ABNT - NBR 5457 - TB 19-10 - Eletrotecnica E Eletronica - Maquinas Girantes
July 2, 2024 | Author: Anonymous | Category: N/A
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ELETROT&NICA
E ELETRbNlCA
MADUlNAS
03.005
GIRANTES
NBA 5457
terminologia
DEZ/1980
SUMARIO 1 OBJETIVO 2 3. 4 5 6 7 6
NORMAS E DOCUMENTOS GENERALIDADES DEFlNlCdES RELATIVAS DEFlNlCdES RELATIVAS DEFlNlCdES RELATIVAS DEFlNlCdES RELATIVAS DEFlNlCdES RELATIVAS
COMPLEMENTARES ASMACIUINAS EM GERAL RSPARTES ELCTRICAS E MAGNeTICAS As PARTES MECANICAS As CARACTERI’STICAS ELETRICAS E MECI\NICAS A0 FUNCIONAMENTO E AOS ENSAIOS
~NDICE nLFnsETic0
1 OBJETIVO 1.1 Esta Norma ~20 eletromagnktica.
define
termos
1.2 Esta Nqrma da NBR 5423.
nZo
compreende
2 NORMAS
relacionados
E DOCUMENTOS
corn
a protecZo
miquinas
meckica
eletricas
proporcionada
NBR 5423 IEC50(411)
qua funcionam
pelos
inv0lucros.
par
que
indu-
6 objet0
COMPLEMENTARES
Eletrotknica e Eletrkica Eletricidade Graus de ProtecZo Proporcionados pelos International Electrotechnical Vocabulary
NBR 5456
girantes.
Geral Terminologia Inv6lucros Especifica$o Rotating Machines
3 GENERALIDADES 3.1 OS termos NBR 5456.
gerais
de
eletricidade
e tecnologia
3.2 Esta Norma corresponde ao Capitulo 411 rio Eletrotknico International, PublicacZo IEC nal, sendo amplamente baseada nessa publicac% 3.3 Quando urn termo desta Norma tern referrkcia 6 indicado no fim da defini@o. do o simbolo (-) no fim da defini$So.
eletrica,
utilizados
nesta
Norma,
Wo definidos
“Wquinas girantes”, da terceira edicso 50(41 1)/1973 da ComissSo Eletrotknica
correspondente entre parkteses.
na
do Vocabul& lnternacio~
na IEC 50(41 11. o rcspectlvo ntimero IEC de LIuando nZo hd correspond~ncia. 6 utiliza~
Orige,,,: TB-19 Pate 10179 CB.3 Corni@ Brarileiro de Eletricidade CT.1 Comiu2o Tknica de Terminologla Rwir?io
da NBR 5457i77
SISTEMA METROLOGIA, E CIUALIDADE
Palanmhm: CD”:
NACIONAL
DE
ABNT
NORMALIZACAO
DE NORMAS
INDUSTRIAL
BRASILEIRA TECNICAS
a NBR
m4uina.
621.313:001.4
- ASSOCIACAO
Todoa c.. di”itm
-da
3 NORMA
BRASILEIRA
REGISTRADA 67 p6pina%
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2
NBR 545711980
3.4 Na utilizaca‘o desta Norma. dew ser entendido de aplicacao delimilado pelo Oblelwo da norma contldo.
que cada termo 6 definido de acordo corn o camp0 e. mais particularmente. pela secao em que estivel
3.5 Para indlcar uma reStiica0 0” particularidade de emprego de urn termo, go entre parhteses no Seu titulo. as quais. numa dada apIic&o. podem ser omitidas, 3.6
Nas deflnicdes
desta Norma
utiliradas
6 subentendldo:
al que a palavra “mtiquina”, sem qualificativo. indica “maquina el6trlc.a girante”; b) que a palavra “velocidade”, serr quallficativo. lndica “velocidade de rotacgo”; C) que elas se referem a condic6es estdveis de funcionamento, salvo indicacso explicita 4 DEFINICOES 4.1
Termos
4.1.1
As MAOUlNAS
RELATIVAS
Equipamento componentes 1411.01~01l 4.1 .2 Mdquina
EM GERAL
lel6trica)
girante
el6trlco que utiliza a inducso eletromagn6tic.a para seu funcionamento, constituido de capazes de efetuar urn movimento relative de rotaczo e destinado $ cowergo de energia,
homopolar
Miquina na qua1 o fluxo magrktico atravessa. sempre toda a superf icie de urn entreferro tinico. (41 l-01-02) Mdquina
M;lquina
Mdquina
Mdquina 4.1.5
de corrente
continua.
sentido
de urn componente
(41 l-01-03)
de corrente
continua
fisicos
ou efetivos.
sZo de polaridades
opostas.
(41 l-02-04)
corn comutador
Mdquina constituida porn “ma armadura. urn comutador a eta ligado. e poles magnkticos uma fonte de corrente continua ou constituidos por ima”s permanentes. (41 l-01-05) 4.1.6
M6quina
M6quina
assincrona
na qual
- M6quina
a freqiiencia
MBquina
assincrona
da tensa”o induzida
corn alimentac~o
em carga e a freqikkcia
Maquina
assincrona
assincrona
e a velocidade
do sistema.
e o enrolamento do rotor ou varihel. (411-01~08)
numa
ao qual estA
Go alimeniados
corn comutador
corn o enrolamento
estk
dupla
Miquina assirwona na qual o enrolamento do estator duds freqG&ncias, cada uma das quais pode ser constante 4.1 .g M6quina
par
de indu$Zo
Miquina de corrente alternada na qua1 a velocidade ligada, nab esh numa EGO constante. (41 I-01-07) 4.1.8
excitados
sincrona
MAquina de corrente alternada r&o constante. (41 l-01-06) 4.1.7,
a oUtTO,
heteropolar
na qua1 os poles sucessivos,
Miquina
no mesmo
aciclica
homopolar
4.1.4
em contririo,
Gerais
Miquina
4.1.3
palavras
da armadura
ligado
a urn comutador.
(411-01~10)
sob
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CENWIN NBR
4.1
10
Maqulna
3
5457mw
Indutora
MAquina sincrona na qua1 urn elemento, geralmente estacionbrio. contern OS enrolamentos principais, e OS enrolamentos de excita$o ou imas permanentes. dispostos convenientemente uns em reJa+jo aos outros. e na qual 0 outro elemento. geralmente girante. nZo tern enrolamentos. por&m possui urn ceflo nljmero de saliencias regulares. (41 l-01 -1 1) 4.1 .l 1 MAquma Mdquina
que
4.1.12
monofkca
produr
Maqulna
MAquina
que
4.1.13
4.1.14
uma
linica
corrente
alternada.
produz
ou utilua
de poles
de rotor
urn slstema
pol~fasico
de correntes.
de campo
se profetam
da estrutura
Mdquina 4.2
M6quina 4.2.2 Gerador 4.2.3 Gerador 4.2.4 MBquina
ou do
estator,
em dlrT:o
ao
periferia
pode
haver
ranhuras
para
acomodar
os
rotorconico
rotor
tern
a forma
de urn tronco
de cone.
(41 1~01.16)
Gerador que converte Gerador
energia
de corrente
Gerador que
e tensSo
de corrente produz
Gerador
mec.Snica
em energia
elkica.
(41 l-02-01)
continua
que produicorrente
continuay.
(41 l-02-02)
alternadas.
(41 l-02-03)
alternada
corrente
e tensZo
sincrono
sincrona
funcionando
coma
gerador.
(41 l-02-04)
Turbogerador
Gerador de corrente de excit@o embutido 4.2.6
rotor
Geradores
4.2.1
4.2.5
cujo
do
cilindrico
Miquina cujo rotor tern forma cilindrica, em cuja lados das bobinas de urn enrolamento. 141 l-01.15) Mdquinade
141 1~01-131
salientes
na qua1 OS poles i411.01.14) Mdquina
4.1.15
(41 l-01.121
pollfislca
Miqutna
Mdquina entreferro.
ou utlllza
Gerador
sfncrono
Gerador sincrono nktica, mas n?io (41 l-02-06)
alternada projetado para funcionar num rotor cilindrico. (41 l-02-05) de duplo
em alta
velocidade,
e tendo
urn enrolamento
enrolamento
corn dois enfolamentos primkios semelhantes, necessariamente interligados eletricamente.
montados quer dentro,
na mesma estrutura magquer fora da mhquina.
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4.2.7
assincrono
Gerador
Mhquina 4.2.8
Mhquina 4.2.9
Gerador
funcionando
utilizada
de induck
coma
gerador
de corrente
alternada.
coma geiador.
(411~02-08)
magnktico
6 produzido
par urn CNJmais imas permanentes.
(41 l-02-09)
Excitatriz
Gerador
que fornece
4.2.11
Exhtatriz
Excitairir 4.2.12
a pothcia
necessSria B exit&o
de “ma miquina
eletrica.
(41 1~02~10)
principal
que excita Excitatriz
Excitatriz
a(s) miquina(s)
prlncipal(ais).
(41 1-02-l
1)
piloto
que excita
outra excitatriz.
(41 l-02.12)
Motores
4.3.1
Motor
M6quina 4.3.2
qua converte
Motor
energia
ektrica
em energia mecinica.
(41 l-03-01)
universal
Motor que pode funcionar corn corrente continua ou corn corrente cias uwais dos sistemas de distribui@o. (41 l-03-02) 4.3.3
Motor
Motor
que funciona
4.3.4
Motor
Motor
que funciona
4.3.5
Motor
Mdquina
de corrente
monof$ica,
“as freqijgn.
em corrente
continua.
(41 l-03-03)
alternada.
(41 l-03-04)
alternada
em corrente
sincrono
sincrona
Motor
Motor
sincrono
4.3.7
Motor
funcionando
sincrono
motor.
(41 l-03-05)
macicos
salientes,
tendo
sapatas pokes
maciCas,
(41 l-03-06)
de gaiola
de poles
de induck
coma
de poles
de poles
sincrono
Motor sincrono (41 l-03-07) Motor
alternada
continua
de corrente
4.3.6
4.3.8
(411~02.07)
de imZ permanente
cuja fluxo
4.2.10
- Gerador
indutor
indutora
Gerador
4.3
NBR 545711980
de indu@o
Gerador
CENWIN
saientes,
tendo
urn enrolamento
de gaiola
alojado
nas sapatas
polares.
sincronizado
Motor s(ncrono de rotor cilindrico, que tern urn enrolamento secundhio utilizado excita@o. semelhante ao de urn motor de induck de rotor enrolado. (41 l-03-08)
para partida
e para
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4.3.9
Motor
de induca’o
sincronizado,
de poles
salientes
Motor sincrono de poles salientes que tern urn enrolamento cujas extremidades Go ligadas a an&s coletores. (41 l-03-09) 4.3.10
Motor
Motor
Motor
sincrono
4.3.12
Motor
de partida,
alojado
funcionando e osdentes
sfncrono
coma motor, na qua1 OS conjugados salientes do rotor. (41 l-03-10)
Go produzidos
Motor
por forcas entre OS
de im?i permanente
cujo fluxo
magnhico
e produzido
por urn ou mais imZs permanentes.
(41 l-03-1
1)
de relutancia
Motor sincrono cujo rotor possui projec6es que atuam coma poles salientes, excitacso ou im% permanentes, sendo geralmente provide de urn enrolamento coma motor de inducgo. (411-03-t 2) 4.3.13
nas sapatas polares,
indutor
Maquina indutora poles estacionarios 4.3.11
5
de relutancia
sem enrolamento de gaiola. para partida
subsincrono
Motor de relutancia no qua1 as proje$es que atuam coma poles salientes Go em numero superior 80 dos poles formados pelo enrolamento do estator. permitindo o funcionamento em velocidade media constante, igual a urn submultiple de sua velocidade sincrona aparente. (41 l-03-13) 4.3.14 Maquina 4.3.15
Motor
assincrono
- Motor
de induca”o funcionando Motor
(de inducso)
de inducgo coma
motor.
(41 l-03-14)
de gaiola
Motor de inducgo cujo enrolamento primario, geralmente alojado no estator, alimentacso, enquanto que o enrolamento secunderio, de gaiola e geralmente percorrido pela corrente induzida. (411-03-l 5) 4.3.16
Motor
(de inducso)
de rotor
enrolado
Motor de induca^o dotado de an&s coletores, salvo indicacgo diferente, geralmente alojado no estator, B ligado a fonte de alimentacgo, enquanto rio polifasico, constituido de bobinas e geralmente alojado no rotor, induzida e pode ter suas extremidades curto-circuitadas para funcionamento 4.3.17
Motor
(de inducgol
Motor
corn dispositivo
Motor de inducgo de rotor diretamente a urn dispositivo 4.3.19
Motor
cujo enrolamento primario, que o enrolamento secundae percorrido pela corrente normal. (41 l-03-16)
de an&s
Motor de inducgo de rotor enrolado aAs coletores. (411-03-t 7) 4.3.10
e ligado a fonte de alojado no rotor, e
no qual
de partida
as extremidades
do enrolamento
do rotor
Go ligadas
a
incorporado
enrolado no qual as extremidades do enrolamento de partida, incorporado ao motor. (41 l-03-16)
secundario
.sSo ligadas
de histerese
Motor sfncrono sent enrolamento de excitac8o e corn rotor cilfndrico perdas por histerese induzidas no seu componente secundario pelo funciona por efeito da remankcia do nticleo secundario. (41 l-03-19)
liso, que parte por efeito das campo girante do primhrio, e
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Motor
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de campo
distorcido
Motor de inducao monofhico colocados no nircleo primkio. coo ao enrolamento principal. 4.3.21
Motor
provide geralmente (41 l-03-20)
de urn ou mais enrolamentos auxiliares no estator. em posicBo magneticamente
de fase auxiliar
Motor de indw$o monofhsico provide de enrolamento auxiliar de partida, &ica relativamente ao enrolamento principal e a este ligado em paralelo. corrente defasada em relaGo B corrente no enrolamento principal. Nota -
4.3.22
Salvo indicacBo diferente, subentende-se que o enrolamento partida e d desligado quando o motor atinge uma velocidade Motor
de fase auxiliar
de partida
-
4.3.23
de fase auxiliar
Motor de fase auxiliar principal. Nota -
4.3.24
de partida
que dB partida
a~!rilizr serve unicamente apropriada. (41 l-03-21)
de partida
6 desligado
6 ligado
quando
em s&ie corn urn resistor,
o motor
Motor
Motor
para a
atinge
uma
ou asse-
velocidade
de
por reathcia
corn urn reator
normalmente
ligado
0 enrolam?nto auxiliar de partida 6 desligado e o reatoi ti iii tra forma, quando o motor atinge uma velocidade apropriada.
em skie
corn o enrolamento
wclrcuitado (41 l-03-23)
ou arwiado
de ou-
corn capacitor
Motor de fare auxiliar de partida. (41 l-03-24) 4.3.25
auxiliar
0 enrolamento auxiliar de partida rota~$o apropriada. (41 l-03-22) Motor
deslocado em posiGa magsendo percorrido por urna
por resisthcia
Motor de fase auxiliar cujo enrolamento gura por si mesmo a resisthcia necesdria. N,ota
wt+circuitados, deslowda am r&i.
que tern urn capacitor
corn capacitor
ligado
normalmente
em s&ie corn o enrolamento
auxiliar
de partida
Motor de capacitor no qual o enrolamento cm no circuit0 somente durante a partida.
e o capacitor,
ligados
em shrie, permane-
Motor de capacitor no qua1 o enrolamento auxiliar de partida e o capacitor, cem no circuito na oartida e no funcionamento normal. (41 l-03-26)
ligados
em shrie, permana-
4.3.26
Motor
corn capacitor
permanente
4.3.27
Motor
Motor mento
de capacitor que utiliza normal. (41 l-03-27)
4.3.28
Motor
corn capacitor
de corrente
auxiliar de partida (411-03-25)
de dois valores valores
alternada
diferentes
de capacithcia,
para a partida
e para o funciona-
corn comutador
Motor de corrente alternada cujo enrolamento circuito de corrente alternada. (41 l-03-28)
da armadura
6 ligado
a urn comutador
e incluido
num
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CENWIN NBR 5457/1wa
4.3.29
Motor
7
Schrage
Motor polif&sico cujo rotor possui dois enrolamentos, urn dos quais 6 alimentado atraves de an&s c&tows enquanto que o outro 6 ligado a urn comutador corn dois jogos ajust6veis de exovas, destinado a se obter uma variacZo da velocidade e da potencia reativa absorvida da fonte de alimenta$0. (41 l-03.291 4.3.30
Motor
de repulsZo
Motor de inducdo monof&sico cujo enrolamento primkio. alojado no estator, 6 ligado A fonte de aJimentagXo, e cujo enrolamento secundkio. alojado no rotor. 6 ligado a urn comutador cujas escovas do curtecircuitadas e podem ocupar posiches diferentes. (41 l-03-30) 4.3.31 Motor 4.3.32
Motor
Deri
de repu!sZo Motor
corn dois jogos de escovas.
urn dos quais 6 fixo
e o outro
mbvel.
(41 l-03-31)
de repuls.%o compensado
Motor de repulGo no qua1 o enrolamento prim6rio do estator B ligado em skrie corn o enrolamento rotor, atraves de urn Segundo jogo de escovas no comutador a fim de melhorar o fator de potencia comutack. (4 1 l-03-321 4.3.33
Motor
de partida
do e a
a repulgo
Motor de repulsa”o no qua1 os segmentos do comutador Go curto~circuitados ou ligados de outra forma a uma velocidade de rotaczo apropriada, para formar o equivalente de urn enrolamento de gaiola. (41 l-03-33) 4.3.34 Motor 4.3.35
Motor
de repulGo~indu@o
de repulGo Motor
corn urn enrolamento
de aplicaczo
de gaiola
adicional,
no rotor.
