Manual de Instala+º+úo ADDTECH - PRN

September 9, 2022 | Author: Anonymous | Category: N/A
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APOSTILA DE TREINAMENT TREINAMENTO O COMANDO ELETRONICO MC16VVVF

 

APOSTILA B BASICA D DE IINSTALAÇÃO D DO C COMANDO VVVF  E E  D DUAS V VELOCIDADES  A ADDTECH ÍNDICE 1) Conceitos de eletro-eletrônica 2) Instrumentos de medição 3) Especificação do comando 4) Instalação do armário 5) Esquema elétrico padrão 6) Descrição das folhas do esquema 7) Aplicação de cada comando: -  Convencional -  VVVF -  Hidráulico 8) Sinalizadores e Acessórios 9) Instalação do comando 10) Colocando o comando em Manual 11) Colocando o comando em Automático 12) Características de funcionamento 13) Códigos de falhas 14) Programações 15) Cuidados na instalação e instruções de segurança 16) Cuidados na Manutenção e Conservação 17) Inversor de freqüência

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1)Conceitos de Eletro – eletrônica

1.  TENSÃO (ddp – diferença de potencial) A existência de tensão é condição fundamental para o funcionamento de todos os aparel aparelhos hos elétricos. A partir desta necessidade, foram desenvolvidos dispositivos que tem a capacidade de criar um desequilíbrio elétrico entre dois pontos, dando origem a uma tensão elétrica. Unidade de medida:

Volt

Símbolo:V  Símbolo:V 

2.  CORRENTE ELÉTRICA A corrente elétrica é o movimento orientado de cargas (elétrons) entre dois pontos quando existe uma ddp entre estes pontos. Por convenção, adota-se que o sentido da corrente elétrica é sempre do pólo positivo da fonte de alimentação para o negativo da mesma. Unidade de medida: Símbolo:

+ -

 Ampère  A

3.  TENSÃO E CORRENTE CONTÍNUA Tensão contínua é a tensão elétrica entre dois pontos cuja polaridade é fixa.

U (V)

Em t1, t2, t3 U = 9V Exemplo: pilhas e baterias

9V

s t1

t2

t3

Por conseqüência, o sentido da corrente contínua é sempre único, conforme visto, do positivo para o negativo.

4.   RESISTÊNCIA ELÉTRICA Resistência elétrica é a oposição que um material apresenta à passagem da co corrente rrente elétrica. A resistência elétrica de um material pode ser tão alta que o classificamos como Isolante. E, ao contrário, um material pode ter sua resistência elétrica tão baixa que o classificamos como Condutor . Unidade de medida: Ohm

Símbolo: Ω 

Ás vezes, usamos a letra R como símbolo também: 100R = 100 Ω.

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 LEI DE OHM  A lei de Ohm estabelece uma u ma relação entre as grandezas elétricas: tensão, corrente e resistência em um circuito. V=RxI A tensão (V) é igual ao produto da resistência (R) do circuito pela corrente co rrente elétrica (I) circulante. I =

V R x

V __

Cálculo da corrente

R R =

I

Cálculo da resistência

V __ I

5.  POTÊNCIA ELÉTRICA (P) Potência elétrica é a capacidade de realizar um trabalho na unidade de tempo, a partir da energia elétrica. A carga realiza este trabalho, transformando t ransformando a energia elétrica em outra: a.  Calor (aquecedores, fornos, etc); b.  Luz (lâmpadas); c.  Mecânica (motor). Unidade de medida: Watt

Símbolo: W 

A potência elétrica, representada pela letra P, depende da tensão aplicada e da corrente absorvida pelo consumidor. Calculada pela fórmula: P=VxI Quando se conhece a corrente absorvida e a resistência elétrica do consumidor pode-se calcular a potência: 2 P=RxI Quando se conhece a tensão aplicada e a resistência elétrica do consumidor pode-se calcular a potência: P = V ÷ R 2

6.  TENSÃO E CORRENTE ALTERNADA A tensão alternada, denominada normalmente de tensão CA, difere da tensão contínua porque troca de polaridade constantemente, provocando nos circuitos um fluxo de corrente ora num sent sentido, ido, ora em outro sentido. A

+ -

A

-

V

+

V

A

A

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A tensão elétrica disponível nas residências, nos comércios co mércios e nas industrias é do tipo aalternada, lternada, razão pela qual os equipamentos elétricos (a maioria) são construídos para funcionar alimentado a partir deste tipo de corrente elétrica. FORMA DE ONDA DA TENSÃO ALTERNADA Tensão CA Semiciclo Positivo

+Vp       )       V       (      o       ã      s      n      e       T

+ Vpp

Tempo(s)

-

-Vp

Semiciclo Negativo

T

+Vp – Tensão de pico positivo -Vp – Tensão de pico negativo Vpp – Tensão de pico a pico (Vpp = 2xVp) T – Período 7. 7.11

TE TENS NSÃO ÃO E C CO ORR RREN ENTE TE EF EFIC ICAZ AZES ES (RMS MS)) Potência CA ´

Potência CC

W

W

s

s t1

 

t2

 

t3

Quando se aplica uma tensão contínua sobre um resistor verifica-se a circulação de corrente de valor constante. Como efeito efeito resultante se es estabelece tabelece uma dissi dissipação pação de potência no resi resistor stor (P = V.I). V.I). Esta potência é dissipada em regime contínuo, fazendo com que haja um desprendimento de calor constante no resistor (ver gráfico Potência CC).

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Aplicando-se tensão alternada senoidal a um resistor se estabelece a circulação de uma corrente alternada senoidal. Como a tensão e a corrente corrente são variáveis, variáveis, a quantidade de calor produzida no resistor varia varia a cada instante (ver gráfico Potência Pot ência CA). Para o resistor dissipar, em CA, a mesma potência que em CC, devemos ter uma tensão alternada com Vp = 1,414xVcc. O valor eficaz será Vef = Vp / 1,414 Instrumentos de medição em CA indicam valores eficazes (rms).

7.  TRANSFORMADOR

O transformador é um dispositivo, usado somente em CA, que permite elevar ou rebaixar os valores de tensão ou corrente em um circuito. circuito. O mesmo mesmo é utilizado também como isolador de circuitos circuitos (não havendo interferência entre os circuitos de entrada e saída). Símbolo Elétrico

Vp

~

P



S

Vs

Fluxo Magnético

Relação de transformação (a)   Vs Ns Ip a =     = =     = =      Vp Np Is

P – Primário S – Secundário Vp – Tensão do primário Vs – Tensão do secundário Np – Número de espiras do primário Ns – Número de espiras do secundário a – Relação de transformação t ransformação Ip – Corrente do primário Is – Corrente do Secundário Desprezando as perdas a potência de entrada é igual a potência de saída:

Pp = Ps

 Vp x Ip = Vs x Is



Pp – Potência do primário Ps – Potência do secundário ADDTECH TECNOLOGIA ANTECIPANDO A TECNOLOGIA DO FUTURO

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Exemplo:

Entrada 110V Saída: 12V Corrente Saída: 2A Np = 500 espiras

Corrente no Primário Ip = Is x a Ip = 2 x 0,1091 ≅ 218,2 mA

Espiras do Secundário Ns = Np x a Ns = 500 x 0,1091 ≅ 55 espiras

Potência do Primário Pp = Vp x Ip = 110 x 0,2182 Pp = 24W

Potência do Secundário Ps = Vs x Is = 12 x 2 Ps = 24W

8.  FONTES RETIFICADORAS 

Retificação é o nome dado ao processo de transformação de um CA em CC. 8.1 Retificação   Retificação Meia Onda

O circuito retificador mais simples é o meia onda, que emprega apenas um diodo.

