BackTrack 5 Penetracao e Testes Wireless (1)

December 7, 2018 | Author: Nathan Santos | Category: Wi Fi, Wireless Lan, Radius, Wireless, Communications Protocols
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1

A GNU FDL permite explicitamente a qualquer usuário do eBook sob ele licenciado: 1. CopiáCopiá-lo lo litera literalme lmente nte e dist distri ribui buir r essa essas s cópias cópias, , incl inclusi usive ve recebe recebendo ndo compensação monetária por elas. 2. Permit Permite e exib exibi-l i-las as public publicame amente nte, , dispo disponib nibili ilizan zando do uma cópia cópia tran transpa sparen rente te do do eBook, acima mencionado. 3. Proíbe Proíbe que se utili utilizem zem meios meios técnic técnicos os para para impe impedir dir que pessoa pessoas s que que tenham tenham acesso a qualquer cópia do eBook, para que usufruam dos mesmos direitos do leitor. Versões modificadas modificadas do do eBook também podem podem ser incluídas, incluídas, desde desde que o autor autor da modificação concorde em também licenciar a versão modificada pela GNU FDL.

O copyleft, como um termo adicional à licença GNUFDL, visa garantir a quem receba uma uma cópia da obra licenciada as seguintes seguintes liberdades: liberdades: 1.

A liber iberd dade ade para para usar o traba rabal lho, ho,

2.

A lib liber erd dade ade pa para estuda tudar r o tra trabalh balho, o,

3.

A libe liberd rdad ade e para para cop copia iar r e com compa part rtil ilha har r o tra traba balh lho o com com os outr outros os, ,

4. A libe liberd rdad ade e para para mod modif ific icar ar o trab trabal alho ho e tamb também ém par para a dist distri ribu buir ir os os trabalhos modificados e derivados.

Distribuição Livre de Segurança número 1 em sua categoria, mais de 300 ferramentas, de acordo com o fluxo de trabalho de profissionais de segurança. Nenhuma plataforma de análise oferece um nível equivalente de usabilidade com configuração automática e foco em testes de penetração.

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A GNU FDL permite explicitamente a qualquer usuário do eBook sob ele licenciado: 1. CopiáCopiá-lo lo litera literalme lmente nte e dist distri ribui buir r essa essas s cópias cópias, , incl inclusi usive ve recebe recebendo ndo compensação monetária por elas. 2. Permit Permite e exib exibi-l i-las as public publicame amente nte, , dispo disponib nibili ilizan zando do uma cópia cópia tran transpa sparen rente te do do eBook, acima mencionado. 3. Proíbe Proíbe que se utili utilizem zem meios meios técnic técnicos os para para impe impedir dir que pessoa pessoas s que que tenham tenham acesso a qualquer cópia do eBook, para que usufruam dos mesmos direitos do leitor. Versões modificadas modificadas do do eBook também podem podem ser incluídas, incluídas, desde desde que o autor autor da modificação concorde em também licenciar a versão modificada pela GNU FDL.

O copyleft, como um termo adicional à licença GNUFDL, visa garantir a quem receba uma uma cópia da obra licenciada as seguintes seguintes liberdades: liberdades: 1.

A liber iberd dade ade para para usar o traba rabal lho, ho,

2.

A lib liber erd dade ade pa para estuda tudar r o tra trabalh balho, o,

3.

A libe liberd rdad ade e para para cop copia iar r e com compa part rtil ilha har r o tra traba balh lho o com com os outr outros os, ,

4. A libe liberd rdad ade e para para mod modif ific icar ar o trab trabal alho ho e tamb também ém par para a dist distri ribu buir ir os os trabalhos modificados e derivados.

Distribuição Livre de Segurança número 1 em sua categoria, mais de 300 ferramentas, de acordo com o fluxo de trabalho de profissionais de segurança. Nenhuma plataforma de análise oferece um nível equivalente de usabilidade com configuração automática e foco em testes de penetração.

