Livro Manual de Argamassa e Revestimento ABCP
March 6, 2023 | Author: Anonymous | Category: N/A
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Manual de Revestimentos de Argamassa
Manual de Revestimentos
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O Manual é uma das ferramentas do Projeto Revestimentos de Argamassa disponibilizadas para a Comunidade da Construção. Por ser instrumento de uma comunidade técnica ativa, é nosso objetivo que o Manual seja continuamente criticado, modificado e atualizado. Para facilitar tanto a expressão de idéias dos usuários do Manual quanto a obtenção de cópias atualizadas, foi criada Introdução uma seção específica dentro da área logada do site www.comunidadedaconstrucao.com.br Questões mais polêmicas que eventualmente surjam, serão tratadas em fóruns específicos dentro do site.
Créditos Concepção, gerenciam gerenciamento e produção
Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP) Textos Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP) Eng. Bruno Szlak Enga. Eliana Taniguti Enga. Elza Nakakura Enga. Érika Mota Enga. Mércia Bottura Eng. Valter Frigieri Contr triibuições técnic técnicas as Associação Brasileira de Argamassa Industrializada (ABAI) Eng. Adilson Schiavoni Ana Starka Eng. Arnaldo Battagin Enga. Giselle Martins Eng. Marcelo Coutinho Eng. Pedro Bastos Enga. Rubiane Antunes Ilustrações Malu Dias Marques – Drops Produções e Design Diagramação Maria Mari a Ali Alice ce G Gonzal onzales es - Drops Produções e D Des esiign Capa e Divisóri visórias as Azul Publicidade & Propaganda S/C Ltda. Fotos tema de capítul tulos os T Tic ico oU Uti tiy yama
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Manual de Revestim estimentos
Introdução A Associação Brasileira de Cimento Portland (ABCP), em um trabalho conjunto com diversas empresas, entidades e profissionais da cadeia produtiva, apresenta o Manual de Revestimentos de Argamassa. O Manual de Revestimentos, juntamente com uma série de outras out ras ferramentas de ccapa apacit citaçã ação, o, organi organização zação e implantação, faz parte do esforço da construção de uma comunidade de empresas profissionais que lutam para melhoria do desem des empenho dos dos sist sistem emas constr construt utiivos à base de ci cim mento ento..
Introdução
Objetiivos do manual Objet O Manual que você está recebendo apresenta diferenças em relação às publicações existentes no mercado. Em pri prim meiro llugar ugar o Manual está iinse nserido rido em um Pro Projeto jeto,, o que lhe garante garante uma "vida" que extrapol xtrapola a o meio ffíísico. Ess Essa a vida permite tanto a atualização constante do conteúdo, quanto canais para sol olução ução de dúvidas e aprof aprofundam undamento de certas questões questões.. Em segundo lugar, é um Manual que procurou, já na sua primeira versão, reunir o conjunto de informações técnicas sobre revestimentos de argamassa, de maneira sistêmica. Em terceiro llugar, ugar, pri privi vilegiou as necessidades do tomador de decisão que atua em uma construt construtora ora e que enfrenta enfrenta hoje, hoje, o desafio afio de melhor orar ar os res resultados ultados o operaci peracionai naiss de sua obra e empresa. Na prática estamos falando de: a) a)recuperar recuperar os conceitos conceitos físicos que são importantes ortantes para execução ra, para as esp eci ecifficações e para o diála diálogo ogo com a indú ida ndúob str tri ia de materiais; ateri ais; b) b)organizar organizar o conjunto conjunto de decisões que o prof profiissional deve tomar em cada subsistema, de for form ma que elas estejam organizadas no tempo e coerentes com as soluções disponíveis disponíveis no mercado; c) estabelecer tabelecer as bas ases es para geração do Proj Projeto eto de Revestimentos, permitindo que se especifique os mater ateriiai ais s mai ais s adequados para cada situação situação e tam também as condições condições necessárias árias para oti otimizar a execução; d) discutir discutir as prát prátiicas recomendadas endadas de produção produção de maneira aneira que se al alcance cance a melhori elhoria da qual ualiidade e produtividade.
Tudo is Tud issso, vis isa and ndo o aum ume enta ntarr o de dessempenh nho o do doss revestim revesti ment entos os de argamas argamassa. sa.
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Di Dim mensões do desempenho Custos Os revestimentos representam uma parcela significativa do custo de construção de edifícios. Segundo a Revista Construção Constr ução Mercado (m (março arço 2003), ttais ais custos repres representam entam Introdução cerca de 10 a 30% do total da construção, dependendo do tipo da edificação e do seu padrão. Os revestimentos de argamassa, argama ssa, muit uitas v vezes, ezes, podem re representar presentar a ma maiior ffração ração dos custos citados. Produtividade Segundo Segundo o IInsti nstitut tuto oM McKin cKinse sey yap produti rodutividade vidade da mãoão-de de-obra na construção brasileira seria aproximadamente 1/3 da produtividade americana e ficaria em um patamar inferior a uma série de outros países. A justificativa de que esses países utilizam processos produtivos de natureza distinta do brasileiro não parece explicar expli car corr corretam etamente ente a dif diferença erença.. Se obse observarm rvarmos os algu algum mas pesquisas de produtividade realizadas em nosso país, observaremos um quadro semelhan elhante te ao apresentado abaixo. abaixo.
Fonte: Relatórios MGI
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Introdução
Fonte: McKinsey, Global Institute
Fonte: Espinell spinellii e Cocito, 1999 IIIIII SBTA
O gráfico explicitando diferenças diárias significativas de produtividade parece indicar que mesmo os processos tradicionais de produção são potencialmente capazes de atingirem resultados muito melhores. De certa forma, eles apontam na mesma direção do referido relatório da McKinsey que indicam que variáveis como subempreiteiros especializados, planejamento e projeto respondem pela maior parte da diferença de produtividade observada. O único paradoxo é entender porque, apesar do seu enorme potencial de resultados, a produtividade tem sido esquecida mesmo pelas construtoras que investem em modernização.
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Qualidade Uma medida primordial para se alcançar melhor qualidade do revestimento é a elaboração de um projeto específico, com os parâmetr tros os n nece ecessáririos os à adequada e execução xecução dos serviços. rviços.
Introdução
Fonte:Possibili Possibilidad dadedereduzir custosdefalhas falhas[Hammarlund; J osephson,1992].
A maior parte das medidas de racionalização construtiva devem ser adotadas ainda na etapa de projeto, por permitirem a obtenção de resultados de maior amplitude e garantirem a fixação de conhecimentos tecnológicos dentro da prática construtiva da empresa.
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Estruturação Estrut uração do manual O Manual é organizado em 8 capítulos. O primeiro consiste nessa introdução. O capítulo 2 aborda os Conceitos, em que são apresentadas as definições do revestimento de argamassa, suas funções, características e propriedades, além dos materiais constituintes. No capítulo 3 são tratados os Sistemas Sistemas de Produção rodução. CaracterizaCaracteri za-se se cada um dos sistema sistemass disponí disponíveis veis no mercado, argamassa preparada na obra, industrializada em sacos, preparada em central e industrializada em silos, oferecendo uma matriz de decisão baseada em determinantes como: es esto tocage cagem m, transporte, transporte, mãoão-dede-obra, obra, prazo, entre outros.
Introdução
ítulo ulo 4, Projeto, Planejamento e Logística tica, apresenta O capít os parâmetros necessários para a definição da tecnologia a ser empregada, ou seja, da especificação dos materiais e técnicas a serem adotadas, de maneira que o revestimento cumpra com sua função, respeitando os prazos e custos. ítulo ulo 5 compreende a Execuç Execução ão de Revestim stimentos O capít em Fachadas achadas. O capít capítul ulo o 6, Execução de Revestim timentos Internos e o capít ítulo ulo 7, Execução de Contrapisos Contrapisos. Esses capítulos abordam a sequência de atividades, detalhando cada uma das etapas de execução e apresentando dicas importantes para se alcançar o desempenho desejado. capítulo ulo 8, Control Controle e para Revestim timentos Internos No capít e Externos, são definidos nidos os ititens ens de cont control role ed de e forma precisa, para orientar as especificações do projeto de revestimento.
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Cada um desses capítulos é estruturado atendendo a cinco requisitos: 1. As decisões estão organizadas. Ou seja, o gestor terá
modelado as variáveis que definem escolhas na obra. Riscos e ganhos são avaliados. 2. As princi principais pais variáveis e estão stão mencionadas mencionadas e, pri princi ncipalme palmente, nte,
rel relacio acionadas nadas aos processos de execução de obr obra. a. 3. Os custos relativos estão considerados de forma
que o gestor possa avaliar o impacto de suas decisões. 4. As principais tecnologias estão relacionadas. 5. Os processos principais de execução estão relacionados
em boas práticas.
Manual de revestimentos: Ferrament nta a de umprocesso si sistêm stêmico A opção elaboração de um Manual para os tomadores de decisão foi escolhida a partir da percepção que é na gestão dos sistemas produtivos que se concentram os maiores ganhos e as maiores perdas das construtoras. É claro que o Manual é apenas parte do processo. Somam a ele os cursos de capacitação, as palestras, e tantas outras iniciativas que têm como objetivo gerar potencial para um salto de qualidade na cadeia produtiva ligada aos revestimentos de argamassa. Ao receber esse Manual sua empresa, de fato, ingressa em uma comunidade técnica cuja sede é o site www.comunidadedaconstrucao.com.br
Através dessa sede virtual, sua empresa as atualizações de conteúdo do Manual, colocará,acessará dúvidas que serão respondidas e passará a compartilhar dados, como por exemplo, alguns índices de projeto e produtividade.
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Conceitos Revestimentos Definição Função
Argamassaspara revestim revestimento Chapisco Emboço Reboco
Materiais Materiai sConsti titui tuintes ntes Cimento Portland Cal Água Areia Aditivo
Característi Caracterí sticas casePropri ried edades Capacidade de aderência Resistência mecânica Capacidade de absorver deformações Estanqueidade Propriedades da superfície Durabilidade
Revestimentos Argam Ar gamassas para revestimento Materiais Materiai s Consti titui tuintes ntes Caracterí Caract erísti sticas cas e Propri ried edades
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Conceitos Revestimentos O revestimento de argamassa pode ser entendido como a proteção de uma superfície porosa com uma ou mais camadas superpostas, com espessura normalmente uniforme, resultando em uma superfície apta a receber de maneira adequada uma decoração final. As principais funções de um revestimento de argamassa são: • proteger a bas base, e, usua usuallmente de alve alvenaria naria e a estrut strutura ura da ação direta dos agentes agressivos contribuindo para par a o isolam isolamento ento term termoacús oacústitico co e a es estanqueidade tanqueidade à água e aos aos gases; • pe perm rmit itir ir que o aca acaba bam mento ffinal inal resu result lte e numa
Revestimentos
Nota Muitas vezes, as funções do revestimento ficam comprometidas devido ao desaprumo decorrente decorrente da fal falta ta de cuidado, cuidado, no momento da execução da estrutura e alvenaria, alve naria, faze fazendo comque com que seja necessário “esconder na massa” as imperfei imperfeições. ções.
base regular, adequada aocom recebimento outros revestimentos, de acordo o projetodearquitetônico, por meio da regularização dos elementos de vedação. Para se ter uma idéia numérica da importância do revestimento como elemento isolante, um revestimento de argamassa argamass a com espess espessur ura a ent entre re 30 a 40 40% % da espessura da parede, pode ser responsável por 50% do isolamento acústico, 30% do isolamento térmico e constribui em 100% pela estanqueidade de uma vedação de alvenaria comum.
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Argam Ar gamassaspara revestimento A argamassa é um material de construção constituído por uma mistura homogênea de um ou mais aglomerantes (cimento ou cal), agregado miúdo (areia) e água. Podem ainda ser adicionados alguns produtos especiais (aditivos ou adições) com a finalidade de melhorar ou conferir Argam Ar gam assapar para a determinadas propriedades ao conjunto. revestimento As argamassas utilizadas para revestimento são as argamassas à base de cal, à base de cimento e argamassas mistas de cal e cimento. Dependendo das proporções entre os constituintes da mistura e sua aplicação no revestimento, elas recebem differentes nomes em seu emprego (con di (confforme NBR 13529/ 13529/1995): 1995): Chapisco Camada de preparo da base, constituída de mistura de cimento, areia e adi adittivos, apli aplica cada da de forma contínua ou descontínua, com a finalidade de uniformizar a superfície quanto à absorção e melho elhorar rar a aderênci rência a do revesti stim mento ento.. Emboço Camada de revestimento executada para cobrir e regularizar a superfície da base com ou sem chapisco, propiciando uma superfície que permita receber outra camada de reboco ou de revestimento decorativo, ou que se constitua no acabamento final. Reboco Camada de revestimento utilizada para o cobrimento do emboço, propiciando uma superfície que permita receber o revestimento decorativo ou que se constitua no acabamento final. Massa Úni Única ca (emboço paul auliista) Revestimento executado numa camada única, cumprindo as funções do emboço e reboco.
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Camadasdoreves revestitim mento em emargam argamassa
Materi Mat eriai ais s constitui uintes ntes da argamassa Cim Ci mento Port ortlland O cimento Portland possui propriedade aglomerante desenvolvida pela reação de seus constituintes com a água, sendo assim denominado aglomerante hidráulico. A contribuição do cimento nas propriedades das Materiais constituintes argamassas está voltada sobretudo para a resistência mecânica. Além disso, o fato de ser composto por finas partículas contribui para a retenção da água de mistura e para a plasticidade. Se, por um lado, quanto maior a quantidade de cimento presente na mistura, maior é a retração, por outro, maior também será a aderência à base. De acordo com suas características, os cimento são classificados em diferentes tipos por normas específicas, relacionadas na tabela abaixo: Denominação
Sigla
Norma
Portland comum
CP I
NBR- 5732
Portland composto com escória
CP IIII-E E
NBR - 11578
Portland composto com pozolana
CP IIII-Z Z
NBR - 11578
Portland composto com filler
CP IIII-F F
NBR - 11578
Portland de alto forno
CP III III
NBR- 5735
Portland pozolânico
CP IV
NBR- 5736
Portland de alta resistência inicial
CP VV- ARI
NBR- 5733
Cal Hidratad Hidratada Numa argamassa onde há apenas a presença de cal, sua função principal é funcionar como aglomerante da mistura. Neste tipo tipo de argamassa, destacamdestacam- se as propri propriedade edades de trabalhabilidade e a capacidade de absorver deformações. Entretanto, reduzidas as suas propriedades de resistência mecânica esão aderência. Em argamassas mistas, de cal e cimento, devido a finura da cal há retenção de água em volta de suas partículas e consequentemente maior retenção de água na argamassa. Assim, a cal pode contribuir para uma melhor hidratação do cimento, além de contribuir significativamente para a trabalhabilidade e capacidade de absorver deformações.
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Água A água confere continuidade à mistura, permitindo a ocorrência das reações entre os diversos componentes, sobretudo as do cimento. A água, embora seja o recurso diretamente utilizado pelo pedreiro para regular a consistência da mistura, fazendo Materiais a sua adição até a obtenção da trabalhabilidade desejada, constituintes deve dev e ter o seu teor atendendo ao tr traço aço prépré-es estabelecido, tabelecido, seja para argamassa dosada em obra ou na indústria. ConsideraConsi dera-se se a água água pot potáve ável com como a melho elhorr para e ellaboração de produtos à base de cimento Portland. Não devem ser utilizada águas contaminadas ou com excesso de sais Nota Aditivos retentores de água solúveis. Em geral, a água que serve para o amassamento reduzem reduze m a quantidade de água água da argamassa é a mesma utilizada para o concreto e deve para a mesma trabalhabilidade. seguir a NBR NM 137. Aditivos incorporadores de ar para uma mesma quant quantiidade de água, melhoram a trabalhabilidade
Areia As areias utilizadas na preparação de argamassas podem ser originárias de: • rios; • cava; • britagem (areia de brita, areia artificial). O agregado m miiúdo o ou u areia é um const constiitui tuinte nte da dass argamass assas as de origem mineral, de forma particulada, com diâmetros entre 0,06 e 2,0 mm. A granulometria do agregado tem influência nas proporções de aglomerantes e água da mistura. Desta forma, quando há deficiências na curva granulométrica (isto é, a curva não é contínua) ou excesso e finos, ocorre maior consumo de água de amassamento, reduzindo a resistência mecânica e causando maior retração por secagem na argamassa. Propriedade
Quantomaisfino
Quanto maior o teor
foragranulometria
de grãos angulosos
Pior
T Tra rab balha lhabili ilid dade
Melhor
Pior
Retenção de água
Melhor
-
Aumenta
Aumenta
-
Porosidade
-
Aumenta
-
Aderência
Pior
Pior
Melhor
-
Pior
-
Pior
Pior
-
Retração na secagem secagem
Resistência mecânica Impermeabilidade
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Quantomaisdescontínua
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Melhor
Aditivos Os adit aditiivos são co com mpostos adi adicio cionados nados empequena quanti quantidade dade à mistura, com a finalidade de melhorar uma ou mais propriedades da argamassa no estado fresco e no estado endurecid endur ecido o e sua quant quantiidade é express expressa a em por porcent centagem agem do aglomerante. Usualme Usualmente, nte, através do uso de adit aditiivos, procurase di dim minui nuirr a re retr traçã ação o na secagem (para diminui diminuirr ffiiss ssuração), uração), Características e propried propriedades aumentar o ttem empo de pegae manter a pl plas astiticidade cidade (para facil faciliitar a trabalhabili trabalhabilidade), aumentar a retenção de água e por ffiim, aumentar a aderência ncia da argamassa ao subst substrat rato. o. aditivos Tipos de aditivos
Redutores de água (plastificante)
São utilizados para melhorar a trabalhabilidade da argamassa sem alterar a quantidade de água.
Retentores de água
Reduzema evaporação e a exsudação de água da argamassa fresca fresca e conferem conferem capacidade capaci dade de retenção de água frente frente à sucção por bases absorventes.
Incorporador de ar
Formamm ammicrobolhas crobolhasdear,estáveis, homogeneamentedistr distriibuídasna argamassa, aumentando a tr trabalhabil abalhabiliidade e atuando a favor da permeabililiidade.
Retardadores de pega
Retardama hidratação hidratação do cimento, proporci proporcionand onando umtem umtempo maior de util utilização. ização.
Aumentadores da aderência
Proporcionam a aderência química ao substrato.
Hidrofugantes
Reduzem a absorção de água da argamassa, mas não a torn tornam am impermeável e permitem permitema passagemde vapor d’água. d’água.
Característi Caracterí sticas cas e propri ried edades Os revestime revestimentos ntos de argamas rgamassa, sa, para cumpri cumprirr adequadamente nte as suas fu funções, nções, devem possui possuirr caracterí característi sticas cas e propr propriieda edades des que sejam compatíveis com as condições a que estarão expostos, com a ass condi condições ções de execução, com a natu natureza reza da base, com as especificações de desempenho, e com o acabamento final previsto.
Solicitações a que o revestimento está sujeito
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As principais propriedades que o revestimento de argamassa deve apresentar, para que possa cumprir adequadamente as suas funções, estão descritas a seguir. Capacidad dade de Aderênci Aderência a Capaci Concei ituatua-se sedea ade derência rência com como o aresistir pro propriedade priedade que pos possibi sibillita à camada revestimento às tensões normais eCaracterísticas propriedades Conce propried e tangenciais atuantes na interface com a base.
O mecanismo de aderência se desenvolve principalmente: • pela pela ancorage ancoragem md da a pa pasta sta ag aglo lom mera erante nte nos poros da base, ou seja, parte da água de amassamento contendo os aglomerantes é succionada pelos poros da base onde ocorre o seu endurecimento • e por efeito efeito de a ancoragem ncoragem mecâ ecâni nica ca da argamassa assa nas reentrâncias e saliências macroscópicas da superfície a ser revestida.
Adesão adequada ent ntre re o revestim revestimento e o substrat substrato o
O fator mais importante para uma aderência adequada do revestimento à base é que a camada de argamassa tenha a maior extensão efetiva de contato possível com a base. A extensão da aderência depende dos seguintes fatores: Trabalhab Trabal habiilidade da argamassa e ttécni écnica ca de execução do revestimento Tendo tr Ten tra abalha lhabilid ilida ade a ad dequa uad da, a a arrgamassa po pod derá apresentar contato mais extenso com a base através de um melhor espalhamento. A técnica executiva de aplicação, em função das operações de compactação e prensagem contra a base, tende a ampliar a extensão de contato.