A denominação “meia onda” tem origem no fato de que este circuito aproveita apenas o semiciclo positivo da tensão alternada de entrada. 8.2 Retificação   Retificação Onda Completa

+

-

A retificação de onda completa é um processo que faz um aproveitamento dos dois semiciclos da tensão de entrada. Observar que o semiciclo negativo é invertido após a retificação. 9.  CAPACITANCIA

O capacitor é um componente componente eletrônico eletrôn ico que é capaz de armazenar cargas. A esta capacidade denominamos capacitância. Quanto maior a capacitância maior é a capacidade de armazenamento de cargas. Unidade de medida:  Farad 

Símbolo: F

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Além da capacitância, temos outra o utra característica importante: importante: T Tensão ensão de trabalho. A tensão de trabalho é a tensão tensão máxima que o capacitor pode pode suportar entre as suas armaduras. armaduras. A aplicação de uma tensão superior a tensão de trabalho máxima irá provocar o rompimento do dielétrico, danificando permanentemente o capacitor. Capacitores sem polaridade. Cerâmicos, stirofl stiroflex, etc. Usado tantopoliéster, em CC com emex, CAetc.. . . Capacitores com polaridade. Eletrolítico (alumínio (alumínio ou o u tântalo). Usado somente em CC.

+

-

10. RELES   RELES E CONTATORES 

Reles e contatores são dispositivos de manobra mecânica acionados eletricamente, capazes de conduzir ou interromper correntes em condições normais de circuito. Armadura Móvel

Mola Armadura Fixa

Isolante Bobina Placa Condutora

N.A.

N.F.

Comum

O rele, quando desligado, mantém a placa condutora em contato do o terminal NF devido a ação da mola. A bobina, quando alimentada por um circuito externo, cria um campo magnético que é concentrado no núcleo e atrai a armadura móvel. Neste acionamento mecânico fecham-se os o s contatos abertos e abrem-se os contatos fechados. ADDTECH TECNOLOGIA ANTECIPANDO A TECNOLOGIA DO FUTURO

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2) Instrumentos de medição O multímetro digital e o alicate volt-amperímetro são instrumentos dotados de múltiplas funções: com eles é possível fazer medições de tensão, corrente, resistência. Com alguns de seus modelos pode-se, também, testar componentes eletrônicos, e até mesmo medir outros tipos de grandezas.

Multímetro digital Com a utilização do multímetro digital, a leitura dos valores observados è de fácil execução, pois eles aparecem no visor digital, sem a necessidade de interpretação de valores como ocorre com os instrumentos analógicos, ou seja, que têm um mostrador com um ponte ponteiro. iro. Antes de se efetuar qualquer medição, deve-se ajustar o seletor na função correta, isto é, na grandeza a ser medida (tensão, ou corrente. ou resistência) e a escala ao ponto observado. Quando não se tem idéia do valor a ser medido, adota-se pela escala de maior valor, e de acordo com o valor observado, diminui-se a escala até um valor ideal.

Observação Nunca se deve mudar de escala ou função quando o instrumento de medição estiver conectado a um circuito ligado porque isso poderá causar a queima do instrumento. Para a mudança de escala, deve-se desligar antes o circuito. Para a mudança de função, deve-se desligar as pontas de prova, e selecionar a função e escala apropriadas antes da ligação e reconexão das pontas no circuito. Para a medição de tensão elétrica, as pontas de prova do instrumento devem ser conectadas aos pontos a serem medidos, ou seja, em paralelo. Nas medições da corrente  elétrica, o circuito deve ser interrompido e o instrumento inserido nesta parte do circuito, para que os elétrons que estão circulando por ele passem também pelo instrumento e este possa informar o valor dessa corrente. Desse modo, o instrumento deve ser ligado em série com o circuito.

Para a medição de resistência elétrica, o resistor desconhecido (qualquer carga) deve estar desconectado do circuito. Se isto não for feito, feito, o valor encontrado não será verdadeiro. pois o restante do circuito funcionará como uma resistência. Além disso, se o circuito estiver energizado poderá ocorrer a queima do instrumento.

Alicate volt-amperímetro Para a medição de tensão e resistência com o volt-amperímetro alicate deve-se seguir os mesmos procedimentos empregados na utilização do multímetro, multímetro, Na medição de corrente elétrica, o manuseio do volt-amperímetro alicate difere do manuseio do multímetro. pois com ele não é necessário interromper o circuito para colocá-lo em série. Basta abraçar o condutor a ser medido com a garra do alicate.

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11. Nomenclatura   Nomenclatura dos instrumentos (Multímetros e Alicates Amperímetros) Símbo lo

Função

Símbo lo

Função

ACV VAC

Tensão Alter nada

V∼

Cont inuidade

VCA DCV VDC

V

 

Tensão Contínua

Diodo e

  

ACA A∼

Continuidade  

Corrente Alternada

 



 

Resistência

ADC DCA A

Corrente Contínua

  

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3) ESPECIFICAÇÕES DO COMANDO Para orçamento e fabricação do produto, serão necessários algumas informações com as principais características do Elevador onde o comando será instalado. Para tanto a ADDTECH possui formulário próprio onde o cliente deverá preencher com tais informações. Esse formulário é fornecido ao cliente através de FAX, e-mail ou através das correspondências que são enviadas freqüentemente. Nesse formulário o cliente deverá informar: -  O nome da Empresa, o nome do responsável pelo pedido ou orçamento, o nome do Edifício ou alguma referência sobre a obra, etc. -  A quantidade de quadros quadro s que estão sendo solicitados. -  A tensão da rede onde será instalado o comando. -  O número de pavimentos que possui o Edifício e as respectivas denominações das paradas; -  O tipo de motor, máquina de tração, modelo e marca do elevador; -  A potência em HP ou CV do motor de tração, se há resistências de alta e baixa, etc. -  Informar se o comando é para acionamento convencional (AC) ou com VVVF; -  Quando utilizado com inversor de freqüência (VVVF), informar a velocidade do elevador em metros por minuto (M/M) e a corrente nominal do motor. -  O tipo de portas de pavimento, se há rampa mecânica ou magnética; etc. -  O tipo ou o modelo do operador de porta e como ele é acionado; -  O tipo de seletor utilizado no Elevador ou pelo qual será substituído; -  O tipo de freio da máquina e qual tensão de funcionamento, -  O tipo de botoeira botoe ira utilizada utilizada no Elevador ou pela qual qua l será substituída; -  Informar se há setas nos demais pavimentos, se utilizam lâmpadas ou led´s e qual a tensão de funcionamento ou modelo utilizada; -  Informar se serão adicionados indicadores digitais, qual o modelo e a quantidade que serão utilizados; -  Informar se é necessário saídas adicionais para ventilador, renivelamento manual, sinal de carro preso, gongo eletrônico, etc. -  Informar se irá trabalhar com funções especiais como Duplex, Triplex, operação independente, botoeira com senha, etc. -  Informar como serão entregues os comandos e / ou os indicadores digitais. Certifique-se que todas as informações necessárias estão sendo passadas de maneira clara e completa. Qualquer particularidade ou característica especial deve também ta mbém ser informada antes da fabricação do comando. Qualquer fornecimento não incluso no orçamento / proposta do quadro de comando será considerado fornecimento adicional, sujeito a aprovação da ADDTECH e aos eventuais reflexos em custos e prazos de entrega. Em caso de dúvidas ligue para ADDTECH, estaremos a disposição para quaisquer esclarecimentos.

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4) INSTALAÇÃO DO ARMÁRIO CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS: Os comandos ADDTECH são montados em armários de aço padronizados com pintura eletrostática e proteção contra umidade nível IP54.Possui borrachas de vedação contra pó e anilha de ventilação nos extremos do armário. Essas anilhas devem ser retiradas sempre que o armário for instalado em local mal ventilado, para se evitar a condensação de umidade e para liberação dos gases provocados por centelhamento elétrico (chaveamento dos contatores). Todos os modelos utilizam armários com abertura de porta frontal para direita (Padrão Mundial) e flange de acesso para entrada da fiação pela parte inferior do armário.

NOTA: Armário com abertura de porta para esquerda, somente como pedido especial (fora do padrão) sujeito a acréscimo de custo e disponibilidade de fornecimento.

DIMENSÕES:

FIXAÇÃO: O armário do comando pode ser fixado diretamente na parede da casa de máquina ou cavaletes feitos com cantoneiras de ferro para fixação central. Para uma boa visualização dos componentes do painel pelo montador sugerimos utilizar as seguintes medidas para fixação do armário:

QUANDO FIXADO DIRETAMENTE NA PAREDE:

Manter altura mínima de 80 cm e máxima de 1,10

cm medido do piso da casa de máquina até a base do armário.

QUANDO FIXADO EM CAVALETE CENTRAL:

Manter altura mínima de 60 cm e máxima de 90 cm

medido do piso da casa de máquina até a base do armário.