(41 l-03-34)
geral
Motor projetado. catalogado e oferecido corn valores nominais normalizados. de caracteristicas funcionamento e constru@o mecGnica adequadas para use em condi@es normais de service, limita@o a urn determinado tipo de aplicaca’o. (411-03~35) 4.3.36
Motor
de aplica@o
determinada
Motor projetado, catalogado funcionamento e constru$o 4.3.37
Motor
de apIica$o
de sem
e oferecido corn valores nominais normalizados, de caracteristicas de mecinica adequadas para urn determinado tipo de aplica@o. (41 l-03-36) especial
Motor de caracteristicas de funcionamento eweciais, ou de construflo mec&%ca especial, ou ambas, projetado para uma aplica?Zo especifica, Go se enquadrando nas defini@es dos motores de aplicacgo geral ou de aplica@o determinada. (41 l-03-37) 4.3.38
Motor
de dimensk
padronizadas
Motor de aplica$Eo geral ou de aplica@o determinada. dimensionado intercambiBvel, coma urn todo, corn qualquer outro motor de mesmo mesma norma. (41 l-03-381 4.3.39
Motor
de potkncia
Motor cuja potkia (41 l-03-39)
nominal
de modo a ser mecanicamente iipo de carcaqa e obedecendo
fracionkia em regime continua
Co excede
746 watts
em 1000 rota&s
por minute.
g
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Motor
de pequena
pothcia
Motor cuja pothcia nominal soriamente em 1.1 quilowatts 4.3.41
Motor
de velocidade
Motor cuja velocidade (41 l-0341 1 4.3.42
Motor
Motor
da velocidade~
Motor
Motor
ou substancialmente
apreciavelmente
corn
Motor
de vkas
velocidades
Motor
Motor
Motor
de velocidade
Motor
pode
de velocidade
de velocidade
MAquinas
4.4.1 Garador
quando
a carga
velocidades
definidas,
corn uma carga
ou substancialmente
constante
na faixa
depois
de ajustada
para determinada
carga, varia
ser ajustada
ajusthvel
ajusthvel
para
qualquer
valor,
dentro
de uma
faixa
especificada.
constante coma
motor
de velocidade
constante.
para qualquer
valor
varikel,
para qualquer
valor
varikel coma motor
de velocidade
de conjugado urn conjugado
atraves
de urn movimento
limitado,
w
em positi
de
de partida
Motor auxiliar macanicamente 4.4
decrescendo
ajusthel
Motor projetado para fornecer bloqueio. (41 l-03491 4.3.50
de carga normal,
variheis
Motor de velocidade ajusthvel que funciona ajustado da velocidade. (41 l-03-48) 4.3.49
da faixa
constantes
Motor de velocidade ajusthel que funciona ajustado da velocidade. (41 l-0347) 4.3.48
dentro
a carga. geralmente
cada uma das quais 6 constante
de vhrias velocidades
Motor cuja velocidade (4 11-03-46) 4.3.47
constante,
a qualquer uma de duas ou mais a cada velocidade. 141 l-03-43)
Motor de -Arias velocidades, cada uma das quais, apreciavelmente corn esta. (41 l-03-45) 4.3.46
provi-
de vhrias velocidades
Motor de vhias velocidades, normal de carga. (4 1 l-03-44) 4.3.45
fixado
varihvel
varia
Motor que pode funcionar determinada correspondente 4.3.44
convencionado,
constante
6 constante
Motor cuja velocidade aumenta. (41 l-03-42) 4.3.43
am regime conthuo na’o excede urn limite em 1500 rotacdes por minute. (411-03-40)
utilizado para facilitar acoplado. (41 I-03-50)
a partida
e a aceler@o
de uma mhquina
prkipal,
d qua1 ast6
espaciais
Dirwkmetro ou motor
el&ico el6trico
aquipado
corn dispositivo
da indica@
de conjugado.
(41 l-04-01
I
Cópia não autorizada
C6pia impressa
pelo Sistema CENWIN NBR 5457/lBBO
4.4.2
Variador
MBquina fornecida 4.4.3
9
de tens&
ligada a urn circuito de tat man&a por outra fonte. (41 l-04-02)
que sua tensZo,
ou se adiciona
ou se subtrai
Dinamotor
MBquina de corrente continua armaduraque podem funcionar
corn urn sistema de campo imico, e dois enrolamentos simultaneamente, urn coma motor e o outro comogerador.
4.4.4
continua
Balanceador
de corrente
CombinacZo de duas ou mais maquinas de corrente continua semelhantes que equaliza automaticamente as tens6es num circuito de corrente condutores. (41 I-04-04) 4.4.5
Compensador
MBquina sincrona (41 l-04-05) 4.4.6
Adiantador
drupo
Conjunto 4.4.8
que
funciona
sem carga
mednica.
fornecendo
de urn motor
de urn ou mais motores
reativa.
de indu@o
de rotor
enrolado,
a fim
acoplados
mecanicamente
a urn ou mais geradores.
(41 l-04-07)
corn
determinadas
caracteristicas.
em eneigia
eletrica
corn
Comutatriz
Conversor
e comutador, de corrente
de urn motor de inducgo corn uma comutatriz o rotor do motor alimenta a armadura da comutatriz.
Converser
Conversor
empregada continua,
para converter ou vice~versa.
em cascata no mesmo eixo, .(41 1~04.10)
tal que a corrente
de freq@ncia
MBquina que converte (41 l-04-1 1) 4.4.12
potkcia
Conversor
CombinacZo que percorre 4.4.11
ou absorvendo
motor-gerador
Conversor corn uma tinica armadura que tern an&s coletores energia. elkica de corrente alternada em energia ektrica (411.c4-09) 4.4.10
e mecanicamente acopladas, continua corn mais de dois
de fase
MBquina que converte energia eletrica outras caracteristicas. (41 l-0408) 4.4.9
distintos na (41 l-04-03)
sincrono
Mgquina que fornece potencia reativa ao secundkio de melhorar o seu fator de pot6ncia. (411~04-06) 4.4.7
da tensso
a energia
de freqikcia
de urn sistema
de corrente
alternada,
de uma
freqtikncia
para outra.
corn comutador
MBquina polifesica cujo rotor tern urn ou dois enrolamentos ligados a an&s colefores e a urn comutador, de tal modo que. alimentando-se urn grupo de terminais corn tensSo de determinada freqtikcia, obtkm-se tenGo de outra freqikcia em outro grupo de terminais. (41 l-041 2)
Cópia não autorizada
C6pia
impressa
pelo Sistema
CENWIN NW
10
4.4.13
Grupo
converser
de frequencia
Grupo motor~gerador que COnVerte paraoutra. (411-04.13) 4.4.14
Converser
5457/1smJ
de frequencra
a energra
de urn sistema
de corrente
alternada,
de urna freq($ncia
de Induck
Maquina de rnduoao de rotor enrolado. na qual a conve&o de frequencia e obtida par ind&o entre sendo que a frequencia do secundario e urn enrolamento primario e urn enrolamento secundario. proportional b velocrdadf relativa do campo magnetico primerio e do componente que suporta o enrolamento secunddrio. I~11 l-04141 4.4.15
Converser
de freqtiencia
tipo rndutor
Convsrsor de frequencia corn um enrotamento de entrada estacionario, de corrente afternada, que fornece a excitaoao, e urn enrolamento de saida estacionario corn urn nlimero de poles diferente, “o quat a tensSo na frequencia de s&da e indurida pela variar$o da relutancia do circuit0 magnetic0 par meio de urn rotor dentado. (4 11~04~ 16) 4.4.16
Conversor
de fases
Maquina que converte corrente alternada corn dado niimero nljmero de fases. porem a mesma freqtiencia. (422-04-16) 4.4.1 7 Acoplamento
de fases, em corrente
Acoplamento
Acoplamento
Acoplamento 4.4.20
4.4.21
4.4.22
por indu@o
por indur$o
e transmitido pefa interar$o girante, corn as correntes
do campo induzidas
um enrofamento
secundario
de gaiola.
(Nota
magnetico no outro
produzielemento
de 41 l-04-18)
de Foucault
que utiliza
0 efeito
de correntes
de Foucault.
(Nota
eletrico no qua1 o conjugado e transmitido por atraG& entre poles acionado e acionador, que giram a mesma velocidade. (41 l-04191
Acoplamento
Embreagem
ou na
de 41 l-04-18)
sincrono magneticos
em ambos
por histerese
Acopfamento eletrico urn campo magnetico, 4.4.23
que utifiza
por correntes
Acoplamento
Acoplamento OS efementos,
ou magneticos,
por escorregamento
Acoplamento
Acoplamento
meios eletricos (41 l-04-1 7)
por rndur$o
Acoplamento eletrico no qua1 o conjugado do por poles magneticos em urn elemento girante 1411-0418) 4.4,19
corn outro
eletrico
Maquina que fransmite conjugado de urn eixo para outro par qua1 o conjugado e controlado por meios eletricos ou magneticos. 4.4.18
alternada
no qual o conjugado e transmitido por forGas que se op6em a reorientar$o ja estabelecido no interior de urn matarial magnetico. (411-04-20)
de
magnetica
Embreagem por atrito se atritam. (41 l-0421)
que utiliza
dispositivos
magkticos
para acoplar
ou desacoplar
as superficies
que
Cópia não autorizada
C6pia impressa
pelo Sistema
CENWIN NBR 646711m
4.4.24
Acoplamento
por partlculas
11
magwNcas
Acoplamento elktrico no qua1 o conjugado 6 transmitido magnktico, que se aglomeram quando se produz urn campo (41 l-04221 4.5
hIAquinas
para sistemas
Sistema
Ward-Leonard
4.5.1 Sistema jari*Bo excita$o
por meio magdtico
de partlculas de urn mtmbl entre OS elementos acopldcn.
de controle
de controle da velocidade e do sentido derot@o de urn motor de corrente continua, p.ala e eventual revergo da tenso aplicada a armadura, atravk da regulagem da corrente da de urn gerador de corrente continua que alimenta a annadura do motor. (411.054ll)
5.5.2
Grupo
Ward-Leonard
Grupo constituido por acionadores. (41 l-0502) 4.5.3
Grupo
Sistema
Sistema 4.5.5
de urn sistema
Ward-Leonard,
e por urn ou mais motores
llgner
Grupo Ward-Leonard motores acionadores. 4.5.4
urn ou mais geradores
provide de urn volante (41 l-0503)
para reduzir
OS picas da potkia
absorvida
Warti-Leonard
que utiliza
urn grupo
Ilgner.
(41 l-0504)
de escorregamento
Dispositivo que produz uma redw$o de velocidade em relaCSo i velocidade reduC8o obtida inerentemente. s-endo geralmente constituido por urn impedor circuit0 sacundbrio de urn motor de induflo de rotor enrolado. (41 l-0505) MBquina
Sistema
cons comutador que pode funcionar coma motor secunderio de urn motor de ind@o de rotor enroiado, (411-05-06)
Amplificador
Maquina dastinada (411-0510) 4.5.9
Excitatriz
Excitatriz 4.6 4.6.1 Maquina
sincrona, de motores de induflo de rotor de toda a faixa de wlocidades especificada.
girante a fornecer
uma potencia
de salda
atraw%
da amplific@o
de urn sinal de entrada.
de amplifica@o
que atua cot-no amplificador
Termos
ou cot-no gerador, a qua 6 para controlar a velocidade
Kraemer
Sistema de controle da velocidade, abaixo da velocidade enrolado, de modo a fornecer potencia constante dentro (41 l-0507) 4.5.8
sincrona, superior B vari&vel insarido no
Scherbius
Mdquina polifkica inserida no circuit0 e o fator de potkcia. 4.5.7
girante
em urn circuit0
de malha
fechada.
(41 l-05-1 1)
qualificativos
MBquina
w
llgner
Regulador
4.5.6
pelo motor
corn excita@o
cuja excita@o
6 obtida
separada de uma fonte
diferente
da phripria
mkfuina.
(41 l-06-01)
Cópia não autorizada
C6pia impressa 12 4.6.2
MAquina
Mhquina 4.6.3
MAquina
MBquina
Maquina
4.6.7
Mhqyina
M$quina em she 4.6.8
4.6.9
Gerador
(41 I-06-02)
da prbpria
mequina
em derk&o.
6 obtida
de uma
fonte
(41 l-06-04)
de urn enrolamento
am she.
(41 l-06-05)
composta de pelo menos
composta
dois enrolamentos,
composta
urn dos quais em s&ie.
(411-06-~)
aditiva
composta na qua1 as forw magnetomotrizes sSo de mesmo sentido. (41 l-06-07)
produzidas
pelos
enrolamentos
produzidas
pelos
enrolamentos
subtrativa
composta na qua1 as forps magnetomotrizes So de sentidos opostos. (41 l-06-08)
corn excita-$o
e parte
em she
B obtida
corn excit@o
Mhquina corn excitacso em s&ie e em derivaca’o
B obtida
de urn enrolamento
6 obtida
corn excita@o
mkquha.
em derivaeo
6 obtida
corn excita@o
corn excite0 e em deriva$o
Mdquina
da excitacZo
corn excita$o
cuja excitac%o
da prbpria mista
corn excita@o
cuja excita@o
MAquina
B obtida
corn excitaflo
cuja excitqgo
Mhquina 4.6.6
auto-excitada
em que parte (41 l-06-03)
MAquina
MBquina 4.6.5
NBR 5467/190
cuja excita@o
Mhquina diferente. 4.6.4
pelo Sistema CENWIN
suparcomposta
em skrie sZo de tal modo dimensionados Gerador corn excita@o composta no qua1 OS enrolamentos que a tensSo nos terminais, corn carga nominal, C maior do’que a tensSo em vazio. (41 l-O&OS) 4.6.10
Gerador
corn excita@o
composta
plana
Garador corn excita$o composta no qua1 OS enrolamentos em shie sZo de tal modo que a tensSo nos terminais, corn carga nominal, 6 igual A ten&i0 em vazio. (41 l-06-10) 4.6.11
Gerador
corn excita$?io
dimensionados
subcompotia
Gerador corn excita@o composta no qua) OS enrolamentos em s&ie sSo de tal modo dimensionidos que a ten&o nos terI?IinaiS, corn carga nominal, k! menor do que a ten&o em vazio. (411-06-l 1) 4.6.12
Gerador
corn excita@o
em derivac+io
estabiiizada
Gerador corn excita@To subcomposta no qua1 a queda de tens.Zo em carga 6 tal que mhquinas tipo podem funcionar em paralelo, sem equalizadores. 141 l-06-12) 4.6.13
Motor
corn excita&
em deriva$Zo
estabilizada
Motor corn excitacao composta no qua1 o projeto e a polaridade do enrolamento a du.$o de velocidade 6 pequene quando a carga aumenta. (41 t-06-13) 4.6.14
Mhquina
desse
em she,
Sao tais que
auto-regulada
Mdquina que poswi urn hico coma, tensSo, fator de pothcia,
circuit0 magnetic0 e que controla was pr6prias caracterlsticas, velocidade, sem intenren@o de dispositivos extemos (41 l-06-14)
tais
Cópia não autorizada
Copia impressa
pelo Sistema CENWIN NBR 5%57/1SSO
4.6.15
Maquina
Maquina que, caracteristicas, 4.6.16
corn regulagem
corn regulagem
MBquina qua pode regular em urn circuit0 de controle Maquina
Maquina 4.6.18
o equipamento
sfncrona projetada num rotor cilfndrico. Maquina
foram
invertidas
eqtiipamentos,
de escovas.
(41 l-061
7)
corn
o enrolamento
de excitacio
embutido
em
as func5es
usuais
da
parte
estacionaria
ELETRICAS
E MAGNETICAS
que cria ou e influenciado
por urn campo
e da parte
girante.
Enrolamento ou conjunto
Circuit0
de bobinas
5.1.3
primario
Enrolamento
,Enrolamento
incluido
Enrolamento
Qualquer
de carga e compreendendo
pelo menos urn enrolamento
primario
(41 l-07-04)
de uma maquina
de uma maquina.
que nSo seja o enrolamento
primkio.
principal de uma,m&quina
de indugEo
monof8sice.
de estetor
colowdo
EnrolemefIto
Enrolamento
(4114741)
secunderio
primerio
Enrolamento
Enrolamento
no circuito
enrolamento
Enrolamento
Enrolamento
megnetico.
prim&i0 pela corrente
5.1.7
corn outros
dos enrolamentos
Circuito percorrido (41 l-07-02)
5.16
conventional
para alta velocidade. (41 l-06-18)
RELATIVASASPARTES
Disposicso
Bobina
5.15
associada
invertida
5 DEFINIGGES
5.1.4
was
sem escovas
Maquina na aual (411-06-19)
51.2
regular
Turbomaquina
4.6.19
51.1
por si pr6pria
automatica
suas proprias caracteristicas, quando em malha fechada. (41 l-06-16)
na qua1 e eliminado
Maquina ranhuras
5.1
compensada
em assoclac%o corn uma fonte de excitacao separada. pode tais coma. te&o, fator de potencia e velocidade. (41 l-0615)
Maquina
4.6.17
13
no estator
de uma mkwina.
(41 I-07-09)
de rotor
colocedo
no rotor
de uma m6quina.
(41 l-07-10)
(411-03-08)
(41 l-07-06)
da maquina.
Cópia não autorizada
Copia impressa
pelo Sistema CENWIN NBRM57llWO
14
5.1.8
Enrolamento
Enrolamento 5.1.9
de armadura
colocado
Enrolamento
na armadura
de uma maquina.
(41 l-07-1
1)
amortecedor
Enrolamento de gaiola curtocircu~itada, ou enrofamento que pode ser curto-circuitado, variac6es rapidas do fluxo magnetico que o atravessa. (41 l-07.13) 5.1 .l,O Enrolamento Enrolamento 5.1.11
de partida
que produz
Enrolamento
que se 0~5s as
o conjugado
auxiliar
necesskio
a partida
de uma maquina.