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Natureza e caract caracterí característi erísti sticas cas da b base ba ase se O diâmetro, a natureza e a distribuição dos tamanhos dos poros determinam a rugosidade superficial e a capacidade de absorção da base, podendo ampliar ou não a extensão de aderência e a ancoragem do revestimento;
Características e propried propriedades
Aderência inadequada entre o revestimento e o substrato devido a baixa porosi porosidade dadedo substr trato ato
Aderência inadeq inadequada entr ntre e o revesti stim mento e o substrato substrato devido aos capilares capilares semforça de sucção
Aderência inadequada entre o revestimento e o substrato devido à existênci existência a de macroporos no substrato
Aderência inadeq inadequada entr ntre e o revesti stim mento e o substrato substrato devido ao excessodemicroporos croporos no substrat substrato o
Condições de lliimpeza da superf rfííci cie e de apli plicação: cação: A extensão de aderência é comprometida pela existência de partículas soltas ou de grãos de areia, poeira, fungos, concentração de sais na superfície (eflorescências), camadas superficiais de desmoldante ou graxa, que representam barreiras para ancoragem do revestimento à base.
Adesão inadequada entre o revestim revestimento e o substrato substrato devido à falt falta a de lim limpeza no substrato
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sistência a Mecânica Resistênci A resistênci resistência a mecânica é a capa capaci cidade dade dos revestim stimento entoss de suportar suport ar esforços orços da dass mais di diversa versas naturezas, que result resultam am, em tensõe ensõess iint nternas ernas de tração, compre compressã ssão e ci cisalham salhamento ento.. de abrasão superficial, cargas de impacto e movimentos de contração e expansão dos revestimentos eCaracterísticas propriedades Esforços propried
por efeitos de umidade, são exemplos destas solicitações. Um método usual de avaliação da resistência, embora ainda empírico para servir de base para especificações, é o tradicional risco com prego ou objeto pontiagudo similar, adotado em obra para qualificar a resistência superficial dos revestimentos. Os ensaios normalizados internacionais adotam esferas de impacto, escovas elétricas de desgaste superficial, ou preconizam o uso de fitas adesivas para determinação da massa de revestimento descolada. Para nenhum dos métodos são especificados valores de referência. Capaci Capacidade dade de absorver deformações deformações É a propriedade que o revestimento possui de absorver deformações intrínsecas (do próprio revestimento) ou extrínsecas (da base) sem sofrer ruptura, sem apresentar fissuras prejudiciais e sem perder aderência.
Esta ca Esta capaci pacidade dade de absorver def deformações ormações é govern governada ada pela resistência à tração e pelo módulo de deformação do revestimento. Um dos principais fenômenos que provocam deformações de retração ocorre tão logo a argamassa é aplicada, devido à perda de água por sucção da base e por evaporação para o ambiente. A retração gera tensões internas de tração. O revestimento pode não ter capacidade de resistir a essas tensões, o queouregula o grau de fissuração nas primeiras idades. Uma boa técnica de aplicação permite que se trabalhe uma argamassa com menos água, o que certamente diminui a retração. O grau de fissuração é função dos seguintes parâmetros: Teor e natur natureza eza dos aglomerantes Os aglomerantes devem ser de baixa a média reatividade (normalmente conseguida com baixo teor de aglomerantes, principalmente o cimento) resultando em argamassa cuja resistência à tração não seja elevada e permitindo maior capacidade de deformação.
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Características e propried propriedades Argamassa comalto alto teor de cim cimento provocando fifissuras ssuras na superfíci uperfície e por retração na secagem
Argamassacombaixo combaixo teor de cimento sem semprovocar provocar fissuras fissuras nasuperf rfíície mas com comffalhas na interface interface pasta/agregado
Teor e natureza natureza dos agregados A granulometria deve ser contínua para reduzir o volume de vazios entre os agregados, diminuindo a quantidade de pasta necessária para o preenchimento e, portanto, minimizando o potencial de retração. Além disso, o teor de fifinos deve sser er adequado, uma vez que o excess excesso o destes irá aumentar ntar o consumo de água de amass assam amento e com ist isto, o, levar a uma maio aiorr retração retração de secagem do revesti revestime mento. nto. Capacidade de ab Capacidade absorç sorção ão de água da ba base, se, condi condições ções ambi bientai entais s e capaci capacidad dade de retenção de água São fatores que podem regular a perda de água do revesti stim mento durant durante e seu endurecim endurecimento e o desenvol envolvi vim mento inicial de resistência à tração. Quanto mais lentamente a argamass assa a perder água, água, ttant anto o melhor será para a re resist sistênci ência a mecânica nica do revesti stim mento.
Nota Para que ocorra a penetração da água da chuva em uma edificação são necessárias três condições: água na superfície da parede, uma abertura abertura através através da qual a água possa passar e uma força para mover a água através da abertura. Te Teori riccamente, te, se qualq lqu uer u um ma destas condições é eliminada, a penetração de chuva será forçosamente reduzida.
Técnica Técnic a de execução Estabelece o grau de compactação do revestimento e os momentos de sarrafeamento e desempeno. Estes parâmetros determinam o teor de umidade remanescente no revestimento, ou seja, executar o sarrafeamento e o desempeno em momento inadequado resulta em excesso de água que pode ser prejudicial ao revestimento compromentendo sua aderência à base.
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A fissuração dos revestimentos é uma situação que deve ser evitada, uma vez que, além do revestimento perder a sua capacidade de estanqueidade, a capacidade de aderência pode ficar comprometida no entorno da região fissurada. Tensões tangenciais surgem na interface base/ revestimento, na região próxima às fissuras, podendo ultrapassar o limite deoresistência ao cisalhamento da possibilitando descolamento do revestimento. eCaracterísticas propriedades interface, propried
Além disso, as fissuras podem comprometer a durabilidade e o acabamento final previsto. Estanqueidade A estanqueidade é uma propriedade dos revestimentos relacionada com a absorção capilar de sua estrutura porosa e eventualmente fissurada da camada de argamassa endurecida. Sua importância está no nível de proteção que o revestimento oferece à base contra as intempéries. Diversos fatores influem na estanqueidade do revestimento, como as proporções e a natureza dos materiais constituintes da argamassa, a técnica de execução, a espessura da camada, a natureza da base e a quantidade e o tipo de fissuras existentes. Por outro lado, a permeabilidade ao vapor d’água é uma propriedade sempre recomendável nos revestimentos de argamassa, por favorecer a secagem de umidade acidental ou ou de inf nfiiltração. Evi Evita ta tamb também ém os riscos de umidade de condensação interna em regiões de clima mais frio. Propriedades da superf erfííci cie e A rugosidade e porosidade superficiais são importantes por estarem relacionadas com as funções estéticas e com a compatibilização de argamassa com o sistema de pinturadoourevestimento outro revestimento decorativo, além de influírem decisivamente na estanqueidade, na resistência mecânica e na durabilidade do revestimento. A rugosidade superficial pode variar de lisa a áspera sendo basicamente resultado do tipo de agregado, sua granulometria, do teor de agregado e da técnica de execução do revestimento. Deve também haver compatibilidade química entre o revestimento e o acabamento final previsto. No caso de tintas a óleo ou revestimentos em laminados melamínicos, por ex exem empl plo, o, sabesabe-se se que não há compa compati tibi billidade com revestime revesti mentos ntos à base de argam argamassa assa de cal cal..
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Manual de Revestim estimentos
A obtençã obtenção da ru rugosidade gosidade ssuperfí uperfícial cial dos rev reves estitim mentos dev deve e ser feita em função do acabamento final previsto. Devem também també m sser er consi consideradas deradas as condi condições ções de e exposi xposição ção a que es estará tará submetido tido o rrev eves estitim mento ento.. P Para ara revestim stimento entoss e externo xternoss devedev e-se se da darr pr preferência eferência para textu texturas ras m mais ais rrugosas ugosas.. Obtêmse assim, superfícies que dissimulam melhor os defeitos do próprio Contudo, emp regiõesrev com maior de poluirevestimento. poluição ção atm atmosféri osférica ca de deve ve-- se preferir referir reves estitim m entosíndice com Características e propried propriedades acabam acaba mento entoss lisos. lisos. Estes, quando ass associ ociados ados a uma superf superfíície cie pouco porosa, dificultam a fixação de poeiras e microorganismos conservando, desta forma, mais eficientemente as características estéticas da fachada. No caso de reves revestitim mento de múlti últipl plas as ca cam madas adas,, devedeve- se adotar para as camadas internas uma rugosidade áspera, possibilitando uma melhor ancoragem das camadas subsequentes. Outro aspecto importante da superfície é sua regularidade geométrica, principalmente como elemento intangível da percepção de qualidade da edificação como um todo. Durabilidade A durabilidade dos revestimentos de argamassa, ou seja, a capacidade de manter nter o desempenho de suas ffunçõ unções es a ao o longo do ttem empo, é uma propri propriedade edade complexa e depe depende nde de procedimentos adequados desde o projeto até uso final. Na etapa de projeto projeto deve devem m se ser, r, por exe exem mpl plo, o, especif pecifiicados os materiai materiaiss de mane aneirira a a com compati patibil biliizar o reves revestitim mento com as condições a que estará exposto durante sua vida útil; na etapa de execução é fator fator determin determinante, ante, al além ém da obediênci obediência a às técnicas recomendadas, a realização do controle de produção. Para a etapa de uso, deve ser objeto de especificações coerentes um programa de manutenção periódico. Os afatores que, dos com mais freqüência, comprometem durabilidade revestimentos estão a seguir relacionados: Movimentações de orige Movim origemtérmic térmica, a, higroscópi higroscópica ca ou imposta por forças forças ext xternas ernas Podem causar fissuração, desagregação e descolamento dos revestimentos.
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Espessura dos revest revestiimento entos s Sendo excessiva intensifica a movimentação higroscópica nas primeiras idades, podendo ocasionar fissuras de retração, que podem comprometer a capacidade de aderência e a impermeabilidade do revestimento. A técnica de execução pode, quando inadequada, agravar o aparecimento de tais fissuras. provocar e ou Cultura Cult ura e prolif proliferação de microrganismos Pro rovocam vocam manchas escuras que oco ocorr rrem em geral geralm ment ente e em áreas permanentemente úmidas dos revestimentos. Os fungos e líquens que se proliferam na superfície do revestimento produzem ácidos orgânicos que reagem e destroem progressivame pro gressivamente nte os agl aglome omerant rantes es da argamassa endur endureci ecida. da.
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Sistemas de Prod oduç ução ão
Argamassa preparada Argam preparada na obra Argam Ar gamassa industr industriiali alizada emsacos Ar Argam gamassa preparada preparada emcent central ral Argamassa industri rial aliizada emsilos silos Parâmetros etros de decisão decisão
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Sis Si stemas de Produç odução ão Parte importante do processo que leva à decisão de como se vai executar os revestimentos de argamassa é de como estas argamassas serão produzidas e transportadas no ambiente da obra.
Argamassa
Sistemas de produção encontrados: • Argamassa preparada na obra • Argamassa industrializada em sacos • Argamassa preparada em central • Argamassa industrializada em silos
Argam Ar gamassa preparada preparada na obra Este é o sistema tradicional. A fabricação de argamassas é empírica: os cada constituintes a serem utilizados a proporçãodefinidos relativa de constituinte (traço) na faseede projeto, proj eto, a ffabricação abricação resumee-se se em misturar mecanicam nicamente os consti constituint uintes es emuma certa seqüência ncia e por um um dado tem tempo. É necessário o controle de uniformidade do produto, seja através do controle dos materiais constituintes, seja pelo contorol cont orole e da própri própria a argamassa assa.. A armazenagem dos materiais deve ser feita de maneira adequada. Há a necessidade de se prever áreas de es esttocagem para as matéri atériasas-pri prim mas, ttais ais com como agregados, cimento e cal. O cimento e as cales devem ser sempre armazenados protegidos de intempéries e em local de fácil acesso. Os agregados devem ser estocados em baias cujos pisos devem se preferencialmente cimentados e separadas em função de cada tipo de material.
Fluxograma Fl uxogramapara argamassa produzida produzida emobra
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Argam Ar gamassa indus industri rial aliizadaemsacos Essas argamass argamassas as compõemcompõem-se se de agregad agregados os co com m granulometria controlada, cimento Portland e aditivos especiais que otimizam as propriedades das mesmas, tanto no estado fresco quanto no endurecido.
Argamassa As argamassas ensacadas são fabricadas em complexos industr ndustriiais, on onde de os agre agregados gados miúdos, os agl aglome omerantes e os aditiivos empó, são mist adit isturados urados a seco e ensacados acados.. A embalagem pode ser pl plásti ástica ca ou de papel papel kraf kraftt, semelhant elhante ea aos os sacos de cal e cimento. No momento da utilização, o preparo da argamassa é ffeit eito o apenas pela mistura co com m adi dição ção de água.
Esquemadeproduçãode argamassaindust industririali alizada zada
Por serem produzidas por processos industriais, mecanizados e com controles rígidos de produção, as argamassas ensacada ens acadass apres apresentam entam grande uni unifformidade de dosagem. Isto significa dizer que se pode conseguir a repetição de um traço com um grau de confiança satisfatório. Na obra, o preparo pode ser feito em uma única central para que se faça o transporte da argamassa pronta até o local de uso, ou de uma maneira m mais ais racion racional, al, podepode-se se transport transportar ar os sacos sacos e armazenáazená-llos nos andares andares,, ef efetuando etuando o preparo através de mist isturadores uradores alocados no pavimento, nto, no momento nto da aplicação.
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Argamassa
Fluxograma Fluxogramaparaar argam gamassaensacada
Fluxogramaparaargamassaensacadacomtr comtransporte ansportevertical vertical
Argam Ar gamassaprepar preparada ada emcentra centrall Est Estas as argam assa assass são pront dosadas e em mrace ntapli raisscação. eão. fo forneci rnecidas das e em m cam inhões nhões- betoneira, prontas as pa para antrai aplicaç Adot Adotandoandose este este ttiipo d de e argamass assa a eli elim minana-se se a nec neces essidade sidade de central de preparo e área de estocagem de materiais na obra. As argamassas cimentícias apresentam curtos períodos para aplicação, mesmo quando aditivadas. Por isso deve-- se preve deve preverr a qu quant antiidade adequada de argam argamassa assa a receber na obra durante a jornada de trabalho. No caso de argamassa apenas de cal, essa previsão não importa muito, pois elas permanecem em condições de aplicação por alguns dias. É um sistema que só se justifica quando da aplicação de grandes quantidades de argamassa em curto período de tempo. Um exemplo onde se aplica esta forma de produção são contrapisos em grandes extensões.
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Argamassaiind ndustr triiali aliza zadaemsilos As argamassas entregues em silos são produzidas em complexos industriais, onde os agregados, aglomerantes e aditivos são misturados a seco e armazenados em silos metálicos que são levados por caminhões até as obras. obra, os ficam estocados de forma a facilitar Argamassa Na substi subs titui tuição çãosilos e/ou aba abastec steciimento. No m mom omento ento sua do preparo, o sistema dispõe de mecanismos para a adição de água e mistura, produz produziindondo-se se a a argam rgamass assa. a.
Sistem Sistemadeargamassasemsilos emsilos
Dois são os da sistemas disponíveis paradaa aplicação. adição de água e transporte argamassa até o local Via Seca No sistema chamado de via seca, o silo é pressurizado e, acoplado a ele, existe um compressor responsável por “soprar” a mistura seca até o ponto de preparo, onde se acrescenta acres centa água. Neste sist sistem ema, o bombeamento é fei feito to a seco, ou seja, não há pre prese sença de água, e, port portanto, anto, ainda não existe a argamassa nos dut dutos. os. A água é acresci cida da à mistur stura, a, próxi próxim ma ao ponto de apl pliicação, emum mist isturador urador especial. Exi Existe, ste, jjunt unto o ao mistu isturador, rador, um out outro ro reserv res ervatóri atório o para os materiai ateriaiss ssec ecos os e o cont control role e do flfluxo uxo dos materiai ateriaiss do silo até este reservatóri rvatório o é fei feito to automati automaticam camente. 6SIS
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No caso de esvaziamento do silo, não existe a necessidade de sua substituição, pois este sistema prevê seu abasteci abas tecim mento. Para tanto tanto,, a nova pré pré-- mist istura ura chega à obra em grandes caminhões graneleiros (tais caminhões por terem volume suficiente para abastecer mais de um silo são compartimentados para haver a possibilidade de fornecimento misturas diferentemente bombeada porde meio de mangueira até o silo.dosadas) e é
Argamassa
Em certos casos, quando as distâncias verticais ou horizont hori zontais ais fo forem rem muito uito grandes grandes,, podepode-se se optar pela utilização de dois compressores operando em conjunto.
Fluxogramaparatransporte transportesecodeargamassaemsi msillo
Via a Úmida Vi Outro sistema é aquele conhecido por via úmida, pois a mistura de água ocorre na boca do silo, produzindo a argamassa. Esta, e então ntão é transp transportada, ortada, pronta e, portanto, úmida, até o pont ponto o de apli aplicaçã cação por meio de bombas de pistão. pistão. Note-se Notese que, nesse sist sistem ema, o abasteci abastecim mento de água e energia devem ficar concentrados perto do silo. O sistema de bombeamento não vem acoplado ao silo e é opcional. Os agregados, aglomerantes e a água são misturados na saída do silo. O sist sistem ema “via úmida” uti utilliza um conj conjunto unto ge geradorrador-bom bomba ba de pi pistão, stão, acopl acoplado ao silo, silo, para bombear a argamass assa a pronta aténão o local deado aplicação.
Fluxogramaparattransporte ransporteúmidodeargamassaemsi msillo
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Parâmetros etros dedeci cisã são – Mat Matri riz z de deci ecisão são Os principais aspectos a serem analisados na escolha do sistem tema de pro produção dução e tr transport ansporte e de argamassa são: redução das áreas de esto stocagem cagem, rredução edução de perdas na etapa de transpo ransport rte e e agilidade no preparo da argamassa, al além ém da redução de custo para a atividade atividade e atendimento nto do doss prazos necess ssário ários. s. Ent Entende endetotal tal de uma ati atividade vidade é uma soma de fat fatores, ores, Argamassa se que custo to inclusive nclusive custos indi indiretos retos e custos “ocul “oculto tos” s” (perdas, desperdí rdíci cios, os, improdut produtiividade, etc.) e não apenas os custos di diretos retos as associados sociados à atividade propriamente dita. Custos também não são independentes da qualidade. Por Portant tanto, o, abaixo estão lilistados stados uma série de parâmetros associados à atividade de produção e transpo ransport rte e de argamassas e as pon ponderações derações para cada um dos sistemas disponíveis. stocagemde demateri ateriai ais s Área para estocagem Produzida em emcantei canteiro ro
Há necessidade de grande área em bai baias as especial specialm ment ente e mont ontadas adas para esta finalidade, sendo necessário separar os diversos insumos.
Produzida emcentral emcentral
Nenhum est stoque oque é necessário necessário
Ensacada
Há necessidade necessidade de apenas uma área para para armazenamento ento dos sacos, ou já diretamente nos pavimentos de utilização
Silos
A área necessária é apenas a da projeção do silo (aproximadamente 9m2). Com a utilização de diferentes traços de argamassa, são necessárias áreas para distintos silos Desperdíci erdício ode materi ateriais ais
Produzida em emcantei canteiro ro
Maior probabilidade de perdas diretas de material, seja na estocagem, no manuseio, no preparo preparo ou no transporte transporte
Produzida emcentral emcentral
Caso o plane planejamento e a uti utililização zação sejam ejamcorretos, corretos, ou seja, a quantitidad dade pedida é efetivam etivamente util utilizada, o índice índice deperdasdo materi aterial al tende tendea ser baixo
Ensacada
Por não haver estoque de matéri atérias-pri as-prim mas, a tendência é que haja pequena perda de materi ateriais, até até porque há eliminação de etapas de manuseio.
