denominação

 

disjuntor –protege motor da rosca do silo 2.

 

disjuntor –protege motor da rosca do silo 3.

 

contator – liga motor da rosca do silo 2. contator - liga motor d da a rosca do silo 3.

 

relê térmico – proteção da rosca 2.

 

relê térmico - proteção da rosca 3

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3.4 – Painel de entrada das bombas d’água.  A figura 42 mostra uma foto do painel de entrada das bombas d’água com o desenho esquemático respectivo.

 

Fig. 42- painel de entrada dos motores das bombas d’água.

Descrição do painel: Componente  

descrição contator – liga o motor da bomba d’água 1. contator – liga o motor da bomba d’água 2.

 

disjuntor – proteção do conjunto das bombas.

 

relê térmico – proteção do motor da bomba 1.

 

relê térmico - proteção do motor da bomba 2.

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4 – Painel de comando. Neste capítulo vamos apresentar o Painel de Comando da Central ERIE, seus componentes, funções e modo de operar no MANUAL. Da mesma forma que apresentamos os painéis elétricos com os respectivos desenhos esquemáticos será apresentado o Painel de Comando, porém com mais detalhes.  A figura 43 mostra o painel de comando e o respectivo desenho esquemático que se encontra na figura 44.

 

Fig. 43 – painel de comando.

  Fig. 44 – desenho esquemático do painel de comando.

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4.1 – Descrição das funções dos componentes do painel. Chaves, botões e instrumentos utilizados no painel de comando da operação da cent ce ntra rall tê têm m cara caract cter erís ístitica cass oper operac acio iona nais is que que se serã rão o de desc scrit ritas as à se segu guir ir.. O conhe con hecim ciment ento o de ca cada da um ser será á de gra grande nde utilid utilidade ade durante durante a ope operaç ração ão do sistema. Componente   interruptor com chave

função com duas posições fixas: liga e desliga.

 interruptor manual   lâmpada   lâmpada botão de acionamento temporário botão de acionamento temporário botão de acionamento   temporário   botão de acionamento   temporário   .

com duas posições fixas: liga e desliga. indica funcionamento de algum conjunto. indica funcionamento temporário. comanda ação somente quando pressionado. comanda a ação somente quando pressionado. comanda a ação somente quando pressionado. comanda a ação somente quando pressionado.

 

  fusível   indicador de umidade

protege algum conjunto contra sobre carga. está desativado.

  seletor   contador de pulso

permite a seleção de aditivos e água. controla a vazão de água. Deve-se fazer  a conversão de pulsos/litros, sendo cada pulso 2,40 litros.

  indicador de carga

informa o esforço com que os motores do misturador estão operando. Estabelece uma relação com o “SLUMP” do concreto que está sendo misturado.

   

        regulador de velocidade   chave liga – desliga

controla a velocidade de inclinação do misturador. utilizado para a acionar aeração do silo de cimento.

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4.2 – inicio da operação – MANUAL.

  - posicionar a chave em ON – LIGA, ficará acesa a lâmpada que o sistema está energizado.

- po posi sici cion onar ar a chav chave e co comu muta tado dora ra lâmpada

em ST STAR ART T – IN INIC ICIO IO,, fic ficar ará á ac aces esa a a

indicando que a correia transportadora está funcionando.

- po posi sici cion onar ar a chav chave e comu comuta tado dora ra lâmpada

indicando

em ST STAR ART T – IN INÍC ÍCIO IO,, fic ficar ará á ac aces esa a a

indicando que os compressores estão funcionando.

- os fus fusíve íveis is dar darão ão proteç proteção ão res respec pectiv tivame amente nte ao painel painel,, cor correi reia a transportadora e compressores. 4.3 – pesagem e transporte transporte dos agregados par para a o misturador. misturador.