(41 l-07-14)
de partida
Enrolamento de uma maquina de indugo monofasica, disposto no mesmo nircleo que o enrolamento principal, atuando ambosem conjunto para assegurar a partida da maquina. (41 l-07-151 5.1.12
Enrolamento
Enrolamento 5.1.13
de excitacab
que cria urn campo
Enrolamento
magnetico
em uma maquina.
decampo
Enrolamento de excitacgo, geralmente a corrente magnetico principal da maquina. (411-07-l 7) 5.1.14
Enrolamento
(41 l-07-16)
continua,
cuja cinica finalidade
e produzir
de compensaca”o
Enrolamento percorrido pela corrente de carga ou por uma corrente a ela proporcionaf, forma a opor-se i distorgo do campo magnetico devida i corrente de carga nos outros (411-07-18) 5.1.15
Enrolamento
Enrolamento
Enrolamento
Enrolamento (41 l-07-21)
5.1.18
Enrolamento
Enrolamento
5.1.19
de
Enrotamento
por uma corrente
regulavel,
que controla
as condic&s
do
primario
de fun&+
em derivacgo excitacgo
em paralelo
corn
todo
ou
parte
circuit0
da maquina.
em serie
de excitaeo
Enrolamento
no qua1 circula a corrente de carga ou a inversgo da corrente nas bobinas sob
decontrole
Enrolamento de excitacgq percorrido namento da maquina. I41 l-07-20) 51.17
e disposto de enrofamentos,
de comutacab
Enrolamento de excitacgo em maquina provida de comutador, uma corrente a ela proportional, e disposto de forma a auxiliar comutacgo. (41 l-07-19) 5.1.16
o campo
percorrido
pela totalidade
ou parte da corrente
distribuido
cujas bobinas
ocupam
diversas
ranhuras
por polo.
(41 l-07-23)
de carga. (41 167.22)
Cópia não autorizada
C6pia
impressa
pelo Sistema
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5.1.20
Enrolamento
concentrado
Enrolamento de excitacso nas m$quinas corn poles ocupam uma ranhura por polo. (41 l-07-24)
5.1.21
Enrolamento
15
salientes,
0”
Enrolamento
cujos
lados de bobina
de gaiola
Enrolamento constituido de certo nirmero de barras condutoras, an&is ou placas met.Glicas, em cada lado. (41 l-07-25) 51.22
enrolamento
cujas
extremi&&s
Go
)ig&s
par
escalonado
Enrolamento distribuido de duas camadas, no qual OS condutores, qua constituem urn lado complete de bobina em uma ranhura, Go aparecem todos juntas em outra ranhura. (41 l-07-26) 5.1.23
Enrolamento
concentrico
Enrolamento distribuido no qua1 as bobinas passes diferentes. 141 l-07-27) 5.1.24
Enrolamento
Enrolamento (41 l-07-28) 5.1.25
de bobinas
distribuido
Enrolamento
individuais
de cada fase por polo,
Go conc&tricas
e tGm
iguais
no quai
as bobinas
individuais
tim
o mesmo
passe
e a mesma
forma.
imbricado
Enrolamento distribuido. geralmente multipolar. corn seqi@ncia de ligacdes tal que todas as suas espiras se completam sob urn par de poles principais, antes de prosseguirem ao par seguinte de POIOS principais. 141 l-07-29) 5.1.26
Enrolamento
ondulado
Enrolamento distribuido corn seqkkcia de ligacdes tal que o enrolamento progride em torno da m;lquina. passando sucessivamente sob cada polo principal da miquina. 5.1.27
Enrolamento
ondulado-imbricado
- Enrolamento
em pata de rZ
Enrolamento formado por urn enrolamento ondulado e urn .enrolamento mesmas ranhuras e ligados a urn comutador comum. (41 l-07-31) 51.28
Enrolamento
Enrolamento (41 l-07-32) 5.1.29
5.1.30
no qual existe
Enrolamento
Enrolamento (41 l-07.33)
de camada
imbricado.
colocados
“as
ljnica
somente
urn lado de bobina
em cada ranhura,
no sentido
da profundidade.
de duas camadas
no qua1 existem
Enrolamento
no mesmo sentido (41 1~07.30)
dois
lados
de bobina
em cada ranhura,
no sentido
da profundidade.
pr&-formado
Enrolamento constituido miquina. (41 l-07-34)
de bobinas
que recebem
a sua forma
definitiva
antes de serem colocadas
“a
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CENWIN NBR 5457/19fJO
16
5.1.31
Enrolamento
parcialmente
prk-formado
Enrolamento constituido de bobtnas completas que. antes de serem colocadas na miquina, sua forma definitiva excel0 as cab-as de bobinas de um lado, que Go depois lig&s completar cada boblna apbs a montagem na mhquina. (4 11.07~35) 5.1.32
Enrolamento
Enrolamento
aleatbrio
no qua1 os condutores
individuais
Enrolamento
de urn lado de bobina
ocupam
posiC&s
quaisquer
na
na ranhura
peja
introdurido
Enrolamento no qua1 os condutores abertura desta. (41 1~07-37) 5.1.34
a a
(41 1~07.36)
ranhura.
5.1.33
rsebem de mode
Enrolamento
Enrolamento
de bobinas
individuais
de urn lado de bobina
Go introduzidos
em U
no qua1 OS lados
de bobina
Go
empurrados
axialmente
para
dentro
,jas
ra+,uras.
(41 l-07-38)
5.1.35
Enrolamento
Enrolamento 5.1.36
costurado
que 6 executado
Enrolamento
Enrolamento
puxandose
imbricado
imbricado
no
OS condutores
axialmente
atraves
das renhuras.
(41 l-07.39)
simples qua1
o ntimero
de circuitos
paralelos
Q igual
ao nlimero
de ~010s.
(41 l-07-40)
5.1.37
Enrolamento
ondulado
Enrolamento ondulado de poles. 141 l-07-4 1) 5.1.38
Enrolamento
Enrolamento (41 l-07-42) 5.1.39
no qua1 o nlimero
imbricado
imbricado
Enrolamento
simples
no qua1 o ntimero
ondulado
Enrolamento
Enrolamento (41 l-07-44) 5.1.41
imbricado
Enrolamento
imbricado
o ncmero
Enrolamento
Enrolamento distribuido OS poles. (41 l-07-46)
do nkmero
de circuitos
paralelos
de circuitos
paralelos
B o dobro
do nlimero
de poles.
6 quatro,
independentemente
do
mhltiplo de circuitos
paralelos
6 urn mkltiplo
do nirmero
de circuitos
paralelos
6 urn mljltiplo
de dois,
de ranhuras
par polo
de poles.
mrjltiplo
Enrolamento ondulado no qual o ntimero temente do mjmero de polos. (41 l-07-45) 5.1.42
B dois. independentemente
duplo
no qua1 o ntimero
ondulado
paraielos
duplo
Enrolamento ondulado no qual nlimero de poles. 141 l-07-43) 51.40
de circuitos
independen-
integral no qual o nljmero
e por fase 6 inteiro,
e igual para todos
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5.1.43
inrolamento
17
fraciorvkio
Enrolamento disiribvido nc qual, nem o nlimero mnPdio de ranhuras nljmero mkdio de rar,hcras por polo e por fase, Go inteiros. Notd - Por exemplo,
3.2/7
5.1.44
ftacionkio
Enrolamento
rtinkuras
por polo
por par de poles
e por fase, nem o
e po; fase. (41 l-07-47)
simktrk0
Enrolamento distribu’do no qual o nlimero midio de ranhtrras por par de polos e por fase 6 inteiro impar, isto 6, o nkmero media de ranhuras por polo e por fase ndo 6 inteiro. e as ranhuras por fase 60 sir&tricas em todos us pares de poh. Nota
- Por exemplo, 3.1/2 fase. (41 l-07-481
5.2 Constru@o 5.2.1
dos enrolamen
par polo
e por fase, ou seja, 7 ranhuras
completa
em torno
disposto
segundo
uma v&a
compreendendo
(41 l-0801
um conjtinto
Bobina
por determinado (41 l-08-03)
nirmero
de espiras em skie,
isoladas
de
ou por burn grupo
de espiras,
tendo
cada s&Zo ou
Meia-bobina “ma
bobina
completa,
e we
Lado de bobina de uma bobina,
paralelas
ao eixo da maquina.
(41 l-08-06)
Cabeca de bobina
Cada uma das duas partes de uma boailla 5.2.P
dotadas
de se@es mljltiplas
Cada uma das duas partes retilineas 5.2.7
de uma ou mais espiras
entre si e geralmente
Cada uma das dubs partes semolhaptes que, quando ligadas, formam compreende urn lado de bobina e “ma c4bq.s de bobina. (41 I-0805) 5.2.6
1
Bobina
Bobina constituida,de duas ou mais seC6es de bobina, grupo isolado individualmente. (411-08~041 5.2.5
de urn eixo.
Sc$+o de bobina
Psa co+tuida isolar$jo comum. 5.2.4
e por
tos
Element0 eletrico bdsico de urn enrolamento, isoladas umas das outras. (41 i-08 02) 5.2.3
par par de polos
Espira
Condutor 5.2.2
ranhuras
Sali&vzia
que liga OS lados de bobina.
(41 l-08-07)
de enrolamrnto
Parte do enrolamento
que se extends
5.2.9
efetivo
Lado de bobina
Parte de urn lado de bobina, magnktico. (41 l-O&99)
alojldo
al&n do nticleo
numa
ranhura
magn6tico.
(41 l-08081
e compreendido
entre as exremidades
do nticleo
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18
5.2.10
Bobina
5.2.1 1 Bobina
cujas espiras
Go deixadas
aotrtas
de urn lado,
pera
facilitar
sua
em U
Forma especial (411.08!11 Bobina
de
bobina
aberta,
que
e introduzida
em
ranhuras
fechadas
ou
semi-fechadas.
de campo
Componente 141 l-0812) 52.13
--
aberta
Bobina parcialmentepreformada. colocac~o na miquina. f4119810)
52.12
--
de urn enroiamento
Superflcie
de excitackio
de urn enmlamento
concentradc,
que ~~rcunda
urn imico
polo
saliente.
concentric0
Um enrolamento concentrico B considerado de uma, duas ou Inais superiicies, quando as partes perifericas das cabecas de bobinas de grupos de bobinas. em cada extremidadc da maqdina, formam respectivamente uma, duas ou mais superficies de revoluca’o em tcrno do eixo da maquina. (41 i-0813) 52.14
Bobina
mista
Bobina corn forma especial de cabecas oe ooomas, de uma superffcie a outra. (41 l-08-14) 5.2.15
permitindo
Bobina
eletrica
Paw
num enrolamento,
colocada
por raz6es
de potential
em aberto
mec8nicas.
intermediario
de urn enrolamento.
141 l-O&-l
7)
que ocupam
posic6es
correspondentes
em dois dentes
consecu.;-
Passe de bobina que separa as ranhuras
em que .%?o alojados
os dois iados de uma bobina,
Passe dianteiro
Passe de bobina 5.2.21
e deixada
entre dois pontos
Nljmero de pass% de dente (411-0819) 5.2.20
diferenca
de dente
Dist%tcia periferica “OS. (41 l-0818) 5.2.19
qualquer
Deriva$o
Ligacgo feita em urn ponto 5.2.18
para minimizar
morta
Bobina sem fun@o (411-08161 5.2.17
passem
Ligaca’o equipotenciaf
Liga@o feita entre dois pontos de urn enrolamento, indesejavel entre esses pontos. (41 l-08-15) 52.16
que ambas as cabecas de bobin?
do lado das liga@s
de urn enrolamento.
(411.08-20;
Passe traseiro
Passe, de b&in8
do MO
oposto
80 daa lig@es
de urn enroiamento.
141 l-08-21)
Cópia não autorizada C6pia impressa pelo Sistema CENWIN
NBR 5457/1!#30
5.2.22
Pass0 polar
Distancia perif@rica, OXJntimero de pasos de dente, dentes em dois poles consecutivos (Al l-06-22) 5.2.23
Paw
5.2.>4
Enrolamento
Enrolamento
a pxso
Enrolamento
posic&s
correrpon.
t3t.a
de passes de aente
par polo,
ge;almente
expresso
em
ti igual a 100 por cento.
(41 l-0824)
a p%so encurtado
Enrolamento
a paw
6 inferior
a 1OG por cento.
(41 1.0825)
alongado
no qua1 o passe de enrolamento
4 superior
a 100 por cento.
(41 l-08-26)
Passe de comutador
Nirmero de Gminas do comutador secZo de bobina. (41 l-08-27) 5.2.28
que ocupam
ple~o
no oual o passe de enrolamento
Enrolamento 5.2.27
para o nixnero
no qua1 o passe de enrolamento
Enrolamento 5.2.26
entre dois pcntos
de enrolamento
Razdo do pass.0 de bobina porcentagem. (41 1~0823)
5.2.25
14
compreendidas
2ntre
cs correspondentes
inlcio
e fim de uma (mica
TransposicZo
Arruma@o dos feixss ou Ikninas de urn condutor, ou dos condutores que constituem uma mesma espira ou uma mesma bobina. Segundo diferenres posicdes relativas na ranhura, cgm a finalidade de reduzir as perdas por correntes de Foucault. I41 l-0828) 5.229
Fator de distribui@o
Fator relacionedo em conseqiikcia (411.0829) 52.30
corn un, enrolamento distribilido, para levar em conta a redu@o da distribuica’o espacial das ranhuras nas quais C colocado
da tengo induzida, esse enrolamento.
Fator de passo
Fator relacionado corn urn enrolamento distribuido, para levar em conta a red@0 da tensSo induzida, em conseq%ncia da red@0 do fluxo magndtico polar concatenado corn esse enrolamento, devida B diferewa entre o passe de bobina e o passe polar. (41 l-08-301 52.31
Fator de enrolamento
Produtoc’o 5.2.32
fator
de distribuiqa’o
Espiras eficazes
pelo fator
de paao.
(41 l-0831)
por fase
Produto d, nlimero de ewiras em skrie em cada bobina, fase, e pelo fator de enrolamento. (41 l-08 32) 5.3
pe!o ntimero
d> bobinas
ligadas cm s&ie por
Isola@o
5.3.1 Isol&o
lsola@o
de condutor
que ckunda
urn condutor
ou i colocada
entie
condutores
adjacentes.
(41 l-09-01)
Cópia não autorizada
C6pia impressa
pelo Sistema CENWIN
2”
NBR 5457IlB80
5.3.2
Iscla$c
de feixe ou Iimina
Isola@ que circunda urn feixe urn condutor. (31 l-09-02) 5.3.3
Isol&o
lsolac;io
IsolacZo
ou 6 coloizeda
uma espira.
entre espiras cdjacentes,
Isola$o
geralmente
Blir;dapem
contra
contra
Blindcgem
lsola@o
entrr
IsolacXo adicional 5.3.10 IsolacSo ranhwas.
IsolacZo
5.3.14
de elevada
corona
“ma bobina,
adicional
B isolacso
de
“ma
barra,
adicional
b isolacgo
da
ao lango
da superf icie das booinas.
(4 1 1-09-06)
resist&cia
qua incorpora
material
de elevade
resistkcia
alojados
numa ranhura.
elktrica
na superficie
da
das mesmas
nas
(41 1,09-08)
de ranhura OS lados de bobir;a,
para assegurar
uma ajustagem
cerrada
de ranhura
separada colocada entre urn MO mec$nica p elPtrica. (41 l-09-10) !solacZo de sdlitincla numa
Pente de wporte
de bobina
alcjado
n? rsnhura
e a ranhura.
capar de assegurar
de enrolamento
salkcia
de enrolamentc,
de saliSncia
de salienc’a
IsolacSo eiltre
Forma de isola& tf!s. (41 I-0913)
fasts que circunda
de potential
que separa OS lados de bobina
adicior.al que aperta (41 l-0909)
Parte da isolacBo
que circunda
lados de bobinas
Enchimento
lsola@o inserida (411.OYll) 5.3.13
o gradiente
corona,
Tipo de blindagem contra bobina. (41 l-03-07)
5.3.12
de fitas. (41 l-09-04)
corona
5.3.8
Isoiack prote$o
fases
principal em rela@o a terra ou entre ou de espira, se houver. !41 l-09-05)
para reduzir
5.3.11
em forma
de barra
Meio empregado
5.3.9
que constituem
Isolaca’o de bobina
ls3la@o con&for 5.3.7
ou as ldminas
141 l-09-03)
isolacio principal em rel@o ;1 terra ou entre condutor’ou de es+ira. se hoover. (41 l-09-05) 5.3.6
entre OS feixes
er.tre espiras
IsolacZo colowda 5.3~5
ou kmina,
de espira
que circunda
5.3.4
-
camadas
de AiPncia
para
assegurar
espacamentos
e rigidez
mecinica.
de enrolamento
do enrplamento, de saliCncia
em forma
de pente.
(41 l-09-12)
de enrolamento
do enrolamento,
inserida
circunferencialmente
entre camadas
adjaceo-
Cópia não autorizada
Copia impressa
pelo Sistema CENWIN
--
NBR E4lmuu
--
5.3.15
lsola@o
lsola$~
de tobinas
adicional
5.3.16
Isolacgo
Ijola$o
Supone
entre fases
entre bobinas
adjacentes
do enrolamento
de saliencia
Isolac~o
de suporte
Isofa&% entre (411-09-17)
a saliencia
5.3.19
de bobina
Suporte
Esrrutura isola$o. 5.3.20 IsolacZo 5.321
Anel
Isolacgo
IsolacXo especial
podendo
ser.de
rr.atcrial
isolante
ou compcrtar
de enrolamento e o respactivo
bobina
de can.po,
de bobina
de camno
de bohina
de campo
suoorte,
se este ljltimo
ngo P is&do.
podendo
ngo isolada,
sar de material
e a bobina
isolante
de campo.
ou compurtar
cma
(41 l-09-19)
polar
polar
e a bobina
de bobina
de campo.
(41 l-09-201
de campo
Isola@o entre a bobina de campo e a sapata que suports 0 nrjcleo polar. (41 l-0921 1 53.23
(41 l-09-15)
de campo
de nircleo
isolante
de rnrolamento.
de enrolanwnto
de suporte
entre o nricleo
e as fi:as de amal,racgo.
de salienck
uma
entre o suporte Isolac~o
lsolacgo 6.3.22
que suporta (41 l-0918) Isolacgo
(41 l-09-14)
de enrolamento
Estrutura que suporta uma saliencia uma ~sola@o~ (411 09-16) 5.3.18
de fases diferentes.
da amarracgo
entre a salienci;
5.3.17
11
polar,
ou entre
a bobina
de campo
e a parte da maquina
no eixo que circunda
as ligacks
que passam atrat&
de urn eixo OX.
(41 l-09-22)
6.4 Partes magneticas 54.1
Nircleo
Parte do circuito (411-1901) 5.4.2 Nkleo 6.4.3
Nticleo
ma9netico
ao redor ou sobre a qual Sao colocados
OS enrolantentos.
laminado
constituido
de chspas.