ATENÇÃO: Para fazer os furos de fixação do armário, proteja os componentes internos do comando das limalhas de ferro e rebarbas durante a furação. Partículas metálicas podem provocar sérios danos aos contatores. Procure furar pela parte traseira do armário, evitando retirar a placa de montagem interna para não danificar acidentalmente, algum componente do Quadro de Comando. ADDTECH TECNOLOGIA ANTECIPANDO A TECNOLOGIA DO FUTURO

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5) ESQUEMA ELÉTRICO PADRÃO: INTERPRETAÇÃO DO ESQUEMA ELÉTRICO:

A seguir, daremos uma breve orientação sobre a correta interpretação do esquema elétrico. 1º) LINHAS DE LIGAÇÕES INTERNAS DO QUADRO DE COMANDO:

A linha contínua terminada com um pequeno circulo na extremidade representa a ligação de algumoucomponente do quadro atédoo circulo borne correspondente na réguaidentificação de bornes. do O número letra que aparece ao lado representa a respectiva borne. A linha contínua terminada com uma seta na extremidade, representa uma derivação da ligação, ou seja, esta ligação continua em outra página do mesmo esquema. A linha contínua com um ou mais pontos de intersecção, representam a união de linhas do circuito ou seja, essas linhas estão unidas eletricamente no circuito do quadro. A linha contínua terminada com uma elipse, representa uma ligação com a placa de comando. As letras que aparecem dentro dessa elipse identificam o terminal da placa. 2º) LINHAS DE LIGAÇÕES EXTERNAS AO COMANDO:

X

X

O

Todas as li linhas nhas de li ligaçõe gaçõess que apa aparecem recem trac tracej ejada adass no esq esquem uema, a, são as li ligaç gações ões que deverão ser feitas pelo instalador.

3º) SIMBOLOGIA: SIMBOLOGIA:

Os retângulos tracejados que aparecem no esquema, representam as ligações com as placas eletrônicas de interface. As letras que aparecem nas extremidades do retângulo (ex.: PXX), identificam a placa de interface.

XXX

As letras e números que aparecem ao redor desses símbolos, identificam o componente e seus respectivos terminais. 4º) IDENTIFICAÇÃO DO ESQUEMA:

Nas principais folhas do esquema de ligações, aparece no rodapé da página uma legenda com as seguintes informações: Número do esquema Número da página Data da últim últimaa atua atualização lização

ESQ.000.SCH

ADDTECH

Logo

PÁG.00

MOD. MC16

Modelo do comando

DATA 00 / 00 / 00

LIGAÇÃO --Título do esquema

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6) DESCRIÇÃO DAS FOLHAS DO ESQUEMA PARA QUADRO DE COMANDO CONVENCIONAL E HIDRÁULICO: - 

FOLHA 1 - LIGAÇÃO DO MOTOR DE TRAÇÃO:

Nesta página aparece a ligação dos principais contatores que acionam o motor de tração. Indicando os pontos de entrada de alimentação do circuito de potência e a(s) saída(s) para a máquina de tração. - 

FOLHA 2 - LIGAÇÃO DOS CONTATORES DE OPERADOR O PERADOR DE PORTA E VENTILADOR:

Nesta página aparece as ligações dos contatores de operador de porta e ventilador. -  FOLHA 3 - LIGAÇÃO DOS TRANSFORMADORES, FALTA DE FASE E OPERADOR DE PORTA: Nesta página aparecem as ligações dos transformadores e das fontes retificadas do quadro de comando. Aparece também a ligação trif t rifásica ásica do monitor eletrônico de fases (PFIF) Observamos que todos os componentes desse circuito inclusive o motor do operador de porta, estão protegidos por três disjuntores unipolares identificados por L01, L02, L03. Esses disjuntores também são as chaves liga /  desliga (geral) do quadro de comando. - 

FOLHA 4 - LIGAÇÃO DAS CHAVES:

Nesta página aparecem as ligações das bobinas dos contatores do quadro, que são acionadas por placas de interface com tiristores. Dentro dos retângulos formados por linhas tracejadas, aparecem os símbolos de contatos abertos que nesse caso representam os módulos de acionamento com tiristores. As letras que aparecem ao redor desses símbolos identificam cada bloco desses módulos. módu los. Notamos também que a linha de alimentação dos principais contatores de manobra, passa por contatos abertos do relê geral de segurança (40), sendo que desta forma os contatores S, D, A, B só poderão ser acionados com o relê 40 energizado (segurança completada). Nesta página temos também a ligação do relê auxiliar de transferência automático / manual. Os bornes 245  e 246  são para ligação da botoeira de inspeção externa que alimenta o contator auxiliar automático (AUT) . O contato A/M representa a chave de transferência da botoeira interna do quadro. - 

FOLHA 5 - LIGAÇÃO DOS LIMITES DE SEGURANÇA E POÇO:

Nesta página são mostradas as ligações de todos os limites, contatos e dispositivos necessários para o funcionamento do elevador. A seguir, descreveremos de forma resumida o funcionamento de cada parte do circuito. Placa EM (Emergência): é composta por dois relês cujas bobinas são acionadas por uma tensão contínua •  de 24Vdc. Essa tensão só estará presente nestes relês se todos os limites e dispositivos inseridos nesta linha estiverem fechados. Notamos que além desses limites, o relê monitor de fase e o contato do relê térmico também devem estar fechados.

  Contator 40 (Segurança): é acionado por uma tensão contínua de 24Vdc (ou 48Vdc dependendo do



número de paradas). Esta tensão só estará presente na bobina do contator 40 se o relê EM estiver operado e se os contatos de portas de pavimentos, trincos e porta de cabine estiverem fechados. Qualquer limite ou contato que compõe as linhas de emergência e segurança que for aberto, provocara o desligamento desse relê com a parada imediata do elevador e o acionamento do freio. ADDTECH TECNOLOGIA ANTECIPANDO A TECNOLOGIA DO FUTURO

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  Acionamento das Interfaces de Manobra: nesta página, estão representados também o acionamento dos



módulos de tiristores. Esses módulos são compostos por circuitos semicondutores foto acoplados (OPTO), que recebem sinais 24V (negativo) da placa de comando através dos terminais identificados como ( B1, B2, B3, B4) e que disparam os tiristores que estão alimentados com tensão alternada de 220V para acionar as bobinas dos respectivos contatores. As placas de interfaces estão representadas por retângulos tracejados identificados como PIP. Podemos notar que a alimentação 24V (positiva) dos módulos OPTO se faz pelos terminais identificados com as letras (A1,  que porpara suaacionar vez dependem de contatos e limites de poço para serem energizados. A2, A3, módulos OPTO sãoA4) utilizados os contatores de manobra identificados com as letras S, D, A,Os B,

PA, PF, RA, RB,VNT   Acionamento dos Temporizadores: a placa TRB, TRA recebe uma tensão positiva de 24Vdc através dos



contatos abertos das chaves A e B e iniciam uma temporização para acionar os contatores RB e RA. O tempo de atuação desses contatores são ajustados nos potenciômetros da placa TRB / TRA. O contato aberto da chave A aciona também o relê auxiliar 35.

FOLHA 6 – LIGAÇÃO DO FREIO: Nesta página está representado o esquema de ligação da bobina do freio e rampa magnética. Podemos notar que a bobina de freio só é alimentada se acionados os contatores de direção (subida ou descida) e os contatores de velocidade (alta ou baixa) para quadros convencionais. Neste circuito aparece também os contatos do relê 35 que permanece ligado por um pequeno tempo, após o desligamento do contator da alta velocidade

- FOLHA 7 - LIGAÇÃO L IGAÇÃO DA BOTOEIRA DE INSPEÇÃO / CHAVE DO BOMBEIRO. Nesta página está representado o esquema de ligação dos botões externos para movimentar o elevador em manual. Além dos botões de subida e descida estão incluídos os botões de segurança e emergência que obrigatoriamente devem ser ligados nos respectivos bornes para garantir a segurança do instalador. Nesta página está representado também a ligação da chave externa para uso do bombeiro (Opcional).