 

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4.3.1- pesagem dos agregados. - press pressionar ionar o botão abrindo abrindo a comp comporta orta do silo de agre agregado gadoss 3 – brita 1 -, controlando a quantidade de material que está sendo pesada através da balança si situ tuad ada a jun junto to ao pa pain inel el - ficará ficará ac aces esa a a lâ lâmp mpad ada a . Ao se serr inte interr rrom ompi pido do o acionamento do botão botão a comporta se fecha e a lâm lâmpada pada apaga. - press pressionar ionar o botão abrindo abrindo a comp comporta orta do silo de agre agregado gadoss 2 – brita 2 -, controlando a quantidade de material que está sendo pesada através da balança situad situada a jun junto to ao pai painel nel - ficará ficará ac acesa esa a lâm lâmpad pada a . Ao ser int interr erromp ompido ido o acionamento do botão botão a comporta se fecha e a lâm lâmpada pada apaga. - press pression ionar ar o bo botão tão abr abrind indo o a compor comporta ta d do o ssilo ilo de a agre gregad gados os 1 – are areia ia --,, controlando a quantidade de material que está sendo pesada através da balança situad situada a junt junto o ao ao pain painel el - fificar cará á ace acesa sa a llâmp âmpada ada . Ao ser int interr erromp ompido ido o acionamento do botão botão a comporta se fecha e a lâm lâmpada pada apaga. 4.3.2 – descarga dos agregados na correia transportadora.  Acompanhando a descarga através do mostrador da balança de agregados: - pressionar o botão

abrindo a comporta 1 da balança de agregados, mantendo

pressi pres sion onad ado o at até é esva esvazi ziar ar a bala balanç nça a - fica ficará rá ac aces esa a a lâ lâmp mpad ada a interrompido o acionamento acionamento do botão botão a lâmpada apaga.

. Ao ser 

- quando metade do material estiver descarregado, pressionar o botão abrindo a comporta 2 da balança de agregados, mantendo pressionado até esvaziar a balança - ficará acesa a lâmpada . Ao ser interrompido o acionamento do botão a lâmpada apaga. - quando faltar aproximadamente 500 kg. para terminar a carga, pressionar o botão

acionando o vibrador da balança de agregados.

- pres pressi sion onar ar o b bot otão ão fe fech chan ando do a ccom ompo port rta a 1 da b bal alan ança ça d de e ag agre rega gado dos, s, mantendo pressionado até o completo fechamento da comporta, ficará acesa a lâmpada

até o término da operação

- pres pressi sion onar ar o b bot otão ão fe fech chan ando do a ccom ompo port rta a 2 da b bal alan ança ça d de e ag agre rega gado dos, s, mantendo pressionado até o completo fechamento da comporta, ficará acesa a lâmpada

até o término da operação.

Obs.: a adição de cimento, água e aditivos será feita em conjunto com a carga de agregados no misturador, porém em fases distintas do processo o que será exposto posteriormente.

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4.4 – pesagem e descarga do cimento no misturador misturador.. O processo deve ser acompanhado observando-se observando-se a balança de cimento.

  4.4.1 – pesagem do cimento. Inicialmente devem-se verificar os níveis dos estoques de cimento observando a seguinte sinalização: - a lâmpada

acesa indica que o nível de cimento no silo 1 está alto.

- a lâmpada

acesa indica que o nível de cimento no silo 2 está alto.

- a lâmpada

acesa indica que o nível de cimento no silo 3 está alto.

- a lâmpada

acesa indica que o nível de cimento do silo 1 está baixo.

- a lâmpada

acesa indica que o nível de cimento do silo 2 está baixo.

- a lâmpada acesa indica que o nível do cimento do silo 3 está baixo. Deverão ser ligados os seguintes comandos: - po posi sici cion onar ar a chav chave e comu comuta tado dora ra

em ST STAR ART T – IN INÍC ÍCIO IO.. Da Dará rá in iníc ício io à

ventilaçã ventil ação o do filt filtro ro do Silo Silo 1. Ficará Ficará acesa acesa a lâm lâmpad pada a processo.

en enqua quanto nto dur durar ar o

- posicionar a chave comutadora em ST START ART – INÍCIO. Dará início à aeração em contra contra – flu fluxo xo por int interm erméd édio io do BLOWE BLOWER R ( sop soprad rador) or).. Ficar Ficará á aces acesa a a lâmpada

enquanto durar o processo.