Chapa extrema
Chapa OIJ cstrutura !4il-1903) 5.4.4
de uma mdquina,
(41’.1902)
(de urn ntkleo
laminado)
em cada ertremidade
de urn nticleo
laminado.
que rxarcepre&o
wbte
as chapss.
Polo de csmpo
Parte do nircleo (411-1004)
portadora
do errrolamento
de excita$o,
ou constitufrla
por
urn ima.permanente.
Cópia autorizadapelo C6pia não impressa
22
Sistema
CENWIN NBR 5457/19&! -
_--.
PA0 n.k s3liente
5.4.5
Farte de urn nticleo ciliodrico dktribuido. 141’~10-051 folo
5.4.6
de pole
5.4.7
Nt’qeo
de camps
que se projetd
Sapata
sa!iente
da cda:ra.
pfeito
da excitaczo
por
urn enlolamento
er~l dir@o
ao entreferro.
(411-10~06)
uma bobina
de zampo.
(41 1~10~07)
polar
que fa? face ao entreferro.
(41 l-10-08)
Ponta pclar
Cada uma das extmmidades 5.4 10
da sapata po!ar, segur.do
da sapatn polar
5.4.1 1 Chanf,-o
que delimita
Perfil
Supotte laminado 5.4.15
urn I3do do entreferro.
Segundo 1)
(41 l-10-10)
uma superficie
polar que B chanfrada cegundo nadire@o radial. (41 I-10-12)
Chapa extrema
Ch;pa ou estrutura (411-10-13; 5.4.14
(41 l-10-09)
plan;,
para aumentar
o comprimentc
da face polar
Parte da superficie mento do entrefer:o 5.4.13
circunfe:encial.
da face polar
Parte da superficie polar que 6 chanfrada do entreferro na direcZo radiai. 1511-10-l 5.4.12
e dir+jo
Face polar
Supvficie
uma wpetf
icie ra”s pla;la,
psra aumentar
o compri-
do polo zm cada extrerridade
de urn polo
larninado,
que axerce
press30
sobre 2s chapas.
Culatra em forma e fazendo
de anel dos poles de Lima mequina de poles parte do circuito magnhtico, (41 l-10-141
snlientes,
podendo
ser macico
ou
Entreferro
~otervalo
radial entre as partes ferromagnktricas Entreferro
Distsncia radial si. (41 l-10-16) 5.4.17
wb
ou do cube.
ao redor do quaI L?coloceda
Parte de urn 0010 saliente 5.4.9
polo.
>olar
Parte de urn polo 5.4.8
qu? atua coma
saliente
l’ipo
5.4.16
-
radial minima
do circuito
magktico.
i4l l-10-15)
minim0 entre
as partes
do circuito
magnttico
que est3”o em movimento
Ranhura
ReintrAncia
no ntkleo
em que se alojam
OS condutores
de urn enrolamento.
(41 l-10-17)
rclativo
entre
Cópia não autorizada
Copia impressa
pelo Sistema CENWIN NBH 5457/tsacl ---
-5.4.18
Derrte
Parte do nticleo
compreendida
54.19
de dente
Suporte
Parte da (411.1319) 5.4..20
estiutura,
Espacador
keca corocada sentido rddiai. 5.5 55.1
iscovas,
em
entre duas rarrhuras
cada
extrenidade
entre grupcs 141 l-1029) coletores.
adjacentes
comutadorrs
Estojo
supo?a
de chapas
do nk!eo.
para formar
destinada
a estabalecei
ligacgo
umd
rscova
e permite
mante-la
em contatn
que contern
a ercova.
Suporte
que exerce
pressgo
sobre
urn dutc
de ventila;&o
no
eletrica
corn
ur.ra peca r-novel
ccrn
a superficie
desiisante.
a ~SCOW, para mant&la
em contato
corn a superficie
do porta-escova E a estrutura
de fixarso,
em forma
de chapa, haste, barra
Colar dos porta-escuvas invariavel,
disposta
de mode
a
Co:oa do pcrta-es&ova
Comando
Bwreira
quando
este ngo C sustentado
pela propria
do coiar dos porta-escovas
Engrensgem corn parafuso sem firn ou outro cclar dos portaescovas. (41 l-l I-081 5.5.9
o denta,
Mola do porta-escova
Estrutura na qua1 B montado o cclar dos porta-escovas, carcaca ou pedestal da maquina. 1411~1 l-07) 5.58
sobre
(41 l-l 1.03)
Estrutura na qua1 sZo afixados OS porta-escovas em posicso relativa permitir o dcslocamento cwcunferencial do co~jumo. (411.; l-06’ 55.7
axial
e terminais
Pw;a intermediaria er.tre 01s) porta-esco~afs) ou bravo. 141 l-l l-05) 5.5.6
pre&o
do porta-eccova
Parte do porta-rsccw deslisante, (411.1:-04) 55.5
exerce
Porta.escova
Parte do porta-escova 5.54
que
riKk0,
(411 .lO-18)
Escova
Estrutura que (411-l I-02) 5.5.3
do
consacutivss.
de ventila@o
Pela condutora, geralmente estacionaria, em relacgo a ela. (41 l-l l-01) 55.2
23
-
disposi!ivo
de comando,
que parmite
ajustar
a posicgo
do
anti-arco
Anfeparo de material arco. (411.11-091
incombustivel
que imped?
a forma@@
de arco, ou reduz OS oanos causados
pelt
Cópia não autorizada
C6pia
impressa
5.513
pelo Sistema
CENWIN
Anel coletor
Anel cocdutor sobre o qua1 se apoiam escovas. e que conduz outro, por meio de contataeslisante. 1411-l l-101
corrente
eiktrica
dc urn ciriuitr
p2ra
5.5.i 1 Comutador Ccnjunto escovas, :411-li-ll! 5.512
de zegmentos n que conduz
kgmentc
condur’ores, isolaoo: corrcnte eihica le
de comutador
Elemento cirndutcr de urn comutador, urn enro;amento. (411-11-121 5.5.1: Aw,de (411-l
~$0 l-13)
lsolsc~o 5.515 Isola@o 5.516 Elements
em V au’? prende
Isola@o wtre IsolaGo
de sgmerlto
entre stgmentos aandeira condutor
Terminal
de duas se@es consecutivas
de comutador,
de modo
de
2 forma,
um coniun?o
rigido,
de comutador.
$i
1-l l-14)
de comutador
de comutador.
:41 1,.11-l 5)
que liga urn scgmento
de combtatior
a urn enroldmen:o
(411-l
l-15)
Termmal de urn enrolamento
ligada a urn condutor
do circuit0
extel.no.
(41 l-l l-17)
TerminacZo para fazer as IigacBes dos terminai: (411-11-16)
Termina@o
TerminacSo
Tipo de WminacZo 1411.11-201 5.5.21
comum
(de comutador!
Terminal destinado
de urn equipamento
ei&trico,
20s condutores
dc
corn pinos
Tipo de terminaCZo (411.11-191 5.520
OS s+menros
o anel em V e OS segmqntos
Arranjo provide circuitoexterno. 55.19
B txtremldade
do anel em V do comutador
Parte condu?ora
5.5.18
ii&o
Ar,el em V do comutadw
5.5.14
5.5.17
entre si erj piano radial-axial, sotre o qtlal se apoiam as urn circuito para outro, por meio de contato deslisanta.
em que OS terminak
GO pines
incorporados
h carcaca ou 20 coniunto
da maquina.
fitas incorporadas
6 carcaca Ou 20 conjunto
da mhquina.
corn fitas em que OS terminais
&I
de aterramento a sar ligado
2 urn condutor
de atarramento.
(411-11-21)
Cópia não autorizada
C6pia
impressa
pelo Sistema
CENWIN NBR 5457MBO
55.22
Termina$o
Tipo de termina$o extremidade livre. 5.5.23
corn lides em que os terminais (41 l-l 1.22)
se apresentam
sob a forma
Compartimento
que contern
separado
as ligac&?s dos terminais
aos condutores
Terminacgo
Tipo de termina@o 55.26
que utiliza
urn dispositivo
de tomada
normalmente
Caixa
obtida
5.5.31
ser formado (41 l-l l-24)
1411-l
pelas fundac&
sob a
l-25)
da maquina.
de uma descarga (41 l-1.1-27)
(411-l
eletrica,
l-26)
no seu interior,
Go expeli-
Caixa de IigacBes a prova de presszo resultantes’de
uma descarga eletrica,
no seu interior.
(41 l-l l-28)
Caixa de IigacBes a prova de explosgo a prow
de explosgo.
1411-l l-29)
Caixa de ligacbes auto-isolada de ligacaes na qual a prote@o dos condutores peloespacamento apropriada doscondutoresnus,
Caixa de ligacks
corn isolacgo
de fase contra falta eletrica, no seu interior, B em suportes isolantes adequados. (41 l-l l-30)
de fases
Caixa de ligacbes M qual a protefio dos condutores de fase contra obtida principalmente por material isoante tilido. (41 l-1 131) 55.32
(411.11.23)
Caixa de IigacBes corn diafragma
Caixa de IigacBes que faz parte de urn inv6lucro 5.5.30
e pines.
aberta apenas para p interior
Caira de ligacces que retem OSprodutos
5.5.29
externos.
aberta
Caixa de IigacGes na qual OS produtos resultantes dos atraves de urn diafragma de alivio de prestio. 5.5.28
corn uma
corn tomada
Caixa de ligacdes
Caixa de ligacges 5.5.27
flexiveis
de ligacges
Compartimento, que ngo precisa ser totalmente fechado e pode maquina, no qua1 os terminais Go ligados aos condutores externos. 5.5.25
de condutores
Caixa de ligac6es
Caixa corn tampa removivel
5.5.24
75
Caixa de ligac6es
corn sqaaracgo
falta
ektrica,
no seu interior,
I$
de fases
Caixa de IigacEes ngo compartimentada, na qua1 a protecgo dos condutores de fase contra falta eletrica, no seu interior, C obtida principalmente por material isolante tilido, e adicionalmente pelo aterramento de partes met8licas. de maneira a reduzir qualquer falta eletrica a uma falta para terra. (41 l-1 l-32)
5.5.33
Caixa de ligacbes
corn segregacao
de fases
Caixa de IigacZIes na qual a prot&fo dos condutores de fase contra obtida principalmente por material isolante tilido, e adicionalmente metilicos que formam compartimentos de fase individuais e diaintos, falta eletrica a uma falta para terra. (411-l l-33)
falta eletriw, no SW interior, 4 pelo aterramento de anteparos de maneira a reduzir quafquer
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NOR 5457l1980
26
5.5,34
Placa de terminais
Placa sobre a qua1 Go montados
6 DEFlNlCdES 6.1
Marks
6.1.1
Mancal 6.1.3 Mancal 61.4 Mancal 6.1.5 Mancal 6.1.6 Mancal 6.1.7 Mancal 6.1.8 Mancal 6.1.9
AS PARTES
(411-l
l-34)
MECANICAS
e lubrifica@o
que suporta
Mancal
cilindrico Mancal
ou parcialmentn
cilindrico
Mancal
(41 l-12-03)
de esferas.
urn conjunto
perifkico
de roios.
(41 l-12-01)
do eixo.
(41 l-12-02)
(41 l-12-04)
axial
de urn eixo girante
e suporta
urn empuxo
axial.
(41 1.12-05)
de guia o deslocamento~transversal
de urn eixo girante
vertical.
(41 l-12-06)
de bucha por uma pwa
inteiriq$.
(41 l-12-07)
de bucha bipartida
liso constituido Mancal
o assent0
perifkrico
liso constituido Mancal
axial.
de escora
que limita Mancal
seu deslocamento
que suporta
urn conjunto
que resiste ao deslocamento Mancal
limita
de roles
que incorpora Mancal
e, se necestirio,
de esferas
que incorpora Mancal
urn eixo girante
liso
por un.a bucha formada
de duas partes,
para facilitar
a montagem.
(41 l-12-08)
de encosto
Mancalque limita empuxo continua, 6.1.10
de uma m8quina.
Mancal
Estrutura 6.1.2
RELATIVAS
OS terminais
o deslocamento axial de urn eixo horizontal, mas Go B destinado a suportar urn podendo ser corn binado corn o mancai que suporta a carga mecbnica. (41 l-1 2.09)
de esferas corn mola
Mancal de esferas provide de uma mola para assegurar codtato angular complete entre as esferas e as pistas intern3 e erterna, eliminando corn isto o efeito da folga diametial em ambos OS mancais de uma rnhjina quepossui urn mancal de esferas em cada extremidade. (411-12-10) 6.1.11
Mancal
desegmentos
Mancal liso ou mancal de escora no qua1 a skperfkie segnentos separados. (41 l-12-1 11
de apoio
tie
B continua,
mas constitulda
de
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CENWIN
Nm 6.1 .12 Mancal
de segmentos
5457/!suC
77
oscilantes
Mancal de seg,nentos. OS quais podem se movimentar. da mancira lubrificante entre o manca! e 0~assef?to ou colar do eixo. (411.12,121 6.1.13
Mancal
Mancal
lubrificado
conthm seu prjprio lubrific;r;te, subseqtiente de fluid0 lubrificante.
de tal ma,>eira (41 7.!2.13j
lubrificado
este, apta
Manczil
lubrificado
Manca!
lubrificado
o 61eo de um
corn ele, penetra em um da superficie do disco para
6 assegurado
PSI0
efeito
capildr
de uma mecha
que penetra
Mancal
corn IubrificaCSo
Mancai
corn lubrificacdo
Mancal no qua1 u;n fluxo eixo. (411-12-191 6.120
Mancal
de lubrificante
Mancal
Mancal
continua
de lubrificdnte
Mancal
superior
do mancal
ou do
6 forcado
para dentro
do mancal,
sob o assento
do
sob alta pressa’o, para formar
“ma
pelicula
lubrificante
sob o
rigid0 a bucha C mantida
ngma direc5o
axial
fixa, determinada
pela estrutura
de suporte.
estkrico
Mancal liso no qual a bucha C suportada vel. (41 l-12-221 6.1.23
sobre a parte
corn pei icula de 6leo
Man-1 liso no qual (41 I-12.21i 6.122
k fcrcado
sob pres@o
Mancal liso no quaI o bleo 6 forqado assent0 do eixo. (41 l-l 2-20) 6.1.21
ou do
forcada
Mancal no qua1 urn fluxo continua assent0 do eixo. (47 1~12-16) 6.1.19
no
por joiro
Mancal no qua1 urn fluxo continua de lubrificante 6 jorrado sobre a pane superior do mancal assent0 do eixo, sob pressZo aproximadamente igual S press50 atmosfkrica. (41 l-12-17) 6.1 .I8
ou
POT mecha
Mancal no qua1 o suprimento de 6leo reservatkio de 6le0. !411.12-16) 6.1.17
que 6 ““la
por disco
Mancal Rio qua1 urn disco, monrsdo sobre o eixo da naquinz e ccncktrico reservatko de 61eo. de tai modo que, JO girar o eixo, o o!ec 6 levado dentrn do mancal por a$io de raspagem. 141 l-1 2-l 6) 6.1.16
do fluid0
par ane!
Mancal no qual um anel, que circunda o aSSent dc) eixo e gira corn resewatbrio no quaI penetra o awl. para lubrificai o mincal. (41!. i2.14) 6.1 .15 Mancal
a cirwlac8o
autolubrificado
Mancal revestido de material que diminuta a necessidade de acrkscimo 6.1.!4
a m@horar
de tal modo
que o se” eixo pode descrever
urn &gulo
apreci&
tipo cartucho
Conjunto complete constituido de urn rolamentc inserido numa das tampas da mdquina. (41 l-!2.73)
de esferar
ou de roles
e da caixa
do mancal,
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28
6.1,24
Mancal
Mancal
Conjunto 6.1.26
complete Deflector
6.1.28
ue urn rnancal
corn o seu pedestal
periferico no eixo da mdquina do eixo. I41 i-12~26!
de veda@o
nun
mancai
num
6.1.29
de poeira
Junta de veda~ao de veda@o
Conjunto 6.1.33
num
mancaf
adjacente
mancal
que reduz
que evita
Diferenqa 6.1.36
ao assent0
de ileo.
a0 rninrnto
a perterra&
do eixo.
liso qun suportr
o forro
do mancal.
do eixo,
que interrompe
o ffuxo
(4: l-12-27)
a entrada
no mancal
ou a fuga
de gas atraves
de uma poeira
do
especificada.
(41 l-1230)
(41 l-12-31)
Bucha do mancal de forro
e camisa de urn rnancac ltso. 141 l-)2-32)
Caixa do mancal
Ranhws;
propriamente
dita,
on o mancal
de esferas ou de roles, para
de 6leo
Ranhuras teitas na supeificie do forro do mancal, distribui@o superficial do bleo. 141 t-12-34) 6.1.35
(411.12-25)
Camisa do rmanca!
Estrutura que suporta a bucha do mancal formar 0 msncal complete. (41 l-:2-33) 6.1.34
de suporte.
que evi!a vazamento
liso no qua1 gins o assent0
Parte do mancal 6.1.32
de supone.
Fotrodomancal
Parte do manral 6.1.31
estrutura
degas
Dispositivo de veh$O mancal. (411.12-28)
6.1.30
e qualquer
ae 6Ieo
Junta de vedaQo
Dispositivo (41 l-12-29!
caixa
de oleo
Junta de veda.$o
Qispositivo
consci:uido de bucha, (411 t Z-24)
de pedestal
Anel ou reGalto de 6leo ao longo 6.1.27
-
de ~nsercSo
Coniunfo com~letu de mancal liso. inserido numa das tampas da maourns. 6.1~25
54S711sO -
ou pur vezes no assent0
do eixo,
para facilitar
a
Folga do mancaf entrz OS diametrosdo Press&
assert10 do aixo e do forro
do mancal.
(41 l-12-35)
do nan~l
Carga meckiics suportadd comprimento pelo diametro
pet0 mawal par unidade de area prcjetada, do assento do eixo. i41 l-12-36)
sendo
esta o produto
do
Cópia não autorizada
C6pia impressa
pelo Sistema
CENWIN NBR 5457/1980
6.2
Estrutura
6.2.1
mechica
Estator
Compontnte de uma maquina seus respectivos enrolamentos. 6.2.2
girante
de uma miquina.