7) APLICAÇÃO DE CADA COMANDO Comando MINITECH – HIDRÁULICO O comando MINITECH para elevadores hidráulico pode ser aplicado em elevadores de até 8 paradas seletivo descida ou subida e descida para motores com partida direta ou estrela-triângulo. Possui renivelamento automático.

Comando MINITECH - CA O comando MINITECH é um sistema de controle eletrônico simplificado para elevadores residenciais, comerciais ou de cargas. Para elevadores até 16 paradas seletivo na descida de 1 ou 2 velocidades sem resistência.

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Comando MC16 O comando MC16, é um sistema de controle de Elevadores para Edifícios residenciais ou comerciais de até 24 paradas. Pode incorporar internamente reatâncias de alta e baixa velocidade que dispensam as ligações externas de resistências. Aplicado em elevadores de 1 ou 2 velocidades. Possui indicador interno para visualização de falhas Comando MC16 – VVVF O comando eletrônico MC16 VVVF foi desenvolvido pela ADDTECH para ser aplicado em elevadores residenciais e comerciais, com motores de corrente alternada. O comando VVVF apresenta, entre outras, as seguintes vantagens: . Viagens mais confortáveis. O comando proporciona maior suavidade nas partidas e paradas do elevador; . Nivelamento preciso da cabine com o piso; . Economia significativa do consumo de energia; . Menor desgaste do equipamento de tração (cabos de aço, polias e redutor de máquina); . Menor desgaste do sistema de freio.

8) SINALIZADORES E ACESSÓRIOS (OPCIONAIS) Modelos com dígitos 13mm PIDS  É usado preferencialmente nos comandos eletrônicos ADDTECH. Pode ser usado também em comandos eletromecânicos utilizando uma placa de interface serial (PSI). Ideal para os casos onde a caixa caixa da botoeira possui um pequeno espaço interno para fixação do IPD.

Modelos com dígitos 20mm  PBS Aplicado em elevadores com comandos a relê e comandos ADDTECH com sistema serial. -  Usado no sistema síncrono, substitui o modelo IPS mecânico; -  Pode ser usado também no sistema impulso, adaptado em qualquer quadro a relê. obs.: Para ser acionada a seta bargraf em comandos a relês, deverão ser considerados o número de linhas e contatos disponíveis no comando de acordo com o sistema de acionamento utilizado. Modelos com dígitos 55mm  PIM  Aplicado em botoeiras de cabine ou na caixa superior das portas de pavimentos. Pode ser instalado em elevadores com comando eletrônico, a relê* ou ADDTECH. * Em comandos a relê, o indicador PIM é aplicado com placa PFA incorporada ao chicote.

 IPG  Aplicado em botoeiras de cabine ou na caixa superior das portas de pavimento. Pode ser instalado em elevadores com comando eletrônico, a relê ou ADDTECH.

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Seta Seqüencial Rotativa 55mm ( PSET ) A seta seqüencial rotativa ADDTECH foi desenvolvida para ser aplicada em qualquer tipo de elevador, indicando o sentido de viagem e transmitindo também a sensação de movimento do mesmo. Possui um efeito visual muito agradável, e seu funcionamento de forma seqüencial tem o objetivo de diminuir a ansiedade do usuário que aguarda a chegada do elevador no pavimento. Aplicada individualmente em botoeiras ou em conjunto com o PIM para informar o sentido da viagem. Pode ser instalada em elevadores com comandos eletrônicos, a relê ou ADDTECH.

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Sistema Decodificador TABELA DE CÓDIGO BINÁRIO B INÁRIO PARA DECODIFICAD DECODIFICADOR OR Número do pavimento

Primeiro pavimento (Inf.) Segundo pavimento Terceiro pavimento Quarto pavimento Quinto pavimento   0 = Saída desligada (nenhum sinal)

IP4 0 0 0 0 0

IP3

IP2

IP1

IP0

0 0 0 0 0

0 0 0 0

0 0

0

1 1

0

1

0

0

1 1

  1 = Saída acionada (sinal negativo 0V) Sistema Síncrono   Exemplo para 06 andares identificado identificadoss como 0, 1, 2, 3, 4, 5. IPB IPC POSIÇÃO IPA Andar 0 0 0 1 Onde: 1 significa saída acionada – Andar 1 0 0 1 sinal positivo presente Andar 2 0 0 1 Andar 3 0 0 0 (zero) significa saída desligada – 1 nenhum sinal presente Andar 4 0 0 1 Andar 5 0 0 1 Veja abaixo, para um edifício com 20 paradas e indicador digital em todos os pavimentos, o número de linhas necessários e a quantidade total de ligações feitas em cada modelo de acionamento: Decodificador

Síncrono

Impulso

Serial

quadros eletrônicos comuns

Quadros a relê

Quadros a relê ou sem seletor

Comando ADDTECH

SS

SS

SS

SD

SD

SD

12V

12V

12V

 0V

 0V

 0V

E

GND

GND

D

IPC

D

C

IPB

S

12V

B

IPA

IMP

 0V

A

P

P

TX

P

Número de linhas: 10 Numero de ligações:200

Número de linhas: 9 Numero de ligações:180

Número de linhas: 9 Numero de ligações:180

Número de linhas: 3 Numero de ligações:60

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Sinalizadores sonoros PGE 2 ou 3 tons O sinalizador tipo gongo 2 ou 3 tons, foi desenvolvido pela ADDTECH para ser utilizado em elevadores comerciais, residenciais e cargueiros, onde se faz necessária a sinalização sonora para alterar ou orientar o usuário que aguarda a chegada do elevador elevador no elevador. Aplicação a)  Sinal de aproximação da cabine ao piso : Acionado quando o elevador entra em velocidade baixa ou nivelamento. Instalado normalmente nos pavimentos, juntamente juntamente com setas direcionais direcionais para informar também o sentido da viagem. ( Ver es esquema quema Seta Gongo) b)  Sinal de cabine presente: Acionado na abertura da porta da cabine. Pode ser instalado na parte superior da cabine ou no pavimento, em botoeiras ou indicadores superiores. c)  Sinal de carro preso: Acionado quando algum usuário retém a porta de pavimento aberta por tempo excessivo. Instalado normalmente na parte superior da cabine, para alertar o usuário que há outro chamado para ser atendido por aquele elevador. d)  Sinal de porta aberta: e)  Instalado em monta - cargas com porta pantográfica ou similar. Serve para alertar o operador quanto ao fechamento das portas, permitindo nova viagem do carro.

ADDVOX O anunciador de andar ADDVOX é um sistema de voz digital desenvolvido pela ADDTECH para ser aplicado em elevadores de Edifícios Comerciais ou Residenciais, fornecendo aos usuários informações claras e audíveis quanto ao funcionamento do Elevador. Devido a simplicidade de funcionamento e instalação, o anunciador ADDVOX permite ser aplicado com facilidade em qualquer tipo de elevador, sejam com comandos Eletrônicos ou Comandos Eletromecânicos (a relê). O anunciador ADDVOX, além de valorizar o Elevador e proporcionar comodidade a seus usuários, é também de grande utilidade para facilitar o acesso de deficientes visuais nos elevadores, o que o torna equipamento indispensável para tal finalidade. Possui uma série de mensagens padronizadas contendo denominações de andares, sinalizações especiais e educativas, permitindo também a gravação de mensagens personalizadas de acordo com a necessidade de cada cliente. Para maiores maiores infor informações mações sobre sobre o ADD ADDVOX VOX sol solicite icite o manu manual al espe específico. cífico.

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9) INSTALAÇÃO ELÉTRICA DO COMANDO. ENTRADA DE FORÇA: O comando MC16 é alimentado através de rede trifásica ligada diretamente nos terminais

L1, L2, L3. A tensão

da rede deve ser a mesma tensão especificada no pedido. Para os cabos de ligação podem ser utilizados fios rígidos ou flexíveis e sua bitola deve ser adequada a potência do motor especificado. Os cabos de ligação devem vir da chave seccionadora (geral) instalada na casa de máquinas, contendo fusíveis de ação retardada tipo NH cuja amperagem de atuação devem atender a tabela abaixo:

CONEXÃO DO FIO TERRA: A placa de montagem interna do armário de comando possui em uma das extremidades, um parafuso roscado onde deve ser conectado um fio de ligação ao terra com bitola mínima de 4mm². Esse fio deverá ser ligado no condutor de proteção ao terra existente no quadro de distribuição da casa de máquinas. “Atenção: Não confundir ou utilizar o condutor neutro como o terra”. Assim como o armário do comando, a carcaça do motor de tração também deverá estar aterrada no mesmo condutor

LIGAÇÃO DO MOTOR DE TRAÇÃO: O motor de tração é ligado diretamente nos terminais dos contatores (A) e (B).