Silos
Pode-seavaliar quepara ossist Pode-se sistem emas de silo comtr comtransporte ansporte emvia emvia seca, a perda praticamente inexiste, já que o material fica lacrado no silo e é misturado em emseu seu local de aplicação. aplicação. Já Já para avia úmida, pode haver maior perda no transporte. insumos Gestãodoestoque de insum
Produzida em emcantei canteiro ro
Há necessidade deconstant constante e moni onito toramento ramento dos estoques de maneir aneira a a não paralisar o fluxo de produção. Logística no recebimento de diferentes materiais
Produzida emcentral emcentral
Similar à administração de concretagem. As programações de entrega devemser pr programadas, ogramadas, bemcomo as operações de descarga e apli aplicação
Ensacada
Por ser apenas um item a ser controlado, fica mais fácil de ser gerido do que os diversos diversos it itens que compõema argamassa
Silos
Deve-se ve-se atent atentar ar para que não falt alte e material aterial nos si sillos, uma vez que a reposição não é imediata
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Local de produção Produzida em emcantei canteiro ro
T Te emque esta tarr no contexto da log logísti ísticca do canteir iro o de obras como umto tod do. Por ser uma área grande e que abastece todos os locais da obra, deve ser escolhida com extremo cuidado. Provoca intenso tráfego de caminhões de abastecimento de insumos que devem ter acesso facilitado
Produzida emcentral emcentral
Não há produção na obra, mas é necessário prever local adequado para o abastecimento
Ensacada
A produção da argamassa quando se uti utiliza a argam argamassa ensacada ensacada pode ser em uma central e esta é transportada já pronta para os pontos de aplicação. No entanto, o mais indicado é que a produção ocorra próxima aos locais de aplicação através da utilização de argamassadeiras mecânicas, pois isto facilita o transporte, exigindo menos mão de obra e propiciando menor perda
Silos
Dependendo do sistema, a mistura final pode ocorrer na base do silo (via úmida), ou no local de aplicação (via seca). Na base do silo, há a vantagem de seter apenas umponto ponto de abasteci abastecim mento ento de água, mas o equipamento de elevação é mai aiss pesado, gerando um consumo mai aior or de energi energia a para o tr transporte. ansporte. J á para o sistem sistema de vi via seca, há a necessidade necessidade deabastecer cada ponto de aplicação com água e energia, no entanto o consumo de energia é minimizado
Argamassa
ransporte e Perdas notransport Produzida em emcantei canteiro ro
Da Dado do que existe existe um ponto central central de produção e a argamassa argamassa é transportada pronta, com trajetos por vezes longos, existe um potencial grande de perdas nos carrinhos e nas jericas
Produzida emcentral emcentral
Depende do sist sistem ema de abastecim abasteciment ento o da argamassa; se bombeado, ou se por carrinhos, carri nhos, asperdassão diferentes. diferentes. No caso do uso de carri rrinhos, a perda ésimilar similar a da produzida produzida na obra. No caso de bombeamento existe existe a perda na tubulação tubulação
Ensacada
Se a argamassa for produzida próxima ao local de aplicação, as perdas podem ocorrer por danos provocados nos sacos ao serem transportados, cuja probabilidade de ocorrência é baixa
Silos
Não há perdas no transporte, a não ser na via úmida, onde os resíduos que permanecem na tubulação representam valor a ser considerado e gerando a necessidade de lava lavagem gemda ttubulação ubulação Mobil Mobiliização dos meios de transport rte e
Produzida em emcantei canteiro ro
Por se utilizar dos meios convencionais de transporte (elevador, grua, etc.), a argamassa “compete” comout outros ros elem elementos entos que devemser transpo transport rtados ados por estes meios na obra, gerando por vezes congestionamentos no sistema
Produzida emcentral emcentral
Se for bombeado, não há congestionamento. Se for por carrinho, pode ocorrer o mesmo congestionamento do caso anterior
Ensacada
Há apenas o transporte de sacos para os locais de aplicação, o que pode ser realizado fora dos horários de pico do sistema de transportes e portanto não gerar nenhum transtorno para a obra
Silos
Via seca seca - não utili utiliza za o sistema convencional convencional de transporte. Via úmida – pode haver transporte por meios convencionais da obra o que pode gerar eventuais congestionamentos no sistema
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Instal nstalações ações e consumo de água e energia Produzida em emcantei canteiro ro
Instalações centralizadas de água e energia elétrica
Produzida emcentral emcentral
Não há necessidadede instalações instalaçõesespecíf ecífiicas. No entanto, ntanto, na ocorrência ocorrência de fal altta deenergia energia pode haver perda do caminhão de argamassa (grande volume)
Ensacada
Considerando que a mistura ocorre próxima aos locais de aplicação, há
Argamassa
necessidade de instalações elétricas e hidráulicas nestes pontos Silos
Se for por via úmida, a instal nstalação ação écentrali centralizada, já quea mistura ocorre ocorre junt junto o ao sil silo. No caso de via seca, ocorre ocorre o mesmo que para o sistem sistema de sacos Li Lim mit itação ação de peso e altura altura
Produzida em emcantei canteiro ro
Se houver estocagem de insumos sobre laje, laje, devedeve-se se atentar para os limites de carga admissíveis
Produzida emcentral emcentral
O caminhão betoneira não pode se posicionar sobre laje, a não ser que tenha sido feita previsão específica
Ensacada
Se houver estocagem de insumos sobre laje, laje, devedeve-se se atentar para os limites de carga admissíveis
Silos
Há possível limitação de altura por interferência com rede elétrica. Quanto ao peso, também há limitação do peso do silo apoiado sobre laje Manutenção de equipamentos Manutenção
Produzida em emcantei canteiro ro
Os equipamentos usualmente utilizados são muito simples (betoneira, principalmente) e requerem manutenção, preferencialmente do fornecedor
Produzida emcentral emcentral
Não há cust custo de manutenção para a obra
Ensacada
As argamassadeiras requerem manutenção que deve ser dada pelo fabricante do equipamento no caso de locação do equipamento
Silos
A manutenção é dada pela própria empresa fornecedora do silo. As mist sturado uradoras, ras, no no caso de via seca, tambémrequerem requeremmanutenção anutenção Disponibi ibililidad dade de fornecedores
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Produzida em emcantei canteiro ro
Há ampla disponibi disponibillidade de fornecedores de insumos, atentando-se atentando- se para o fato que nem sempre é fácil se encontrar o fornecedor para a areia ideal
Produzida emcentral emcentral
Usualment Usualme nte, e, os forn fornecedores ecedores de argamassa emcaminhão são os mesmos fornecedores de concreto. Há, portanto, os mesmos tipos de problemas que podemocorr ocorrer er comentrega entrega de concr concreto: eto: at atrasos, rasos, difi dificuldade culdadede acesso de caminhões caminhõ es e equi equipam pamento entoss de elevação
Ensacada
Asargamassasensacadaspodemseradquiridas adquiridasemmuitosdistri distribuidores. buidores.Mas, Mas, a especificação de argamassas diferentes daquelas padronizadas somente pode ser feita quando houver grande quantidade a ser utilizada
Silos
É o sistema que possui maior dependência em relação aos fornecedores. Uma vez escolhido escolhido o sistem sistema, o forneced fornecedor não pode ser mudado efica-se ca-se sujeito sujei to a potenciais potenciais problem problemas deentrega. entrega. Tambémsão poucos os fornecedores disponíveis no mercado
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Ajuste detr traço aço Produzida em emcantei canteiro ro
Há total possibili possibilidadedeajust ajuste e de traço, mas ocontrole controle de uni unifformidade e manutenção da qualidade são mais difíceis, sobretudo em função da variação das características do agregado e da própria dosagem
Produzida emcentral emcentral
Para caminhões diferentes, há possibilidade de ajuste do traço.
Ensacada
A uniformidade é mantida pelo processo de dosagem industrial Os traços são padronizados padronizados e não necessit ssitam amde ajust ajuste e
Silos
Os traços são padronizados padronizados e não necessit ssitam amde ajust ajuste e
Argamassa
Responsabil onsabiliidade nadosagem Produzida em emcantei canteiro ro
A responsabil responsabiliidade da dosagem osagem e sua unif uniformidade ormidade é totalm totalmente da Construtora
Produzida emcentral emcentral
A responsabilidade lidade da dosageme sua uniformidade uniformidade são da empresa fornecedora da argamassaa part artiir dos requisitos requisitos solici solicitados tados pela contratante contratante
Ensacada
A responsabilidade da fórmula é da empresa fabricante da argamassa
Silos
A responsabilidade da fórmula é da empresa fabricante da argamassa Domíni ínio odatecnologia tecnologiaetreinam treinamento
Produzida em emcantei canteiro ro
Apesar de ser uma tecnologia extremamente difundida, para que a atividade de produção e transporte ocorra com a maior produtividade possível é necessário que se invista em treinamento. Usualmente não há domínio da tecnologia de dosagem, a qual na maioria das vezes é feita empiri piricamente em função da experi experiência ência de mestr mestres es e encarregados
Produzida emcentral emcentral
Uma vez que não há produção no canteiro, não há necessidade de domínio de tecnologia e treinamento
Ensacada
Deve existir treinamento para a correta utilização do produto e adição de água à mistura
Silos
Deve existir treinamento para a correta utilização do equipamento Mão-de de- obrae Produti tividad vidade Mão-
Produzida em emcantei canteiro ro
Es Este te é o tipo tipo que que mais necessita e uti utililiza za mão-de ão-de-- obra. No entanto, o sistema vai na contramão da tendência atual de se retirar do canteiro de obras atividades que não agregam valor diretamente ao produto final, como a fabricação da argamassa
Produzida emcentral emcentral
Não há mão-deão-de-obra obra na fabricação, fabricação, apenas no transporte. transporte. Dado que um grandevolumedeargamassaéaplicado aplicadoempouco empoucotem tempo,hánecessidadede mobil obilização ização de umgrande umgrandecontinge contingente de operários, operários, o que podeprejudicar outras outr as atitividades vidadesda obra, além alémde de eventualm ntualmente obrigar obrigar o dimensionamento nto de mão-de ão-de- obra por estes picos de atividade atividade.
Ensacada
A mão-deão- de-obra obra na preparação é bemmai aiss reduzi reduzida da que no sistem sistema convencional e não requer treinam treinamento. ento. Desta Desta maneir aneira, a, pode-se pode-se dizer que o sistem sistema como umtodo é mai aiss produti produtivo que o convencional ncional
Silos
No caso de via seca, há mui uita ta sem semelhança elhança na uti utilização de mão de obra com sistem sistema ensacado. ensacado. Já J á na via úm úmiida, pode-se pode-se considerar uma inci ncidência dência menor menor de mãoão-dede-obra, obra, dado que a adição de água es esttá concentrada concent rada em apenas umponto ponto
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Planejamento
Argamassa
Produzida em emcantei canteiro ro
Há necessidade de se pensar as ati atividades deaquisição, aquisição, produção e aplicação aplicação na obra int integradam egradamente, já já que as argamassas deci cim mento são “perecíveis” “perecíveis”.
Produzida emcentral emcentral
Pl Plane anejjamento sim simililar ar ao de concretagem. Para que não ocorram ocorramproblem problemas no momento de aplilicação, cação, toda a infrainfra-estrut estrutra ra da obra deve estar pronta pronta
Ensacada
Silos
para receber umgrande umgrande volume volume de material aterial a ser aplicado aplicado rapidamente Como usualmente as centrais de mistura são móveis, acompanhando a execução, há a possibilidade de uma grande flexibilidade no planejamento. Esta flexibilidade permite que seja possível realocar recursos rapidamente, bem como potencializar o uso do equipamento de transporte Vale o mesmo raciocínio utilizado para o sistema ensacado tanto para o sistem sistema emvia seca como para transporte transporte úmido, apenas fazfaz-se se a mudança de tubulações tubulações que se faz necessári necessária a para cada caso Cronograma
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Produzida em emcantei canteiro ro
Há pouca interf interferênci erência a do cronogramasobre o sist sistem ema eseuscustos, custos, a não ser no dim dimensionamento de estoques de insum insumos Apenas no caso de locação do equipame equipamento nto de mistura, stura, há consideração como variriáve ávell iim mportante portante
Produzida emcentral emcentral Ensacada
Utilizada para obras rápidas e de grandes volumes Há pouca interferência do cronograma sobre o sistema e seus custos. Apenas no caso de locação do equipamento de mistura, há consideração como variável importante
Silos
É uma variável importante na viabilização de custos. Se o prazo for fator preponderante nas opções de sistemas, stemas, este é umsistem sistema que se viabiliza pela redução de mão de obra direta, redução dos custos de transporte, ransporte, e por ffiimdevedeve-se se consi considerar a possível redução da mãoão-dedeobra indireta
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Projeto, planejamento e logística Projeto derevesti stim mento Interface e informações de outros projetos
Planejamento Condicionantes para revestimentos internos Condicionantes para contrapisos Condicionantes para fachadas Prazos de carência Dimensionando recursos Produção de argamassa Tra Trans nsp porte orte Aplicação
Logística O que é logística Central de produção Insumos e armazenagem Tra Trans nsp porte orte Produção
Equipamentos Produção Aplicação
Mão-de- Obra Critérios de contratação e escolha Desenvolvimento e treinamento
Comprando e Recebendo Argamassa produzida na obra Argamassa industrializada
Projeto Proj eto de revesti stim mento Planejamento Logística Equipamentos Mão- de- Obra Compra rando ndoe Recebendo
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Manual de Revestim estimentos
Proj rojeto, plane planejjament ento e logística Projeto Projet o de revestim stimento O projeto de revestimentos deve especificar os materiais e técnicas a serem adotados e conceber os detalhes construtivos capazes de conferir ao revestimento as características e propriedades necessárias ao bom desempenho na edificação. Os prazos e custos previstos no pl planejam anejamento ento da obra, inclusi nclusive ve os custos custos de manutenção, anutenção, para a execução do serviço e considerando a vida útil es esperada perada de devem vem ser obj objeto eto de atenção.
Projeto rojeto de revestimento
Para o dese desenvol nvolvimento vimento do pro projjeto de reves estitim mento entoss deve-se proceder ao levantam levantamento e análi análise se dos seguint guintes es aspecto ctos: s: a. Exigências e limitações dos projetos arquitetônico, es estrut trutural, ural,impermeabilização de instal instalaçõe açõess hidrohidro-sa sani nitári tárias as,, de instalaçõe instalaçõess elétricas, e esquadrias. b. Condições ambientais determinantes de solicitações de conforto higrotérmico e acústico no interior das edificações. c. Acabamentos que serão aplicados sobre a camada de argamassa. d. Insumos disponí disponíve veiis: ma materi teriais, ais, equi equipam pamentos, componentes e quali qualidade dade da mãoão-dede-obra. obra. e. Planejamento global da obra: prazos e custos. f. Análise dos esforços solicitantes dos revestimentos Com base base ne neste ste llev evantam antamento ento e anali analisada sadass as int interer-relações relações entre os diversos aspectos, o projetista possuirá subsídios para a elaboração do projeto para produção que deverá conter basicamente: • es espe pecif cifiicaç cação ão d dos os materiais e técnicas construti construtiva vas; s; • de deffini iniçã ção o da dass ccam amadas adas;; • detalhe detalhess cons construti trutivos vos..
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3PRO
Interf Int erface ace e inf nform ormações de outros projetos Uma visão sistêmica do processo de desenvolvimento de projetos procura organizar as relações entre projeto e execução. Ou seja, o subsistema revestimento deve estar inserido no contexto amplo da edificação e principalmente relacionado aos outros subsistemas queesquadrias o envolvem Projeto Proj eto de estar – estrutura, vedações, impermeabilizações, e revestimento instalações.
Deverão ser obtidas a partir do projeto arquitetônico informações referentes a: • dimensõe dimensõess da dass pa pared redes es (com (co mpri prime mentos ntos e espes espessura sura das par paredes edes a acabadas) cabadas) • dimensõe dimensõess int interna ernass dos com compartime partimentos ntos • lo loca calliz izaç ação ão e dimensões dos vãos de portas, jjanel anelas as e instalações especiais • característi características cas dos re reve vestime stimentos ntos es espe pecif cificados icados (como espessura) • detalhes detalhes cons construt trutivos ivos de fi fixa xação ção da dass e esq squadrias uadrias,, peças suspensas, frisos, peitoris, pingadeiras, etc. vedação devem ser obtidas as seguintes Do projeto de vedação informações: • tratamento tratamento de junt juntas as na nass int interface erfacess dos vãos vãos e pare parede dess e também nas ligações das paredes com os componentes estruturais; • previsã previsão o de junt juntas as de controle; • de detalhes talhes arq arquit uitetônicos etônicos que inte interfi rfiram ram na e exe xecuç cução ão da alvenaria, como sacadas, beirais, platibandas, peitoris, ressaltos e reentrâncias para proteção da fachada; • o componente componente de ve vedaç dação ão e espe specif cifiicad cado o (abs (absorção orção e rugosidade superficial) • em existência paredes des sobre com componente ponente e estrut strutural ural balançode pare estrutural devem ser obtidas as seguintes Do projeto estrutural informações: • dimensõe dimensõess dos dos e ellementos e estrut struturais: urais: vi vigas gas e pilare pilaress • as cara características cterísticas d de e de defform ormab abililidade idade d da ae estrutura. strutura. • ex existência istência de e elem lementos entos em em balanço • características do concreto (f ck, absorção e rugosidade)
4PRO
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Dos projetos de instalações devem ser obtidas as seguintes informações: • disposição disposição e locali localizaçã zação o dos ramais h hidráuli idráulicos cos • tubulaç tubulações ões que correm correm pe pellos pisos (e (esg sgoto, oto, gá gás, s, e etc.) tc.) e suas dimensões • • • • • • •
instalação instalaçã o de de tubul pe peça çassação ssanitárias anitárias pa pass ssag age em tubulaç ão e elétri létrica ca pontos de luz, tom tomad adas as e inte interruptore rruptoress disposição disposição e locali localizaç zação ão de instalaçã instalação o de incê incêndio ndio disposição disposição e locali localizaç zação ão de instalaçã instalação o de g gás ás disposição disposição e locali localizaçã zação o de instalaçõe instalaçõess telefôni telefônica cass disposição disposição e lloca ocalilizaçã zação o de equipa equipam mentos e esp spec eciai iais. s.
Projeto rojeto de revestimento
No projeto de impermeabilização devem ser observado observadoss os seguintes elementos: • áreas áreas onde há prev previisão são de imp imperm ermeabi eabililização zação • alt ltura ura de roda rodapé péss • carac características terísticas do sis sistem tema a util utiliz izad ado, o, ttrad raduzidas uzidas pelo tipo de aderência com o substrato, espessura, compressibilidade da camada impermeável, espessura das camadas de regularização e proteção. • es espes pessura to total tal do si sistem stema d de e impermeabi eabillização adotado. esquadrias devem ser observados os No projeto de esquadrias seguintes elementos: • es espe pecif cifiicaç cação ão da dass e esqua squadrias drias a se serem rem util utilizada izadas, s, com suas características dimensionais e de fixação.
Condiçõesparainíci início odosserviçosderevesti stim mento
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Planejamento T To odas a ass a ati tiv vida idades iin nerentes a ao op prrocesso d de ee ex xecução d de e uma edificação necessitam de um planejamento específico para o seu desenvolvimento. Cada atividade é apenas uma parte da obra e deve estar adequadamente vinculada ao todo.
Planejamento Deve ser ava avalliado em que etapa da obr obra a podem sser er iinseri nseridas das as atividades de execução dos revestimentos, sendo distintos os momentos em que se realizam os revestimentos de paredes e forros internos, fachadas e contrapisos, to tom mandoando-se se com como o ref referê erênci ncia a o plane planejjamento previsto para a edificação como um todo. Condicionantes Condici onantes para revestimentos internos Para iniciar os serviços de revestimento de argamassa interno devem estar concluídos: • A alvenaria alvenaria de v veda edação ção de metade menos um do nú núm mero total de pavimentos; • A fixaçã fixação o da alve alvenaria naria (“enc (“encunham unhamento”) de v ved edaçã ação o em pelo menos três dos pavimentos imediatamente acima; • A colocação dos contram contramarcos arcos (ou dos marcos arcos,, se for o caso) das esquadrias de fachada; • O em embuti butim mento e fi fixa xaçã ção o de todas a ass instalaçõe instalaçõess na alvenaria, todas devidamente testadas e liberadas. Os condic condiciionantes para o contr contrapiso apiso Nota Recomendaenda-se seque ocont contrapi rapiso so seja executado antes de fixar aa alvenaria lvenaria afi afim m de “carregar” a estrutura.
Para se progr program amar a execução dos cont contrapiso rapisos, s, os seguint guintes es serviços devem estar concluídos: • A alvenaria alvenaria de v veda edação ção de metade menos um do nú núm mero total de pavimentos; •A fixaçã fixação o datrês alve alvenaria naria (“enc (“encunham unham ento”) de v ved edaçã ação o em pelo menos dos pavimentos imediatamente acima; • Dutos embuti butidos dos nos pisos pisos..