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- posicionar a chave comutadora

em ST START ART – INÍCIO. Dará início à aeração

da balança de cimento. Ficará acesa a lâmpada

enquanto durar o processo.

 Ao ser determinado de qual silo será utilizado o cimento, deve-se seguir o seguinte procedimento: Silo 1 - posicionar a chave em ON – LIGAR, Irá direcionar a aeração para o Silo 1.  Ao término do processo ou quando for utilizado outro silo posicionar em OFF – DESLIGAR. - pres pressiona sionarr o botão abrindo abrindo a válv válvula ula que liga o silo à balan balança ça de cimen cimento, to, controlando a quantidade de cimento que está sendo pesada através da balança si situ tuad ada a jun junto to ao pa pain inel el.. Fic Ficar ará á acesa acesa a lâmpa lâmpada da . Ao sser er in inte terro rromp mpid ido o o acionamento do botão a comporta se fecha e a lâmpada apaga. Obs.: - o cimento é fornecido do Silo 1 para a balança controlado por uma válvula borboleta. Ao término da pesagem soltando o botão

, deverá ser observado se

a lâmp lâmpada ada está está apa apagad gada, a, pois pois e em m caso caso con contrá trário rio hav haverá erá indici indicio o de que a válvula estará travada – aberta – provavelmente por falta de ar no sistema ou com alguma pedra impedindo seu fechamento. Silo 2 - posicionar a chave em ON – LIGAR. Irá direcionar a aeração para o Silo 2.  Ao término do processo ou quando for utilizado outro silo posicionar em OFF – DESLIGAR. - press pressionar ionar o botão acio acionand nando o a rosca que trans transporta porta o cime cimento nto do silo 2 para a balança, controlando a quantidade de cimento que está sendo pesada através atrav és da balança balan ça situa situada da junto ao painel pain el - ficar ficará áa acesa cesa a lâ lâmpad mpada a interrompido o acionamento do botão a lâmpada apaga.

. Ao ser 

Silo 3. - posicionar a chave em ON – LIGAR. Irá direcionar a aeração para o Silo 3.  Ao término do processo ou quando for utilizado outro silo posicionar em OFFDESLIGAR. - press pressionar ionar o botão acionando acionando a rosc rosca a que trans transporta porta o cime cimento nto do silo 3 para a balança, controlando a quantidade de cimento que está sendo pesada através da balan através balança ça situada situada jjunto unto ao pain painel el – ficará aces acesa a a lâmpa lâmpada da interrompido o acionamento do botão a lâmpada apaga.

. Ao ser 

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  Obs.:-Ao término do turno de trabalho as chaves comutadoras posicionadas em STOP – PARAR.

deverão ser 

4.4.2 – descarga do cimento no misturador. - pressionar o botão

abrindo a válvula que alimenta o misturador até que todo

o cimen cimento to seja desca descarrega rregado, do, ficará aces acesa a a lâmpa lâmpada da

Ao ser inter interrompid rompido oo

do botão a lâmpada apaga. -acionamento quando faltar aproximadamente 100 kg. para terminar a carga do cimento, pressionar o botão acionando o vibrador da balança de cimento.  Após a descarga total total do cimento: - pressionar o botão

fechando a válvula que alimenta o misturador misturador,, mantendo

pressionado até o completo fechamento da válvula, ficará acesa a lâmpada o termino da operação.

até

4.5 – Operação do misturador misturador..  A entrada do misturador no processo será simultânea com as operações de carregamento dos materiais, entretanto, o sincronismo da operação só poderá ser  mais bem compreendido quando todas as fases do processo forem conhecidas. Inicialmente deverão ser acionados os controles:

 

- po posi sici cion onar ar a chav chave e co comu muta tado dora ra lâmpada

indicando que o sistema hidráulico está ativado.

- po posi sici cion onar ar a chav chave e co comu muta tado dora ra lâmpada

em ST STAR ART T – INÍC INÍCIO IO,, fic ficar ará á ac aces esa a a

em ST STAR ART T – INÍC INÍCIO IO,, fic ficar ará á ac aces esa a a

indicando que o misturador está em operação (girando).