T1, T2, T3

Para o enrolamento do motor de alta velocidade

T11, T12, T13

Para o enrolamento do motor de baixa velocidade

A bitola dos cabos de alimentação do motor deve atender a tabela abaixo. A corrente nominal do motor deve estar compreendida na faixa de ajuste do relê térmico.

Potência do motor 3,0 CV 5,0 CV 7,5 CV 10,0 CV 12,5 CV 15,0 CV

Amper. do fusível 25 A 35 A 50 A 63 A 100 A 100 A

Faixa de ajuste Bitola do cabo de Bitola do cabo do do R.T. entrada motor 8-12 A 11 - 17 A 15 - 23 A 22 - 32 A 30 - 46 A 30 - 46 A

2,5 mm² (m (min.) 4,0 mm² (m ( min.) 6,0 mm² (m ( min.) 6,0 mm² (m ( min.) 10,0 mm² (min.) 10,0 mm² (min.)

1,5 mm² (m (min.) 2,5 mm² (m ( min.) 4,0 mm² (m ( min.) 6,0 mm² (min.) 6,0 mm² (min.) 10,0 mm² (min.)

  Tabela orientativa para partida de motores em AC 3 / 220V / 4 pólos / 60 HZ.



IMPORTANTE: Certifique – se de que os cabos estão fixados firmemente nos respectivos terminais dos contatores. Essa verificação deve ser feita freqüentemente pelo conservador. Cabos mal apertados ou frouxos provocam aquecimento e o desligamento intermitente do relê térmico ou ainda a queima do contator e fiação do motor. Utilize preferencialmente cabos flexíveis com terminais crimpados nas extremidades para uma melhor conexão nos bornes dos contatores. ADDTECH TECNOLOGIA ANTECIPANDO A TECNOLOGIA DO FUTURO

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LIGAÇÃO DO FREIO: Freio com bobina DC: A bobina de freio deve ser ligada nos bornes B1, B2  do quadro de comando. A tensão do freio deve ser especificada no pedido, porém o comando MC16 possui transformador com diferentes tensões de saída que poderão ser mudadas pelo instalador para melhorar o acionamento do freio. Freio com motor trifásico: Quando utilizado freio motor, deve ser ligado nos bornes FR1, FR2, FR3 do Quadro de Comando. OBS.: Em alguns casos, o freio é lligado igado juntamente com o motor de tração. Para essa aplicação a ligação deve ser feita como indicada no esquema de ligação do fabricante da máquina. CIRCUITO DE EMERGÊNCIA: Neste circuito são inseridos os componentes que atuam em situações de emergência do elevador. Esses componentes devem ser ligados nos bornes correspondentes no Quadro de Comando: Limites de fim de curso superior e inferior: ligados em série nos bornes 51 – 52. Limite do regulador de velocidade e/ou fita seletora:   ligados em série nos bornes 71 – 72. Botão de emergência e/ou porta de acesso ao poço: ligados nos bornes 91 – 92.

CIRCUITO DE SEGURANÇA: Juntamente com o circuito de emergência, esse circuito completa a segurança do elevador. É composto pelos componentes que são atuados constantemente durante a utilização do elevador. Devem ser ligados nos bornes correspondentes do quadro: Contatos de porta de pavimento: ligados em série nos bornes P19 – P20 Contatos de trinco de portas: ligados em série nos bornes P21 – P27 Contato de porta de cabine fechada: ligado nos bornes P2 – P22 Contato ou limite de porta de cabine aberta: ligado nos bornes P7 – P8 Botão para reabertura de porta: ligado nos bornes PO – PO •A atuação de qualquer um desses dispositivos deverá provocar a parada imediata do elevador.

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LIMITES DE POÇO: O Comando MC16 necessita de 02 (dois) limites de parada nos extremos:

Limite de parada final de descida: Limite de parada final de subida:

Ligado nos bornes 61 - 62 Ligado nos bornes 59 – 60

Esses limites definem o nivelamento da cabine nos extremos e impedem o movimento do elevador no sentido em que estão acionados.

Limites de corte da velocidade alta (somente para 2 velocidades) O comando MC16 necessita de 02 (dois) limites para a limitação da velocidade alta nos extremos:

Limite de corte de alta na subida: Limite de corte de alta na descida:

Ligado nos bornes 67 – 95 Ligado nos bornes 67 – 97

Esses limites determinam o desligamento da chave de alta velocidade (A) na aproximação da cabine aos extremos do poço, informando a placa de comando o momento de ligar a ch chave ave de baixa velocidade (B).

BOTOEIRA DE INSPEÇÃO: A botoeira de inspeção externa pode ser ativada através de uma chave tipo liga / desliga inserida nos bornes 245 - 246 do quadro de comando. • Botão de subida:

deve ser ligado no borne MS.

• Botão de descida:

deve ser ligado no borne MD.

• Comum dos botões botões (geral): (geral): deve ser ligado ligado no borne MG. Para garantir uma operação com maior segurança, é aconselhável adicionar um botão de desarme (BSEG) com contatos normalmente fechados (NF) em série com o comum dos botões de subida e descida (fig 1) para o caso de haver alguma falha nesses botões. Outro botão de emergência deve também ser inserido nos bornes

91 –92

do quadro de comando, provocando a parada imediata do elevador quando acionado. -  Mesmo em operação manual, o elevador só irá se movimentar se todas as condições de segurança estiverem satisfeitas. Se necessário movimentar o elevador sem que os dispositivos de segurança estejam devidamente ligados no comando, deve-se fechar os respectivos bornes descritos nos tópicos 6.4, 6.5 e 6.6.

ATENÇÃO: Esse procedimento obriga o instalador a operar o elevador com o máximo de cuidado, pois os sistemas de segurança estarão “anulado

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BOTOEIRA DE CHAMADO: COMANDO PARA UTILIZAÇÃO C/ ATENDIMENTO SELETIVO NA DESCIDA DES CIDA

VC1

Geral dos botões e led´s chamados de cabine do andar 1 ao 8

VC2

Geral dos botões e led´s chamados de cabine do andar 9 ao 16

*VC3

Geral dos botões e led´s chamados de cabine do andar 17 ao 24

VP1

Geral dos botões e led´s chamados de pavimento do andar 1 ao 8

VP2

Geral dos botões e led´s chamados de pavimento do andar 9 ao 16

*VP3

Geral dos botões e led´s chamados de pavimento do andar 17 ao 24

C1

Retorno dos botões de chamados (Cab./Pav.) dos andares 1-9-17

C2

Retorno dos botões de chamados (Cab./Pav.) dos andares 2-10-18

C3

Retorno dos botões de chamados (Cab./Pav.) dos andares 3-11-19

C4

Retorno dos botões de chamados (Cab./Pav.) dos andares 4-12-20

C5

Retorno dos botões de chamados (Cab./Pav.) dos andares 5-13-21

C6

Retorno dos botões de chamados (Cab./Pav.) dos andares 6-14-22

C7

Retorno dos botões de chamados (Cab./Pav.) dos andares 7-15-23

C8

Retorno dos botões de chamados (Cab./Pav.) dos andares 8-16-24

L1

Retorno dos led´s (Cab./Pav.) dos andares 1-9-17

L2

Retorno dos led´s (Cab./Pav.) dos andares 2-10-18

L3

Retorno dos led´s (Cab./Pav.) dos andares 3-11-19

L4

Retorno dos led´s (Cab./Pav.) dos andares 4-12-20

L5

Retorno dos led´s (Cab./Pav.) dos andares 5-13-21

L6

Retorno dos led´s (Cab./Pav.) dos andares 6-14-22

L7

Retorno dos led´s (Cab./Pav.) dos andares 7-15-23

L8

Retorno dos led´s (Cab./Pav.) dos andares 8-16-24

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SELETOR 1 VELOCIDADE / 2 VELOCIDADES: VELOCIDADES:

Os bornes de ligação dos do s seletores estão identificados como: Deve ser ligado o sel seletor etor de corte de alta velocidade de subida.