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Condicionan cionantes para a ffachad achada Para a execução dos serviços de revestimento externo em um dado pavimento deverão estar completados pelo menos os seguintes serviços: • Estrutura total total do e edif ício o se oestrutura mes mesm mo reticulada ti tive verr m menos enos de nove pavimentos edifíci empregar de Planejamento concreto armado, ou qualquer altura se empregar estrutura em alvenaria; • Metade mais um dos pa pavim vimentos entos da es estrut trutura ura re retiticulada culada do edifício se o mesmo tiver nove ou mais pavimentos; • A alvenaria alvenaria de v veda edação ção de metade menos um do nú núm mero total de pavimentos; • A fixaçã fixação o da alve alvenaria naria (“e (“encunham ncunhamento”) de vedaç dação ão em pelo menos três dos pavimentos imediatamente acima daquele em que o revestimento tiver início; • A colocação dos contram contramarcos arcos (ou dos marcos arcos,, se for o caso) das esquadrias de fachada; • O enclausuram enclausuramento de todas a ass instal instalaçõe açõess e em m “sha “shaffts” de fachada ou o embutimento de todas as instalações na alvenaria; • A iim mperm permea eabil biliizaçã zação o das sa sacad cadas as e v vara arandas ndas,, já testada testadass e com a proteção mecânica executada. É desejável que estejam também completados os seguintes serviços: • Contrapiso dos pavime pavimentos com alve alvenaria naria ex exec ecutada utada e • Os revesti stim mentos de argamassa assa internos nternos dos pavimentos ntos com a fixação executada Prazosde car carênci ência a Na programação dos serviços deverão ser obedecidos os seguintes prazos de carência: 120 dias
execução da estrutura de concreto armado, exceção feita aos três últimos pavimentos (60 dias)
30 dias
execução da alvenaria alvenaria de vedação
15 dias
fixação da alvenaria de vedação com encunhamento (cunhas e argamassa expansiva) fixação da alvenaria de vedação do pavimento superior
7 dias
fixação da alvenari alvenaria a de vedação vedação sem encunhamento (só com argamassa de preenchimento)
72 horas da execução do chapisco execuçãode emboço 7 dias dias da execução do emboço
execução do reboco
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A pintu pintura ra e rev reves estitim mento ttex extu turado rado só dev deverã erão o ser aplicados aplicados após os seguintes prazos de cura dos revestimentos de argamassa:
Planejamento
Pintura comtintas minerais à base de cimento
15 dias
Pintura comtintas minerais à base de cal
7 dias
Pintura com tintas à base de resinas PVA e acrílicas primer selador primer tipo “liquibase” tintas
15 dias 30 dias 30 dias
Revestimento texturado
30 dias
Dimensionando rec recursos ursos Muitos são os fatores que interferem no dimensionamento dos recursos necessários à execução dos revestimentos de argamassa. O importante é se adotar um sistema de execução coerente com as demais atividades da obra. Há uma clara distinção entre as etapas de produção e transporte das argamassas e a sua aplicação. A decisão sobre o sistema de produção e transporte de argamassa é de fundamental importância para o dim di mension ensionam amento de re recursos cursos necessário sários. s. Como já abordado, as opções envolvem a produção de argamassa na obra, através de central de produção ou a aquisição de mistura industrializada, seja em caminhões betoneira, sacos ou silos. A quantificação dos trabalhos, bem como os índices de produtividade das equipes de produção são também fundamentais para o dimensionamento. Quanto mais se consegue def definir nir co com m clareza as ne neces cessidades sidades de mãoão-dedeobra nas atividades específicas e se consegue manter a sequência do trabalho, o efeito aprendizado propicia ganhos de produtividade. Produção de ar argam gamassa No caso das argamassas ensacadas e em silos, a produção na obra é simplificada, sendo necessários somente os equipamentos para mistura. Nesta situação, os problemas de movimentação interna no canteiro ficam minimizados, requerendo menos recursos humanos para o transporte. Quando a argamassa é produzida na obra, os equipamentos deverão atender ao ritmo de produção definido pelo cronograma de execução.
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Nas centrai ntraiss de obra no norma rmallmente os materi ateriais ais são dosados em volume, e para esta dosagem devem ser utilizados recipientes especialmente preparados, com volumes constantes que não não se modi odiffiquem ao llongo ongo do seu uso, seja por deterioraçã deterioração do ma materi terial al de que ssão ão constituí constituídos, dos, se sejja por perda de part rtes es,, et etc. c.
Planejamento
Transporte Há que se planejar nejar os meios de tr transport ansporte e da argamassa até o local de utilização. Para isso são necessários recipientes e equipamentos adequados para movimentação vertical e horizon hori zontal tal.. O port porte e ea quantidade quantidade dos equipam quipamentos necessário árioss serão em função das distânci distâncias as entre ntre os lo locais cais de produção e os de utilização. A diversidade de equipamentos para estas atividades é grande, estando limitada algumas vezes pela gerência da obra e pelas características dos materiais a serem transportados, bem como pelas particularidades de seu fornecimento, além dos próprios custos. No entanto, devese ressaltar que quanto maior a capacidade, mais eficiente será o sistema. Aplicação A aplicação dos revestimentos é uma atividade que independe do sistema de produção e transporte, admititindondo-se se que e estas stas a atitividades vidades já fo foram ram com compl pletadas etadas.. Portanto, os recursos necessários variam em função da finali inalidade dade da apli aplicaç cação: ão: pare parede dess internas nternas,, fforros, orros, fachadas fachadas e contrapisos. O ferramental e os equipamentos, assim como com o as ex expec pectati tativa vass de produti produtividade vidade da mãoão-dede-obra obra são desta maneira vinculados à finalidade da aplicação.
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Podemos assim montar uma matriz onde se relacionam as atividades necessárias à execução dos revestimentos e os tipos de recursos necessários: Produção Fachada
Logística
Transporte
Mão-de-obra Equipamentos Materiais
Paredesinternas internas e forros
Mão-de-obra Equipamentos Materiais
Contrapiso
Mão-de-obra Equipamentos Materiais
Estes recursos ssão ão uti utillizados a ao o longo longo do tempo e pe perm rmiitem a visuali visualização de como as equi equipes pes se movi ovim mentam pela obra.
Logística O que é logíst logístiica? O termo tem temori origem gemmilitar e trat trata a do “aloj “alojam amento, equipamento, e transporte de tropas, produção, distribuição, manutenção e transporte transporte de materi aterial al e de out outras ras atitividades vidades não combatent tentes es relacionadas relacio nadas””. (M (Miichaelis) No contexto da obra, é usual usual ttratar ratar a logísti logística ca ccom omo ttudo udo o que envolve o arranjo fí físico do canteiro de obra e a movim ovimentação de pessoas soas,, materi ateriais ais e equi equipam pamentos, e as atividades que dão suporte à produção propriam propriamente dit dita. a. Desta maneira, logística do intimamente relacionada aosasistemas de canteiro produçãoestá adotados e ao planejamento da obra. Relativamente à questão dos revestim stimentos de argamass assa, a, os pri princi ncipais pais aspecto ctoss a sere serem m buscados são: redução das áreas de estocagem, redução das perdas nas etapas de transporte, redução das perdas no preparo dos m materiai ateriaiss constit constitui uintes, ntes, ot otiimização da dass ope operaçõe raçõess de transport transporte ee evi vitando tando tempos de espera e desabastecime basteciment nto o das frentes de trabalho al além ém de buscar buscar agil agiliidade no preparo da argamass assa a (se for o caso de preparo no cant canteiro eiro).). A escolha das argamassas em sacos ou em silos contribui positiivamente para a racio posit racionali nalização zação do canteiro co com mo um to todo, do, poi poiss diminuem inuem em muit uito as áreas de esto stocagem cagem e as ativi atividades dades de manus anuseio eio dos materiais, al além ém da necessi necessidade dade exc excessi essiva va de mãoão-de de-- obra. 10PRO
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Aplicação
Ao se analisar todo o ciclo de utilização das argamassas pode-se podese ide denti ntifficar etapas import portantes antes ligada gadass a ao o des despe perdí rdício cio de materi ateriais, ais, com como a e estocagem stocagem, o ttransport ransporte e e a aplicação. aplicação. Numa obra que produz suas próprias argamassas é constante a preocupação com as grandes áreas de estocagem e recebim recebimento ento de ma matéri térias as-- pri prim mas. as. M Mont ontes es de areia, areia, pil pilhas de sacos cimentoeemcal demandam grandespara áreas es esto tocage cagem mde e constant constante oni onito toração ração do estoque quede o Logística processo de produção não sofra descontinuidade. Para o abastecimento da produção nas frentes de trabalho, correse o risco de congestionamento do sistema de transporte e interferências com muitas outras atividades. A opção pela utilização dos silos, por exemplo, minimiza o espaço de armazenament ento o de matéri atériasas-pri prima mas uma vez qu que ea área áre a de estocagem estocagem limita-se ta- se à á área rea de projeção de um ssiilo, 2 transportte da argamassa aproxim aproxi madamente 9 m . A etapa de transpor pronta também pode ser otimizada através de sistema de bombeamento. É comum observar a opção pela contratação de vários silos por obra, cada um contendo uma argamassa diferente, dosada conforme características previamente definidas para cada uso. Esta opção irá demandar maior área. Na opção pel pelas as argamassas ensacadas, os esto estoques ques de arei reia, a, cimento e ccal al são e elilim minados ou reduzidos cri criando ando espaço para um estoq estoque ue de argamas argamassa sa ensacada. As pe perdas rdas nas atividades de descarregamento e transporte também são reduzidas reduzi das uma vez qu que e não há mais ais a mani anipul pulação ação de materi ateriais ais a granel. Aqu Aquii tam também bém se destaca a possibi billidade da uti utillização de ”pallets”, o que facilita a movimentação no canteiro.
Si Sillospara argamassa
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Quando se opta pela utilização de centrais móveis, temse a possibilidade de ganhos em vários pontos: rapidez no preparo; rapidez no transporte de argamassa (pela proximidade do ponto de aplicação); redução do estoque de argamassa para aplicação (pela rapidez no preparo e proximidade do ponto de aplicação). Também se pode a redução da probabilidade de perdas na etapa Logística destacar de transporte uma vez que há a redução do estoque de argamassa pronta e a produção e o abastecimento das frentes de trabalho são tarefas executadas de forma ágil. Outro item que merece destaque é a possibilidade do uso de equipamentos de transporte em horários alternativos, evitandoevit ando-se se aqueles de maio aiorr dem demanda. anda. Centr tral al de produção Caso se opte por produzir as argamassas no canteiro de obras em uma central de produção, o arranjo do canteiro deve ser estudado para otimizar esta produção. Isto demandará uma área significativa.
Produção deargamassaemobra
Insumos e armazenagem Deverá Dev erá previsto o pro estoqu estoque e no para a asseirm matéri as-pri prim mas da argam asssser aernoprevist caso de produção dução cant cantei o.atériasA natureza natureza da dass matériasatérias-pri prim mas é função da com composição posição da argamassa. A part partiir desta composição é possível se conhecer os materi ateriai ais a serem estocados (no (norm rmalmente nte 2 a 4 di differentes ntes titipos). pos). O volume dos estoques desses materiais depende da produtiividade prevista. Deve-seobservar que em função do port produt porte e da obra e da maneira com que se reali aliza za o fforn ornecime ecimento nto dos materiais, ateriais, d deve everá ser previ previsto sto o es esttoque para um perí período odo de tempo tem po qu que e não comprometa o andam andamento ento da obra devido a alguma eventu ntuali alidade dade (chuva (chuvas, s, atraso no fornecimento nto,, etc.). DeveDe ve-se se respeitar os lilim mites de tem tempo po de es esto tocage cagem m dos materiai ateriaiss (cimento, nto, por exempl plo), o), bem como, os lliimites da áreas de estocagem estocagem. 12PRO
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No caso dos aglome aglomerant rantes es,, o local de e esto stocagem cagem deve es esttar necessariamente nte prot protegi egido d das as intem ntempéri péries es. O empi pillhamento do material ensacado deve ser iinf nferior erior a 10 uni unidade dades, atendendo o limite de sobrecarga da lajje. e. O acesso ao materi aterial al deve ser ffei eito de maneira a se uti utillizar sempre o pri prim meiro qu que e entrou ntrou no no depósito. O cimento, quando recebido à granel, deve ser estocado
Logística
em silos apropriados. Para os agregados, é recomendado que os llocai ocaiss de esto stocagem cagem fiquem prot protegidos egidos das in intem tempéries, poi poiss dessa form forma conseguese maior aior cont control role e da umidade. Caso iiss sso não seja possível e os agregados fiquem fiquem expostos ao ttem empo, poderá ser neces necessário sário a realização do con contr trol ole e de umidade para as areias e ssaibro aibross através de ensaios específicos, quando a variação de umidade na argamassa assa impli implicar car em alterações ssiigni gnifficati cativas vas na sua dosagem volumé vol umétririca. ca. O armazenament ento o dos materi ateriai aiss a granel deve ser realizado to tom mandoando-se se os devido vidoss cuidados para que não ocor ocorra ra mistura entre eles, recomendandoendando-se se a util utilização de baias com di dim mensõe ensõess compa compatítíveis veis com o es esttoque necessá ssáririo. o. D Deveeve-se se atentar ao dimensionamento das baias, considerando as perdas dos materiais em função do preparo. Transporte As ativi atividades dades de transpor transporte te são acess ssóri órias, as, mas absol bsolut utam amente necessári sárias as para a execução dos revesti stim mento entos. s. São ati ativi vidades dades que possuem um grande pot potencial encial de raci racion onal aliização e redução de seus cust custos. os. Definir os equipamentos de transporte envolve estabelecer: os meios de transporte externo de materiais até o canteiro e os meios de transporte internos no canteiro de matériasprimas e da argamassa, sejam eles horizontais ou verticais. Internamente, no caso da argamassa tradicional, as matéri atériasas-pri prim mas e as argam argamass assas as produ produzi zidas das podem se serr transportadas por carrinhos de mão, jericas, caçambas, utili utilizandozando-se se gruas, gruas, elev elevadore adores, s, entre outros. O planejamento das atividades de transporte deve levar em conta as distâncias a serem percorridas, a capacidade de transporte dos equipamentos utilizados e as quantidades de materiais necessários para a execução do serviço durante um determinado período. Em geral as atividades de transporte da argamassa consomem uma razoável quantidade quanti dade de mãoão-dede-obra obra nos ca cant nteiros, eiros, al além ém de utilizarem intensamente os equipamentos de transporte.
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Produção da ar argam gamassa em obra Esta atividade consiste na mistura dos materiais constituintes da argama argamassa. O modo de prep preparo aro das arg argama amassas deve ser defini defi nido do lev levandoando-se se em cont conta a os requisit requisitos os de desempenho do revestimento, os custos, as características físicas da obra e
Logística do canteiro e os materiais disponíveis no mercado. A definição do modo de preparo das argamassas também é função da sua composição, sejam argamassas mistas de cal, com aditivos ou adições de materiais especiais. Algumas recomendações para a produção de argamassa preparada na obra são: 1. As caixas de dosagem (padiolas) devem ser: • pref preferencialme ncialmente nte me metáli tálica cass para aumentar a durabilidade • identificada identif icadass pa para ra sua finali inalida dade de atra atravé véss de pintura em cores diferentes • com um uma a latera aterall iincli nclinada nada para facil aciliitar ca carga rga e desca descarga rga • passíveis passíveis de se serem rem tr transportadas ansportadas sobre rodas (podem ser fixadas em carrinhos de mão). 2. No carregamento da betoneira, a ordem de colocação de materiais deve ser a seguinte: • Para arg argam amass assa int interm ermediári ediária a - metade das caixas de are areiia -cal - res restante tante da are areiia • Para Para a arga rgam mass assa fifinal nal - 1/3 1/3 do volu volum me da argamassa assa interm ntermediári ediária a - cim cime ento - o restante da areia ou da argamass assa a in interme termedi diária ária 3. A água é quantificada em dosador específico e adicionada na cuba da betoneira 4. A descarga descarga da argamassa deve se dar ccom om a cuba da betoneira em movimento 5. T Te empo d da a mis isttura: é o tte empo n ne ecessário para homogeneiz homoge neizar ar a mistura, da ordem de 3 a 5 minut nutos, os, quando todos todos os materi ateriais ais es estitive verem rem na betonei betoneira ra Quanto as a argam rgamassa assass iindustri ndustriali alizadas zadas,, dev devee-se se seguir as recomendações do fabricante. Seja o tipo de água argamassadeira, o tempo mistura e a quantidade a ser adicionada na de mistura. 14PRO
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Padiola Padiol a para abastecimento de betoneira toneira
Equipamentos Os equipamentos e ferramentas a serem utilizados na produção e aplicação de argamassas variam em função do sistem sist ema adot adotado ado para a mistur stura a e ttransport ransporte e da argamass assa. a. Produção Padiola
Equipamentos
Descrição :
recipiente de madeira ou plástico ou metal, com dimensões definidas e perfeito estado para não permitir a perda de material. Pode estar acoplada a uma estrutura metálica com rodas ou ter alças. Finalidade : medir a quanti quantidade dade de agre agregado gado de deffinida nida e transport transportaa-lla para o local da mistura. Cuidados : Evitar Evit ar impac impacto toss fo fort rtes esna col colocaçã ocação o do agregad agregado o (pode provocar a alteraçã teração o do produt produto o ffiinal); armazenar em local coberto Aplicação : mistura manual; mistura mecânica Betoneira Descrição :
misturador mecânico composto por recipiente metálico giratório. Apresenta diferentes capacidades e tipos (eixo horizontal, vertical e inclinado). Pode ter pá carregadora como acessório para a colocação de materiais no seu interior Finalidade : mistura mecânica da argamassa Cuidados : lavar o recipiente metálico para não deixar resíduo de argamassa incrustado; manutenção periódica; guardar em local coberto; lavar antes do início da produção Aplicação : mistura mecânica Argamassadeira Descrição :
misturador mecânico dos materiais constituintes da argamassa. Apresenta eixo horizontal ou vertical, misturando os materiais de maneira mais eficiente. É leve e possui rodas, podendo ser transportado facilmente. Possui grelha serrilhada para a abertura de sacos e carregamento de argamassa em seu interior
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Finalidade :
Mistura de argamassa ensacada e silo em via seca. Cuidados : Lavar o recipiente metálico para não deixar resíduos de argamassa inscrustrados; efetuar manutenção periódica; guardar em local coberto; lavar antes do início da produção : industrializada em sacos e silo em via seca Equipamentos Aplicação Argamassa
Argamassadeiradeeixo horizontal
Argamassadeiracontínua
Aplicação uipam pamentos para control controle e geométr étriico Ferramentas e equi • • • • •
trena trena metálica tálica;; prum prumo d de e face face;; prum prumo de ce centro; ntro; nível nível de mangueira; conjunto de a aram rames de facha achada da (arame galvanizado nº 18) e dispositivos de fixação; • talisc taliscas as (pref (preferencialme ncialmente nte pl plac acas as ce cerâm râmicas) icas).. Ferr Ferram ament entas as e equi quipam pamento entos s para o preparo da base • escov cova ad de ea aço; ço; • pon onte teira ira;; • marr rre eta; ta; • espá pátula tula;; • vassour oura a; • pinc incel; • col colher de pedreiro para apli plicaçã cação do chapisco convencional ncional;; • rolo pa para ra tex textura tura pa para ra a apli plica caçã ção o do cha chapisco pisco rolado; • desem desempenade penadeiira dentada de 6 x 6 m mm m para a apl pliicaçã cação o do chapisco desempenado na estrutura. 16PRO
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aplicação cação da argamassa Ferramentas e equipamentos para apli • • • •
régua régua de alum alumíínio para o ssarra arraffeam eamento; desem desempenadeiras de aç aço o e ma madeira deira para o des desem empeno; es espum puma a para o ca cam murçamento; cantoneira de alumínio alumínio para arga argam massa assa d de e ac acaba abam mento
cantos • de réguas réguas de cavivos; nto e grampos e/ou sarg sargentos entos para sua fixaçã ixação; o; • broxa para o um umed edec eciimento da supe superf rfíci ície. e.
Equipamentos
Ferramentas e equipamentos para execução de juntas • frisador frisador de junta juntass; • de dese sem mpe penade nadeiira de pingadeira; • ré régua gua ga gaba barito rito de junta junta.. Ferramentas especí ecífficas para contrapiso contrapiso • soquete soquete com ba base se de 30 x 30 cm e a aproxi proxim mada adam mente 7 kg de peso, fixada a uma das extremidades de um pontalete de 1,50 m de altura.
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MãoMã o-d de- Obra Um dos mais importantes elementos para a adequada ex execuç ecução ão do reve revesti stim mento é a m mãoão-dede-obra obra quali qualifficada cada.. Para que isto ocorra é preciso que ela seja bem escolhida e capacitada.
MãoMã o-d de- obra Há qualificações diferentes para serviços diferentes. Não são as mes esm mas e equi quipes pes que rea reallizam os tr trabalho abalhoss em fachada e aquelas que reali realizam zam os rev reves estitim mento entoss int internos. ernos. M Mes esm mo para os contrapisos contrapisos,, é usua usuall a uti utillização de equipes es espec pecííficas cas.. Critéri Cri térios os de contr contratação atação e escol colha ha É necessário que se estabeleçam critérios objetivos que auxiliiem no aumento de produti auxil produtividade, vidade, aumento da quali qualidade dade final do produt produto o e na cons conseqüe eqüente reduçã redução o de cus custo tos. s. O corpo técnico da empresa deve estabelecer o perfil do profissional a ser contratado para cada atividade específica. Para os reve revesti stim mentos os prof profissionai issionaiss iindi ndicados cados ssão ão pedreiros e auxiliares de pedreiro. No cas caso o de cont contratação ratação de sube subem mpreit preiteiras eiras dev devee-se se também estabelecer critérios objetivos para que se possa fazer uma escolha adequada, não levando apenas em conta o preço direto proposto. De Deve ve-- se anali analisa sarr o ttraba raballho do subempreiteiro através de obras que este tenha realizado. O subempreiteiro deve estar regularizado com relação a legislação trabalhista. Os passos gerais para o processo de seleção de um subempreiteiro são: Comprovação dos dados fornec orneciidos Verificar se as informações prestadas são verdadeiras; Negociação Estipular pontos de controle, especificações de projeto, propostas de melhorias, definição das formas de controle da qualidade, condições de pagamento, recomendações de mudanças, critérios de medição dos serviços; Defini nição ção dos itens de seleção: Definir quais são os critérios de atendimento às exigências e à estratégia empresarial; An Análi ális se fina final: Seleção do subempreiteiro.