Sistema
Assent0
ExtensZo
PonUde
ExtenGo 6.2.9
Eixo
continua
ou sincrona.
que produz
o fluxo
magnhtico
de
elementos
girantes
e que. por sua vez, 6 suportado
pelos mancais,
(41 l-13-07)
de eixo akm
do mancal.
em sentido
oposto
ao rotor.
(41 l-13-08)
eixo para transmitir
suportado
por mancais
IGO suportado
conjugado.
(41 l-13-09)
pr6prios
e acoplado
ao eixo da mdquina.
(41 l-13-10)
por mancais
phprios
e acoplado
ao eixo da mhquina.
(417-13-l
1)
Eixo de acoplamento que acopla
mecanicamente
OS eixos de duas mtiquinasi
(41 l-13-12)
Eixo de torcao
Eixo intermedihio de dizimetro acoplados. (41 l-13-13) 6.2.13
uma tensso e
Eixo false
Eixo separado 6.2.12
no qual 6 induzida
intermedihrio
Eixo separado, 6.2.11
sincrona.
de eixo
de eixo utilizada
Eixo separado, ‘6.2.10
corn
Eixo
Parte do eixo que se estende 6.2.8
magnktico,
(41 l-13-02)
de corrente
Parte do eixo que gira no mancal. 6.2.7
do circuito
de excita@o
Parte do rotor que suporta OS outros nos quais pode girar. (41 l-13-061 6.2.6
estacionhios
corn comutador ou miquina de carga 141 l-13-03)
Componente de uma miquina excitacZ0. (41 l-13-05) 6.2.5
elementos
Armddura
Componente de uma mhina que 6 percorrido pela corrente 6.2.4
pelos
Rotor
Componente 6.2.3
constituido (411~13~01)
Eixo de torch
reduzido,
que absorve
OS esforqos
de tor#o
entre dois eixos principais
oco
Eixo oco dentro do qua1 6 montadc um.eixo de tor@o acoplado solidariamente numa de was extremidades, para fins de absor@, pelo conjunto, dos esforcos de tore0 entre dois eixos principais acoplados. (41 l-13-14)
Cópia não autorizada
C6pia impressa 30
6.2.14
pelo Sistema CENWIN
Chaveta
Peca embutida em rasgos feitos outro. (441-13-15) 6.2.15
em dois elementos
adjacentes,
para transmitir
Rotor
Rotor cujo (41!-13.17) 5.2.17
corn aro do tambor a~u 6 compost0
ran torma
Di&o 6.2.20
de segmentos.
Anel de retencao
partes
do rotor,
Disco extreme anular
fixado
para impedir
normalmente
de
entremeadas
e parafusadas
erltre
si.
o movimento
radial causado
pela forca
de cabeca de bobina de urn rotor
de alta velocidade,
geralmente
em tor-
do rotor na extrrmidade
externa
do anel de retencdo.
(41 l.i3-201
Bandagem
F’ita ou fio de material corn alta resistkncia B tracdo. sobre as cabecas de bobina. para impedir o movimento fuga. 1411-13-21) 6.2.21
constituida
Anel de reten$o
Anel de reten@o que circunda as cabecas de bobina ma de cilindro de ace. (41 l-13-19) 6.2.19
do rotor,
em segmentos
de cnapas
Estrutura mecsnica que circunda centrifuga. (41 l-13-18) 6.2.18
de urn para o
Tambor
Estrbtura de suporte, sobre.0 eixo, do nljcleo ou dos polos cube, raios e aro, ou entao de sistema semelhante. (41 l-13-16! 6.2.16
conjugado
que circunda o rotor e B colocado geralmknte dos enrolamentos sob a ar;a’o da forca centri
Cunha de ranhura
Tira de material adequado inserida no alto da ranhura acima do enrolamento, e que, servindo de trava, impede o movimento do enrolamento sob a acBo da forca centrifuga ou eletrom~gn&za. (41 l-13-22) 6.2.22
Pedestal
de mancal
Estrutura montada mancal. 141 l-13-231 6.2.23
Pedestal
sobre as fundac6es.
de mancal
Caixa de mancal
Caixa de mancal isolada no eixo. 1411.13.25) 6.2.25
Suporte
eletricamente
da estrutura
de suporte,
para impedir
a circulacSo
fixada
urn
de corren~
isolada eletricamente
da ewutura
de wporte,
para imprdir
a circul@o
de mancal
Viga ou bracadeira
para suponar
isolado
Pedestal de mancal isolado tes no eixo. (41 l-l 3-241 6.2.24
ou sobre a placa de base de uma miquina.
B carcaca da mequina
para suportar
urn mancal.
(4 11.1326)
de correntes
Cópia não autorizada
C6pia impressa
pelo Sistema CENWIN
31
NBR E-357/1980 6.2.26
Tampa
Estrutura macica ou em forma de arna$o, fixada i cariaq (41 l-13-271 e “6 qua! pode se! montado urn mm~ai. 6.2.27
Cobertura
das cabwas
de bobina
as cabqas
de bobina
Pwa que protege (411-13-281 6.2.28
que suporta
o nircleo,
ou o ionjunto
que fixa o mjcleo
susceptive1
Mecanismo
que
do estator.
(41 l-13-29)
nas extremidades
e nos iados, e que envolve
o nlicieo
do
do estator
sem envolv&lo.
(41 l-13.31)
grampeadas,
parafusadas
ou rebitadas,
corn ou sam chapas
de giro limitado
ao redor do eixo da mhquina.
(41 l-13-33)
Resfriamento
6.3.1
Sistema
pode
ser deslocada
ao longo
do eixo
da miquina,
para
fins de inspeczo.
de giro
acionado
6.3
manualmente
ou por
motor,
para girar
lentamente
o rotor
de uma
mAqui-,a.
de resfriamento
Coniunto de meios e procedimentos funcionamento. (-1
utilizados
para remover
o calor produziao
por uma mequina
em
de uma mequina
em
Meio refrigerante
Meic fluid0 6.3.3
o nircleo,
Carcava desiizante
Dispositivo (41 l-13-35)
6.3.2
ou ambos.
Carcava orientAvel
CarcaCa de estator (41 l-13-341 6.2.34.
acidentais,
Carcaca laminada
Carcaca de estator 6.2.33
que constitui
de caixa fechada
Carcaca de estator iormada de chapas adicionais de refcrco. (4: l-1 3-321 6.2.32
ou xon:atos
Carcaca tipo arma@o
Carcaca de cstator 6.2.31
mecinicos
OS enrolamentos,
Carcaca tipo caixa
Carcaqa de estator em forma estator. (41 l-13-301 6.2.30
danos
para proreger
Carcaca
Estrutura 6.2.29
contra
do estator
utilizado
Meio refrigerante
num sistema
de resfriamrnto.
(-)
primkio
Meio refrigerante que remove funcionamento. (-)
calor
par
contato
direto
corn as fontes
de calor
Cópia não autorizada
C6pia impressa
pelo Sistema CENWIN NBP
32
6,3~4 Melo refr~ger~nte
securlrl.~~o
Meio refrlgerante
que remove
6.3~5
resfrlamento
C,rculto.dr
Camlnho 6.3.6
percorrido
Clrculto
sd57/1aea
calor de um melo refrlgerante
par urn melo
de resfrtamento
refrlgerdnte~
(--I
dberto
Ctircumto deAresfrldmento no quaI o meio refrlgerdnte c~rcula nesta e retorna em segwda do melo circundante.
6.3.7
Circulto
dc resfrlamento
Clrcuito de resfrlamento Go, atravk do ~nvbl~cro 6.3.8
Trocador
Sterna
do meio
de um meio
Calor
refrigerante
para ootro,
adicional
de circula$So
a3 sistema
de resfriamento
normal,
utilizado
6.3.11
independente
Dispositivo
6.3.13
da mAquiKa que faz circular 0 meio refrigerante na mhquina, do funcionamento da miquina principal. (41 l-14-05)
e cujo funciona-
de circula@o
de circulaCZo
Dispositivo de circula@o que pode ser substituido 6.3.14
Dispositivo
Dispositivo integrante 6.3.15
Estrutura ventilndor.
incorporado refrigerante que 6 parte integrante partial da m$quina. (411.14-06)
montado
de circula$o
montado
da miquina,
e que s6 pode
ser
na m6quina
do meio refrigerante se” mexer na miquina.
de circula(Go do meio da mesma nem 6 montado
Cobertura
es!e $io estiver
e cujo funciona-
de circulaCSo do meio mediante desmontagem
Dispositivo
quando
na miquina,
de circulacSo
Dispositivo separado mento i! independente
cont,,do
dependente que faz circular o meio refrjgerante da mequina principal. (411-14~04)
Dispositivo
mantendo-os
de emerqencia
Dispositivo separado da miquina mento depende do funcionamento
Dispositivo substituido
a miquina,
no qLal 0 melo refrigcrante pilmirlo cede calor ao meio refrigerante secundi~ da mequina OY num trocador de caior. e 6 rcaproveitado. (41 1~14.~2)
de resfriamento
DispoGtivo
6.3.12
qoe circunda
fechddo
que transfere
Sistema de resfriamento disponivel. (41 l-14-03) 6.3.10
6 proveniente (41 1.14~011
de calor
Equipamento termico seoarados. (-1 6.3.9
PI Im.+rlo. (-)
que B montado (41 l-14-07)
na m6quina
e que dela faz parte,
mas
separadamente
refrigerante associado nela. 141 l-14-08)
a uma
miquina,
mas que
nXo faz parte
do ventilador
que circunda (411.14-09)
urn ventilador
e que forma
o limite
exterior
do gAs refrigerante
que atravessa
o
Cópia não autorizada
C6pia impressa
6.3.16
pelo Sistema
Ane! da cchertur;;
Pane pcrifkica do ventilador. 63.17
Dstn
NBR 5457/1980
33
do vrmtiladcr
d; cohertura (41 I-14.!O! de v?nti!a@o
Espaco cntre ou atravks (411-14-l:) 6.3.1E
CENWIN
do ventilador,
q’% restringe
a fuga radial
do g%s refrigerante
alem das ~6s
do nkieo das laminac8es
do r~kko,
para passagem
radial
ou axial
do gBs refrigerante.
Gtiia de vtntila@o
zstrutera que rrgklla a dil&o refrigera$o. (4 11-14-l Z! 6.3.19
Deflector
do fluxo
de g&s refrigerante
e aumenta
0 rendimento
do sistema
de g5;
Estrutura se?arada p&m montada na mhquina, que guia 0 gk refriget,ante de ou para urn trocador calor, filtrc, ventilador ok outro dispositivo montado na miquina. (41 t-14.!3) 6.3.20
CanaliraCXo
de
de $5:
Esrwtura separada (411-14111 6.3.21
de
ligada
d mtquina,
que guia 0 g& refrigerante
para entrar
na mhquina
ou dela sair.
Duto de g5s
Passagem.sob a rr,5quins. constituindo pace hlegrante refrigerantpara wtrar na m5quina ou dela sair. (411-14-l C.3.22
EnrolameMc
resfriado
funda@es,
que guia
o g5s
internamenle
Enroiamelto constituido de condutores rides pelo rneio rekigerafite. I-) 7 DEFINICOES
dela ou de was 5i
ocos, ou munido
AS CARACTERCSTICAS
HELATIVAS
de tubas
irltegrantesido
ELETRICAS
enrolamento,
percor-
E MECANICAS
7.1 Pardmetros 7.1.1
Amphres-condutores
Produto ampkes.
ide urn enrolamento
do nilmero total (41 l-16-01)
7.1.2
Ampke-espha
Forty
magpetomotriz
7.1.3
DensidL
de condutores
2) No car0 d? u;n ?nro!awento per unirhe le compriment3
.Y madid
do enrolameqto,
por uma corrente
pela corrente
de 1 amp&e.
que os pewowe,
em
(41 l-16-02)
linear
1) No case de lrma m5quina: mimer0 unidade de comprimento da periferia
Fla~:.o magnet
perlfkicos
de uma espira percorrida
‘a el&rica
distribuidol
jot
mklio de ampks.condutores do entreferro.
distribuido: da periferia
unidsde
do enrolamento
ntimero mkdio de ampk-xondutores do entceferro. (411.16-03)
de drea da superficie
do ewreferro.
(411.1644)
primho,
dess.e enrolamento,
par
Cópia não autorizada
Copia impressa 34 7.1.5
pelo Sistema CENWIN Nell tS671lebo
Velocidade
sfncrona
Velocidade que resulta da freqtiencia poles ou salienck (411-16-05) 7.1.6
-
do sistema
ao quaI a maquina
est6 ligada,
7.2 Caracteristicas Nota
-
7.2.1
Caracteristica
Caracteristica que
Caracteristica
Caracteristica (41 l-17-03)
o termo “caracteristica” entre certas grandezas.
refere-se a urns expressZo gr6fica ou matematica utiliradas no estudo de miquinas eldtricas.
do
de
Caracteristica
a potkcia
r,umrnal.
no5 terminaiS d e exitago.
do en-o!amento sob condicS,es
Carscterlstica
expri,ne
o ffuxo
magnetico
em
fur@
dcs
Caracteristica
de
uma
maquina
Caractaristica
dc
excitack.
funcionando
corn
o enrolamento
primario
aberro.
em carga saturacZo
de
urna
maquina
fcncionando
corn
carga
constante
especificada.
em curto-circuit0
corn rotor
corn fator de potencia
de regulacSo
em curto-circuito
em funcgo
da
bloqueado
Caracteristica em ;arga de uma maquina prbximo de zero. (41 l-17-07) 7.2.6
amperes-espiras
em vazio
Caracter;stica de uma maquina assincrona que exprine da tens?0 nos seus terminais, corn o rotor imobilizado (411-17-06) 7.2.7
primark em func60 da correntc de especificadas de carga, velocidade,
de magnetizacZo
Caracteristica que exprime a corrente no enrolamento primark corrente de excitacZo, numa vAocidade expecificada. (41 l-1 ~-TIE) 7.2.6
(-)
de saturacSo
de saturacgo
Caracteristica
Caracteristica (41 Y-17-04) 7.2.5
ou
de funcionamenro
Nesta se@, relacionamento
Caracteristica (41 l-17-021
7.2.4
or,, porcenfagem
de uma m.Squina.
Caracteristiw que exprirr#e a tengo magnetizacZo ou dos amperes-espiras etc. (411~17-01)
7.2.3
expressa
TensSo nominal
TensSo de linha nos terminais
7.2.2
ae jeus
Exorregamento
Diferenca entre a velocidade sincrona e a velocidade real de urn rotor, coma fracSo decimal da velocidade sincrona. (411-16-W) 7.1.7
,? do ntimero
a corrente no enrolamento primario em funcZo e o enrolamento secundar;o em curto-circuito.
do
que fornece
uma corrmte
constante
corn faror
de potr%,cia
de tensSo
Caracteristica de urn gerador que exprime condick esoecificadas. 1411-i 7-OC)
a tens80
do enwlalnrnto
primaria
em funr$io
da carga, sob
Cópia não autorizada
C6pia impressa
pelo Sistema
CENWIN NBR s4s?lw6o
7.2.9
Caracterlstica
Caracterlstica (411-17-09) 7.2.10
de regulacdo
de urn motor
Caracteristica
36
de velocidade
sue exprlme
a vtlocidade
em fun@0
da carga, sob condiC&s
especificadas.
em V
Caracteristica de uma mhquinf s!ncrona que exprime a corrente do enrolamento primkrio da corrente de excitacZo, para valo~es constantes de carga ativa e de tensSo do enro!amento ~411-17-10) 7.2.1 1 Caracterlstica Caracteristica czrga, para (411-17-11) 7.2.12
de Sngulo
de carga
de uma mjquina sincronn que exprime o hgulo valores COnStanteS de ten&o no enrOiament0
Diagrama
de deslocamento do rotor em fun,$o da prim6riO e de corrente de excitacgo,
circular
Caracteristica de uma maquina sincrona que exprime o relacionamento reativo da corrente no enrolamento primhrio, em condi@es ewecificadas. 7.2.13
em fu,-@o Grim$rio.
Caracteristica
de resposta
em freqikcia
(de uma mhquina
entre OS componentes (41 l-17-12;
de corrante
ativo
alternada)
Caracteristica que exprime a admithcia complexa, ou a impedhcia compiexa, ou OS componentes uma ou de outra, em funcao da freqijhcia da corrente no rotor, geralmente expressa coma escorregamento. 141 l-17-13) 7.3 Grandezas
e valores
Nota - Esses valores 7.3.1
Conjugado
Conjugado (411-1801) 7.3.2
Conjugado
ser cbtidos
por entiios.
nominal no
eixo
corn rotor
Valor minim0 medido nominais. (41 l-1802) 7.3.3
de urn
correspondente
de urn motor
especificado
corn o rotor
7.3.4
de corrente
de arranque
(de urn motor
desenvolvido
pelo motor
Nota - Este conjugado 7.3.5
Conjugado
e velocidade
bloqueado.
sob ten50
nominais.