Borne CS  Borne CD Borne CD

Deve ser ligado o sel seletor etor de corte de alta velocidade de descida. Deve ser ligado o seletor de parada (corte de baixa veloc. subida e descida).

Borne CP

  PULO DE SELETOR PARA 1 VELOCIDADE / 2 VELOCIDADES.



Para elevadores de 1 velocidade, os seletores (CS) e (CD) além de atualizarem a posição do indicador digital, é responsável também pela parada do elevador. A cada pulo de seletor (CS) para subida ou (CD) para descida, o comando compara automaticamente a sua posição e verifica se deve parar ou não nesse pavimento. Quando uma chamada é encontrada o comando então desliga o motor de tração, o sistema de freio é acionado e a porta da cabine é aberta. Nos extremos superior e inferior, o carro deve parar preferencialmente pelos seletores de subida e descida. Posicione os limites de parada (LFS) e (LFD) para atuarem logo após o pulo do seletor. Os limites devem atuar somente se houver alguma a lguma falha no seletor ou no religamento da energia elétrica. (CS) (CD) Para elevadores com 2 velocidades, os seletores e  passam agora a serem responsáveis pela troca de velocidade do carro. A cada pulo de seletor o comando compara a sua posição com o andar onde foi registrado

um chamado. Assim que um chamado é encontrado, o comando automaticamente desliga a alta velocidade e liga a baixa. Com a baixa velocidade acionada o comando aguarda o sinal (CP)  para completar a manobra, desligando o Elevador. Nos extremos, além das linhas de parada superior e inferior, São adicionados os limites de corte de velocidade alta na subida (LSA) e o limite de corte de velocidade ve locidade alta na descida (LDA).

OPERADOR DE PORTA:

Os operadores trifásicos devem ser ligados diretamente nos bornes 301, 302, 303. Para se verificar o sentido correto de abertura e fechamento da porta, deve-se ligar manualmente o contator correspondente. Se o operador movimentar-se no sentido contrário ao desejado então deve-se inverter qualquer duas das linhas ligadas nos bornes (trocar 301 com 303 por exemplo). Em alguns casos, são utilizados operadores operador es de porta acionados com motores especiais como: Motor com bobina de freio, freio, motor DC (corrente contínua) motor com controle VVVF, etc. et c. Para esses casos, a ADDTECH fornecerá junto ao esquema, o desenho de ligação referente ao modelo de operador utilizado.

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- LIMITES E CONTATOS DO OPERADOR DE PORTA. Independente do modelo utilizado, os operadores devem conter limites ou contatos elétricos que atuam junto com a porta da cabine, informando ao comando a posição em que se encontra a porta.

Limite de porta da cabine aberta - Deve ser ligado nos bornes P7 – P8 Contato de porta de cabine fechada - Deve ser ligado nos bornes P2 – P22 Contatos de trinco - Deve ser ligados nos bornes P21 – P27 SAÍDAS ADICIONAIS (AUXILIARES) Ventilador:

Ligar nos bornes VT1, VT2, VT3

Rampa Magnética: Ligar nos bornes RM1, RM2, RM3 Operador de porta adicional: Ligar nos bornes 401, 402, 403 Disjuntor para luz de cabine: Ligar nos bornes LZE, LZS Obs.: O comando padrão ADDTECH, não possui disjuntores para luz incorporados ao painel. As luzes da cabine deverão ser ligadas em disjuntores externos ao comando e em local de fácil acesso ao servidor do Edifício (zelador). FIAÇÃO DE POÇO Utilizar fios e cabos com secção de 1,0mm² ou maior para: • Motor de operador de porta • Motor de ventilador • Motor magnética • Iluminação da cabine • etc.

de freio • Bobina de freio



Bobina de rampa

Utilizar fios e cabos com secção de 0,75mm² ou maior para: • Limites de parada e fins de curso • Circuitos de portas e trincos • Limites de corte de velocidade • Limites e contatos do operador de porta • Botoeira de inspeção e emergência • Reguladores de velocidade • etc. Utilizar fios e cabos com secção de 0,50mm² ou maior para: • Botoeiras de chamado • seletores • indicadores digitais • Setas direcionais • Botoeira de ascensorista • Funções auxiliares • Chave de bombeiro • etc.

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10) COLOCANDO O COMANDO EM MANUAL Ao ser colocado em Manual, o comando imediatamente informa nos indicadores digitais digitais o código MA, e o led M da placa de comando permanece aceso. Com o circuito de emergência devidamente ligado, o led EME da placa de comando deve acender-se informando que os respectivos dispositivos estão fechados (Relê EM operado). O comando MC16 quando em Manual, não aciona os contatores PA/PF, portanto não atua no operador de porta. Para maior segurança do instalador, as portas da cabine e pavimentos deverão ser fechadas manualmente até que o contato de segurança (PC) seja fechado (contator 40  operado / Led´s PP, LPA e PC acesos). Na impossibilidade do instalador intervir manualmente no fechamento das portas, então deve-se proceder da seguinte segu inte forma: -  Certifique-se de que as condições de emergência estão satisfeitas. -  Certifique-se de que nada está obstruindo as portas. -  Colocar a chave A/M em posição A (automático). O comando deve iniciar o fechamento da porta. -  Assim que o contator 40 operar volte imediatamente à chave A/M para posição M (manual). Com esse procedimento as portas estarão fechadas e as condições de segurança estarão satisfeitas podendo então ser operado pelo instalador através da botoeira de inspeção.

Movimentação Do Elevador: Concluída a operação anterior, o instalador poderá acionar o elevador para subir ou descer acionando os botões correspondentes na botoeira. Nos elevadores com 02 velocidades o comando permite o funcionamento apenas do motor de baixa, já para elevadores de 01 velocidades o motor de alta é acionado. Caso o sentido de viagem não corresponda ao botão acionado, então o instalador deverá inverter qualquer duas das linhas ligadas nos terminais T11, T12, T13 (Trocar T11 com T12 por exemplo). Durante a movimentação do elevador, o instalador deverá checar os circuitos de segurança, ou seja, qualquer dispositivo que desligar os relês EM ou contator 40 deverá provocar a parada imediata do elevador. O instalador deverá também movimentar o elevador até os extremos observando os sinais de seletor (Led´s CK e CP) e os o s respectivos limites. No extremo inferior a cabine deve atuar primeiro no limite de alta na descida (LDA) apagando o led LA da placa (para elevadores com 02 velocidades) e posteriormente no limite da parada de descida LFD, apagando o led LI da placa de comando. No extremo superior a cabine deve atuar primeiro no limite de alta na subida (LSA) apagando o led LA da placa de comando e posteriormente no limite de parada de subida (LFS), apagando o led LS da placa. Com a cabine nivelada em qualquer dos extremos os limites de alta veloc. e parada devem estar atuados simultaneamente. Nos elevadores de 01 velocidades apenas os limites de parada são acionados (LFS e LFD). Cabe lembrar que esses limites ao serem acionados impedem o movimento do elevador naquela direção.

Atenção: Qualquer movimento do elevador ou abertura de portas de acesso aos passageiros, devem ser precedidas de sinalizações e placas de advertência, alertando o zelador e usuários sobre o estado de funcionamento ou proibição de uso do elevador. ADDTECH TECNOLOGIA ANTECIPANDO A TECNOLOGIA DO FUTURO

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É importante também o instalador observar a abertura e o fechamento do freio, procedendo os ajustes necessários antes de colocar o carro em funcionamento. Com o comando em manual, o instalador poderá verificar também o funcionamento das botoeiras de pavimento e cabine. Ao ser pressionado qualquer botão de chamado, a placa imediatamente acionará a saída para iluminação correspondente aquele botão, sendo que ao solta-lo o led deverá se apagar. Dessa forma o instalador poderá corrigir possíveis erros nas ligações das botoeiras.