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Desenvolvi nvolvim mento e ttrei reinam namento O treinamento é considerado um dos principais fatores de desenv envol olvime vimento nto do iindi ndivíduo víduo para a rea reallização de seu tr traba abalho, e se esque squeci cido, do, pode aca acarretar rretar baixa produt produtiividade, quali qualidade dade e conseqüentem ntemente retrabalho retrabalho e aumento nto de custo custo.. São aspectos importantes no universo da construção civil tanto o treinamento específico para a função a ser desempenhada como aquele voltado à educação (alfabetização, cidadania, saúde, etc.)
MãoMã o-d de- obra
O treinamento deve obedecer as seguintes fases: • • • • • •
Levantam Levantamento de ne nece cess ssidade idadess Plane Planejamento Progra Programação ção Ex Exe ecuçã ução Ava Avaliaç liaçã ão Reciclage Reciclagem m pe periódi riódica ca
Algumas técnicas podem ser utilizadas e devem ser defini defi nidas das na fase de planejam planejamento. ento. PodePode-se se a apre prender nder fazendo, pela teoria, através de simulações da realidade ou por vivências comportamentais. Estas técnicas e métodos podem ser combinados para um melhor rendimento no treinamento. A participação de agentes externos é sempre motivadora É importante lembrar que: A empresa deve manter cadastros dos ffunci uncionári onários os tr treinados. einados. O treinamento, para ter maior eficiência, deve ser pensado e enriquecido com exemplos da própria empresa. O encarregado do serviço é um dos elos fundamentais no processo de treinamento e deve receber por si treinamento em nível comportamental de maneira a facilitar suas relações humanas, comunicação, formas de conseguir motivação, ou seja, lidera liderar sua equipe como um formador de profi profissionai onaiss efi eficientes cientes e comprometidos com o resultado ultado ffin inal al do trabalho.
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Comprando e Recebendo Comprar e receber corretamente os componentes para a produção de argamassas envolve uma série de procedimentos para que se garanta a quantidade dos componentes especificados.
Comprando e O primeiro passo é a da especificação especificação correta. correta. Para tanto, recebendo
os seguintes dados devem constar de um pedido ou ordem de compra:
• Marca comercial do produto e o fforne ornece cedor dor • Característi Características cas conf conforme orme norma de es espe pecif cifiicaç cação ão do produto • Normas Normas de esp spe ecif cificaçã icação o do produto: Cimento Cim ento Portland Portland Comum(CPI, CPI-S) CPI- S)
NBR 5732
Cimen ento to Portland Portland Com Composto (CPII (CPII-- E, CPII CPII-- Z, CPIICPII- F)
NBR 11578
Cimento Portland de Alto Forno (CPIII)
NBR 5735
Cimento Portland Pozolânico (CPIV)
NBR 5736
Cim ime ento Po Portla rtlan nd de Alta Resistê istên ncia Inicia Iniciall (CPV- ARI)
NB NBR R 5733
Cal Hidratada(CHI, CHII, CHIII)
NBR7175
Agregado para concreto
NBR 7211
Argamassa para assenta tam mento e revesti tim mento
NBR 13281
Cimento Cal Areia (na falt falta a de uma es especif pecifiicação para agre agregado gado para argamass assa) a) Argamassa Um passo paralelo a esta especificação de compra, é a seleção do fornecedor dos produtos, seja cimento, cal, areia ou argamassa. Os itens a seguir fazem parte de um procedimento de escolha do fornecedor: 1. O fornecedor deve apresentar periodicamente certificado de conformidade do produto, onde conste a avaliação frente as ex exigências igências das norm normas as de es especif pecifiicação. 2. A comparação de preços entre fornecedores distintos deve ter a mesma base, ou seja, caso as quantidades entre sacos sejam diferentes.
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3. A análise análise quali qualitati tativa va deve sser er feita feita llev evandoando-se se em consideração o desempenho técnico de cada produto. Estas variáveis interferem diretamente no desempenho das argamassas e o seu conhecimento permite escolher a argamass argamassa a que me mellhor se ada adapt pta a a uma det determ ermiinada finalidade.
rando e recebimento e aceitação Comp Os principais procedimentos para o recebimento recebendo de materi ateriai aiss em obr obra a são: são: Materiais: cimento, cal e argamassa (ensacados e a granel) Em primeiro primeiro lugar lugar de deffinene-se se o tam tamanho anho da amostra por lote como uma entrega (caminhão) com menos de 30 ton., o tamanho da amostra é de 10 sacos. rifficação da massa: Veri Os sacos da amost amostra ra devem ser pesa pesados dos e tter er seus valo valores res anotados. anot ados. No caso de a argam rgamass assa a a granel, podepode-se se pesar pesar o caminhão antes e depois da descarga. Quantidade: Contar o número de sacos visua sual: Inspeção vi Através da inspeção visual, os seguintes itens devem ser conferidos: • Vencim Vencime ento do pra prazo zo de vali valide de;; • A existência existência de sacos sacos ras rasgados gados,, ffurados urados,, molhados, manchas de produtos estranhos; • Certi Certifficaricar-se se de que o produto não e está stá empedrado. pedrado. No caso de argamassa assa a grane granell, podepode-se se veri verifficar o produt produto o pela escotilha do caminhão ou do silo. E quais são os critérios de aceitação dos lotes recebidos? 1. Com relação à massa não a não se deve aceitar diferença superior superi or a 2% em ca cada da saco da amostra. Caso a m mass assa a fique abaixo ou acima destes limites, o saco deve ser classificado como defeituoso. O critério de aceitação é que não deve haver mais de 3 sacos fora dos limites dos 10 sacos da amostragem. Caso o critério de aceitação seja superado, o lote todo deve ser devolvido ou aceito negociando as condições com o fornecedor. 2. Se houver diferença de quantidade quantidade entre entre o lote recebido e a discriminação da Nota Fiscal, esta deve ser informada ao comprador e negociada com o fornecedor.
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sual,, os sacos considerados defeituosos 3. Na inspeção visual (sacos rasgados, molhados ou manchados, empedrados ou com prazo de validade vencidos) devem ser devolvidos e sua reposição negociada com o fornecedor. Material:
Comprando e areia recebendo
lote para veri rifficação: Tamanho do lote 1 entrega ostra: ra: Tamanho da amost cerca de 1 kg Inspeção vi visua sual: aspecto geral e granulometria
Aceitação: verificar visualmente a granulometria, cor, cheiro, existência de matéria orgânica, torrões de argila ou qualquer outra contamiinaçã contam nação, o, rejeit rejeitandoando-se se o lote lote conf conform orme e os critérios critérios das normas e especificações técnicas. Alguns ensaios estão disponíveis caso necessário (NBR 7211), lembrando ainda a importância da uniformidade da granulometria para a manutenção da homogeneidade do produto argamassa. armazenamento proceder Para o correto armazenamento proceder da segui guint nte e maneira: Mat Materi eriai ais s ensacados: cimento, cal e argamassas • Local fec fecha hado, do, apropriado pa para ra e evitar vitar açã ação o da umidade idade,, extravio ou roubo e com piso revestido com estrado de madeira (pont (pontalet aletes es e tábuas ou chapas de com compensa pensado); do); • Garanti Garantirr que os sacos sacos mais velhos ssejam ejam utili utilizados zados antes • • •
• •
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dos sacos recém entregues, atentando para que nunca seja ultrapassada a data de validade do produto; As pilhas pilhas de ca call dev devem em se serr de no m máximo áximo 20 ssacos, acos, respeitando tando-- se o lliimite de sobreca sobrecarga rga da dass laj lajes es;; O prazo de es esto tocage cagem m da ca call não não de deve ve supera superarr se seiis meses contados de sua data de fabricação; As pilhas pilhas de ci cim mento e argamassa assa de deve vem m se serr de no máximo 10 sacos, por não mais que 90 dias contados de sua sua data de fabricaçã abricação, o, res respe peiitandotando-se se o limit limite e de sobrecarga das lajes; As pilhas pilhas deve devem m ficar pelo me menos nos 20 cm afastada afastadass da dass paredes do depósito; Armaze Armazenar nar o m mais ais próxim próximo o poss possível ível do llocal ocal de us uso o per mitindo fácil acesso e identificação;
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• A cobertura da área área de e estoque stoque de deve ve se serr ref reforçada orçada para minimizar os riscos d de e perda perda por goteiras ou vazamentos despercebidos; • Em re regiões giões lilitorânea torâneas, pre preve ver proteçã proteção o contr contra a umida dade de,, cobrindocobri ndo-se se o llot ote e ccom om lona plásti plástica ca (nã (não o hermeticam eticamente); • Em todos os casos, casos, dev devee-se se evi evitar estoques exce excess ssiivos vos..
Comprando e recebendo
Materiais Materiais a granel: cimento e argamassa O produto deve ser estocado em silos de aço que protejam o produto da ação de chuvas e umidade. Para cada tipo de produto deve haver um silo. Materi Materiais ais a granel: agregado • O material é us usualme ualmente nte de deposit positado ado d diiretamente no terre terreno no em lo local cal prépré-es estabe tabelecido lecido no arranjo do canteiro, o mais próximo possível da produção ou aplicaçã apli cação o da argamass assa. a. Dev Devee-se se garanti garantirr que não haj haja a contamiinaçã contam nação o pelo solo, deve devendondo-se se para tanto, faze azerr um lastro de concreto “magro” como proteção do piso; • Baias cercada cercadass e em m três lat latera eraiis, em dime dimensões nsões compatíveis com o canteiro e com o volume a ser ser estocado, ev eviitando- se a ass ssiim o es espalhame palhament nto o e desperdício do material. Em épocas de chuvas torrenc torre nciais iais é recome recomendada ndada a cobert cobertura ura do materi aterial al com lonas plás plásti tica cas, s, a fifim m de im impe pedir dir o se seu u carreamento. Areias com granulometrias diferentes deverão ser estocadas estocadas em bai baias as se separadas. paradas. manuseio:: Quanto ao manuseio • Evitar Evitar que os ssac acos os ssejam ejam molhados olhados,, que fifique quem m expostos à umidade ou ainda sejam rasgados; • Seguir as rec recom ome endaç ndações ões do ffab abricante, ricante, principalm principalmente no caso da argamass argamassa, quant quanto o à quant quantiidade de água a ser adicionada, tempo e equipamento de mistura; e tempo de utilização após a mistura. É sempre recomendável que seja consul consulttada a ficha técni técnica ca do produto.
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Execução ução de revestimentos emfachad achadas Veri rifficação dascondições iniciais iniciais Montagemdebalancins alancins Preparodabase Remoção desujidades sujidades Remoção deirr rregulari egularidades dades Preenchimento defuros Chapiscamento Tra Tradicion diciona al Industrializado Rolado
Locaçãodedescidasdearam Locação arames Mapeamento Reprojeto Taliscamento Aplicação Apli caçãodaargamassa Execuçãodoacabam acabamento Sarrafeamento Desempenamento Desempeno grosso Desempeno fino Desempeno camurçado
Detal talhes hesconstuti constutivos vos Reforço do emboço Quinas e cantos J un unta tass de de tr tra abalho lho
Verif erifiicação das condições inici iniciais ais Montage Mont agemde bal alanci ancins ns Preparo da base Remoção de sujidad sujidades Remoção de irr irreg egul ulari aridad dades Preenchi nchim mentodefuros furos Chapiscamento Locação Locaç ão de descidas cidas de arames Mapeamento Reprojeto Taliscamento Apliicaç Apl cação ão da argamassa Execução Exec ução do acabamento Sarrafeamento Desempenamento Detal etalhes hesconstutivos constutivos
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Execução d Exe de e revestimentos emfachad achadas as
Cond Co ndições inici iniciais ais
Introdução A execução do revestimento de argamassa em fachadas de edi diffíci cios os segue uma ssequê equênci ncia a de atividades. atividades. São elas: • • • • • • • • • •
Verif Verificaçã icação o das ccondiçõe ondiçõess pa para ra iní início cio dos serviços Montage Montagem de ba balanc lancins ins Prepa Preparo ro d da a bas base Locaçã Locação o e de desc scida ida dos prumos Mape Mapeamento Repro roje jeto to Talisc Talisca amento Aplica Aplicaçã ção o de arga argam massa assa Execuçã Execução o do acab acabam amento Detalhe Detalhess ccons onstrutivos trutivos
Verif erifiicação das condições ini inici ciais ais As condições prévias que devem ser atendidas para que se possa dar início à seqüência de execução são: • Todas as alvenarias devem estar concluí concluídas das há pelo menos 30 dias e fifixadas xadas internam nternamente há pelo menos 15 di dias; as; • A estrutu estrutura ra deve es estar tar concluí concluída da h há á pe pelo lo menos 120 dias, à exceção dos 3 últimos pavimentos onde se dias; • admite Contram Contram60 arcos e batentes (se for o caso) devem estar chumbados ou os rreferenciai eferenciaiss de vão devem estar def defiinidos; nidos; • Quai Quaisquer dutos dutos que pa pass ssem em pelas pelas alvena alvenari rias as de fachada achada devem estar fixados; • É recomendá endáve vell que contrapisos e reves revestitim mentos verticais internos também estejam concluídos. Além disso, é necessário que procedimentos ligados ao planejamento, gestão da qualidade e atendimento às normas de segurança segurança sejam cont contem empl plados ados,, destacandodestacando-se se:: • A fachada fachada deve deve es estar tar protegida por tela plástica; • Todos os equipam quipame entos indivi individua duais is e coleti coletivos vos de proteção devem estar instalados e disponíveis; • O proj projeto eto de produção deve deve es estar tar disponível;
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• A estrut estrutura, ura, alvena alvenari ria aee esqua squadrias drias de deve vem m es estar tar formalmente liberadas por parte do ccont ontrol role e de produ produção; ção; • A argam argamassa assa a sser er util utiliz izada ada deve deve es estar tar de deffinida nida e a central de produção de argamassa assa dev deve e estar implantada, se for o caso. Neste caso, deve haver contratos de fornecimento de insumos e a areia, o cimento e a cal precisam estar escolhidas; Mont Mo ntagem agemde caso de a aquisi quisição ção de arga argam mas assa sass industri industriali alizada zadass balancins • No caso devem estar estabelecidas todas as condições contratuais para o bom atendimento da obra.
Montage Mont agemde balanc balanciins O fornecedor do balancim deve, em conjunto com a construtora construtor a e com o em empreiteiro preiteiro de mãoão-de de-- obra, elaborar um projeto para a montagem do balancim. Sua disposição disposição pode iinterf nterferir erir di diretam retamente na produti produtividade vidade. Assim, o posici posicioname onamento nto das vigas metál etáliicas de ssustent ustentação ação e sua fixação fixação dev devem em es esttar defi defini nidas das e marcadas em proj projeto. eto.
Planta de balancim
As vigas vigas metál etáliicas devem ser fifixadas xadas em gancho ganchoss previamente chumbados à estrutura. Os cabos de aço das catracas são fixados às vi vigas gas e des descem cem até a bandeja de prot proteçã eção o da obr obra a onde os balancins e as catracas serão montados.
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Há uma variedade de balancins disponíveis no mercado, inclusive alguns que já vêm inteiramente montados em plataformas metálicas leves e que são fixados diretamente aos Preparo do box cabos, já que possuem catracas acopladas a eles. Estes balancins leves são proibidos pela NR18 para utilização em revestimentos de fachada e efetivamente não se prestam a este serviço, pois não dão estabilidade para o operário conprimir a argamassa contra a parede. Uma alternativa é a utilização de balancins com sistema de cremalheira. No caso de serem catracas Balancim Balanci m eesquemasdefi fixação independentes, o assoalho deve ser montado com tábuas de madeira apoiadas sobre estrutura metálica. O balancim não pode ter menos que 1,5 m de llargur argura a e nem mai aiss que 8m de compri comprim ment ento. o. Em toda toda a sua borda deve existir proteção através de parapeito composto por sarrafos 1”x4” dispostos horizontalmente em duas alturas alturas (0,75 m e 1,20 m), além de rodapé de 20 cm de altura. As laterais devem estar enteladas. O balancim deve contar com cordas de bombeiro inde independ pendentes entes onde o fun funcion cionário ário pode fifixar xar o trava-qued quedas as e a ele o seu ci cint nto o de segurança titipo po parapara-queda quedas. Preparo da base O preparo da base envolve 4 atividades distintas: • • • •
Rem Remoçã oção o de ssuji ujida dade des; s; Rem Remoção de irregularidade irregularidades; s; Pree Preench nchim ime ento de furos; Chap Chapisca iscam mento.
Remoção de suj sujiidades A limpeza tem como objetivo eliminar os elementos que venham a prejudicar a aderência da argamassa à base, tais como: fuligem, graxas, óleos, desmoldantes, fungos, musgospó, e eflorescências.
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As técnicas técnicas recome recomendadas ndadas variam de acordo com a extensão das suji sujidade dades. Podem sser er adot adotadas adas,, em sseqüênci eqüência, a, pel pelo o grau de complexidade e custo, os seguintes procedimentos: escovação com vassoura de piaçava; escovação com escova de fios de aço; escovação seguida de lavagem com mangueira; lavagem com mangueira pressurizada (com ou sem o acrés acrésci cim mo de det detergentes ergentes ou desengordurant desengordurantes es)) e por Remoção oção de sem f i m jateam ento de are i a. irregularidades Remoção de ir irregul regulari aridad dades Devem ser removidas todas as irregularidades localizadas que sobressaiam mais de 10 mm (aproximadamente), tais como rebarbas de concretagem concretagem e e excess xcesso o de arg argam amass assa a nas jjunt untas as de assentamento da alvenaria. As incrustações não aderentes devem ser eliminadas. Irregularidades superficiais de grande extensão, decorrentes de concretagens deficientes devem ser corrigidas. Estas irregularidades devem ser removidas com talhadeiras, (lixadeiras, ponteiros ou ferramentas manuais ou mecânicas poroutras exemplo) de maneira que não danifiquem a integridade estrutural da base. Apesar de fazer parte de um trabalho de preparação da superfície para o recebimento do revestimento, a determinação da extensão e profundidade destas irregularidades superficiais é determinada na fase de mapeamento da fachada. As irregularidades metálicas (pregos, fios e barras de tirantes de fôrma) devem ser removidas. Não sendo possível sua remoção, dev devee-se se cort cortar ar rent rente e à supe superf rfííci cie e e pi pint ntar ar com tint tinta a anticorrosiva para evitar manchas no revestimento e outras patologias. Preenchi nchim mento de furos T To odos o oss fu furros p prrovenie ien nte tess d de e rra asgos, depressões lo locali calizada zadas, s, queb quebra ra p parcial arcial para acerto da e estrut strutura ura e falhas de concretagem (“bicheiras”, que não comprometam a função estrutural) devem ser preenchidos preenchi dos co com m argamass assa a (dependendo da extensão e quantidade quantidade de “bicheiras” “bicheiras” pode ser nece necess ssári ário o haver uma recuperação estrutural). Falhas nos elementos de vedação com pro proffund undiidade ssuperi uperior or a 5 cm devem ser encasquilhadas. Os rasgos de tubulação que porventura afllor af orem em na ffachada achada (o que deve ser evi vittado)d ado)deve evem ser tratados com tela de aço galvanizada. Tam Ta mbém ne nessta fas fase ee esstá o pre ree enchim ime ento nto da fixa fixaçção da alvenaria à estrutura pelo lado externo. 6EXERF
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Chapiscamento O chapisco pode ser realizado de diversas maneiras: Convencional
Chapisco tradicional
Consiste no lançamento Chapiscamento vigoro vigoroso so de um uma argam argamass assa a fluida luida sobre a b bas ase, utiliz utilizandoandose uma colher colher de pedrei dreiro. ro. A textura textu ra ffiinal deve ser ser a de uma película rugosa, aderente e Notas resistente. Esta argamassa O substrato de forma geral, fluida é produzida com estrutura ou alvenaria, deve ser cimento e areia grossa em completamente coberto pelo proporcões que variam de chapisco, proporcionando uma 1:3 a 1:5 (em volume) em superfíc rfície ie cont contínua ínua e homogênea função das características do para o recebime recebimento da argamassa agregado utilizado e da derevesti revestime mento nto.. superfície a ser chapiscada. Desempenado Usualmente apl Usualm pliicado ssobre obre a estrut trutura ura deconcreto, essetipo tipo de chapisco é feito eito com uma argam arga massa assa in industri dustriali alizada zada para esse fim, sendo necessário acrescer somente água. É apliicado com desempenadeira apl denteada. Rolado
Chapisco desempenado
Feito com uma argamassa
Chapisco rolado
Quando da defifini nição ção da argamassa a ser utilizada utilizada para o revesti stim mento, o substrato substrato deverá ser preparado como com o chapisco a ser empregado, pois desta maneira será possível avaliar a compatibilidade da argamassa, chapisco e substrat substrato. o. A técnica de aplicação do chapisco rol rolado ado deve ser cuidadosamente controlada, pois deve resultar em uma superfí superfíci cie e rugas e nunca em uma pelílícul cula a quepoderádiminui diminuirr o potencial potenci aldeaderência aderênciadaargamassa de revesti stim mento ao substrat substrato. o.
fluida obtida através da mistura de cimento e areia, com adição de água e polímero, usualmente de base PVAC. Pode ser aplicada tanto na estrutura como na alvenaria, usandose rolo para textura acrílica. A parte liquida deve ser misturada aos sólidos até obter obt er consistênci consistência a de “sopa”. DeveDev e-se se atent atentar ar para a homogeinização constante e durante a aplicação.