C urn valor
e freq@n&a
(pelo comprador) passar do repouso
Menor conjugado nais. 141 l-l 8041
B pothcia
bloqueado
do conjugado
de arranque
motor,
Conjugado especificado para fazer o motor especificadas. (41 l-18-03) Conjugado
de um
caracteristicos
podem
fornecido
Conjugado
e
de projeto,
parado,
ao movimento.
em condi@es
de cargo
alternada)
quando
alimentado
que n8o leva em conta
sob te&o
fenbmenos
e freqijkcia
nomi-
transithios.
de partida
Conjugado eletromagnktico desenvolvido pelo caracteristica conjugado-velocidade. (41 l-18-05)
motor
durante
a partida,
determinado
por meio
da
Cópia não autorizada C6pia impressa pelo Sistema CENWIN
aa 7.3.6
NBd 5457/1980 Conjugado
de acelerat:o
Diferenry entre o conjugado de partida girantes da m8quina. (41 l-18-06) 7.3.7
Conjugado
minima
deoartida
Menor valor, do conjugado velosidade correspondente nais. (41 l-l 807) ?.3.8
Corijugado
e o conjugado
(de urn motor
deseryolvido ao conjugado
de carga.
de corrente
disponivel
para acelerar
as partes
alternada)
por urn motor de corrente mhimo, quando alimentado
alternada, entre o reoouso e a sob tens% e freqihcia nomi-
de sincronizaCSo
hljuqado resistente constante m+imo, em Oposi~Bio ao qua1 urn moror sincrono 6 capaz de levar a carga ao sincronismo, sob tenGo e freqGncia nominais, quarldo B a?licada a tensZc de excitaczo, se esta B utilizada. (41 l-1808) 7.3.9
Conjugado
de sincronizaCSo
nominal
Corijugado desewolvido por urn motor sincrono, quando funciona coma motor de indu@o a 95 porcento da velocidade sincrona, sob tenGo e freqtihcia nominais e corn o enrolamento de excita@o cunocircuitado. (41 l-i 8-09) 7.3.10
Conjugado
mhimo
Maior conjugado que nominais. (41 l-19-10) 7.3.11
Conjugado
urn motor
mhximo
de corrente
Conjugado
Constante
desenvolver
sob tenGo
sfncrono nominais.
pode desenvolver (41 ‘1.18-l 1)
sem perda
de sincronismo,
de znergia
desenvolver
no mesmo
sentido
do copjugado
Constante
de energid cinkica
Conxante
Tempo
a
para a pot@ncia aparrr,te da tensSo pela corrente
do grupo,
para a pothcia
de inhcia
Constant? que exprime a r.azSo do corljugado para a aceleracao angular independente da velocidade nominal e expressa por unidadc (411-18’15) 7.3.16
de carqa, para reduzir
de urn grupo
RazZo da energia cinkticl armazenada nos rotorcs dr todns as mhquinas aparente nominal de uma delas, especificamente designada. 141 I-18-141 7.3.15
sob tens%,
cinbtica
RazBo da energis cinktica armazenada no rotor girando a velocidade ndntinal, nominal no case de mequinas de corrente alternada, ou para o prnduto nomillais no case de mhquinas de corrente continua. (41 I-18-13) 7.3.14
e freqtihcia
de frenagem
Conjugado que se faz urn motor sua velocidade. (41 l-18-121 7.3.13
pode
em sincronismo
Maior ccnjugado que urn motor freq@ncia e correlate de exita@ 7.3.12
aiternada
ae uma miquina
girante,
sendo
de aceler;c%‘o no;ninal
Trmpo que seria necesdrio para levar as partes girantes de uma miquina, do repouso i velocidade nornina’, se o conjugado dc acelera$o tosse constante e iguLl A razgo da potencia ativa nominal pax a velocidade nominal. (41 l-1816)
Cópia não autorizada
C6pia
impressa
pelo Sistema
7.3.1 7 Coven&
corn rotor
CENWIN
NBR 6457/1480
---
bloquearlo
Valor eficaz mkimo medido dil corrente em condic&s WAveis alimentado sob terGo e freqi%ncia n~mineis. (41 l-1%17) 7.3.18
Corrente
coin rotor
37
--
bloqueado
de urn conjunto
ql;e percorre
motor-dispositivo
e motor
parado,
quando
de partidd
Valor eficaz C!A corrente em condi@es estiveis absorvida da iinha scb tenGo e freqikcia nominais, corn o rotor bloqueado e o dispositivo de partida na posicZo initial de funcionamento. (41 i-18-18) 7.3.19
Corrente
de partida
Valor eficaz da corrente rlstica corrente-velocidade. 7.320
Corrente
absorvida por urn motor (411-18-19)
Je xranque
(de urn motor
Valor eficaz m6ximo nominais. 14I’iL18-N)
da corrente
Nota - ESta corren?e
6 urn valor
7.3.21
Valor
de crista da corrente
de cortente
que percorre
de projeto,
Corrente 7.3.23
Corrente
de curto-circuit0
em condiccies Corrente
initial
detwminada
par meio de caract?.
alternada) parado
e alimentado
sob tenGo
fen&nenos
transit6rios
uma o?elacZo
de manobra
e freqiiencia
de marwbra atingidc
a$~
primSo,
quando
efetuada
no
permanerlte
estSveis no enrolamento simetrica
o motor
a partida,
que n&x leva em coma
0 maior valor de crista da corrznte transitirria, circuit0 de uma m6quina. (41 l-1821) 73.22
durante
curto-circui!ado.
(411-18.22)
de curto-circuito
Valor eficaz da corrente i1o enrolamento ., primkio, imediatamcnte apbs ter side circuitado, excluido o componente aperrodico da corrente, se houver. (41 l-18-23)
subitamente
curto.
Componente da corrente no enrolamento primirio, imediatsmente ap& ter sido subitanente circuitado, excluidos o componente fundamental e todos OS haratinicos. (41 1~18.24)
curto-
7.3.24
7.3.25
Componente
Corrente
aperi6dico
assimetrica
de uma corrente
mAxima
de curto-circuito
de curto-circuit0
Valor de crista atingido pela corrente do enrolamefito primkio, no decorrer do primeiro meio-ciclo imediatamente apbs o enrolamento ter sido subitamente curto-circuitado, quar.do as condic?jes forem tais que o valor initial do componente aperibdico da corrente, se houver, seri mdximo. (41 1-18-25) 7.3.26 Corrente reatsncia 7.3.27 Corrente reatsncia
Corrente
transitbria
que percorreria. sob tensSo nominal, transitbria da miquina. 1411~1826) Corrente
urn enrolamento
primirio
cuja reatsncia
fosse igual ;1
urn enrolamento
primirio
cuja rearincia
fosse igual i
subtransitbria
que percorreria. Sob tens& nominal, subtransitbria da msquina. (411~18.27!
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N9R 5497/1900
30 7.3.28
Cwstant:
Con&me de tempo 7.3.29
de tempo
aperi6dicc
de tempo do componente aperiodic0 da exponential que o erwok qjando
Constante
de tempo
-
transiukia
quando ele C ptra*icamsnte ek aoresenta oeriodicidade
de eix? zlireto,
em ciriu;to
exponential. significativa.
ou constante (411-16-28)
aberto
Tempo nece&r:o par’s que J-wmponente de decrkimo knto da tenGo primkia urn circuit0 aberto, dcjida ao fluxo magn&rico dc eixo direto. descre%a at8 l/e = 0,368 vezes seu valor initial, ap& uma variad$o bruscd alas condi&?s de funcisnamento. corn a miqtiina girando B velocidade nominal. (~11-1823) 7.3.30
Constante
de tempo
transit6ria
da eixo direto,
em curto-circuit0
Tempo nece&rio gara que o compownte da decr&cimo lento da corrente primhria de eixo direto iniciai, 3~6s una varia@o brusca curto-circuito, decresca ate !/e = 0,363 vezes wu valor condir$es de funcionamento, corn a miquina girando A velocidade blominal. (4 i l-18-30) ,i.3.31
Constante
de tempo
subtransi?bria
de eixo direto,
drn circuit0
em das
Jbetto
Tempo necess&io para que o componcnte d- decrkcimo kpidc da tens% primkia em circuit0 aberto, dwida ao fluxo magnetic:, de ewe direto presente nos primeLms ciclos aphs uma variaczo kxusca nas condiG& de funcionamento, decrewa ate l/e z 0,368 ‘dezes seu vale- initial, corn a mequina girando i velocidade nominal. 14’ 1-I b31) 9.3.32
Constantc
de tempo
subtrarlsit6ria
de eiro direto.
em ccrtc~cirwito
Tmnpo rrecesskio para oue o components. de decrkcimo r8pidc ?m curto-ciruito, presente nos prirwiros ciclos apbs urn? fdncionamcnto decre%a at8 l/e z 0,368 vezes ceu valor initial, nominal (Al l-1832! 7.3.33
Constawe
de tempo
da corrente primbria de eixo direto var;a~.Zo brusca rfas condi@es de corn a mequina girando B velocidadz
de curto-cirwito
Tempo neceskio para at!e o componente unidirecior,al da correntt de iurto-circui.to doenrolamento primark, prese;lte nos primeirqs ciclos ap6s “ma variatio hrusca nas rondi:.I .~i,, dar par:id:~ -I .I!!? n>i,:‘~r de corrente alternada, a tenGo reduzida, ligando-se inicialmente o i:nv:;. :,:,~!!~Lp:~im& io /~ i~j’~~dutotransformador. e religando-o depois diretamente 2 fonte de alimenta:;;ju ,:,:-1 :c:i:& ,,(li,~, ;!~\a: :.;;~ra a condi@o de funcionamento normal. (411 ,22-20) 8.2.21
Partida
por ~u\l;!ransformador
corn transi$o
abert
Partida por autotransformador na qua; o motor 6 desligado c;io da tenGo reduzida para a ten& nominal. (411~22-21) 8.2.22
Partida
por ~~totransformador
Partida por autotransformador trans@o da tenGo reduzida 8.2.23
Partida
Partida
de alimenta&io
na qua1 o motor permanece ligado para a tenGo nominal. (41 l-22-22)
Q fonte
Fartida
a transik
de alimenta@o
durailte
a
por reator
pot’ resistor
ligando-o normal.
inicialmente (41 l-22-23)
por resistor
em skrie corn urn reator,
no rotor
Processo de dar partida a urn motor de indu@o de rotor enrolado, ou motor ligando-se inicialmente o cnrolamento do rotor em skie corn resistores curto-circuitados para a condir$o de funcionamento normal. (41 l-22-241 8.2.25
durante
corn transica”o fechada
F’-ccesso de dar partida a urn motor, a tendio reduzida, que & curto-circuitado para a condi$?io de funcionamento 8.2.24
da fonte
de ind&o de partida,
sincronirado, OS quais Go
no estator
a tenGo reduzida, ligando-se inicialmente o enrolamento do Process0 de dar partida a urn motel. estator em &rie corn resistores de partida, OS quais sSo curto-circuitados para a condi@io de funciona~ mento normal. (41 l-22-25) 8.2.26
Partida
skrie-paralelo
Frocesso de dar partida a urn motor, ligando-se B fbnte anro)amento primirio, inicialmente em skrie. e depois normal. (41 l-22-26)
de alimentaflo as duas metades de cada fase do em paralelo para a condiczo de funcionamento
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C6pia impressa
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CENWIN NER 646711ssa
8.2.27
Partida
4s
.-
corn parte do enrolamento
ligando-se inicialmente h fonte de aliment&io urn dos circuitm Processa de dar partida a-urn motor, de cada fase do enrolamento primArio, e a saguir ligando-se todos OS circuitos de cada fase em paralelo, para a condiczo de funcionamento norma!. (41 l-22-27) 8.2.28
Partida
por motor
auxiliar
em s&ie
Processo de dar partida a urn moror, iigando-se o se” enrolamento primkio B fonte da aliment&o em &rie corn o enrolamenTo p:iiGrio de urn motor auxiliar. send0 este tiltimo curto-circuitado para a condi@o de funcionamenro normal. i4i l-22-28) 8.2.29
lrregularidade
FlutuacZo (4 I l-22-29) 8,230
ciclica
periOdica
da velocidade
FlutuacSo
FlutuacZo velocidade 8.2.32
Rapidez
osci!a periodicamente
primir-io.
em
para cima e para ixixo
ou diminuiC;io
da ter&o
de excitatriz.
quando
6 exigida
uma varia@io
Oueda
inerente de tensSo
da excita@o
e da tenGo
interna
induzida
da
dessa tensso.
de urn gerador.
(41 l-22-33)
nos terminais
de uma
interna
entre
a tenGo
interna
induzida
e z tensSo
mhquina.
Pulsa~~o de corrente
Regula@c
mhima e minima da corrente de urn motor, durante um (jnicq c/cl0 da carga acionada, expressa em porcentagem do valor &dio da corrente
de tensSo
Varia& da tenGo nos terminais de urn gerador devida A varia@oA da carga, funcionamento em vazio e o funcionamento corn carga nominal. (41 l-22-36) 8.2.37
motor
de excitatriz
DiferenCa entre as amplitudes correspondente a uma rota@0 durante esse ciclo. (41 l-22-35; 8.2.36
do
Escorvamento
Diferenca fasorial (41 l-22-34) 8.2.35
conjugadu
pendu!ar
de resposta
Estabelecimento 8.2.34
do
de urna m$qulna, caracterirado par uma ascilaC~“o de wa velocidade, correspowktP a condicces est6veis. (411-22~30)
de uma ntiquina sincr~ona cuja velocidade sincrona. 141 l-22-31)
Taxa de aumento (41 J-22-32) 8.2.33
B irregdlaridade
Flutuacb
Estado de funcionamento torno de uma velocidtide 8.2.31
debida
RagulacSo
considerada
eGtre 0
de velocidade
Vari@o da velocidade de urn motor devida i varia@o da carga, considerada WI: vazio e o funcionamento corn carga nominal. (41 l-22-37)
entre
G funcionamento
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Bo 82.38
Regu!acSo
R~ula&~ intrinsecas
8.2.39
de tens%
inerente
de tens50 de on) gerador sem altera@o do pr6prio gerador. (41 l-22-38!
RegulaQo
de velocidade
Regul@o de velocidade caracteristicas intrinsecas 8.2.40
NBR 546711980
-
Caracteristica
devida
de urn motor sem alteraCBo da tenGo do pr6prio motor. (41 l-22-39)
de excita@o
is caracteristicas
de alimenta@o,
devida
unicamente
composta de pothcia,
para a corrente
situada nulo.
a igual
disthcia
de dois
poles
2) Zona de urn comutador na qua1 a ten%?0 entre dois segmentos quando a m6quina esth funcionando em vazio. (41 l-22-41)
de carga de uma miquina
Faixa
negra (de uma mequina
consecutivos,
consecutivos
na qual
k sensivelmente
Escorregamento
maquina
de urn
motor
angular
ou rota&
de urn pass.0 polar,
em relaCZo ao fluxo
polifkico,
quando
sua alimenta@
se torna
efetivamente
efetuado
eletricamente.
(41 1 .22-46)
Rastejamento de uma mequina sincrona slncrona. (411.22~46)
ou assincrona,
a urna veiocidade
Arrastamento
Funcionamento indesejhvel, a baixa z&o remanente. (411~22.471 8.2.48
no valor
lenta de uma mhquina.
Funcionamento esthel. porkm anormal, prbxima de urn submhitiplo da velocidade 0.2.47
sincrona,
Giro lento
Deslocamento 8.2.46
isenta
Monofasismo
Funcionamento anormal monofhsica. (411-22~441 8.2.45
nula,
de polo
Escorregamento do rotor de “ma magnetic0 primkio. 141 l-22-43) 8.2.44
o fluxo
corn comutador)
Faixa de vari&o da intensidade do campo de comutac;io. ix cjclal a comuta$Zo 6 praticamente de falscas, para uma faixa especificada de cargas e urn ajuste ii;:) das escovas. (41 l-22-42) 8.2.43
as
Zona neutra
1) Zona de uma armadura magnbtico B sensivelmente
8.2.42
unicamente
inerente
RazSo da tensSo. ou da velocifiade, ou do fator corn excita@o composta. 141 l-22-40) 8.2.41
da velocidade,
Frenq)em
velocidade.
de urn motor
de corrente
continua,
devido
2 magne;i-
eletromagnetica
Mod0 de frenagem no qua1 urn freio eletrolmk I41 l-22-48)
b aplicado
ou removido
de uma mhquina,
par
meio
de urn
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82.49
Frenagem
ektrica
Mode de frenagem no qual qua1 B dissipada ou restiruida 8.2.50
Frenagem
Frenagem gerador,
8.2.51
a a@o de freelo 6 obtida ao sistema de alimenta&.
fazendo-se a mAquina (41 l-22-49)
Frenagem
par
8 2.54
por
el&trica
Frenagem
injego
na
par
Fwnagem regenerativa i41 1-2!254) 8.2.55
Frcnagem
Frenagem i velocidade 8.2.56
de corrente
Frenaqem
a energia
inversk
6 utilizado da miquina
a
urn capacitor para manter a coma gerador, quando des.
continua
par
eia
a correr!te de exita& 6 fornecida o funcionamento da m$quina coma
produrida
6 restituida
ao
sistema
de
por uma gerador,
alime~tacS0.
de corrente 6 invertida
a cxrente
principal
de uma
maquina
de corrente
continua.
hipersincrona de urn motor (411~22~55)
par
Frenagem el&rica (411~22~561 8.2.57
qua1
na qilal
regenerativa sincrona.
Frenagem
el6trica.
capacitor
Frenagzm reost6tica de uma mequina de induck, na aual fonte de corrente conrinira seeparada. de mode a permitir quando desligada do sistcma de aliment;&:,~ (44!-22.52)
Frenagem (41 l-22-53)
energia
B desligada do sistema de aliment&o e !igada coma e. se nfxess&io, nom resistor separado. (4’1 1-22-50)
Frenagam reosthtica de cma mhquina de indu@io, na qua1 a corrente de excita$o, de modo a permitir o funcionamento ligada do sistema de alimentac8o. (41 l-2351) 8.2.52
produzir
reost&ica
eletrica na qua1 a maquina excitada sendo a energia dissipada no enrolamento
Frenagem
51
-.__---
inversJo
de urn
par
Frenagem elktrica na quaI massa metalica. i411~22-57i
8.3.1
Ensaio
de qualifics@o
8.3.2
Ensaio
de tips
Cada urn dos ensaius IJl l-23 G2)
wjo
rrter
6 forcado
a girar
a uma
veltiidade
superior
de fases
motor
corrente
de indut;a^o,
de inducb,
par
irwersjfi
da seqiikcia
de fases de sua alimentayzo.
de Foucault
a energia
de yualif~ca;Zo
produzida
realizados
6 dissipada
numa
po:
correntes
das ~rinwras
de Foucault,
maquinas
de cada
induridas
numa
Tipo pfojetado.