OBS.: Em operação manual nenhum chamado é registrado e o indicador digital não é atualizado pelo seletor. Quando utilizado resistência ou reatância de baixa, o contator RB é acionado sempre que o elevador entrar em movimento e seu tempo de atuação é ajustado através da placa TRB. Se o elevador for operado por longo tempo em manual, é aconselhável zerar o tempo de RB girando o potenciômetro TRB totalmente para esquerda (sentido anti-horário). Isso evitará aquecimento desnecessário das resistências ou reatâncias. Em funcionamento manual o contator do ventilador e rampa magnética (se houver) permanecem acionados. 11) COLOCANDO O COMANDO EM AUTOMÁTICO Reinicialização: Ao ser colocado em modo automático, o comando inicia o processo de reconhecimento de sua posição (seletor), o código RE (Reinicialização) aparecerá no indicador digital, a porta da cabine será fechada e o carro partirá em velocidade alta em direção ao extremo inferior. Ao atingir o limite de alta (LDA) o comando acionará a baixa velocidade e seguirá até encontrar o limite de parada inferior (LFD) parando o elevador e abrindo a porta da cabine. Atingindo o limite inferior, o comando acertará o seletor, atualizará o indicador digital e habilitará a leitura dos botões de chamados, entrando em funcionamento normal. Caso o elevador já esteja em um dos extremos quando colocado em automático, esse processo não será realizado, pois o comando já reconhece a sua posição. Cabe lembrar que a reinicialização ocorre também na energização do comando e a movimentação do elevador só se dará se as condições de segurança estiverem satisfeitas. IMPORTANTE: Em funcionamento com porta automática a placa de comando necessita reconhecer os limites acionados pelo operador de porta (LPA, PC) para funcionamento correto do sistema, caso contrário a reinicialização será interrompida e a mensagem de falha será mostrada no display. REINCIALIZAÇÃO AUTOMÁTICA NO RETORNO DA ENERGIA ELÉTRICA: Sempre que o quadro de comando é energizado, a placa de comando inicia um processo de auto-check, verificando os sinais de entrada e saída antes de colocar o elevador em movimento. Durante a reinicialização aparecerá nos indicadores digitais a mensagem RE e o elevador ira se dirigir ao extremo inferior para zerar sua posição inicial e restabelecer a leitura das chamadas e demais funções de operação normal. Caso o elevador encontrar-se em um dos extremos no retorno da energia elétrica, sua posição será acertada automaticamente. Esse processo também é executado sempre que o comando for colocado em modo automático e só é possível desde que as condições de segurança permitam a movimentação do carro. ADDTECH TECNOLOGIA ANTECIPANDO A TECNOLOGIA DO FUTURO

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12) ESTADO DE FUNCIONAMENTO / CÓDIGO DE FALHAS O software do comando MC16 possui em seu programa uma rotina constante de auto diagnose. O comando informa no display interno do quadro e também nos demais indicadores digitais, as condições de funcionamento do elevador e as principais falhas ocorridas com o sistema. Essas informações são mostradas através dos códigos relacionados na tabela a seguir e aparecem sempre no momento da ocorrência das falhas. Esta característica é uma ferramenta importantíssima para auxiliar o técnico e/ou instalador a identificar defeitos com maior rapidez. Essas falhas são identificadas e memorizadas pela placa do comando e podem ser recuperadas (resgatadas) através do botão R (disponível somente em alguns modelos), consulte a ADDTECH sobre essa função.

13) CÓDIGOS DE FALHAS COD.

FUNÇÃO

INDICA ERRO DE COMUNICAÇÃO ENTRE A PLACA DE COMANDO E O INDICADOR DE POSIÇÃO DIGITAL. RE INDICA REINICIALIZAÇÃ REINICIALIZAÇÃO O DO SISTEMA. EM INDICA OPERAÇÃO DE EMERGÊNCIA ATIVADA. ER

MA INDICA ELEVADOR EM OPERAÇÃO MANUAL (INSPEÇÃO). PA INDICA PORTA DE PAVIMENTO ABERTA.

EXCESSO DE PESO NENHUMA FALHA NF NENHUMA FALHA DETECTADA NO COMANDO FO INDICA FALHA NA PLACA DE COMANDO. (SOFTWARE) F1 INDICA FALHA NO SISTEMA SELETOR DE SUBIDA EM VELOCIDADE ALTA F2 INDICA FALHA NO SISTEMA SELETOR DE DESCIDA EM VELOCIDADE ALTA F3 FALHA NO SELETOR DE PARADA SUBINDO F4 FALHA NO SELETOR DE PARADA DESCENDO F5 FALHA NO CONTATO DE PC DURANTE O FECHAMENTO OU NA ABERTURA DA PORTA DE EP

CABINE FALHA NO CONTATO DE PC DURANTE A VIAGEM F7 FALHA NO CONTATO DE PP DURANTE A VIAGEM F8 FALHA NO CONTATO DE LPA DURANTE A ABERTURA DA PORTA DE CABINE F9 FALHA NO LIMITE DE ALTA 1 FA FALHA NO LIMITE DE ALTA 2 FB FALHA NOS LIMITES DE ALTA 1 E 2 FC FALHA NO CIRCUITO DA EMERGÊNCIA E MERGÊNCIA FE INDICA QUE OS LIMITES LI E LS ESTÃO E STÃO AMBOS ABERTOS F6

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Durante a reinicialização o carro se dirige ao extremo inferior para acerto do contador / seletor. Nesse percurso nenhum chamado é registrado e o código RE aparece nos indicadores digitais. Esse procedimento é realizado apenas uma única vez nas situações descritas acima. Caso esse código apareça repetidas vezes em funcionamento normal, a placa de comando pode estar recebendo alguma interferência, contate a ADDTECH para correção do problema. Para mais informações, consultar o manual MC16 capítulo 9.

14) PROGRAMAÇÕES: A placa de comando MC16, permite modificações em vários parâmetros de funcionamento do Elevador. Essas modificações são feitas através do programador manual desenvolvido pela ADDTECH (ADPROG). Maiores detalhes sobre esta aplicação estão descritos no manual de instruções desse programador. Abaixo relacionamos as características de funcionamento que podem ser modificadas: É possível mudar algumas programações nos comandos da ADDTECH através do programador ADDPROG ADDPROG.. Pode ser alterado: -  -  -  -  -  -  -  -  -  -  -  -  -  - 

QUANTIDADE DE PARADAS INDICADOR DIGITAL PAR / IMPAR ANDAR DE ESTACIONAMENTO ANDAR DE EMERGÊNCIA PF EXPANDIDO TEMPO DE ESPERA PARA CABINE TEMPO PARA TROCA DE VELOCIDADE TEMPO PARA ABRIR PORTA TEMPO DE PARTIDA EXPO TEMPO DE VENTILADOR TEMPO DE CARRO PRESO PORTA DE CABINE MANUAL

-  -  -  -  - 

PROGRAMAÇÃO DE SENHAS INTERVALO DE SELETOR SELEÇÃO DE SUBIDA RAMPA MAGNÉTICA ACIONAMENTO DO MOTOR (1V, 2V OU VVVF) ABERTURA DA PORTA DE CABINE EM EMERGÊNCIA

 

Maiores informações consultar o manual MC16 capítulo 10

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15) CUIDADOS NA INSTALAÇÃO E INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA A instalação do comando MC16 é bastante simples. No entanto, é obrigatório que este equipamento seja instalado por empresas fabricantes e ou conservadoras, as quais dispõe de pessoal técnico habilitados e que conheçam bem o elevador onde será aplicado o produto. CUIDADOS BÁSICOS DURANTE A INSTALAÇÃO Checar todosseletores, os elementos externos que serão taisaocomo: 1) Dispositivos reguladores e finsdedesegurança: curso, contatos, trincos, operador de portas, etc..., utilizados distribuídos longo Limites, do poço do elevador, assegurando-se de que estão em perfeitas condições de uso e funcionamento, antes de conecta-los ao comando.

2) Fiação de Poço: É recomendável que a fiação e os principais dispositivos de segurança sejam substituídos por novos durante a reforma ou modernização do elevador, porém caso o instalador desejar utilizar a fiação usada no quadro antigo, será necessário avaliar suas condições de conservação: -  Verificar se o condutor de cobre não está oxidado, quebradiço ou com alterações na resistência ôhmica -  Verificar se a capa de isolação dos fios e cabos não estão comprometidas. -  Verificar se não há linhas interrompidas.  