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Locação Locaç ão e descida descida dos arames
Locação Locaç ão edescida cida dos aram arames
Locação edescida descida dearamesemfachada
Os eixos principais, definidos no projeto estrutural, devem ser transferidos para a cobertura e platibandas do edifício. Os aram es dedafachada d deve evem me estar star a uma dist distânci ância am máxi áxim ma de 10 cm platibanda, perfeitamente alinhados e dispostos a uma distância de 1,5 m a 1,8 m entre eles, sendo posicionados da seguinte maneira: • De cada cada lad lado o das jane janelas; las; • Nas quinas e externa xternass e cantos int internos ernos,, des desllocados ocados de 10 a 15 cm do eixo, um em cada face do diedro; • Nos eixos das juntas juntas es estrut truturais urais ou d de e outr outros os detal detalhe hess alinhados.
Pontos Pont os para mapeamento de fachada fachada
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Mapeam e posição posição do arame ao longo daento fachada
Mapeamento Essa atividade envolve a medição das distâncias entre cada aram rame e e a superf superfííci cie e da fachada em pont pontos os es específ pecífiicos: • Viga igas; • Alvenar Alvenaria, ia, na m me eia distância do pé direito do anda andar; r; • Pi Pilare laress, na m me eia distânc distância ia do pé dire direit ito o do anda andar. r.
Mapeamento
A medida da distância entre o arame e a fachada, nos pontos pont os pré determinados, deve sser er anot anotada ada e em m uma plani planillha específica, que permita realizar a análise da espessura real do reves revestitim mento. A partir dos re resultados, sultados, iide denti ntifficam icam--se os pontos mais salientes da fachada, que são aqueles que apresentam menor di distân stânci cia ae em m relação relação ao aram arame. e. Para determinar determinar o pl plano ano das tal taliscas, iscas, devee-se se anali analisa sarr o mapa mapa,, considerando o edifício como um todo, adotando a espessura mínima de 25 mm e utilizando os critérios mínimos da tabela para pontos localizados. Tipo de Base
Espessura Mínima do Revestimento
Estr Estrutura utura de concreto concreto empontos locali localizados zados
10 mm
Vigas e pilares em regiões extensas
15 mm
Alvenaria em regiões externas (uma parede, por exempl plo) o)
20 mm
Alvenaria em pontos localizados
15 mm
Reprojeto Observado o ponto de menor espessura, deve ser feito o reprojeto do revestimento que deverá conter as novas espessuras de revestimento e consequentemente os novos volumes de argamassa de projeto e eventual reprogramação de execução. Para cada pont ponto o crí críti tico co de detectado, tectado, deve deve-- se analisa analisarr criteriosamente as possíveis soluções, de modo que não prejudiquem o desempenho do revestimento. Após a análise dos pontos críticos e tomadas as decisões, definir o plano do revestimento.
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Notas Casoasespessuras for foremmaior emmaiores es ou menores que as especifi pecif icadas podem ser adotadas as se se-- guint guintes es soluções: • Executar ecutar o re reve vestimento ento em uma ou mais demãos; • Usar te telas las metá etálilica cass n nas as regi regiões ões de espessuras elevadas; • Fa Faze zerr o revestime timento, nto, emáreas em áreas isol isoladas adas, com espessuras diferentes; • Adotar Adotar,, criteriosa criteriosam mente nte,, espessuras de revestimento menor nores es que as especi especi-fificad cadas asno no projeto; • Rem Remov over er a p parte arte sa salilien ente te da fachada, descascando a estrutura, por exemplo.
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Taliscamento O taliscamento é feito usualmente com cacos cerâmicos ou de azulejo azulejos, s, ffiixandoxando-os os com a mes esm ma argamass assa a que será utilizada no revestimento. As taliscas devem ser espaçadas de 1,5 m a 1,8 m em ambas as di direções, reções, con consi siderando derando o
Aplicação da comprimento da régua de alumínio e da altura do trecho Aplicação argamassa sobre o balancim.
Ao longo das quinas e vãos devem ser posicionadas taliscas distanci dist anciadas adas de 10 a 15 cm dos eixos dos di diedros edros e dos v vãos. ãos. As tali taliscas devem ser ffiixadas em toda a fachada, para apoi apoiarem arem e servirem de referência para a execução das mestras. Os arames devem ser então retirados e substituídos pelos arames nos diedros paralelamente ao eixos das quinas, ao alinhamento das janelas ou outros detalhes construtivos, afastados de 5cm da platibanda. Este procedimento visa manter a fachada livre para o trabalho de aplicação da argamassa e ao mesmo tempo preservar os pontos onde há necessidade de se manter referências de prumo.
Apliicação da argamassa Apl Col Colocação ocação dosaramesnosdiedros
Os balancins devem ser abastecidos de maneira que o tempo útil de utilização da argamassa não ultrapasse 3 horas (em determindas condições de aplicação com muito sol e vent vento, o, este tempo pode ser até menor. É recomendável consultar o fabricante). O início do trabalho ocorre com a execução de mestras entre as taliscas, com faixas de argamassa argama ssa de apro aproxi xim madament ente e 15 cm de llargur argura. a. A aplicação da argamassa sobre a superfície deve ser feita por projeção enérgica do material sobre a base, manual ou mecânica, não excedendo 3 cm de espessura. Depois de aplicada a argamassa, nos trechos delimitados pelas mestras, deve ser feita uma compressão com a colher col her dea pedre pedrei iro, eli elim minandonando-se se os e espa spaços ços vazi vazios os e alisando superfície. 10EXERF
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No caso de espessuras superiores a 3 cm, o revestimento deve ser ser executado em etapas. P Para ara es espess pessuras uras entre entre 3 cm e 5 cm, a argamassa deve ser apl apliicada em duas camadas; para espessuras entre entre 5 cm e 8 cm, cm, a ar argamass gamassa a deve se serr aplicada apli cada em em três camadas adas,, enca encasquil squilhandohando-se se a ass duas pri prim meiras. Neste caso, caso, devedeve-se se preve preverr ai ainda, nda, o uso de tel tela a metáli etálica ca para estrut struturar urar o rrev eves estitim mento. De Deve ve-- se aguardar Execuç Execução ão de um intervalo de pelo menos 16 horas entre as camadas acabamento (ou conforme especificação do fabricante, no caso de argamass argam assa a indu industri striali alizada), zada), exe execut cutandoando- se a mes mestr tra a imediatamente antes da última cheia. Execução Execuç ão do acabamento Os acabament acabamentos os da argamass argamassa a de revesti revestime mento nto po podem dem ser: sarrafeados, desempenados, camurçados ou alisada. Sarrafeamento Tr Trata-se -se da ati tiv vida idade que ir irá á defin finir o plan lano de revestimento, a parti partir das tal taliinam scasento e mes estras trasstim nte ntelizandoe executadas. xecutadas. Consiste Consist e as assim, sim,rno aplai aplainam reve stipreviame mento, util uti zando-se se um uma a rég régua ua de alumíni alumínio apoi apoiada ada em ref refere erenci nciais ais de espessura, d des escreve crevendo um movi ovim ment ento o de vaivém de baix baixo o para ci cim ma.
Ponto Pont oadequadoparasarraf sarrafeam eamentodaar argam gamassa
Esse procedimento deve ser realizado quando a argamassa apresenta uma consistência mais firme, pois, quando o sarrafeamento é realizado muito precocemente, pode haver o descolam descolament ento o da argamassa em regiões regiões já revestidas, revestidas, em função do processo de aderência e de endurecimento ainda não es estarem tarem sufi suficient cientem emente desenv envol olvidos. vidos. Na práti prática, ca, tal pont ponto o é veririfficado pres pression sionandoando-se se a arga argam massa com os dedos. O ponto ideal é quando os dedos não penetram na camada, permanecendo praticamente limpos, porém
Nota Quando o tempo de espera ul ul-trapassar o ponto de sarrafeamento, o pedreiro tende a aplicar mais água, o que vai enfraquecendo a aderência superficial
deformando levemente a superfície.
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Desempenamento Acabamento obtido através da movimentação circular de uma ferramenta de madeira, denominada desempenadeira, sobre a ssuperf uperfíície do rev reves esti tim mento, iim mprim primindondo-se se uma certa pressão. Essa operação pode exigir uma aspersão de Desempenamento água sobre a superfície. É a ativid atividade ade segui eguint nte e ao sarrafeamento ento,, mas não deve oco ocorrer rrer imediatamente após a sua conclusão, pois pode haver o apareci cim mento de fifissura ssuras deretração no revesti stim mento ento,, emfunção da argamassa ain ainda da seencont encontrar rar muit muito o úmi úmida. da. Pode-se Podese ter ttrês rês titipos pos de acabamento desempenado: desempenado grosso,desempenado ffiino e desempenado camurçado. grosso Desempeno grosso • É util utiliz izado ado q quando uando a camada de rev reves estitim mento de argamassa irá receber um revestimento decorativo com espessura maior que 5 mm, como cerâmica; • ser A superf supe rfíci ície e de aca acabam bamento é regular e compacta pacta se sem m muito lisa; • Pequenas Pequenas imperf perfeições eições e fiss ssuras uras de retração sã são o ace aceiitas; • O desem desempeno é efetu efetuado ado apena apenass com a des desem empenadeira de madeira; fino Desempeno fi • É acabam acabamento bas base e para re reve vestime stimentos ntos texturados e pintura acrílica em duas ou mais demãos; • A textura final final é homogêne ogênea, a, lilisa sa e ssem em imperf perfeições eições visíveis; • O dese desem mpeno é e eff etuado co com m desem desempenade penadeiira de madeira. Entretanto, o número de movimentos circulares é maior de maneira a trazer os finos da argamassa para a superf rfíci ície e e uti utililizaza-se se um uma a broxa pa para ra as aspe pergir rgir água sobre a superfície durante os movimentos. Desempeno cam camur urça çado do • Acaba Acabam mento f inal ba base se pa para ra pintura com tintas ti ntas minerais, látex PVA ou acrílico, sobre massa corrida ou textura acrílica em uma única demão; • A textura final é hom homogêne ogênea, a, lilisa sa e com compac pacta; ta; • Não sã são oa adm dmit itidas idas fissura issuras; s; • Acabam Acabamento obti obtido do a atravé travéss da fri ricçã cção o da superf superfíci ície e do revestimento com um pedaço de esponja ou desempenadeira com espuma, através de movimentos circulares, de modo a retirar o excesso de pasta surgido na operação de desempeno e a deslocar os grãos do agregado. 12EXERF
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Detal alhes hes construt construtiivos É no desenvolvimento do projeto de revestimento que os detalhes construtivos são analisados e estabelecidos, constitui consti tuindondo-se se empeç peça a fundam fundamental do proces processo so ex exec ecuti utivo. vo. Reforç orço o do emboço Ref Na interf interfac ace ee estruturastrutura-alve alvenaria naria do pri prim meiro pavim pavimento ento sobre pil pilot otiis e dos dois ou ttrês rês últi últim mos pa pavime vimentos ntos é usual o reforço do emboço para evitar eventuais fissuras. Esse reforço pode ser realizado de duas maneiras: argamassa armada ou pont ponte e de transmiss ssão ão e deve ser def defiinido nido em projeto projeto..
Detalhes construtivos
• Argamassa armada
Reforço do emboço com tela metálica
Este tipo de reforço necessita de espessura mínima do emboço de 3 cm, com tela centralizada em relação à espessura. Executar Execut ar umadacam ada com cerca de 1,5 cm de espess spessur ura a ou metade espessura total,comprimindo alisando a camada de argamassa. Depois, colocar a tela de aço galvanizado galvaniz ado e compri prim mi-la ffort ortem emente cont contra ra a argamas assa sa.. Executar Execut ar o rest restant ante e da camada de argamassa (aproxim (aproxi madamente 1, 1,5 5 cm) e prossegui guirr o acaba acabam mento ento.. • Ponte de transmissão
Este reforço reforço requer espessura mínim nima do emboço de 20 mm. Para sua execução, fixar uma fita de polietileno sobre a interface concreto/alvenaria.
Reforçodeemboço Reforço atravésdepontedetransmissão
Depois, fixar a tela de aço galvanizado na superfície de concreto/alvenaria. A tela deve ser fixada pelas bordas, por meio de fixadores como grampos, chumbadores ou pinos. Aplicar argamassa sobre o conjunto fazendo com que a tela fique imersa no revestimento. Na região da lâmina plástica, a argamassa não deve entrar em contato com a base.
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Quinas e cantos Para a ex execuçã ecução o das quinas quinas e dos ccanto antos, s, de deve ve-- se uti utilizar desempenadeira com lâmina dobrada em 90o, ou desempenadeira com ângulo equivalente ao ângulo entre as fachadas. Também podem ser executadas as quinas com Detalhes réguas presas com grampos.
construtivos
Desempenadeira penadeira para fo formação rmação dequinas quinas e cantos
É fundamental que os dois lados dos diedros sejam execut exe cutados ados se seqüenci qüencialmente, almente, deve devendondo- se observar o alinhamento aresta. No caso eminacabado uma das cerca faces da fachada, oda revestimento devedas serquinas, deixado de 50 mm até até a aresta. Posteriormente, antes da execução do revestimento da outra face da fachada, essa faixa não revestida é complementada e, em seguida, é revestida a outra face. O acabamento superficial do revestimento é realizado simultaneamente nos dois lados da quina.
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Jun ntas de trabalho Ju As juntas de trabalho, quando previstas em projeto, devem ser executadas a cada pavimento logo após o desempeno. A profundidade das juntas deve ser igual à metade da espessura do revestimento e com largura de 1,5 a 2 cm. No fundo da junta a espessura deve ser de, no mínimo, 1 cm.
Detalhes construtivos
O nivelamento da junta horizontal é feito através de marcaçã arcação o com a m mangueira angueira de ní níve vell e ffazendoazendo-se se us uso o da régua de alumínio como guia para utilização do frisador, que tem o perfil da junta. No caso de haverem juntas de movimentação na estrutura, o revestimento deve acompanhar estas juntas, garantindose a vedação através do uso de mastiques apropriados jun ju nto à superfície fície acabada da fac fachada.
Profundidadedajunta
Desempenadeiracomfriso
Execução defriso dejunta com desempenadeira
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Execução ução de revestimentos internos Veri rifficação dascondições iniciais iniciais Preparodabase Remoção desujidades sujidades Remoção deirr rregulari egularidades dades Preenchimento defuros Chapiscamento Tra Tradicion diciona al Industrializado RoladoTaliscamento
Execução demestras Aplicação Apli caçãodaargamassa Execuçãodoacabam acabamento Sarrafeamento Desempenamento Desempeno grosso Desempeno fino Desempeno camurçado
Detal talhes hesconstuti constutivos vos Quinas e cantos Requadramentos horizontais e verticais
Verif erifiicação das condições inici iniciais ais Preparo da base Remoção de sujidad sujidades Remoção de irr irreg egul ulari aridad dades Preenchi nchim mentodefuros furos Chapiscamento Execução Execuç ão de mestr estras as Apliicaç Apl cação ão da argamassa Execução Exec ução do acabamento Sarrafeamento Desempenamento Detal etalhes hesconstutivos constutivos
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Execução Exe ução de revestiment ntos osinte nternos As etapas para execução dos revestimentos internos são: Verif erifiicação das condições ini inici ciais ais
Cond Co ndições inici iniciais ais
As condições prévias que devem ser atendidas para que se possa dar início à seqüência de execução são: • Todas as as a allve venarias narias de deve vem m es estar tar concl concluí uídas das há pelo m menos enos 30 dias dias e fixadas internam nternamente há pelo menos 15 di dias; as; • A estrutu estrutura ra deve es estar tar concluí concluída da h há á pe pelo lo menos 120 dias, à exceção dos 3 últimos pavimentos onde se admite 60 dias; • Contramarcos Contramarcos e ba batentes tentes (s (se e for o caso) caso) dev devem em estar chum chumbados bados ou os referenciai referenciaiss de vão de deve vem m estar definidos; • Quaisquer dutos dutos que pa pass ssem em pelas a allvena venari rias as dev devem em estar concluídos, fixados e testados. Além disso, é necessário que procedimentos ligados ao planejamento, gestão da qualidade e atendimento às normas de segurança segurança sejam cont contem empl plados ados,, destacandodestacando-se se:: • Todos os equipamentos indivi individua duais is e coletivos coletivos de proteção devem estar instalados e disponíveis; • O proj projeto eto de produção deve deve es estar tar disponível; • A estrut estrutura, ura, alvena alvenari ria a e es esquadrias quadrias devem vem es estar tar formalmente liberadas por parte do controle de produção; • A argam argamassa assa a sser er util utiliz izada ada de deve ve es estar tar defi defini nida da e a cent central ral de prod produção ução d de e argamass assa a deve estar implant plantada, ada, se for o caso.de De Desta sta mane aneieiraade deve vem mohav haver er contratos de fornecimento insumos areia, cimento e a cal precisam estar escolhidos; • No caso caso de aquisição de arga argam massa assa industrial industrializ izada ada devem estar estabelecidas todas as condições contratuais para o bom atendimento da obra. Preparo da base O preparo da base envolve 4 atividades distintas: • • • •
Rem Remoçã oção o de ssuji ujida dade des; s; Rem Remoção de irregularidade irregularidades; s; Pree Preench nchim ime ento de furos; Chap Chapisca iscam mento.
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Remoção de suj sujiidades A limpeza tem como objetivo eliminar os elementos que venham a prejudicar a aderência da argamassa à base, tais como: pó, fuligem, graxas, óleos, desmoldantes, fungos, musgos e eflorescências.
Remoção oção de técnicas recomendadas variam de acordo com a extensão sujidades As técnicas
das suj sujiidades. Po Podem dem se serr adot adotadas adas,, em seqüência, pelo grau de complexidade e custo, os seguintes procedimentos: escovação com vassoura vassoura de pi piaçava; açava; escovação com es escova cova de fifios de aço; es escovação covação seguida de llavage avagem com mangueir angueira; a; lavagem com mangueira pressurizada (com ou sem o acréscimo de detergentes ou desengordurantes) e, por fim, jateamento d de e areia. Remoção de ir irregul regulari aridad dades Devem ser removidas todas as irregularidades localizadas que sobressaiam mais de 10 mm (aproximadamente), tais como
rebarbas de concretagem concretagem e excess xcesso o de arg argam am ass assa a nas jjunt untas as de assentamento e todaseas incrustações não aderentes. Irregularidades superficiais de grande extensão, decorrentes de concretagens deficientes devem ser corrigidas. Estas irregularidades devem ser removidas com talhadeiras, ponteiros ou outras ferramentas manuais ou mecânicas (lixadeiras, por exemplo) de maneira que não danifiquem a integridade estrutural da base. T To odas as ir irrregular larida idades metáli táliccas (pregos, fi fio os e barras de tirantes de fôrma) devem ser removidas. Não sendo possível sua remoção, cortar rente à superfície e pintar com tinta anticorrosiva para evitar manchas no revestimento. Preenchi nchim mento de furos Todos os furo Todos fuross pr prov ove enie niente ntess de ra rassgo goss, depr depre essõe õess lo locali calizada zadas, s, que quebra bra pa parcial rcial para acerto da e estrutur strutura a e falhas de concretagem (“bicheiras” que não comprometam a função estrutural) devem ser preenchidos com argamassa. Falhas nos elementos de vedação com profundidade superior a 5 cm devem ser encasquilhadas. Os rasgos de tubulação podem ser tratados com tela de aço ou preenchidos com a própria argamassa do revestimento pelo menos 2 d diias antes da execução do mesmo.