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2

Índice Licença GNU Free Documentation License ................................................................................2 ................................................................. ............................................ ............................................ .....................................2 ...............2 Licença Copyleft ...........................................

GNU General Public License ......................................... ............................................................... ............................................ .........................................2 ...................2 Capítu Capítulo lo 1 – Config Configura uração ção do do Labora Laborató tório rio de de Testes Testes ..........................................................6 Instalação do BackTrack .......................................... ................................................................ ............................................ ............................................6 ......................6 Configuração do router (AP) ......................................... ............................................................... ............................................ .....................................9 ...............9 .................................................................. ............................................ ............................................ ..........................................10 ....................10 Ligar ao AP ............................................

Sumário............................................ .................................................................. ............................................ ............................................ ............................................ ............................ ...... 12 ................................................................ ............................................ ........................ .. 13 Capí Capítu tulo lo 2 - Inse Insegu gura ranç nças as em em WLAN WLANs s ..........................................

Nota importante de escuta e injecção em WLAN ............................................ ................................................................16 ....................16 .................................................................. ............................................ ............................................ ............................................ ........................ .. 16 Exercício............................................

Sumário............................................ .................................................................. ............................................ ............................................ ............................................ ............................ ...... 16 Capítu Capítulo lo 3 – Ultrap Ultrapass assar ar Aute Autenti nticaç cação ão WLAN WLAN ............................................ .................................................................. ............................ ...... 17 ................................................................ ............................................ ............................................ ............................ ...... 17 Autenticação aberta ..........................................

SSID oculta ............................................ .................................................................. ............................................ ............................................ ..........................................17 ....................17 .................................................................. ............................................ ............................................ ..........................................20 ....................20 Filtros MAC ............................................

Shared Key Autentication (SKA) .......................................... ................................................................ ............................................ ............................ ...... 21 .................................................................. ............................................ ............................................ ............................................ ........................ .. 25 Exercício............................................

Sumário............................................ .................................................................. ............................................ ............................................ ............................................ ............................ ...... 25 Capítu Capítulo lo 4 – Falhas Falhas na encrip encriptaç tação ão WLAN WLAN ........................................... ................................................................. ...................................26 .............26 ................................................................. ............................................ ............................................ ...................................26 .............26 Encriptação WEP ...........................................

Encriptação WPA/WPA2 ............................................ .................................................................. ............................................ ............................................ ........................ .. 31 ................................................................ ..........................................35 ....................35 Acelerar a descodificação WPA/WPA2 ..........................................

Decifrar pacotes WEP/WPA ........................................... ................................................................. ............................................ .......................................38 .................38 ................................................................ ............................................ ............................................ ........................ .. 39 Ligar a redes WEP/WPA .......................................... .................................................................. ............................................ ............................................ ............................................ ........................ .. 41 Exercício............................................

Sumário............................................ .................................................................. ............................................ ............................................ ............................................ ............................ ...... 41 ................................................................ ............................ ...... 42 Capítu Capítulo lo 5 - Ataque Ataques s a inf infrara-est estrut rutura ura WLAN WLAN ..........................................

Contas e credenciais pré-definidas .......................................... ................................................................ ..........................................42 ....................42 Ataques

................................................................ ............................................ ........................ .. 42 Denial of Service (DoS) ..........................................

AP Gémeo e MAC falsificado ........................................... ................................................................. ............................................ ...................................44 .............44 Ponto de acesso não autorizado .......................................... ................................................................ ............................................ ............................ ...... 47 .................................................................. ............................................ ............................................ ............................................ ........................ .. 49 Exercício............................................

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3

.................................................................. ............................................ ............................................ ............................................ ............................ ...... 49 Sumário............................................ .................................................................. ............................................ ............................ ...... 51 Capí Capítu tulo lo 6 – Ataq Ataque ues s ao ao cli clien ente te ............................................

Ataque chamariz ........................................... ................................................................. ............................................ ............................................ ...................................51 .............51 .................................................................. ............................................ ............................................ ............................ ...... 52 Ataque Caffe Latte ............................................