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Cada um dos P~S~IOS realizados n~ma m&tu!na CLJ~Oprojeto e construcao s& iguais aos de outra maquina previamente submetida aos ensaios de tip”. corn a finalldade de demonnrar, par compara&, qua a mdquina ensaiada en6 conforme o proieto original. (4 11~23~03) 8.3.4
Ensaio de rotina
Cada urn dos ensaios dielk!rlcos apropriados (4 1 l-23-04) 8.3.5
ensaios
realizados
sobre
algumas
Ens&o
realizados
fornecida
entre a potdncia C~lc~;lo dlreto
8.3.1 I C6lculo OeterminacBo
Mktodo 8.3.13
Iota.
jA instalada. sob condicaes normais de funcionamento, e ligada corretamente e que estA em condi$&s de
de representante
do comprador,
pxa
fins de recebimento.
absorvida
por uma miquina,
geralmente
dada em porcen-
absorvida
C6lculo
C6lcuio
de “ma
fornecida
por uma mequina,
(41 1~23.09)
mhquina,
a partir
da medicgo
direta
das potkcias
abs&-vida
e
do rendimento
do rendimento
de “ma mAql;ina,
do rendimento
de c6lculo
e a potkcia
do rendimento
indireto
indireto
do rendimerto
Mbtodo de c~lculo mente. (41 l-23-13) 8.3.14
na presenca
para a pot+ncia
Determina@o do rendimento fornecida. i411-23.1C)
8.3,12
num
Perdas totais
Diferenca 8.3.19
aleatoriamente
Rendimento
AazSo da potkcia tagem. (41 l-23-08) 8.3.9
escolhidas
de recebimento
Cada urn dos ensaios (41 l-23-07) 8.3.8
unidades
Ensaio de campo
Cada urn dos ewaios realizados numa miquina para demonstrar que a miquina foi montada funcionar satisfatoriamente. 14 i 1~23 C6! 8.3.7
0s en=ioS e efbtrico.
Ensaio por amostragem
Cada urn dos (41 l-23-05) 8.3.6
realizados numa mhqilina para comprovar qua eta 6 apta a supoflar e que esta em condicijes adequadas de funcionamento mecinico
indireto
pelas perdas
do rendirnento,
a partii
da medic%
das perdas.
!41 1-23-l i)
totais pela mediCSo
dire?a das perdas totais.
(41 l-23-12)
pela adi?So das perdas do reodimenlo,
pela
adiygo
das perdas
componentes
medidas
separada-
Ensaio de freio
1) Ensaio no qiral a pot&ncia mec8nica determinada pela mediCSo do conjugada
fOrn&da
no eixo
por zma m&uina funcionando coma motor, !por freio ou dinamBmetro) e da velocidade.
B
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63
2) Ensaio realizado em uma mhquina funcionando coma gerador, determinar a pothcia mechica abscwvida. (41 l-23-14) 83.15
Ensaio corn mhquina
Ensaio no qual a pothcia pothcia elktrica abrorvida quina sob ensaio. (411-23-l 8.3.18
ektrico.
(41 l-23-15)
Ensaio calorimktrico
Ensaio no qua1 as perdas de uma miquina. pelo meio refrigerante, acrescida, se for (41-l-23-16) 8.3.17
para
Ensaio dinamomktrico
Ensaio de freio por meio de urn dinamhmetro 8.3.16
por meio de um dinam6metro,
szo deterninadas a partlr da quantidade case. da quwtidaoe de calor dissipada
o
de calor absowjda no meio ambienta.
calibrada fornecida ou absorvida por uma mequina 0?1 fornecida par uma miquina calibrada, 7)
ethica, acopleda
B calculada atraves da mecanicamente B m&
Ensaio em oposic%o mechica
Ensaio no qual duas mAquinas idkticx sa’o mecanicamente acopladas entre si, sendo as perdas totais de ambas was mhquinas calculadas a partir da diferenca entre a pothcia ektrica absorvida par “ma das mAquinas, e a pothcia el&ica fornecida pela outra m.Squina. (41 l-23-18) 8.3.19
Erisaio em op’osi@o
ektrica
Ensaio no qua1 duas m~quinas idhticas 60 acopladas sistema de potkcia, considerando-se coma perdas totais sistema. (41 l-23.19) 8.3.20
mecanicamente e ligadas eletricamente a um de ambas as mequinas a pothcia absowiaa do
Ensaio de retardamento
Ensaio no qual as perdas da mhquina Go obtidas oelo levantamento mbquina, quando atuam somente estas perdas. (41 l-23-20) 8.3.21
de de$aceleracZo
da
Ensaio em vazio
Ensaio no qua1 a mhquina (411-23-21)
funciona
8.3.22
Ensaio em circuit0
aberto
Ensaio
no qual a mequina
funciona
8.3.23
Ensaio em curto-circuito
Ensaio
no qual
8.3.24
Ensaio em curto-circuito
a mhquina
Ens&o
motcir,
coma gerador,
sem fornecer
pothcia
corn sew terminais
mechica
em circuito
ljtil
aberto.
no.seu
eixo.
(411-23.22)
coma
gerador,
corn sew terminak
em curto
circuito.
(411.23-22)
instantheo fZ subitamente aplicado especificadas. (41 l-23-24)
ao enrolamento
prim&o
de uma mhquina,
corn carga reduzida
Ensaio de uma mhquina e no qual: a) coma motor,
coma
permanente
funciona
Ensaio no qua1 urn curto-circuito sob condic6es de funcionamento 8.3.25
da curva
acoplada
a potencia
ao element0
no eiko 6 restrita
que normalmente
ela acionaou
Bs perdas em vazio do element0
pelo qua1 ela 6 acionada,
acionado;
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54
b) Como gerador, 8.3.26
fornece
Ensaio corn fator
potencia
reduzida
de potencia
nulo
Ensaio em vazio de uma maquina sincrona potencia muito proximo de zero. (41 l-23-26) 8.3.27
Ensaio corn fator de potencia
aos seus terminais.
sobreexcitada,
funcionando
Ensaio de elevacgo
a elevacgo de temperatura especificadas. (41 l-23-28)
8.3.29
embutido
de temperatura
Ensaio de forma
Medicgo 8.8.32
Medicgo
de forma
a forma
d’e urn ou mais parametros
sua construcgo,
em
variavel
relacionada
corn uma maquina.
de uma forma
de onda.
(41 l-23-30)
Ensaio de harmbnicos
Ensaio corn rotor
Ens&o
de urn ou mais harmbnicos do componente fundamental
de uma grandeza dessa grandeza.
bloqueado cujo.rotor
e imobilizado,
para determinar
o seu conjugado
de partida
Ensaio realizado numb ficadas, para determinar 8.3.35
durante
de onda
Ensaio realizado numa maquina energizada corn rotor bloqueado. 14 1 l-23-32) 8.3.34
especi-
de uma ou mais ~partes de uma maquina,
de onda de uma grandeza
Ensaio realizado para determinar dircrtamente o.valor peri6dica relacionada corn uma maquina, em funcgo 141 l-23-31) 8.3.33
de
de onda
Ensaio no qual e registrada 1411-2329) 8.3.31
corn fator
sob condic6es de funcionamento igual a 1. (41 l-23-27)
Termometro de resistkcia ou par termeletrico introduzido numa maquina porno que se torna acessivel depois de completada a maquina. (-) 8.3.30
motor
de temperatura
Ensaio realizado para determinar sob condi@es de funcionamento Detector
coma
unitario
Ensaio no quai cma maquina sincrona funciona coma motor, ficadas, corn sua excitacgo ajustada para dar fator de potencia 8.3.28
(41 l-23-25)
mhquina enquanto esta acelerando a part? o SW conjugado de partida. (41 l-23-33)
Ensaio de entrada
do repouso,
sob condicaes
especi-
em sincronismo
Ensaio realizado numa maquina slncrona que esteja entrando em sincronismo a partir de um escorregamento especificado e corn uma inercia’especificada, para determinar o seu conjugado de sincronizacaio. (41 l-23-34) 8.3.36
Ensaio de conjugado
maxima
Ensaio realirado para determinar as condic&s o seu conjugado maxima, quando estiver 141 l-23-351 8.3.37
em que uma maquina de corrente alternada desenvolve funcionando sob tensSo e frequencia especificadas.
Ensaio de comut&o
Ensaio realizado nurna condic&s es+xcificadas.
maquina corn comutador 141 l-23-36)
para verificar
as propriedades
de comuta,$o,
sob’
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8.3.38
Ensaio de faixa
negra
Ensaio de comutacgo realizado para determinar comutacgo, entre OS quais a comutack se realiza especificada. (41 l-23-37) 8.3.39
OS limites de variacgo da intensidade do campo de praticamente sem centelhas, para uma faixa de carga
Ensaio de resistencia
Ensaio realizado 8.3.40
85
para medir
Ensaio de circuit0
a resistencia
em corrente
continua
de urn enrolamento.
(41 l-23-38)
rnqV%iCO
Ensaio realizado no nticleo laminado instalado de uma maquina. geralmente sem o enrolamento, para determinar a sua caract?ristica de perdas no ferro ou para verificar a qualidade da isola@io entre as Iaminas do nucleo. (41 l-23-39) 8.3.41
Ensaio de sobrevelocidade
Ensaio realizado no rotor de uma maquina, velocidade especificados. (41 I-23-40) 8.3.42
que o rotor
de uma maquina
Ensaio de nivel
maquina para (41 l-23-42)
medir
a vibraczo
Ensaio de sentido
Ensaio de sequencia
Ensaio realizado (41 l-23-46) 8.3.48
de qualquer
produzjdo
para
para detectar
a tenGo
de uma maquina
de limitos
urn de seus componentes,
por uma maquina,
induzida
gira no sentido
sob
sob condi&s
susceptive1
de produzir
especificado,
e se a marcacgo
de fases
verificar
se a seqtiencia
de fases de urn enrolamento
polifasico
est6 correta.
Ensaio de polaridade
Ensaio realizado numa maquina para demonstrar we as polaridades poles dos imgs permanentes. est%o corretas. (41 l-23-47) 8.3.49
dentro
de rotacso
Ensaio realizado para verificar se o rotor dos terminais est6 correta. (41 l-23-45) 8.3.47
se acha balanceado,
Ensaio de tensSo no eixo
Ensaio realizado numa maquina energizada. correntes no eixo da maquira. (41 l-23-44) 93.46
de sobre-
de ruido
Ensaio realizado para determinar o nivel de ruido acustico especificadas de funcionamento e de mediczo. (41 l-23-43) 8.3.45
OS requisites
Ensaio de vibracso
Ensaio realizado numa condic6es especificadas. 8.3.44
que ele satisfaz
Ensaio de balanceamento
Ensaio realizado para demonstrar especificados. (41 l-23-41) 8.3.43
para demonstrar
Ensaio entre segmentos
Ensaio realizado se o enrolamento
relativas,
dos enrolamentos
de comutador
adjacemes,
ou dos
de comutador
para medir a resistencia eletrica e satisfatbrio. (41 l-23.C81
entre segmentos
e verificar
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CENWIN NBR 5457/1580
w
8.3.50
Ensaio
de resisthcia
Ensaio realizado (41 l-23-49) 8.3.51
a resisthcla
para verificar
Ensaio de tens20
Ensaio de tenlo (411-23-511 8.3.53
medir
el6trica
do
isolamento,
sob
condi$&s
spmificadas.
Ensaio de tensSo suporthel
Ensaio realizado (41 l-23-50) 8.3.52
para
de isolamento
Ensaio
se uma
suporthvel
suporthvel
suporta
a aplica@o
de uma alta tensSo
especificada.
a baixa freqiihcia
realizado
de perdas diektricas
isolacSo
numa
da isolac50
freqiihcia
- Ensaio
compreendida
de tangente
entre
do hgulo
0.1 hertz
e :,O here.
de perdas
Ensaio realizado para medir as perdas diektricas da isol~So, sob valores especificados de temperatura, freqhcia e tensSo ou solicitacxo diektrica, sendo essas perdas expressas pela tangente do corn. plemento do hgulo ten&o-corrente. (41 l-23-52) 8.3.54
Ensaio de inicio
de descarga
Ensaio realizado para medir a tenGo mais baixa sob a qua1 descargas de carhr recorrente e de valor especificado ocorrem em ciclos wcessivos, quando uma tenGo alternada cresc&te, de freqiihcia industrial, B aplicada B isolacZo. (41 l-2353) 8.3.55
Ensaio
de inicio
de descargas
par&is
Ensaio realizado para medir a tenSo mais baixa sob a qua1 ocorrem condutores ou fora de sua isola@o. (41 l-23-541 8.3.56
Ensaio de energia
descargas
parciais
na superficie
dos
de descarga
Ensaio realizado para determinar isolacgo, sob urn valor de tenGo
o valor da energia diuipada especificado. (41 l-23-55)
em uma ou mais descargas
no interior
d
13.3.57 Ensaio de impulse Ensaio que consiste na aplica$o, a urn enrolamento isolado, dade, valor de crista e forma de onda especificadas. (41 l-23-56) 8.3.58
de uma tensSo
de impulse
corn polari-
Ensaio entre espiras
Ensaio que consiste em aplicar, ou mais freqirentemente induzir, entre enrolamento is&ado, uma tensSo de amplitude especificada, para verificar entre espiras. (41 l-23-57)
espiras adjacentes de urn a integridade da i.sola,%o
/Indice
alfabbtico
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CNDICE
57
ALFBETICO
Acelerack .......................... .................... Acoplamento eletrico ......... Acoplamento por cornantes de Foucault ............ Acoplamento por escorregamento Acoplamento por histerese ................. ................. Acoplamento por inducgo ......... Acoplamento par particulas magneticas Acoplamento sfncrono ................... ..................... Adiantador de fase ........................ Ampere-espira Amperes-condutores ..................... .................... Amplificador girante ......................... Anel coletor .............. Anel de cubertura do ventilador ........... .......... Anel de retencso .......... Anel de retencso de cabeca de bobina ................. Anel em V do comutador ............ Anel isolante da bobina de campo Armadura .......................... ........................... Arranque ........................ Arrastamento Assento de eixo ....................... ................... Avanco de sincronismo ............ Balanceador de corrente continua Bandagem .......................... ................... Bandeiia de comutador ...................... Barreira anti-arc0 Blindagem contra corona .................. .... Blindagem contra corona, de elevada resistencia ............................. Bobina ........................ Bobina aberta Bobina de campo ...................... Bobina de sec6es multiplas ................. ................. Bobina em U ....... Bobina mista ......................... Bobina morta ........................ ...................... Bucha de manca ...................... Cabeca de bobina Caixa de !igac&s ....................... .................. Caixa de ligacges aberta Caixa de ligacdes auto-isolada ............... ............. Caixa de ligacks corn diafragma Caixa de ligack corn isolaczo de fases ........... Caixa de ligacaes prova de exploGo ............ Caixa de ligacoes prova de pressSo Cdixa de ligacdes segragaqBo de fases ........... Caixa de ligacdes separaczo de fases 1: : : : : : : : : : ...... .. .... Caixa de mancal Caixa de mancal isolada .................. ............... CBlculo arreto do rendimento .............. ~alculo indireto do rendimento C6lculo rerrcimento pela adicao das perdas .......... Calculo rendimento pelas perdas totais ...................... Camisa de mancal ... ................. CanaliracSo de gas ....... Csracterfstica corn fator de potencia nulo ...... .... Caracterlstica corn rotor bloqueado
:
8.2.3 4.4.17 4.4.20 4.4.19 4.4.22 4.4.18 4.4.24 4.4.21 :4.4.6 7.1.2 7.1.1 4.58 5.5.10 6.3.16 6.2.17 6.2.18 5.5.13 5.3.22 6.2.3 8.2.2 8.2.47 6.2.6 8.2.14 4.4.4 6.2.20 5.5.16 5.5.9 53.7 5.3.8 5.2.3 5.2.10 5.2.12 5.2.4 5.2.11 5.2.14 5.2.16 6.1.32 5.2.7 5.5.23 5.5.26 5.5.30 5.5.27 5.5.31 5.5.29 5.5.28 5.5.33 5.5.32 6.1.33 6.2.24 8.3.10 83.11 8.3.13 8.3.12 6.1.31 6.3.20 72.7 7~2.6
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Caracterlstica de angulo de carga .................................... Caracteristica de excitacgo composta ................................. Caracter[stica de magnetizacgo .................................... Caracteristica de regulacgo de tens& ................................. Caracterlstica de regula$o de velocidade .............................. Caracterlstica de resposta em fraqi&xia ............................... Caracteristica de saturacgo ....................................... Caracteristica em carga ......................................... Caracteristica em curtocircuito .................................... Caracteristica em V ........................................... Caracteristica em vazio ......................................... Caracteristica nominal Caracterlstica nominal ciclka : : ................................................................... Caracteristica nominal continua .................................... ........... Caracterlstica nominal continua equivalente ............. Caracterlstica nominal de tempo limitado ..................... .. .. Carcaca de estator ........................... Carcaca deslisante .I, ............... .......... Carcaca laminada ........................... Carcacaorientavel ......................... Carcaca tip0 arma@ ........................... Carcac.a tip0 caixa Carga .................................. ......................... Chanfro da face polar .............. Chapa extrema de urn nljcleo laminado ........................ Chapa extrema do polo Chaveta ................................. ............................ Ciclo de regime ........................... Circuit0 prim&i0 ....................... Circuit0 de resfriamento ................... Circuit0 de resfriamento aberto .................. Circuito de resfriamento fechado ................... Cobertura de cabecas de bobina ........................ Cobertura de ventilador ............... Coeficiente de potencia sincronizante ..................... Coeficiente de sincronizacab ......................... Colar dos porta-escovas ........................ Colocacgo em paralelo ................. Colocacgo em paralelo aproximada .................... Colocacgo em paralelo precisa ................ Comando do colar dos porta-escovas ............... Compartimento separado de IigacBes ........................ Compensador sincrono Componente aperiodic0 de uma corrente de curto circuito ......... Componente de eixo direto da corrente primaria Componentedeeixodiretodaforca magnetomotriz ............... Componente de eixo direto da tenso ..... Componente de eixo direto da tenGo induzida slncrona .... Componente de eixo em quadratura da corrente primaria Componente de eixo em quadratura da forca magnetomotriz .......... Componente de eixo em quadratura da tenGo Componente de eixo em quadratura da ten-So induzida sincrona ............................... Comutador ............................... Comutatriz ..... .' ................. Conjugado de aceieracgo ........................ Conjugado de arranque Conjugado de arranque especificado pelo comprador ....................... Conjugado de frenagem .......................... Conjugado maxim0