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Chapiscamento Convencional
Chapisco tradicional
Consiste no lançamento vigoro vigoroso so de um uma argam argamass assa a fluida sobre a base, utili- Chapiscamento zando-se zandose uma uma colher de pedreiro. A textura final deve ser a de uma película rugosa, aderente e resistente. Esta argamassa fluida Notas é produzida com cimento e O substrato de forma geral, areia grossa em proporcões estrutura ou alvenaria, deve que variam de 1:3 a 1:5 (em ser completamente coberto volume) em função das ca- pelo chapisco, proporcionando racterísticas do agregado uma superfície contínua e utilizado e da superfície a homogênea para o recebimento recebimento ser chapiscada. da argamassa de revestim revestimento. Desempenado Usualmente apl apliicado sobre a estrutura de concreto, esse tipo de chapisco é feito com uma argamassa industrializada para esse fim, sendo necessário acrescer somente água. É apli aplicado co com m dese sem mpenadeira denteada
Chapisco desempenado
Chapisco rolado
Quando da definição da argamassa a ser utilizada para o revestimento, o substrato deverá ser preparado com o chapisco a ser empregado, pois desta maneira será possível avaliar a compatibilidade da argamassa,chapiscoesubstr substrato. ato.
Rolado Feito com uma argamassa fluida obtida através da mistura de cimento e areia, com adição de água e polímero, usualmente de base PVAC. Pode ser aplicada tanto na estrutura como na alvenaria, alve naria, usandousando-se se rrol olo o para textura acrílica. A parte liquida deve ser misturada aos sólidos até obter consistência de “sopa”. Deve- se atent atentar ar para a homogenização constante durante a aplicação.
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A técnica de aplicação do chapisco rolado deve ser cuidadosamente controlada, pois deve resultar em uma superfície rugosa e nunca em uma película que poderá diminuir o potencial de aderência da argamassa de revestimento ao substrato.
Taliscamento Taliscamento
Utililização Uti zaçãoderéguas réguasparadefinição fi niçãodo esquadronorevestitim mento
T Ta alis liscamentodeparedesefo forrros
Execução de talilissca
Para execução das taliscas sobre a base é necessário identificar os pontos críticos do ambiente (saliências, curvaturas, reêntrancias, etc. que resultarão em maior ou menor espessura do revestimento). Para tanto, utilizamse esquadro, régua de alumínio com nível de bolha acoplado e prum prumo. o. IIdenti dentifficados es estes tes pontos, dev devee-se se assentar taliscas, primeiramente espessura espe ssuraas (co (com m míni nim m o de 5 mm). nos pontos de menor 6EXERI
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O plano definido por estas taliscas deve ser transferido para todo o am ambiente, biente, iini niciandociando-se se pelas tali talisca scass mais próximas ao teto, com posterior transferência de espessura para junto do piso através de um fio de prumo. O taliscamento do teto deve ser feito com auxílio de mangueira de nível e linhas de nylon ou nível a laser, Execu cução das mestrra as considerando uma espessura mínima de 5 mm no ponto crítico da laje. O taliscamento é feito com cacos cerâmicos ou de azulejos, fixados com a mesma argamassa que será utilizada no revesttimento reves ento.. As ttal aliiscas de devem vem ser es espaçadas paçadas de 1,5 m a 1,8 m, considerando o comprimento da régua de alumínio. Ao longo das quinas e vãos devem ser posicionadas taliscas distanciadas de 10 a 15 cm dos eixos. Execução Execuç ão das mestras
Execução de mestras estras
As mes mestr tras as ssão ão exe execut cutadas adas unin unindodo-se se as as tal taliscas iscas na di direçã reção o vertical com aproximadamente 5 cm de largura, utilizandose a mesm esma a arg argamass amassa a do rrevesti evestiment mento. o. Deve-se aguardar aguardar 2 dias dias entre ntre a fifixação xação das tal aliiscas e a execução das mestras. Para os tetos, não é necessária a execução prévia de mestras. Apliicação da argamassa Apl A aplicação da argamassa sobre a superfície deve ser feita por projeção enérgica do material sobre a base, manual ou mecânica, não excedendo 3 cm de espessura. No caso do emprego de camada única, a aplicação da argamassa deve ocorrer logo após a execução das mestras; já no e em mprego d de e revesti tim mento toss do ttip ipo o em emboço e reboco, essa situação não é imprescindível.
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Depois de aplicada aplicada a argamassa nos trechos deli delim mitado tadoss pelas mestras, deve ser feita uma compressão com a colher de pedreiro, el eliiminandonando-se se os espaços vazi azios os e ali alisa sando a ssuperfí uperfície. cie. No caso de espes espessuras suras superio superiores res a 3 cm, o revestim stimento deve ser execut cutado ado em etapas. Para espess espessuras uras ent entre re 3 cm e 5 cm, Sarrafeamento a argamassa deve ser aplicada em duas camadas; para espessuras ent entre re 5 cm e 8 cm, a argamas argamassa sa deve ser apl apliicada em tr três ês ca cam madas adas,, encasqui encasquinhandonhando-se se (col (colocação ocação de cacos entre entr e a argamass assa, a, norma normalmente pedaços de tij tijolos) olos) as duas pri prim meiras. Neste cas caso, o, dev devee-se se prever ai ainda, nda, o uso de tela metáli etálica pa para ra estru strutu turar rar o revestim stimento ento.. Dev Devee-se se aguardar um intervalo de pelo menos 16 horas entre as camadas, execut cutandoando-se se a mes estr tra a imedi diatam atamente ente antes da últi últim ma cheia. Execução Execuç ão do acabamento O acabamento da argamassa de revestimento pode ser: sarrafeado, desempenado, camurçado ou ainda receber nova camada de revestimento (reboco). Sarrafeamento T Trrata-s -se e da atividade que irá defi fin nir o plano d de e revestimento, a partir partir das tal taliiscas e mes esttras previamente execut cutadas adas.. Consi Consiste ste assim as sim,, no aplainam aplainamento do rev reves estitim mento, utili utilizandozando-se se uma régua de alumínio apoiada em referenciais de espessura, descrevendo um movi ovim mento de vaivém de bai baixo xo para cciima.
Ponto Pont oadequadoparasarraf sarrafeam eamentodaargam argamassa
Nota Quando o tempo tempo de espera ultrapassa o ponto de sarrafeamento, o pedreiro tende a aplicar mais água, o que vai enfraquecer a aderência superficial
Esse procedimento deve ser realizado quando a argamassa apresenta uma consistência mais firme, pois, quando o sarrafeamento é realizado muito precocemente, pode haver o descolamento da argamassa em regiões já revestidas, em função do processo de aderência e de endurecimento ainda não estarem suficientemente desenvolvidos. Na prática, tal ponto pont oév verif erifiicado press pressiionando onando-- se a argam argamass assa a com os dedos. O ponto ideal é quando os dedos não penetram na camada, permanecendo praticamente limpos, porém deformando levemente a superfície.
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Desempenamento Acabamento obtido através da movimentação circular de uma ferramenta de madeira, denominada desempenadeira, sobre a ssuperf uperfíície do rev reves esti tim mento, iim mprim primindondo-se se um uma a certa pressão. Essa operação pode exigir uma aspersão de água sobre a superfície. Desempenamento É a atividade seguinte ao sarrafeamento, mas não deve ocorrer imediatamente após a sua conclusão, pois pode haver o aparecimento de fissuras de retração no revestimento, em função da argamassa ainda se encontrar muito úmida. Pode-se Podese ter ttrês rês ti tipos pos de acabamento acabamento des desem empena penado: do: desempenado grosso, desempenado fino e desempenado camurçado. Desempenado grosso grosso • É util uti l iz izado ado qua quando ndo a cam camada ada de rev reves esti tim mento de argamassa irá receber um revestimento decorativo espessura maior que 5ento mm,écomo cerâmica; • com A superf supe rfíície de aca acabam bamento re regular gular e com compacta pacta sem ser muito lisa; • Pequenas im impe perf rfeições eições e fissura issurass de re retraçã tração o são ace aceititas as;; • O desem desempeno é efetu efetuado ado apena apenass com a des desem empenade penadeiira de madeira. Desempenado fi fino • É acabam acabamento base p para ara re reve vestime stimentos ntos ttex exturados turados e pintura acrílica em duas ou mais demãos; • A textura final final é homogê ogênea nea, llisa isa e semimperf rfe eições v visíveis; isíveis; • O dese desem mpeno é e effetuado com de dese sem mpenadeira de madeira. Entretanto, o número de movimentos circulares é maior de maneira a trazer os finos da argamassa para a superfí superfície cie e uti utilliz izaa-se se um uma a broxa para para as aspe pergir rgir água sobre a superfície durante os movimentos. Desempenado cam camur urçado çado • Acabam Acabamento ffin inal al bas base e para pint pintura ura ccom om tintas tintas minera inerais, is, látex PVA ou acrílico, sobre massa corrida ou textura acrílica em uma única demão; • A textura final é hom homogêne ogênea, a, lilisa sa e com compac pacta; ta; • Não são são a adm dmit itidas idas fissura issuras; s; • Acabam Acabamento obti obtido do a atravé travéss da fricçã ricção o da superf superfíci ície e do revest revestimento ento,, co com m um pedaço de esponj ponja ou desempenadeira penadeira com espuma, at através ravés de movim oviment entos os circulares, de modo a reti retirar rar o exce excesso sso de pasta surgi surgido do na operação de de desempeno. no.
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Detal alhes hes construt construtiivos Quinas e cantos
Detalhes construtivos
Desempenadeira enadeira para formação formação dequinas quinas e cantos
Para a ex execuçã ecução o das quinas quinas e dos ccanto antos, s, de deve ve-- se uti utilizar desempenadeira com lâmina dobrada em 90o, ou desempenadeira com ângulo equivalente ao ângulo entre as paredes. É fundamental que os dois lados dos diedros sejam exe execut cutados adosda se seqüenci qüencialmente, almente, devendondoobservar alinhamento aresta. No caso dasdeve quinas, emse uma das faceso da parede, o revestimento deve ser deixado inacabado cerca de 50 mm at até a aresta. Posteriormente, antes da execução do revestimento da outra face da parede, essa faixa não revestida é complementada e, em seguida, é revestida a outra face. O acabamento superficial do revestimento é realizado simultaneamente nos dois lados da quina. Requadramentos hori rizontai zontais s e verti verticai cais s Para a exec execução ução dos requadramentos, deve deve-- se uti utillizar: • esqu qua adr dro; o; • régua régua metálica tálica;; • sarg rge entos ntos..
Exempl plo o degramposut utiilizados para prender réguas derequadro
Os requadros devem ser executados juntamente com o revesti estim mento, observ observandoando-se se o ní níve vell, o esquadro e o caime caiment nto o necessário. 10EXERI
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Execução ução de Condições para início início do contrapiso Preparodabase Defini inição ção deníveis Assentamento dostali taliscos Preparodacamadadeaderênci erência a Execução demestras Aplicação Apli caçãodeargamassa Acabamentosuperfi erfici cial al
Contrapisos
Acabamento desempenado Acabamento alisado
Apósaexecução
Condiçõespara iiníc níciio do contr trap apiso Preparo da base Defi efini nição çãodení níve veis Assentamento dos tali taliscos Preparo da camada de aderênci erência a Execução Execuç ão de mestr estras as Apliicaç Apl cação ão de argamassa Acabamento superf erfiici cial al Acabam Ac abamento entodesempenado Acabamento al aliisado Após a execuç xecução ão
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Execução d Exe de e Contrapisos Os procedimentos abordados a de seguir têm como objetivo a execução de contrapisos pequena espessura, fundamentados em uma dosagem racional de argamassa, através da utilização de argamassa de consistência seca. A exec execução ução do contrapiso contrapiso ex exiige que seja do tipo tipo aderido, rido, poi poiss desta fforma orma traba trabalha em conj conjunt unto o com a laj laje, e, sendo capaz de suportar su portar sol soliici cittações de m maior aior iintens ntensidade idade. Condições para o iníc níciio do contr contrap apiso Para o início da execução dos serviços de contrapiso em um dado pavimento deverão ser ser atendi atendidas das as se segui guint ntes es cond condiições: • Conclusã Conclusão o da im imperm permeabil eabiliização de áre áreas as molháv olháveis, eis, quando existir; • É desejáve desejávell que a ass a allve venarias narias do pav paviimento es estej tejam am executadas; • É tam também bém des desejáv ejável el que as instalaçõe nstalaçõess e ellétricas e hidrosanitárias estejam concluídas; • Que haja ccarê arência de 60 dias após a d des esforma definit initiva iva da laje laje do pavimento nto sobre o qual será executado o cont contrapiso; rapiso; • Existi Existirr o p proje rojeto to de con contra trapiso piso;; • Ter sido rede redeffini inido do o projeto projeto de contrap contrapiso iso (re (reprojeto) projeto) considerando as reais condições de execução da base; • Estar contratada contratada a aquisição de argamassa indus ndustri triali alizada zada ou im impl plantada antada a central de produção de argamassa no canteiro, com previsão de aquisição dos materiais para a sua sua produ produção. ção. Preparo da base Antes da demarcação dos níveis do contrapiso acabado, prédefinidos no projeto (etapa de reprojeto), deverão ser observadas as seguintes condições: • O am ambi biente ente deverá estar completamente lilim mpo, sem a presença de entulho, restos de argamassa ou outros materi ateriais ais aderid aderidos os à base. Cas Caso o o ambient ambiente e não estej steja a em conf conform ormidade para o iiníci nício o do serviço, pode-se pode-se utili utilizar zar o picão, picão, a vanga ou pont ponteir eira a e a marreta para a remoção; • a base deverá estar iise senta de pó e de outras outras partí partícul culas as solt soltas as,, que podem podem sser er elim eliminada nadass uti utillizandoizando-se se v vas assoura soura dura; • A superfície da base deverá estar isenta de óleo, graxa, cola, tinta ou produtos químicos.
Preparo da base
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Defi efinição nição de níveis Após a completa limpeza do local, deverão ser definidos os níveis do contrapiso, a partir do ponto-origem (que constitui o níve nívell de re refferê erência), ncia), ut utiililizandozando-se se o apa apare relho lho de ní níve vel ou o níve ní vell de m mangueira, angueira, observa observandondo- se os se segui guint ntes es Defi efinição nição de níveis procedimentos: 1. Para o assentamento das taliscas com o aparelho de nível, zerar o aparelho no nível de referência e, com o auxílio da escala móvel, a talisca pode ser assentada com a e esp spe ess ssura ura de deffini inida da no projeto. A utili utilizaç zação ão de dess sse e equipamento permite precisão milimétrica na definição da espessura do contrapiso, além de necessitar de um único operário para a realização dessa atividade. Em áreas molhadas com previsão de ralo para escoamento de água, prever caimento mínimo de 1%. 2. Quando não se dispuser desse aparelho, a talisca deverá serr ass se assentada entada da maneira ttradici radicional onal,, em empregandopregando-se se os seguintes procedimentos: • Inicialm nicialme ente de deve ve--se tom tomar ar o níve nívell de re refferê rência ncia da laje no ponto ponto ori origem gem, trans transfferindoerindo-o o para a parede d do o cômodo côm odo on onde de sserã erão o ass assentada entadass a ass tali talisca scas, s, ut utiilizandolizando-se se para isto o ní níve vell de mangueira, o obse bservandorvando-se se que pa para ra o desenvolvimento dessa atividade são necessários dois operários; • A partir da ref referê rência ncia da p pare arede de,, define define-- se o ní níve vell das das taliscas através da utilização de um metro articulado e linha de nylon. No projeto de contrapiso deve ser definida, além da espessura, a cota do contrapiso acabado em função da referência adotada.
T Trransfe ferrênciadenív íve el para paredecom“nível alemão”
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Assentamento das tal taliiscas Para o assentamento das taliscas deverão ser observados os seguintes procedimentos: • Limpe Limpeza do doss p pontos ontos o onde nde serão assentadas as tal taliiscas, sendo previamente nte umide- Assentamento cidos. A limpeza poderá das tal taliiscas ser ffeita eita com o auxíl auxílio io de uma broxa;
Tr Transfe ferrênciadenív íve el para paredecommangueira ira denív íve el
Estabelecimento de nível de talisca utilizando a referência de nível previam previ amentemarcada na parede
• Polvilha Polvilham mento de cimento para que que se forme orme uma nata, a fim de garantir a aderência da argamassa de assentam ntamento das taliscas aliscas à bas base, e, poi poiss essa argamassa assa fificará cará inco incorporporada ao cont contrapiso rapiso quando da sua execução xecução;; • As Asse sentam ntamen ento to da dass taliscas nas posições previam pre viame ente de deffinida ini dass pelo proj projeto, eto, se sendo ndo que que as mesmas devem ser constituídas constit uídas por mater terial ial de pequena espessura, como por exemplo, cacos de ladrilho cerâmico ou de azulejo.
Para o posicionam posicionamento das tali talisca scas a ao o longo longo do perímetro do ambi am biente ente em que se será rá exe execut cutado ado o cont contrapi rapiso, so, devedeve-se se obedecer a disposi disposição ção de proj projeto, eto, que deverá levar em cont conta aa distânci di stância a máxima de 3,0 m entr entre e as mes esm mas, considerandoconsiderando-se se que a régua disponível para o sarrafeamento tenha comprimento suficiente para alcançar as duas taliscas; caso contrári cont rário, o, o espaçamento ent entre re as tali taliscas deverá verá ser lilimitado pelo comprimento da régua disponível. Se as dimensões do ambiente forem superiores aos limites anteriores anterio res,, deve deve-- se as asse sentar ntar tali talisca scass a ao o llongo ongo da lliinha média do comprimento ou largura do mesmo. A argamassa para o assentamento das taliscas deverá ter características idênticas à que será empregada no contrapiso, ou seja, a mesma composi composição, ção, dosagem e umi umidade.
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O assentam ntamento das tali talisca scas deverá ser ffeit eito, o, de preferência, ncia, com antecedência mínim nima de dois di dias as à execução do co contr ntrapiso. apiso. Para o asse assentam ntamento ento das tal taliscas iscas uti utililizando zando o apare rellho de ní níve vel, basta que se tome a espessura do contrapiso previamente de deffin iniida, e exe xecutandocutando-a a ssobre obre a laj laje, e, com o auxíl auxíliio da e esca scala la Preparo da camada móvel. O assentamento auxiliado por esse aparelho permite deaderência rência precisão milimétrica na espessura do contrapiso. Preparo da camada de aderênci aderência a
Polvilhamento de cimento para formação de ponte de aderência
Espalhamento do cimento para formação da nata na ponte deaderência rência
O preparo da camada de aderência deverá seguir os seguin seguintes tes proce procedime dimentos ntos práprá-de deffinidos: nidos:
Nota Emfunção Emfunção das di dim mensões usuais dos ambientes, o preparo da ponte de ligação deverá ser realizado realizado por partes, para que a nata de cimento não endureça antes do lançamento da argamassa de contrapiso. Assim, esse procedimento deve ter início nos locais de execução das mestras, tendo conti continuidade nuidade após estarem estaremprontas prontas..
• Após a ex exec ecução ução da dass tali talisca scass e com a ssuperfí uperfície cie completamente limpa, a base deve ser molhada (lavada) com água em abundância, preferencialmente no dia anterior anteri or à apl apliicaçã cação o da argam argamas assa, sa, removendoovendo-se se o excesso de água imediatamente após a lavagem que poderá ocorrer com até 1 dia de antecedência; • Rem Removida a ág água ua e em m ex exce cess sso, o, iini niciacia-se se o prepa preparo ro da ponte de aderência entre o contrapiso e a base. A execução dessa camada consiste no polvilhamento de cimento nto com o auxíl auxíliio de uma peneira, sendo iim mediatamente espalhado com vassoura, cri criando ando uma fifina na pelí películ cula a que permititirá rá a lliigação entr entre e a base e a argamassa semi-seca que será aplicada. aplicada.
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Execução Execuç ão das mestras A produção das mestras deve ocorrer imediatamente antes do lançamento da argamassa argamas sa para a execução do contrapiso, não sendo Execução necessário e nem mesmo das mestras estras recomendado a sua prévia execução. Os seguintes procedimentos devem ser realizados para a sua execução:
Espalhamento de argamassa para execução da mestra estra de piso
• Após o pre prepa paro ro da cam camada de ligaçã ligação, o, deve deve-- se preencher uma faixa no alinhamento das taliscas com com a argama argamassa ssa de contrapiso, de maneira a sobrepor o nível das se mes esm mas as,, uti util li zandoa enxada para o seu espalhamento; • Utilizan Utilizando-se do-se o soq soque uete te,, deve-se compactar, com energia, energi a, a camada de argamassa con conttra a base;
Compactação daargamassaparaformação formaçãodamestra estradepiso
• Apoiand Apoiando o a ré régua gua de alumínio sobre as taliscas taliscas,, devedeve-se se “cortar” a argam argamassa assa excede excedent nte e de modo a obter toda a faixa (mestra) de argamas arg amassa sa no me mesmo smo nível das taliscas; • Com as mestra strass executadas, as taliscas devem ser retiradas, preenchendopree nchendo-se se com argamass argam assa a o es espaço paço de deixado ixado e nive nivelandolando-o o com a régua metálica.