Ataques de Desautenticação e Dissociação ............................................ .................................................................. ............................ ...... 55 ................................................................ ............................................ ............................................ ..........................................56 ....................56 Ataque Hirte ..........................................

Sem AP decifrar WPA .......................................... ................................................................ ............................................ ............................................ ............................ ...... 57 Sumário............................................ .................................................................. ............................................ ............................................ ............................................ ............................ ...... 59 ................................................................ ............................................ ........................ .. 60 Capí Capítu tulo lo 7 – Avan Avança çado dos s ataq ataque ue WLA WLAN N ..........................................

Ataque Man-in-the-Middle ........................................... ................................................................. ............................................ .......................................60 .................60 ..........................................................62 .................62 Violação de confidencialidade Wireless com MITM .........................................

Sequestro de sessão via Wireless .......................................... ................................................................ ............................................ ........................ .. 64 ................................66 Wi-Fishi Wi-Fishing ng - Descobri Descobrir r config configuraç urações ões de segur segurança ança no clien cliente te ................................66

Sumário............................................ .................................................................. ............................................ ............................................ ............................................ ............................ ...... 68 Capítu Capítulo lo 8 – Ataque Ataque a WPAWPA-Ent Enterp erpris rise e e RADIU RADIUS S .......................................... ................................................................ ........................ .. 69 ................................................................. ............................................ ............................... ......... 69 Configurar o servidor RADIUS ...........................................

Atacar PEAP ............................................ .................................................................. ............................................ ............................................ ..........................................71 ....................71 ................................................................. ............................................ ............................................ ...................................73 .............73 Atacar EAP-TTLS ...........................................

Boas práticas de segurança em Empresas ......................................... ............................................................... ...................................75 .............75 .................................................................. ............................................ ............................................ ............................................ ............................ ...... 75 Sumário............................................ ......................................................76 .............76 Capítu Capítulo lo 9 – Metodo Metodolog logia ia de test teste e e penetr penetraçã ação o WLAN WLAN .........................................

Teste de Penetração Wireless ........................................... ................................................................. ............................................ ............................... ......... 76 ................................................................. ............................................ ............................................ .......................................76 .................76 Planeamento...........................................

Descoberta.......................................... ................................................................ ............................................ ............................................ ..........................................77 ....................77 ................................................................ ............................................ ............................................ ............................................ ............................ ...... 78 Ataque..........................................

Encontrar AP não-autorizado ............................................ .................................................................. ............................................ ........................ .. 78 Encontrar clientes não-autorizados ......................................... ............................................................... ...................................79 .............79 ................................................................. ............................................ ...................................80 .............80 Decifrar a encriptação...........................................

Comprometer os clientes ......................................... ............................................................... ............................................ ...................................81 .............81 .................................................................. ............................................ ............................................ ..........................................82 ....................82 Relatório............................................

Sumário............................................ .................................................................. ............................................ ............................................ ............................................ ............................ ...... 83 .......................................... ................................................................ ..........................................84 ....................84 Anexo A – Conclusão e caminho futuro 

Encerrando.......................................... ................................................................ ............................................ ............................................ ............................................ ........................ .. 84 Construir um laboratório Wi-Fi complexo ........................................... ................................................................. ............................... ......... 84 .................................................................. ............................................ ..........................................84 ....................84 Antenas Direccionais Direccionais ............................................

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4

AP Wi-Fi .................................................................................................................................... 85 Cartões Wi-Fi ..........................................................................................................................85 Smartphones e outros dispositivos com Wi-Fi ..............................................................85 Manter-se actualizado .............................................................................................................. 86 Listas de correio .................................................................................................................. 86 Websites.................................................................................................................................... 86 Conferências ............................................................................................................................86 Relacionados com BackTrack  ................................................................................................ 86

Conclusão...................................................................................................................................... 87

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5

De modo a garantir a eficácia dos testes presentes no eBook, num ambiente seguro e controlado, é necessário antes de seguir em frente: 1.

Router com opção sem-fios.