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4.6 – Dosagem de água. Conhecendo a quantidade de água determinada pelo traço por batelada e a relação litros por pulso ( 2,4): - pre press ssion ionar ar o botão botão puls pu lsos os

e aco acompa mpanh nhar ar a mar marcaç cação ão indica indicada da no medid medidor or de

cont contro rola land ndo o a quan quantid tidad ade e de ág água ua a se serr de desc scar arre rega gada da no

misturador. mistura dor. A lâmpada

ficara acesa durante a operação.

4.7 – Comandos de interação com o processo automático. Os comandos a seguir têm relação com a operação do processo automático, podendo intervir em algumas, interrompendo e restaurando conforme o caso.

  - a chav chave e comu comuta tado dora ra de deve verá rá fic ficar ar po posi sici cion onad ada a em AU AUT TO ou MA MAN, N, definindo em que condições irá operar o sistema, isto é, respectivamente em automático ou manual. - para iniciar o processo deve-se acionar o botão . - se durante a operação em “automático”, houver necessidade de uma interrupção no processo, deve-se acionar o botão

parando imediatamente o ciclo.

- para reiniciar o ciclo deve-se acionar o botão . - quando houver necessidade de se fazer alguma redosagem de material durante a operação operação em “auto “automátic mático”, o”, deve-se deve-se girar a chav chave e para a posiç posição ão ON – LIGA. LIG A. Faz-se Faz-se a redosa redosagem gem no “ma “manua nual” l” aci aciona onand ndo o os botões botões dos mat materi eriais ais necessários e em seguida voltar a chave na posição OFF – DESLIGA. - existem casos em que o volume de algum material dosado no “automático” excede o valor estabelecido no traço, o que ocasiona interrupção do processo. O operador deverá analisar a situação e se for concluído que o traço obtido é aceitável deve aceitável deverá rá girar a chav chave e liberando o sistema.

para a posi posição ção ON – LIGA, acei aceitand tando o e

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Obs.: - o conjunto Obs.: conjunto com exce exceção ção do contador contador de pulsos pulsos são comandos relativos aos aditivos, que se encontram fora de operação. A dosagem de aditivos é feita comandada por outro painel. 4.8 – comandos do misturador.  À partir do momento em que o sistema do misturador é ativado, como vimos anteriormente, os seguintes comandos serão utilizados:

  - a chave comutadora deverá ficar posicionada em MAN ou AUTO, definindo em que condição deverá operar o misturador, permitido em caso de operação “manual” utilizar: - botã botão o

- inclina inclina o mistur misturador ador para descarrega descarregarr o conc concreto reto – ficará aces acesa aa

lâmpada

enquanto o misturador estiver inclinando.

- bot botão ão

- retorn retorna a o mistur misturado adorr para para a pos posiçã ição o hor horizo izonta ntall – fic ficará ará acesa acesa a

lâmpada

enquanto o misturador estiver retornando.

- a lâm lâmpad pada a perman permanece ecerá rá acesa acesa dur durant ante e o tem tempo po em que o mis mistur turado ador  r  estiver descarregando o concreto. - a velocidade de inclinação do misturador pode ser controlada pelo botão

.

- o indi indica cado dorr de ca carg rga a do mo moto torr forn fornec ece e in info form rmaç açõe õess so sobr bre e a intensidade dos esforços a qu que e os motores de acionamento acionamento do misturador misturador estão sendo sen do solic solicita itados dos.. Com est estas as inf inform ormaçõ ações es est estabe abelec lecemem-se se par parâme âmetro tross que permitem identificar o abatimento (SLUMP) provável do concreto que está sendo misturado. Obs.: os demais comandos

-

- e a lâmpada

estão desativados.

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  5 – Sinótico. Neste capítulo será apresentado o Sinótico do processo – figura 45 – seus componentes, nomenclatura e funções, para que haja um perfeito entendimento por parte do operador do sistema automático de produção de concreto. O quadro sinótico é dinâmico e mostra os passos das operações, indicando as quantidades dos materiais utilizados.

 

Fig. 46 – sinótico do processo.

4.1 – barra de ferramentas.  A figura figura 47 apresenta a barra de ferrame ferramentas. ntas.

Fig. 47 – barra de ferramentas.   4.1.1 – interpretação das funções dos dos botões.