Sarrafeam Sarraf eamentodaargam argamassaparaformação formaçãodamestra estradepiso
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Apliicação da argamassa Apl Com as mestr mestras as e a camada de aderência executadas aplicar a argamassa de contrapiso na superfície restant tante, e, obse observandorvando-se se os Aplicação Apli cação da res seguintes procedimentos: argamassa • Lançar a argamassa sobre a base de modo que, ao ser espalhada, sobreponh sobreponha a o nível nível das mestras, quando a espessura ttot otal al do contrapiso não ultrapassar 30 mm. No caso caso de espessuras superiore rioress, o es espa palhalhamento nto d da a argamassa deverá ser ffei eito em duas
Lançament nto o de argamassapara execução do contrapi contrapiso so
ou ma iutiva s operações consec cons ecuti vas, s, inter interca caladas ladas pela compactação das camadas; • Espalhada a argamassa assa,, a camada deve ser compactada com energia, empregandopregando-se se o soquet soquete. e. Se após a compactação, a camada ficar abaixo do ní nível vel das mestras, acrescentar imediatamente mais argamassa, argamassa, co compacmpactando novamente. • Na se seqüê qüência, ncia, iniciainicia-sse o sarrafeam sarraf eamento de toda a superf rfíície, empre pregandogando-se se para isso a régua metál etáliica, que deve es esttar apoi apoiada ada sobre sobr e as mestras em movi ovime mentos ntos de vaivém, “cortando” a superfície da argamassa até qu que e seja atingido atingi do o nível das mestr stras, as, em toda a extensão do cômodo odo..
Compact pactação ação da argamassa para execução de contrapi contrapiso so
Sarrafeamento do contrapiso entreasmestras
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Acabamento superf rfiici cial al A superfície do contrapiso pode receber dif difere erent ntes es acabamento entos, s, em função das característi características cas dos revestim revesti ment entos os a sserem erem empregados e do ttrânsi rânsito to a que ficarã ficarão o submeti etidos dos antes ant es da aplicação aplicação destes es.. Os procedimentos procedimentos para a execução dos acabamento entoss comumente utilizados são: Desempenamentofi finodo contr contrapiso apiso
Desempenamentogrosso grossodocontrapi contrapiso so
1. Acabamento desempenado: em função da um umidade de apliicação da argama apl argamass ssa ae do tempo decorrido entre a sua aplicação aplicação e o desempeno, pode se serr necessário ário borrifar água apiso superfície rfície d do o sobre contra contrapiso para facilitar a operação de desempeno. Esse acabament ento oé indicado nos casos em que serão utilizados revestimentos fixados com dispositivos (tipo parafusos ou cavilhas) ou com argamassas colante. Este acabamento é obt obtiido com a utilização de desempenadeira de madeira. 2. Acabamento alisado alisado,, comumente empregado quando os revestimentos são fixados com adesivos à base de resinas (colas de um modo geral), com espessura de aplicação reduzida, pois proporciona superfície pouco áspera. Também nesse caso é usual borrifar água sobre a superf rfíci ície e do contrapiso para para facil acilititar ar a opera operação ção de alisamento. Este acabamento é obtido com a utilização de desempenadeira metálica. Independent ndependente e do acabamento ser desempenado ou ali alisado, podereforçado,, o se ter a necessi sidade dade de execução do acabament ento o reforçado qual deve deve ser uti utililizado zado qua quando ndo o contrapiso ffiicará exposto por longo período ou mesmo quando for executado antes das instalaçõ nstalações es ou do doss revesti stim mento entoss de parede. Esse acabamento pode ser obt obtiido em conj conjunt unto o com o acabamento des desem empenado ou com o ali alisa sado, a partir dos seguint guinte es pro procedi cedim ment entos: os:
Acabamento superficial
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• Imed ediiatamente a após pós o ssarra arraffeam eamento da ssuperfí uperfície cie com régua metáli etálica, ca, dev devee-se se pol polvil vilhar har cimento cimento em quanti quantida da 2, empregandose a pene peneiira; de aproximada de 0,5 Kg/m empregando-se • Feito Feito o polvil polvilha ham mento, deve deve-- se iniciar ini ciar o de dese sem mpe peno no utilizando a desempenadeira de madeira. Nos casos em que a superfí superfície cie do cont contrapiso rapiso apre aprese sentarntar-se se muito uito Após a execuç xecução ão seca seca deveve-se se borr borriifar água para faci facillitar o dese desem mpeno. UtiilizandoUt zando-se se a des desem empena penadeira deira em movi ovim mentos circulares, o cimento polvilhado vai se misturando à superfície da argamassa, constituindo uma fina camada (2 a 3 mm) com elevada resistência mecânica. Este acabamento é denominado desempenado reforçado; • Nos casos casos e em m que sse e nece necess ssiitar uma supe superf rfíície cie mais lilisa sa pode-- se faze pode azerr o ali alisa sado do ref reforçado, orçado, obt obtiido pela pas passa sage gem m da desempenadeir penadeira a de aço após o dese desem mpeno ccom om madeira, como no alisado comum. Não é necessário e nem é adequado polvilhar mais cimento para efetivar esta operação. Nota Ao se realizar o acabamento superficial do contrapiso, independente do seu titipo, po, devese ter o cuidado de iniciá-lo pelo lado oposto à parede que contém a porta e planejar a execução de modo a terminála na porta, evitando assim caminhar sobre a argamassa fresca, sendo que este deslocamento, quando necessário, deve ser feito sobre pranchas.
Após a execução Após o aca acabam bamento ento supe superf rfiicial, cial, recom recomenda endam m- se a aiinda, alguns cuidados: • A cura deve deverá rá sser er feit feita ae em m condições a am mbientes, já que são contrapisos internos, estando portanto, protegidos de ações agressivas agressivas do meio ambi ambient ente; e; • O contrapiso deve deverá rá sser er isolado do trânsito de pess pessoas oas e equipamentos por pelo menos dois dias. Após este período, o trânsito de pessoas é permitido sobre tábuas de madeira, mas, não recomendado; • O trânsito de equipam quipamentos entos não é rec recom omend endáv ável el até 28 dias após a execução; • O prazo míni mínim mo para a secag cage em do cont contrapiso rapiso é de 28 dias e deve deve sser er res respeit peitado, ado, evit evitandoando-se se a colocação colocação de revesti stim mentos, pri princi ncipalme palmente nte se forem suscetíve tíveis à umidade.
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Controle para revestimentos internos e externos
Preparo da base Defini nição ção doplano derevesti stim mento Taliscamento Locação Locaç ão de arames do di diedro edro Produção de argamassa de revesti Produção revestim ment ento o Apliicaç Apl cação ão e sarraf sarrafeam eamento da argamassa Execução do reforço reforço do revesti stim mento Acabam Ac abamento da massa úni única ca Acabam Ac abamento ento do emboço Execução dejuntas de trabal trabalho ho Execução das qui uinas nas e cantos Execução Execuç ão dos requadros Execução do reb reboco
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Control Con ole e para revestiment ntos osinte nternos Revestimentos internos e externos e exte xternos Controle Control e de produção e recebim recebimento de revestimento ento em paredes Durante Durant e a execução, os os segui eguint ntes es itens devem ser verifi verificados: Preparação Preparaç ão da base • Asseg Assegurar urar a remoção da dass ssuj ujeiras, eiras, irregulari irregularidade dade e incrustações metálicas da base, além do preenchimento de furos e depressões; • Verif Verifica icarr a ffixa ixaçã ção o da a alve lvena naria; ria; • Verificar Verificar a ex exec ecução ução ccorreta orreta do chapisco chapisco onde prev previsto isto no projeto. Defini nição ção do plano do revestim stimento (para revestim stimentos externos) • Ve Veri rifficar se a trans transfferê erência ncia dos eixos d da a estrutura strutura p para ara a laje de cobertura ao nível das platibandas está com tolerância máxima de 2 mm; • Ve Veri rifficar o afastamento ini inicial cial dos ara aram mes em relaçã relação oà platibanda definido no projeto com tolerância de 2 mm; • Averi Averiguar guar o alinham alinhamento dos ara aram mes em relaçã relação o aos eixos com tolerância de 2 mm; • Ve Verif rificar icar o esquadro entre os planos definidos inidos p pelos elos arames; • Ve Veri locação doseixos); ara aram mes junto a quinas e janelas (10riffaicar 15 acmlocaç dosão seus • Ve Veri rifficar o a affastam astamento ento entre os ara aram mes de acordo com o tamanho das réguas a serem utilizadas no sarrafeamento. Taliscamento • Verif Verificar icar a d distri istribuição buição d das as tali talisc scas as de forma orma qu que e fiquem espaçadas entre si a uma distância equivalente ao comprimento das réguas a serem utilizadas no sarrafeamento com tolerância de 50 mm; • Ve Veririfficar car a distância das tali talisc scas as em relação aos arames de fachada de acordo com o definido nido após a análise nálise do mapeamento ento,, co com m tol olerânci erância a de 1 mm (revestim timento externo externo););
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Locação Locaç ão dos arames de diedro ((para para revesti revestim mentos ext externos) ernos) • Verif Verificar icar o pos posici icionam onamento ento dos ara aram mes junto ao eixo das quinas e cantos e alinhamento das janelas. Produção de argam argamassa de revest revestiiment ento o
Revestimentos Verificar icar a qua qualilida dade de dos mate ateriai riaiss cons consti titui tuintes ntes internos eexternos • Verif
da argamassa preparada no canteiro conforme já abordado no capítulo de recebimento de materiais; • Veri Verifficar car a quali qualidad dade e da arga argam massa assa industrial ndustrializ izada ada de acordo com as especificações do projeto conforme já abordado n no o cca apítu ítulo d de e recebimento d de e materiais iais • Para as arga argam mas assa sa produzi produzidas das em canteiro, verif rificar sse e os procedim procedimento entoss de produ produção ção es estão tão sendo seguido seguidos; s; para as argamassas ensacada ensacadas, s, veri verifficar se o pr procedi ocedim mento espec especiificado pe pello ffabricante abricante para a m mist istura ura está está sendo cumprido; para as argamassas de silo, verificar se os equi equipam pamentos estão ffunci uncionando onando corretamente. Apliicação e sarraf Apl sarrafeam eamento da argamassa • Verifi Verificar o a abas bastecime tecimento de argam argamas assa sa nas frentes de trabalho, de forma que não haja falta nem excesso de argamassa, neste caso podendo ocorrer perda de trabalhabilidade do material antes da aplicação; • Verifi Verif icar a espe espess ssura ura da camada e em m relação à m marcaçã arcação o das tal taliisca scas, s, admititindondo-se se tol tolerância de ±1 m mm m; • Verifi Verificar se se a ass de dem mãos tem es espe pess ssura ura iinf nferior erior a 30 mm observando observa ndo o se seu u interva ntervallo de apli aplicaçã cação; o; • Verifi Verificar se o in interva tervallo adequado p para ara o sa sarrafeam rrafeamento está sendo seguido. Execução do reforço reforço do rrev evesti tim mento • Verif Verificar icar a coloca colocaçã ção o e fifixa xaçã ção o de telas metáli tálica cass nos locais previstos no projeto. Acabam Ac abament ento o da massa únic única a • Verifi Verificar sse e o iintervalo ntervalo ade adequado quado pa para ra o de dese sem mpeno está sendo respeitado; • Veri Verifficar a realizaçã alização do camurçamento, cas caso o seja es espe pecif cificado; icado; • Verif Verificar icar se a rugos rugosidade idade da ssupe uperf rfíci ície e é com compatíve patívell com a camada de aca acabam bamento ento do rreve evesti stim ment ento; o; • Ve Verif rificar icar a planici planicida dade de da supe uperf rfíci ície e com rég régua ua de de alumíni lumínio o e ní níve vell de bol bolha ha a adm dmiititindondo-se se ondul ondulações ações até 3 mm; • Verifi Verificar se o gra grau u de fissura issuração ção es está tá de dentro ntro da tol tolerâ erância ncia admitida.
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Acabam Acabament ento o do emboço • Verifi Verificar sse e o iintervalo ntervalo ade adequado quado pa para ra o de dese sem mpeno está sendo respeitado; • Verificar Verificar se o aca acabam bamento ffiinal da ca cam mada é ccom ompatível patível com a camada seguinte de revestimento; • Ve Verif rificar icar a planici planicida dade de da supe uperf rfíci ície e com ré régua gua d de e alumíni lumínio o Revestimentos e nível de bolha bolha admititindondo-se se ondul ondulaçõe ações até 3 mm; internos eexternos • Ve Veri rifficar se o grau de fissura issuração ção es está tá de dentro ntro das tolerâncias admitidas. Execução dasjuntas de trabalho • Verif Verificar icar o posicionam posicionamento corre correto to das juntas juntas,, admititindondo-se se tol tolerância de ±1 m mm m; • Conf Conferir o alinhamento ve vertical rtical e horizontal por int inte ermédio de régua de alum umíínio nio com nível de bol bolha ha ac acopl oplado; ado; • Ve Veri rifficar a a ade dequada quada ex exec ecução ução ssobre obre juntas e estruturai struturais. s. Execução Execuç ão das quinas ecant cantos os • Ve Veri rifficar se a exe xecuçã cução o se dá d de e mane aneiira seqüenc qüencial ial;; • Conferir alinha alinham mento e re regularidade gularidade dos ccantos antos ccom om auxílio de régua de alumínio com nível de bolha acoplado, não devendo surgir irregularidades ou ondullações ssuperi ondu uperiores ores a 3 mm. Execução Execuç ão dos requadros • Verif Verificar icar posici posicionam onamento dos pe peit itoris oris pré pré-- moldados oldados,, caso cas o es estejam tejam es espe pecif cificados icados no projeto; • Verifi Verif icar sse e a exe execução cução dos requa requadros dros e está stá ssendo endo feita conjuntamente com o revestimento; • Observ Observar ar nivelam nivelamento ento e ca caiimento ade adequados quados.. Execução Execuç ão do reboco • Ve Veri rifficar sse e o re reboco boco e está stá ssendo endo e exe xecutado cutado com prazos compatíveis aos da execução do emboço conforme estabelecido no capítulo de planejamento; • Verif Verificar icar a planici planicida dade de da ssupe uperfí rfície cie com régua régua d de e alumínio e nível de bolha admitindo-se ondulações até até 3 mm; • Ve Verif rificar icar a integridade sup superfi erficial cial do reboco, sem emend endas as ou correçõe correções, exigi exigidas das para a apli aplicaçã cação da pint pintura. ura.
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Contr trole ole pó póss-exe execução Após terminados os serviços de revestimento, os seguintes itens devem ser verificados: • Completa finali inalizaçã zação od dos os se serviços; rviços; Lim mpe peza za da supe superf rfíci ície e do re reve vestim stime ento; Revestimentos • Li Pl aneza, za, prum prumo o e nive ni velam lamento ento da dass supe superf rfíci ícies es internos eexternos • Plane do revestimento; • Esquadro Esquadro e a allin inham hamento do e eiixo da dass quinas e ccantos; antos; • Esquadro e caime caiment ntos os da dass requadraçõe requadraçõess dos vãos; • Posici Posiciona onam mento dos pe peit itoris oris pré pré-- moldados oldados;; • Posicionam Posicionamento ento e nive nivelamento da dass juntas d de e trabalho; • Textura Textura fifina nall das das ssupe uperfí rfície ciess; • Apare Aparecime cimento de fifiss ssuras uras no rev reves esti tim mento; • Resistência Resistência de a ade derência rência do reve revestime stimento nto à bas base. e.
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Control Contr ole e de produção e recebimento de contrap contrapisos Para controle de produção e recebimento do contrapiso temos as seguintes atividades: Término das ati ativi vidad dades anteri anteriores ores Deve-se Devese verifi verif icar aqui se a ass a atitividades vidades contem contempl pladas adas no planejamento que antecedem a execução do contrapiso, como a retirada do escoramento, execução de alvenarias e revestimentos internos, colocação de esquadrias e instalações foram concluídas dentro dos padrões especificados. Ní Níve veis da laje laje acabada É indispensável a verificação dos níveis da laje para redefinição do projeto. Pode ter ocorrido deformação excessiva, variação com relação ao projeto, depressões ou mesmo abaulamentos. To Todas a ass lla aje jess d de evem ter sse eus n nív íve eis mapeados n no op prrojeto jeto de contrapisos. Os resultados obtidos devem ser comparados com o projeto proj eto obse observandorvando-se se as to tollerâ erânci ncias as admitidas tidas:: • tol tole erâ rância ncia individua individuall – é a dif dife ere rença nça entre o nível re real al em cada pont ponto o e o ní níve vell pro projjetado, admitindotindo-se se vari variaçã ação de ±10 mm; • tol tolerâ erância ncia m média édia d do o ambiente – é a d dififere erença nça entre a média dos níveis executados e o nível de projeto, admiitindo adm ndo-- se vari variação ação de ±5 mm. Caso não haja haja probl problem emas, a áre área a es esttá liberada liberada para a execução do contrapiso. Se forem detectados problemas, devem ser adotados proced procedii mentos pa para ra corri corrigigi- l os, com como: o: apicoamento de locais abaulados, modificação do projeto de contrapiso em um cômodo entre outros. Ní Níve veis dastali taliscas Verificar o níve Verifi nívell de to todas das as tali talisca scass e comparácompará-llos com o projetado. Admititem em- se tol tolerâ erâncias ncias in indivi dividuais duais e entre ntre o ní níve vel real e o projetado da ordem de ±3 mm. Senão houve houver probl problem emas, as, a área estará lliibera berada. da. Caso cont contrári rário, o, a talisca que apresentou discrepância deve ser refeita.
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Acompanhamento da execuç execução ão Esta etapa veririffica a execução das atitivid vidades adesde preparo da base, lançamento e compactação da argamassa e acaba acabam mento final nal.. Aceitação Acei tação dosservi rviços ços
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Para aceitação dos serviços, o controle de aceitação normal é basicamente visual e compreende: • A ade adequa quabil bilidade idade do ccontrapiso ontrapiso pronto: - Dec Decllividade em área áreass m mol olháve háveiis através do lançam lançamento de água e em m abundânci abundância a na área considerada, devendo a água escorrer para o ralo sem pontos de empoçamento. - Aca Acabam bamentos sa sani nitári tários os onde há o encontro entre o contrapiso e os ralos, saídas de tubulação e vasos sanitários. - Plani anici cidade dade de áreas secas atr atravé avés da medição com rég régua ua de alu lum míni ínio o admitin itindodo-se se tolerâ tolerância máxi áxim ma de ±5mm na maior infl nflexão. Esta tolerâ tolerância pode variriar ar em função do titipo po de revestitim mento final a sser er apli plicad cado o no pi piso. so. Se for um revesti stim mento ffiino, a tol tolerâ erância ncia deverá ser menor; caso contrári cont rário, o, para um revesti stim mento espess sso, o, a ttol olerâ erância ncia poderá ser mai aior. or. - Verif Verifiicação cação de desníve desníveiis entre ambientes contíguos contí guos compara parandondo-os os com o proj projetado. etado. • Acaba Acabam mento supe superf rfici icial al de ac acordo ordo ao projetad projetado; o; • Se foram deixad xados os es espaç paços os para a ass soleiras proj projetad etadas as;; • A aderênc aderênciia do contrapiso à ba base se deve deve se serr ve veri rifficada pelo método de percussão com o uso de martelo ou barra de de a aço, ço, iide denti ntifficandocando-se se ou não regiões onde o som é cavo, o que indica não aderência à base.
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Li Lim mpeza e entr entrega ega Esta etapa do controle tem por objetivo “entregar” o produto contrapiso para a etapa seguinte da obra. Quando o ambiente estiver pronto para receber o reves rev esti tim mento de deff initi nitivo, vo, de deve ve-- se veri veriff icar o correto acabamento entre o contrapiso e as paredes, bem como se todos os contrapisos programados foram executados. As áreas devem estar limpas de restos de argamassa, sujeiras ou outros objetos que atrapalhem os serviços da próxima etapa de trabalhos no ambiente.
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Bibliog Bibli ograf rafiia Consult ultad ada ABNT – Execução de revestim ABNT stimentos entos de paredes e tetos tetos de argamassas inorgânicas – – Procedimento – NBR 7200 – Rio de J aneiro – 199 1998 8 Revestime ment nto o de paredes e tetos etos de argamassa argamassas s Bibliografia - Revesti inorgânicas – – Es Espe pecif cificaçã icação o – NBR 1 1374 3749 9 – Rio de J aneiro - 1996
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