PC 1, BackTrack 5 revision 3 (BACKTRACK), Live CD ou instalado no HDD. Pode fazer o download do site http://www.backtrack-linux.org/ . Será o nosso sistema de penetração. 2.

3.

PC 2, outro SO, é preferível Windows XP/ Vista/ 7/ 8. Será a cliente.

4.

Tentar trocar o valor 0 por 0 (  zero) se o comando for fracassado.

Vamos então começar!

Todos os programas funcionam a partir do CD, com a vantagem de não guardar registos. Para usufruir as capacidades do seu hardware aconselha-se a instalação no HDD.

Para instalar o BACKTRACK crie um CD iniciável com http://www.magiciso.com/ . Inicie o PC com o DVD ou USB introduzido. Seleccione no menu:

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6

Se iniciar com sucesso visualiza o ecrã BACKTRACK:

Iniciará o ambiente gráfico com startx  . Verá o seguinte após o digitar:

Agora clique no ícone no canto superior esquerdo do PC, isto lançará o instalador BACKTRACK como mostrado em seguida: Voltar ao índice

7

A instalação é simples, semelhante à maioria dos sistemas Linux. Seleccione as opções apropriadas. Após conclusão da instalação, reinicie o PC e remova o DVD/USB. Quando reiniciar, será preciso o nome de utilizador “ root  ” e a senha “toor  ”. Para alterar a senha escreva passwd . Pode ler mais alternativas http://www.backtrack-linux.org/wiki .

de

instalação

consultando

o

site

Para conseguir propor-se aos objectivos do eBook, primeiro iremos activar a placa Wi-Fi, o comando ifconfig wlan0 up iniciará a nossa placa. O BackTrack vem com estes recursos inactivos de raiz. Depois com ifconfig wlan0  verá o estado actual do equipamento:

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8

Se no campo ler , a activação teve êxito, neste caso é este o MAC, o seu poderá ser consultado no equipamento.

Iremos configurar o ponto de acesso (AP) mencionado anteriormente, para as nossas experiências. 1- Ligue o seu AP à alimentação e conecte-o ao PC com um cabo de rede numa das portas. 2 – Abra o seu navegador e escreva o IP do AP na barra de endereço, neste caso é 192.168.0.1, para saber o do seu AP abra o terminal e escreva route -n o Gateway é normalmente o endereço do AP. Após ligação verá uma janela semelhante a esta:

3 – A senha original está no seu manual. Se não souber qual é consulte http://www.routerpasswords.com/ . Explore as várias opções depois de aceder, antes de configurar a nova SSID ( Identificador da Rede sem-fios). 4 – Altere a para no meu caso, o as alterações surtirem efeito.

é

e a segurança para , . Dependendo do AP poderá reiniciar para

5 – Grave as alterações no AP e reinicie, se necessário. Desligue o cabo de rede e inicie o , encontrará na lista de ambos computadores:

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9

O seu AP não tem autenticação, poderá ligar directamente com o

.

No escreva iwlist wlan0 scanning  para visualizar os AP disponíveis. Poderá encontrar a Wireless Lab  na lista, o campo ESSID  contém o nome da rede:

Várias redes podem ter o mesmo SSID, verifique o MAC mencionado no campo Address  . Agora escreva iwconfig wlan0 essid “Wireless Lab” e depois iwconfig  wlan0 verifica o estado. Se a ligação foi êxito, poderá ver o MAC do AP no campo . Access Point 

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10

Sabemos o IP do AP “192.168.0.1” do manual, que é o mesmo que em route -n  para nos identificarmos com um IP na rede escreve ifconfig wlan0 192.168.0.2  . Verificamos o sucesso com ifconfig wlan0  , como netmask 255.255.255.0 up  demonstrado:

Agora iremos verificar se temos ligação com o AP, escreva ping 192.168.0.1  e adicionalmente arp -a  para verificar as respostas. Se o eco for recebido, obtivemos êxito.