Verificar os se não háde curto-circuito as linhas oudecom as partes metálicas. (ligação a massa). --  Verificar cabos alimentaçãoentre da rede e motor tração. -  Verificar todos os trincos, contatos de portas, operador, limites, etc.

3) Fixação do armário: Procure fixar o armário no local mais apropriado na casa de máquinas de maneira que possa ser aberto e fechado sem obstáculos, que permita fácil acesso para as ligações e ajustes e que receba iluminação e ventilação adequada. 4) Identificações: Para facilitar a instalação e futura manutenção do equipamento, é aconselhável que o instalador primeiramente reconheça e identifique todas as linhas de ligação distribuídas no poço, principalmente as do cabo de comando da cabine. 5) Acessórios e Botoeiras: A aplicação de acessórios e componentes eletrônicos em elevadores requer alguns cuidados especiais.A fiação destinada aos indicadores digitais, botões de chamados, seletores, etc..., devem estar distantes das fiações de tensão elevada (220V). A proximidade, poderá provocar funcionamento irregular desses componentes devido a interferências elétricas. (Indução). Preferencialmente utilize cabos de comando separados para potência. (Motor de porta, luz, ventilador, ou quaisquer outros elementos que possam gerar interferências). 6) Acabamento: Evite tocar nos componentes do comando com ferramentas ou mãos sujas com óleos ou graxas para não danificar as etiquetas de identificação dos componentes. As fiações ligadas aos bornes do quadro de comando, devem ser feitas de modo a permitir fácil visualização e acesso desses bornes e acabamento estar devidamente amarrados com cintas de nylon ou abraçadeiras isoladas, complementando um bom do conjunto. ADDTECH TECNOLOGIA ANTECIPANDO A TECNOLOGIA DO FUTURO

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INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA Algumas ações durante o manuseio do equipamento são expressamente proibidas: -  Não executar testes com lâmpadas ou qualquer outro dispositivo com carga nos bornes do comando. -  Não atuar diretamente sobre os contatores para colocar o motor em movimento. -  Não substituir linhas ou fazer reparos em componentes internos ou externos com o equipamento ligado. -  Não jumpear fusíveis, relês térmicos ou qualquer outro componente de proteção do comando. -  Não ligar nenhum outro equipamento elétrico nos bornes de saída nos disjuntores, ou nas fontes de alimentação do quadro, a não ser os especificados no esquema elétrico do comando. -  Não manusear nenhum produto inflamável nas proximidades do quadro de comando. -  Não fazer ou mandar fazer por terceiros, nenhuma modificação nas ligações internas do comando sem o conhecimento e autorização prévia da ADDTECH. -  Não jumpear ou curto-circuitar os bornes referentes a ligação dos circuitos de emergência e segurança do elevador como limites de velocidade e parada, fins de curso, trincos e contatos de porta, etc. -  Ao movimentar o elevador, utilize apenas os recursos disponíveis no quadro de comando destinados a esse fim. (Ver capítulo 6.0 – Colocação em funcionamento). -  Trabalhe sempre em condições seguras, utilizando equipamentos de proteção, ferramentas e instrumentos adequados para cada operação.

Atenção:A não observação das instruções de segurança descritas nesse capítulo, poderá provocar sérios danos ao equipamento ou ainda acidentes com conseqüências gr graves aves ou fatal. 16) CUIDADOS NA CONSERVAÇÃO E MANUTENÇÃO O comando MC16, assim como todo equipamento de comando e controle utilizados em elevadores e outros meios de transporte vertical, devem receber periodicamente pelo Conservador / Instalador, verificações regulares em seu funcionamento e a devida manutenção quando necessário. Os intervalos entre essas verificações devem ser estabelecida pelo Conservador / Instalador considerando para cada caso a finalidade de uso do elevador, a intensidade de sua utilização e o grau de risco oferecido aos usuários. Abaixo, relacionamos os principais itens que deverão ser checados pela empresa conservadora após a instalação do equipamento: -  -  -  - 

Verificar o estado e o aperto de todos as conexões do comando, principalmente as do motor de tração. Verificar as condições da rede de energia elétrica do Edifício. Verificar as condições de aterramento at erramento do armário. Verificar a atuação dos disjuntores de proteção (geral) do comando.

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Verificar as tensões das fontes do comando, os o s fusíveis e as condições de temperatura dos transformadores. * Verificar o funcionamento dos contatores de manobra e as condições do motor de tração. Medir a corrente nominal do motor e o tempo de atuação do relê térmico. Acompanhar o desgaste dos contatos das chaves de manobra e segurança com o tempo de uso e substitui-los antes do término de sua vida v ida útil. -  Verificar os componentes de segurança e emergência do comando, simular falhas de funcionamento e verificar a correspondente correspondente atuação dos dispositivos dispositivos de segurança do elevador. elevador.

 

- Verificar a atuação das chaves RA e RB em funcionamento. Proceder os ajustes ajustes se necessário. -  Verificar o correto funcionamento do sistema de freio do elevador (com a cabine vazia e lotada). -  Verificar se as condições de temperatura em torno do produto, esteja em nível aceitável (Ventilação da casa de máquinas). -  Remover poeira depositadas nos componentes do comando (somente com a chave geral desligada) -  Verificar o funcionamento do comando em manual através da botoeira de inspeção -  Verificar o funcionamento dos contatores de abrir e fechar porta -  Verificar o funcionamento do ventilador do motor de tração (quando houver) -  Verificar o funcionamento da rampa magnética (quando houver) -  Verificar o funcionamento geral do elevador em automático; botoeiras, atendimento dos chamados, seletores, indicadores digitais, etc. • Os itens identificados com (*) devem ter prioridade na conservação e manutenção do equipamento. Quando o elevador precisar ficar desligado por longo período, o conservador deverá funcioná-lo ao menos 1 vez por mês durante 1 hora ou mais para descondensação de umidade nas placas eletrônicas e limpeza das pastilhas dos contatores, caso contrário a vida v ida útil do equipamento poderá ser reduzida. Estes procedimentos deverão ser incluídos pelo conservador em suas planilhas de manutenção e conservação de elevadores. Qualquer irregularidade no funcionamento do comando que não tenha sido possível ser sanada pelo conservador, deverá então ser comunicada a ADDTECH para que sejam tomadas as devidas providências para resolução do problema.

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17) INVERSOR DE FREQUENCIA  Inversor de Freqüência Freqüência Considerações Gerais O conjunto comando inversor proporciona ao elevador uma série de vantagens em relação aos comandos convencionais, tornando-o ideal para modernizações, reformas ou novas instalações. Entre as principais vantagens destacamos: viagens mais confortáveis eliminando os trancos nas partidas e paradas do elevador, nivelamento preciso da cabine com o piso, economia significativa do consumo de energia, menor desgaste do si sistema stema de tração e freio. Bornes de ligação Dentro do inversor encontram-se os bornes de ligação. Eles são separados em 3 grupos: - potência: alimentação, saída para motor e resistência de frenagem. - controle: r  reeferencia de velocidade, direção e demais de controle. - encoder (quando houver): alimentação e sinais de encoder.

sinais

Parâmetros de Aceleração (ACC) e Desaceleração (dEC) ACC:

Ajusta o tempo que irá levar para o elevador atingir sua velocidade nominal no minal.. DEC: Ajusta o tempo que irá levar para o elevador reduzir de sua velocidade nominal para nivelamento e de nivelamento até parar. Controle de Torque Também conhecido como ganho de malha de freqüência, ajusta a potência aplicada pelo inversor no motor para movimentar o elevador. Um torque muito baixo fará com que o elevador não se movimente, um torque além do necessário poderá desarmar desarmar o inversor inversor por sobre-carga. Frenagem em CC Para manter o motor parado após a desaceleração aumentamos o torque por meio da aplicação de corrente contínua. Os inversores possuem parâmetros que determinam a corrente contínua a ser aplicada ao motor, o tempo de aplicação e a freqüência inicial.

Rampa Linear e Rampa “S” de  aceleração / desaceleração 

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Determina como será a forma de aceleração e desaceleração do inversor. Pode ser da seguinte forma: Rampa Linear: O Linear: O inversor mantém o tempo de aceleração e desaceleração constante. Rampa “S”:  “S”:  Este é o padrão para elevadores. Minimiza os choques aplicados durante aceleração/desaceleração.

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