 

proporciona a abertura do MENU de telas. in indi dica ca em qu que e si sist stem ema a a ce cent ntra rall es está tá ope opera rand ndo o –  AUTOMÁTICO

MA MANU NUAL AL ou

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  utilizado quando o sistema acusa uma dosagem em excesso de um dos materiais.   Se o oper operador ador analisand analisando o este valo valorr conc conclui lui que está dentr dentro o dos parâmetros, o aciona dando seqüência ao processo.   in inte terro rromp mpe e a oper operaç ação ão de ca carg rga a no AUT AUTOMÁT OMÁTIC ICO, O, po posi siçã ção o de espera sem descarregar o material no misturador. Para reiniciar a operação, basta o operador dar um clique no botão.   abre de volta a tela inicial possibilitando a entrada de um novo operador  com sua senha ou digitação correta da senha anterior anterior..  

abre a tela de alarmes pendentes.

 

abre a tela de parametrizações.

 

abre a tela de operação.

 

abre a tela de programação de traços.

 

é acionado toda vez que for iniciar uma carga em automático.

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 5 – Menu.  Neste capítulo serão apresentados os menus de programação e informações que fazem parte do sistema.

O acionamento do botão MENU abre o seguinte quadro de menus:

 

 

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5.1 – cadastro de materiais.

 

ao ser acionado abre na tela o menu onde os materiais a serem utilizados deverão ser cadastrados com os respectivos nomes ou códigos, conforme figura 48.

 

Fig. 48 – tela do cadastro de materiais.    Após cada digitação cada campo deverá deverá estar preenchido com o nome nome do respectivo material – figura 49.

 

Fig. 49 – preenchimento do campo referente ao material.

   As caixas de agregado, agregado, silos ou aditivos que n não ão tiverem em uso deverão ser ser codificados com “SU”, isto é sem uso – figura 50.    

 

Fig. 50 – caixa sem uso. Após a digitação e conferencia dos códigos, o operador deve salvar clicando no botão da figura 51.

Fig. 51 – salvar 

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5.2 – Cadastro do operador. operador.

 

ao ser acionado abre na tela o menu com dados que permitem identificar o (s) usuário (s) do sistema. A figura 52 apresenta a tela propriedades, cujo preenchimento será explicado à seguir.

   

 

       

Fig. 52 – cadastro do operador. operador. Para inserir ou excluir dados na tela Propriedades, utilizam – se os seguintes botões: utilizado para inserir um novo operador no sistema utilizado para excluir algum operador.

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abrirá o botão

- referente ao usuário selecionado.

Será aberta a tela seguinte – figura 53.

Fig. 53 – propriedades.  

 

 

Para preencher os dados cadastrais utilizam – se os botões:

para digitar o nome do operador. operador.

indica a qualificação do usuário.

 

para digitar um nome de identificação de acesso.

 

para digitar senha numérica .

 

digitar 1 para cadastro de administrador e 2 para operador operador..

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Caso o operador tiver que trocar a senha e não tiver nível de administrador do sistema, deverá clicar em :

 

abrirá a tela de troca de senha.

 

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 5.3 – Programação de T Traço. raço.  Traço é o proporcionamento em massa dos materiais constituintes do concreto – cimento : areia : brita : água : aditivo.  Normalmente o traço do concreto já vem definido pelo projetista e deverá ser   fornecido para ser inserido no programa. Os dados se referem produção de 1 m³.   ao ser acionado abre na tela o menu onde serão  cadastrados os possíveis traços do concreto a serem produzidos na central – figura 54.

 

Fig 54 – tela de programação do traço de concreto.        

 Antes de iniciar qualquer carga carga de um determinado traço, o o operador perador deverá ter cadastrado este traço com códigos de materiais, as quantidades e suas respectivas tolerâncias. Deverão ser preenchidos os seguintes campos: número de classificação do traço.

 

especificar alguma característica diferencial.

 

descrever a finalidade.