7.2.11 62.40 7.2.2 7.2.0 7.2.9 7.2.13 7.2.1 7.2.4 7.2.5 7.2.10 7.2.3 8.1.22 : 8.1.27 61.24 61.26 61.25 6.2.28 6.2.33 6.2.31 6.2.32 6.2.30 6.2.29 8.1.1 5.4.11 5.4.3 54.13 6.2.14 8.1.8 5.1.2 6.3.5 6.3.6 6.3.7 _ 6.2.27 6.3.15 7.5.24 7.523 5.5.6 62.15 62.17 8.2.16 5.5.8 5.5.24 4.4.5 7.3.24 7.4.5 7.4.3 7.4.9 7.4.7 7.4.6 7.4.4 7.4.10 7.4.6 5.5.11 4.4.9 7.3.6 7.3.4 7.3.3 7.3.12 7.3.10
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6467llwQ
......................... Conjugado maxima em sincronismo ............................. Conjugado minimo de partida ................................... Conjugado nominal .............................. Conjugado partida ............................... Conjugado rotor bloqueado ................................ Conjugado sincronizacXo ........................... Conjugado sincronizacgo nominal ............................. Constanta de energia cinetica ..................... Constante de energia cinetica de urn grupo ............ Constante de inertia , ..................... ............................ Constante de tempo aperiodica ........................ Co&ante de tempo de curtc-circuito ...... Constante de tempo subtransit6ria de eixo direto, em circuito aberto ....... Constante de tempo subtransitoria de eixo direto, em curtocircuito Constante de tempo subtransitoria de eixo em quadratura, em circuito aberto . Constante de tempo subtransit6ria de eixo em quadratura, em curtocircuito ........ Constante de tempo transitoria de eixo direto, em circuit0 aberto ......... Constante de tempo transiforia de eixo direto. em curto-circuito ... Constante de tempo transitbria de eixo em quadratura, em circuit0 abet-to .... Constante de tempo transitka de eixo em quadratura, em curtocircuito ........................................ Conversor Converser em cascata .................................. ................................... Converser de fases ................................ Conversor de freqiiencia ...................... Converser de frequencia corn comutador ......................... Converser de freqiikcia de inducgo ......................... Conversor de freqiiencia tipo indutor ................................. Corm do porta-escova .................................. Corrente arranque .................... Corrente assimetrica maxima de curtocircuito ........................ Corrente curtocircuito pennanente ..................... Corrente iniciai simetrica de curto-circuito .................... Cbrrente manobra (valor de crista da ... j ................................... Corrente partida ............................... Corrente rotor bloqueado ..... Corrente rotor bloqueado de urn conjunto motor-dispositivo de partida Corrente subtransit6ria . : ............................... ................... : ............... Corrente transitoria Culatra .......................................... .................................... Cunha de ranhura Deflector de gas ..................................... .................................... Deflector de 6leo ................................ Densidade eletrica linear Dente ........................................... ........................................ Derivacab .......................... Demetor de temperatura embutido : . , ...... Diagrama circu+ar _ ........................... ...... Dinambmetro ektrico _ .......................... ........................................ Dinamotor ................................ Disco extremo do rotor ......................... Dispositivo de circulacgo dependente ........................ Dispositivo de circulacgo incorporado.................. - .... Dispositivo de circulacgo independente ................... Dispositivo de circu[acSo montado na maquina ................. Dispositivo de circulac%o montado separadamente ....................................... Duto de gas ............................. Duto de ventil:iIanti .. Gerador excita@o em derivacjo estahiliratla ......... Gerador excitaca‘o subcompostd ....... Gerador excita@o supercornposta ........ ...... Gerador (ma” permanente ..................... inducso Gerador ............... Gerador indutor .............. Gerador sincrono Gerador sincrono de duplo cnrolamento ........... .. Giro ler :o ....... Grupo ~onversor de freqikkcia ................ Grupo I lgner ............. Grupo motwgerador ............. Grupo Ward~Leonard .............. Guia de ventilacso ......... .. Impedkxia assincrona ...... Impedincia de seqii6ncia negativa ........ Impedkcia de seqtikcia zero ............. Impedkxia sincrona .... Indw$o magnetica no entreferro ............. lrregularidade ciclica ............ IsolacZo da amarraca”o .... Isola@ do anel em V do comutador .............. Isola@o de barra
5.5.3 4.2.10 4.5.9 4.2.12 4.2.1~1 6.2.7 5.4.10 8.2.42 5.2.29 5.2.31 8.1.10 5.2.30 7.3.44 7.5.22 8.2.30 8.2.31 6.1.35 6.1.30 8.2.49 8.2.48 8.2.55 8.2.51 8.2.57 8.2.52 8.2.54 8.2.56 8.2.53 8.2.50 8.2.11 8.2.10 8.1.2 4.2.1 4.2.7 4.2.3 4.2.2 4.6.10 4.6.12 4.6.11 4.6.9 4.2.9 4.2.7 4.2.8 4.2.4 4.2.6 8.2.45 4.4.13 4.5.3 4.4.7 4.5.2 6.3.18 7.5.2 7.5.3 7.5.4 .7.5.1 7.1.4 8.2.29 5.3.16 5.5.14 5.3.6
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Isolac~o de bobina IsolacZo de bobinas entre fases lsola@x de condutor Isolacab entre camadas da salikcia de enrolamento lsola@o entre espiras IsolacSo entre lados de bobina Isola~~o espira IsolacSo feixe ou Iimina Isola@o no eixo lsolacab nircleo polar Isola@o ranhura IsolacSo salikcia de enrolamento lsol@o segment0 de comutador lsola@o suporte de bobina de campo Isolac~o suporte de sali@ncia de enrolamento Junta de veda@o de gis Junta de ved@o de 6leo Junta de vedacgo de poeira Lado de bobina Lado de bobina efetivo LigaCBo equipotencial Mancal Mancal autolubrificado Mancal bucha Mancal bucha bipartida Mancal cartucho Mancal de encosto Mancal de exora Mancal de esferas ,: : : : Mancal de esteras corn mola Mancal esfbrico ......... Mancal guia ........... Mancal inser@o ......... Mancal liso ............ Mancal lubrifica$o for$ada Mancal IubrificaCZo presGo Mancal lt,brificado por anel Mancal lubrificado por disco Mancal lubrificado por jorro Mancal lubrificado por mecha Mancal pedestal ......... Mancal pelicula de 6leo .... Mancal rfgido .......... Mancal roles ........... Mancal segmentos ........ Mancal segmentos oscilantes MBquina aciclica ........ MBquina assincrona ....... Maquina assincrona corn alimenta@o dupla .... MBquina asslncrona corn comutador ............ MBquina auto-excitada ............ Mdquina auto-regulada MBquina corrente continua corn comutador ........... MBquina elktrica girante ........ MAquina excitacgo composta’ ....... Mdquina excita@o composta aditiva ..... M6quina excitacro composta subtrativa ......... MBquina excita@o em deriva@io .............. MBquina excitacgo mista
63
,.,. ,.:
‘:
53.5 53.15 5.3.1 5.3.14 5.3.4 5.3.9 5.3.3 5.3.2 5.3.23 5.3.21 5.3.1 1 5.3.12 5.5.15 5.3.20 5.3.18 6.1.28 6.1.27 6.1.29 5.2.6 5.2.9 5.2.15 6.1.1 6.1.13 6.1.7 6.1.8 6.1.23 6.1.9 6.1.5 6.1.3 6.1.10 6.1.22 6.1.6 6.1.24 6.1.2 6.1.18 6.1.19 6.1.14 6.1.15 6.1.17 6.1.16 6.1.25 Cl.20 6.1.21 6.1.4 6.1.11 6.1.12 4.1.3 4.1.7 4.1.8 4.1.9 4.6.2 4.6.14 4.1.5 4.1.1 4.6.6 4.6.7 4.6.8 4.6.4 4.6.3
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CENWIN
C”
Miqulna exclta@o st’rw ............ Miquina girantc ................ Mdquina heteropoldr .............. MAquina homopoidr .............. ............... Maquina rr~du~k ............ Mbquina lrldutora .......... ... Mziquina invertida .............. Maquina monofAslca Maquina pollfasicd .. ......... ............ Mkyina pglos SdliLntes Maquina reguldgern aulomdtica ........ ....... MAquina regulagern compensada MAquina rotor cilindrtco ............ Mvlaquina rotar culllco .............. MAquirla Scherbius ............... .............. Mdquina sem escows Mtiquina sincrona ................ Mecanismo de girro ............... MediCZo de forma de onda ........... Meia-bobina ................... Meio refrigerante ................ Meio refrigerante prlmirio ........... Meio refrigerant? secundario .......... Mola do porta~escova .............. Monofasismo .................. Motor :‘, .................... ................... Motor an&s Motor aplica$So determinada ......... ............ Motor aplica@ especial .............. Motor aplicack geral Motor assincrono ................ ............ Motor campo distorcido Motor corn capacitor .............. ..... Motor corn capacitor de dois valores Motor corn capacitor de partida ........ Motor corn capacitor permanente ....... Motor conjugado ..... ., .......... Motor corrente alternada ............ Motor corrente alternada corn comutador Motor corrente continua ............ Motor Deri .................... Motor dime&es padroniradas ........ Motor dispositivo de partida incorporado Motor excitaC%o em deriva@o estabilirada Motor fase auxiliar .. ............ Motor fase auxiliar de partida par reat$ncia Motor fase auxiliar de partida por resistkncia Motor gaicla : ................... ................. Motor histerese Motor indu$o .................. Motor indur;Zo de aneis ............. ............ Motor induCZo de gaiola ....... Motor intlu~do de rotor enrolado Motor irldilc$o sincronizado .......... Motor indu@o sincronizado de pofos salientes Motor lndutor ................. Motor partida .................. Mo!or partida a ~WIJIGO ............
HBR 5157/1BBO
.
4 6~’ 4,6.5 4,l. 1 414 4,1,2 4.1.7 4.1.10 4.6.19 4,l~ll 4.1.12 4.1.13 4.616 4.615 4.1.14 4.1.15 4.5.6 4.6.17 4.1.6 6.2.34 8.3.31 5.2.5 6.3.2 6.3.3 6.3.4 5.5.4 8.2.44 4.3.1 4.3.17 4.3.36 4.3.37 4.3.35 4.3.14 4.3.20 4.3.24 4.3.27 4.3.25 4.3.26 4.3.49 4.3.4 4.3.28 4.3.3 4.3.31 4.3.38 4.3.18 4.6.13 4.3.21 4.3.23 4.3.22 4.3.15 4.3.19 4.3.14 4.3.17 4.3.15 4.3.16 4.3.8 4.3.9 4.3.10 4.3.50 4.3.33
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................ Motor pequena potencia ............... Motor pottincia fracionkis Motor relutancia ... : ................ ............. Motor relutincia subsincrono Motor repulGo ..................... Motor repulGo compensado .............. ................ Motor repulsZo-indu@o .................. Motor rotor enrolado ...................... Motor Schrage Motor slncrono ..................... ................ Motor slncrono de gaiola .......... Motor sincrono de imZ permanente ........... Motor sincrono de poles macicos ..................... Motor universal ................ Motor vkias velocidades ......... Motor vArias velocidades constantes ........... Motor v6rias velocidades varieveis ............... Motor velocidade ajust&el ......... Motor velocidade ajust6vel constante .......... Motor velocidade ajust&el varkel .............. Motor velocidade constante Motor velocidade vari.kel ............... .......................... Nticleo Nticleo laminado .................... ....................... Nticleo polar .......................... Partida .......... Partida corn parte do enrolamento ...................... Partida direta ................ Partida estrela-trikgulo ............ Partida por autotransformador Partida por autotransformador corn trans@o Partida por autotransformador corn transicZo Partida por motor auxiliar em s&ie Partida por reator .................... ............. Partida por resistor no estator .............. Partida por resistor no rotor .................. Partida skiie-paralelo Passe de bobina ..................... Passe de comutador : .................. ...................... Passe de dente Passe dianteiro ..................... ................. Passe de enrolamento ........................ Passe polar Paw traseiro ...................... : ................. Pedestal de mancal ............... Pedestal de mancal isolado Pente de suporte da salikcia de enrolamento ....................... Perdas totais Perfil da face polar ................... .................... Placa de terminais ...... .:. ............. Polodecampo Polo Go saliente .................... ....................... Polo saliente .................... Ponta de eixo Pontapolar 1: .................... ....................... Porta-escova ................... Potencia absowida .................... Potkvzia nominal Potkcia ljtil .
aberta fechada
....
65
4.3.40 43.39 4.3.12 4.3.13 4.3.30 4.3.32 4.3.34 4.3.16 4.3.29 4.3.5 4.3.7 4.3.11 4.3.6 4.3.2 4.3.43 4.3.44 4.3.45 4.3.46 4.3.47 4.3.48 4.3.41 4.3.42 5.4-l 5.4.2 5.4.7 8.2.1 8.2.27 8.2.18 8.2.19 8220 8.2.21 8.2.22 8.2.28 8.2.23 8.2.25 8.2.24 8.2.26 5.2.19 52.27 5.2.18 5.2.20 5.2.23 5.2.22 52.21 6.2.22 62.23 5.3.13 8.3.9 5.4.12 5.5.34 5.4.4 54.5 5.4.6 6.2.8 5.4.9 5.5.2 8.1.6 8.1.5 8.1.4
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66
NBR 5457/1990
PressZo de mancal Pulsa~$o de corrente Clueda de tenGo interna Ranhura Ranhuras de bleo Rapidez de resposta da excitatriz Rastejamento RazZodecurto-circuito Rea@io de armadura Reatkia assincrona Reatsncia de Potier ReatFmcia de seqij&ncia negativa Reatkcia de seqikcia positiva ReatAncia de seqtiGncia zero Reatincia sincrona de eixo direto . Reatincia sincrona de eixo em quadratura Reatincia sincrona equivalente Reatincia subtransitbria de eixo direto Reatk~cia subtransitbria de eixo em quadratura Reatincia transabria de eixo direto Rea&ncia transitbria de eixo em quadratura Regime Regime contlnuo Regime de funcionamento continua corn carga intermitente Regime de funcionamento continua corn frenagem elktrica Regime de funcionamento continua corn variacgo peribdica Regime intermitente Regime intermitente peri6dico Regime intermitente peribdico corn frenagem ektrica Riime intermitente peri6dico corn partidas Regime peribdico Regime tempo limitado Regime tipo Regulacao de tensk Regulacso de tenGo inerente Regulack de velocidade RegulacZo de velocidade inerente Regulador de escorregamento Rendimento Repouso ResisGncia assincrona Resistencia critica de escowamento Resistencia de seqtihcia negativa Resistgncia de seqtihcia positiva Resistencia de seqtikncia zero Resposta de exclt&o Resposta de excita@o initial Rotor Rotor corn are do tamDOr em segmentos ........... Saida de sincronismo ......... Salikncia de enrolamento ............. Sapata polar .. ........... SecZo de bobina .. ......... Segmento de comutador ......... SincronizacBo ... ...... SinctoniracZo aproximada .......... SincroniracZo grossa .......... Sincronizaclo motor .......... SincronizacZo precisa
6.1.36 8.2.35 8.2.34 5.4.17 6.1.34 8.2.32 8.2.46 7.5.21 7.4.1 .
7.5.5 7.5.13 7.5.15 7.5.14 7.5.16
7.5.7 7.5.8 7.5.6 7.5.11 7.5.12
7.5.9 7.5.10
8.1.7
de vekidade
8.1.14 8.1.19 8.1.20 8.1.21 8.1.11 8.1.16 8.1.18
8.1.17 8.1.12 8.1.15 8.1.13 8.2.36 8.2.38 8.2.37 8.2.39 4.5.5 8.3.8 8.1.3 7.5.17 7.3.38 7.5.19 7.5.18 7.5.20 7.3.4:1 7.3.4:i 6.2,L 6.2.16 8.2.13 5.2.8 5.4.8 5.2.2 5.5.12 ‘8.2.4 8~2.6 8.2.8 8 2.7 8 2~5
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CENWIN NRA E457/1wo
................ SincronizacZo reluthcia .................. Sistema excitaflo ...................... Sistema llgner .................... Sistema Kraemer .................. Sistema resfriamento ......... Sistema rasfriamento de amerghcia ................. Sistema Ward- Leonard ..... Superffcie de urn enrolamanto conchtrico ............. Suporte de bobina de campo .................... Suporte de dente ................... Suporte de mancal ................ Suporte de porta-escova ..... , ... Suporte de salihncia de enrolamento .......................... Tzrnbor Tampa .......................... . , ........... Tempo de acelerac8o nominal ........ , ...... Tendo induzida slncrona ..................... Tens%0 nominal ...... TensZo subtransit6ria de eixo direto , .. .... Ten%0 subtransithia de eixo em quadratura ................. Ten&o teto ........... TenGo teto de’e;%$o nominal ........... Ten&o transitbria de eixo dirato ...... TerMo tansit6ria de eixo em quadratura ....................... Tenninaflo Termina@o corn fitas .................. ................. Twmir&io corn lides ................. TeninqXo corn pinos ................ TerminacZo corn tomada ................ Terminal ........ ................ Terminal de aterramento ....................... Trhwosiflo ................... Trocador de calor ..................... Turbogarador ...................... Turbomaquina ....... Valor de crista da corrente da manobra ...................... Valor nominal .................... Varia$o angular ................... Variador de ten&o ............ Vazio (Funcionamento em. .) ......... Velocidade critica de escorvamento Velocidade critica de rotaczo .............. Velocidade critica de tor$o ................. ‘Velocidade sfncrona ....................... Zona nautra
67
. . . . ., .
. .
.
.
.
8.2.9 6.2.4 4.5.4 4.57 6.3.1 6.3.9 4.5.1 5.2.13 i-3.19 3.4.19 6.2.25 ,5.5.5 5.3 17 6.2.15 &2.26 7.3.16 7.4.2 7.1.7 7.4.11 7.4.12 .7.3.40 7.3.41 7.4.13 7.4.14 5.5.18 5.5.20 5.5.22 5.5.19 5.5.25 5.5.17 5.5.21 5.2.28 6.3.8 4.2.5 4.6.18 1.3.21 8.1.23 7.3.46 4.4 2 4.2?.2 7.3 39 7 3~47 7.3.48 7.1.5 8.2.41
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