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a coluna “MA “MATERIAL” TERIAL” deve ser preenchida com o código do material que será usado na respectiva caixa, silo, aditivo ou água. O código deve ser idêntico ao que foi preenchido na Tela de cadastro de Materiais, tipo de letras espaços etc. Se não usar algum dos materiais deve-se colocar o código S U, não deixando campos em branco.

 

a coluna “QUANTIDADE” deve ser preenchida com o peso em Kg. por m³ e no cas caso o da água água o volume volume em litros por m³ .

 

a coluna “TOLERÂNCIA “TOLERÂNCIA”” deve ser preenchida com a faixa percentual que será aceita em torno do valor desejado para “QUANTIDADE”. Por exemplo : se a quantidade desejada para um determinado material for  100 kg. e a tolerância for de 5%, significa que o valor dosado pode estar entre 95 Kg. e 105Kg. Uma pesagem acima deste valor será dada uma mensagem de excesso de material   e assim o processo será interrompido. Se o valor em excesso for analisado e julgado admissível o processo será retomado com o operador acionando o botão da figura 57.

       

     

Fig. 57 – reconhece excesso. Após a digitação e conferencia dos dados, o operador deve salvar clicando no botão da figura 58.

Fig. 58 – salvar.

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 5.4 – Parametrização.  Neste processo o operador digita dados – parâmetros -, que definem valores  limites para liberar operações no sistema automático. Em alguns casos alguns  parâmetros terão mais de um valor, portanto haverá mais de um campo a ser preenchido, como por exemplo no caso de balanças – peso (Kg.) e tempo (s). Todos os parâmetros digitados pelo operador são lidos pelo controlador (P L C ))..   ao ser acionado acionado abre a tela – Parametrização – figura 59. Existem duas telas que poderão ser selecionadas acionadas pelo botão:  

Fig. 59 – Parametrização – Tela 1 .

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Fig. 60 – Parametrização – Tela 2

   Alguns exemplos dos dos principais parâmetros são são dados à seguir: 5.4.1 – balança de agregados vazia.  

    .

O valor do parâmetro – balança balança de agregados vvazia azia - informa ao PLC, que existe uma quantidade residual de peso de agregados abaixo do qual a balança é considerada vazia. O sistema somente irá liberar nova carga em automático se a balança estiver  vazia, isto é, acusar um valor inferior ao estabelecido. Para completar a informação, o valor só deverá ser considerado após um tempo de estabilização, também estabelecido como parâmetro. Unidades – peso em Kg. e tempo em s. 5.4.2 – balança de cimento vazia.   O valor do parâmetro – balança de cimento vazia – informa ao PLC, que  existe uma quantidade residual de peso de cimento abaixo do qual a balança  é considerada vazia.  O sistema somente irá liberar nova carga em automático se a balança estiver    vazia , isto é é,, acusar um va valor lor inferior ao estabe estabelecido. lecido.   Para completar a informaç informação, ão, o valor só deverá ser considerado considerado após um   tempo de es estabilização, tabilização, também estabelecido estabelecido como parâmetro. Unidades – peso em Kg. e tempo em s.

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 5.4.3 – balança de aditivos vazia.  

O valor do parâmetro – balança de aditivos 1 vazia – informa ao PLC, que  existe uma quantidade residual de peso de aditivo abaixo do qual a balança  é considerada vazia.  O sistema somente irá liberar nova carga em automático se a balança estiver   vazia, isto é, acusar um valor inferior ao estabelecido. Para completar a informação, o valor só deverá ser considerado após um  tempo de estabilização, também estabelecido como parâmetro.  Unidades - peso em Kg. e tempo tempo em s.  Obs.: vale o mesmo para a balança balança de aditivos 2.  5.4.4 – tempo de estabilização.

  No final da dosagem de cada material, o controle começa a contar um tempo  e quando atingir o valor determinado determinado – tempo de estabiliz estabilização ação - é feita a veri ve rififica caçã ção o se o peso peso do dosa sado do es está tá na faix faixa a de tole tolerâ rânc ncia ia,, in indi dica cada da na programação do traço. Caso o peso dosado esteja abaixo da tolerância é feito uma um a no nova va do dosa sage gem m e no nova vame ment nte e co cont nta a se o temp tempo o pa para ra faze fazerr um uma a no nova va verificação até atingir a faixa de tolerância. 5.4.5 – Antecipação de dosagem.

  O parâmetro Antecipação Antecipação de Dosagem é o valor que antecede o acionamento dos comandos de dosagem antes de chegar no valor do peso recalculado para determinado material.

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 Por exemplo: se o material da caixa de agregados 1 teve o valor recalculado  em 1200 Kg. e a sua antecipação está determinado para 50 Kg., significa que durante a dosagem automática deste material o PLC manterá a comporta aberta  até o peso dosado atin atingir gir 1 1150 150 Kg.( 1200 – 50), fechando fechando - a em seguida.  Se este parâmetro estiver coerente com o sistema, o peso dosado deve chegar bem próxim próximo o do valor valor recalcu recalculad lado o por porque que até o fec fecham hament ento o co compl mpleto eto da comporta ainda cai material.  Este parâmetro é corrigido a cada cada carga no automático em função da diferença (erro)aentre valorparâmetro da primeira dosagem o valor recalculado.  Para águaoeste é medido emelitros, para os agregados, aditivos  e silos de cimento a unidade é em Kg.  5.4.6 - Dosagem Dosagem de aditivos. aditivos.

  Este é o parâmetro que define a quantidade de aditivo que será acrescentada ao concreto em função do número de pulsos por litro. li tro. 5.4.7 – Tempo de vôo.

 

   

   

 Após a primeira dosagem dosagem em que o peso atinge a Antecipação , é feita uma  verificação do peso final dosado desta primeira dosagem, conforme descrito  em itens anteriores.  Como já visto anteriormente, caso este peso dosado não atinja a faixa de tolerância será feita uma nova dosagem e o tempo que a válvula de dosagem  permanecerá aberta será dado pelo tempo de vôo determinado neste campo. A unidade de medida para estes parâmetros é em milisegundos, ou seja, 100 ms é igual a 0,1 s. 5.4.8 – umidade dos agregados.

Este parâmetro se refere à umidade da areia depositada depositada na caix caixa a 1. Nas caixas onde não houver sensores de umidade, o operador deverá determinar no campo correspondente o valor fornecido pelo laboratório. O valor da umidade será usado para recalcular a quantidade dos materiais e da água a serem dosados. Para a caixa 1, existe a possibilidade de se determinar o valor da umidade, manualmente, com dados fornecidos pelo laboratório, bastando acionar o botão:  

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 O valor determinado será adotado nas cargas automáticas para o material da  caixa 1 .  5.4.9 - parâmetros pa para ra dosagem de água.

Estes valores são determinados pelo hidrômetro (medidor de vazão) não devendo ser alterados pelo operador. na troca do hidrômetro, havendo alguma mudança de valores, deverão Somente ser alterados os dados. 5.4.10 – parâmetros diversos.   Durante a descarga de cimento - em automático - quando o peso indicado na balança passar a ser inferior ao parâmetro determinado, será ligad ligado o o vibrador  da balança.

Tempo em que material ficará no misturador, a inclinação parao descarga do concreto pronto. à partir do qual o misturador inicia

Tempo em que o misturador permanecerá inclinado para desc descarga arga do concreto.

Intervalo de tempo entre o início de uma falha em algum equipamento e a mensagem de alarme ao operador acusando a ocorrência da mesma. Essa falha ocorrerá quando o PLC der um comando, como por exemplo - de abrir ou ligar algum equipamento e o retorno de abrir ou ligar não acontecer acontecer..  A unidade unidade de tempo deste p parâmetro arâmetro deverá ser em segundos. segundos.  

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6 – Operação da central.  A operação operação da Central misturad misturadora ora ERIE é feita no sistema automático. automático. Para se efetuar alguns ajustes ou em circunstâncias especiais recorre-se ao sistema manual. O “software” adotado na automatização da Central ERIE, foi desenvolvido com base no “software” da SCHWING, daí a razão de se utilizar alguma figuração da mesma.

6.1figura – abertura da tela dede apresentação.  A 61 exibe 61 a tela apresentação do do programa de operaç operação ão da central  para o sistema automático.  

Fig. 61 – tela de apresentação.  

Inicialmente deve-se clicar em  Abrirá  Abr irá a ssegu eguinte inte tel tela: a:

 

41

 

Onde: Login – nome do funcionário Senha – senha do do usuário que fará o Lo Login gin no sistema supervisório.  Ao se clicar clicar no b botã otão o irá abr abririr a tel tela a do Sin Sinóti ótico co – figu figura ra 46, 46, p pg. g. 2 26 6 – e tter  er  acesso aos demais comandos e programações, conforme já apresentado no capítulo , a qual o operador deverá estar bem familiarizado. 6.2 – tela de operação.  Abrind  Abr indo o na na ttela ela o quad quadro ro d de e menu menus, s, deve-s deve-se e cclic licar ar em: em:    Abrirá  Abr irá a ttela ela – figur figura a 62. 62.

Fig. 62 – tela de operação.  

Para iniciar uma carga em automático deverá ser feita a seguinte seqüência:

 

- digitar o numero do traço - digitar o volume em m³ - digitar a quantidade de bateladas que serão carregadas na seqüência no

 

processo automático

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- dar um clique no botão estão coerentes.    de traço.  

e conferir se todos os valores dosados

deverá ter o código do material conforme tela de programação

será a quantidade programada em m³ .

será a quantidade recalculada em m³. No caso dos agregados  e da água será considerada também a umidade de cada agregado.   neste campo teremos a quantidade real que está sendo dosada  ou que já foi dosada por batelada.  Obs.: verificação deverá ser feita para todos os materiais de acordo com a tela  de programação do traço.  - clicar no botão

para iniciar a carga em automático.

6.3 – sinalização sinalização por movimento e muda mudança nça de co cores. res.   Na te tela la do Sinó Sinótitico co on onde de ocor ocorre re a an anim imaç ação ão qu que e ac acom ompa panh nha a a op oper eraç ação ão,, o aparecimento da cor verde em algum conjunto significa que ele está em atividade. Por exemplo : silos e balanças, linhas de alimentação de água ou aditivo, correia transportadora, etc. O misturador e as roscas indicarão movimentos, simulando giros.

 

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: 7 – Controles de materiais. Este capítulo aborda os controles de consumo e estoques estoques de materiais.

   

7.1 – Controle do consumo. Abrindo na tela o quadro de menus, deve-se clicar em:

  abrirá a tela – figura 63.

 

 

Fig. 63 – consumo de materiais. Através desta tela é possível totalizar a quantidade de cada material utilizado num determinado período. Deve ser seguida a seguinte seqüência:

  digitar data e hora do início e final do período que se quer totalizar o consumo de materiais Depois de digitar os períodos inicial e final, clicar em :

44

 

 

Aparecerão na tela os totais de materiais, como por exemplo:

  7.2 – controle Abrindo na teladoo estoque. quadro de menus, deve-se clicar em :

   

que abrirá o sub menu

clicar no botão abrirá a tela – figura 64.

 

Fig. 64 – cadastra estoque.    

Todas as vezes que tiver entrada de material para alguma caixa, aditivo ou silo o operador deve digitar o seu peso no campo correspondente, por exemplo, para

 

cadastrar na caixa 1, digitar :

45

 

 

Em seguida clicar em

para somar o valor digitado ao estoque.

Para visualizar as quantidades totais que estão armazenadas no estoque clicar   

no botão :

que abrirá a seguinte tela:

 

9 – Considerações finais. Este Manual de Operações foi elaborado com a finalidade de transmitir de forma o mais simples possível instruções sobre como operar a Central ERIE. Parte do material apresentado foi fruto de nossa experiência com este tipo de equipamento, principalmente no que se refere à apresentação e descrição dos conjuntos componentes e painéis. painéis. A parte operacional propriamente dita foi traduzida e adaptada adaptada do “Operations “Operations & M Mainten aintenance ance Instrutions” Instrutions” d da a ERIE ST STRA RAYER YER assim assim como as instruções de operação no AUTOMÁTICO foram adaptadas do similar da SCHWING STETTER.

Eng. José Ricardo R. Goulart Gestor de Equipamentos G.E.O. – A.B.C.P.  

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