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11

Verificando a ligação, se acedermos ao AP leremos no log o MAC da placa de rede 00:c0:ca:3a:db:93 registado:

Neste capítulo definimos a instalação do Wireless Lab. Também aprendemos a: •

Instalar o BackTrack no HDD



Configurar o AP para a Internet



Compreender vários comandos para configurar a placa wireless



Como verificar a ligação entre os clientes e o AP

É importante que você ganhe confiança em configurações do sistema, será realizado diversas vezes em capítulos seguintes.

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12

O quadro responsável em autenticar os clientes em WLANs é “Management Frames” ou “MAC Header”, em português, quadro de gestão. Existem outros, foquemo-nos neste que será o mais importante neste capítulo por conterem as informações de autenticação. Depois vem o quadro da mensagem “Frame body” e quadro de controlo “FCS”.

Agora iremos escutar os quadros da Wi-Fi utilizando o . Para criarmos um modo monitor na placa de rede wlan0 escrevemos o comando airmon-ng  start wlan0  que cria o modo monitor mon0  , verifica-se uma nova interface com airmon-ng  .

Definimos o canal do modo monitor mon0  com iwconfig mon0 channel 11  , o nosso laboratório está a transmitir no canal 11, visto nas propriedades da rede no .

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13

Ligamos o Wireless Lab  e iniciamos o . Quando estiver activo clicamos em e seleccionamos a interface mon0  , a escuta iniciará automaticamente no Wireless Lab  .

No filtro:

, para visualizarmos todos os pacotes não-avisos escrevemos o

!(wlan.fc.type_subtype==0x08)

Seleccionando qualquer pacote na janela superior ele será mostrado na janela do meio. Vários filtros podem ser utilizados em simultâneo, clique com o botão direito do rato sobre o conteúdo e seleccione .

Para acelerarmos a captura de pacotes no , injectamos pacotes na rede com aireplay-ng -9 -e “Wireless Lab” -a MAC:AP mon0  .

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O PC cliente servirá também para criar pacotes, poderá aceder ao AP, neste caso http://192.168.0.1/ . Isto gerará pacotes de dados que o capturará.

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Nota importante de escuta e injecção em WLAN As ligações Wi-Fi transmitem-se por frequência, note que nem sempre conseguimos transmitir em todas, poderemos não operar em . Para iwconfig  verificarmos as capacidades da nossa interface escrevemos no wlan0  . Podemos observar na seguinte figura que a nossa interface trabalha nas bandas e .

Tente criar vários modos monitor, com apenas uma placa Wi-Fi. Em redes sobrepovoadas, tente isolar os clientes com filtros no Uma das ferramentas interessantes no utilizá-la numa transferência de dados.

.

é "Follow a Stream", tente

Várias placas Wi-Fi permitem escutar vários canais em simultâneo.

Neste visualizar utilizando adiante. O

capítulo verificámos vários protocolos WLAN. Sem encriptação é fácil os dados escutados no ar. Note-se que pode existir protecção encriptação para os manter confidenciais. Leremos sobre isto mais modo monitor escuta todo o espaço em redor.

Pacotes de dados sem encriptação podem também ser modificados e reenviados de volta à rede. Se o pacote está encriptado, podemos continuar a reenviar o pacote como está, visto as WLAN não terem protecção anti reenvio.

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Em segurança informática Autenticação mecanismo de segurança. Não é requerida transaccionados não estão criptografados.

Aberta designa que não existe chave para ligar e os dados

Com o nosso utilizando Autenticação Aberta podemos encontrar a rede com iwlist wlan0 scanning e ligar ao AP com o comando iwconfig wlan0 essid  “Wireless Lab” e verificar o êxito da ligação ao AP:

Note que não teve de fornecer qualquer nome-de-utilizador/senha/senha-frase para aceder ao AP através de Autenticação Aberta. Alguns AP utilizam filtragem por MAC ou têm SSID oculta, no entanto transmitem a sua BSSID nos quadros de aviso, para que os clientes se possam ligar.

Iniciamos o Wireshark no modo monitor Mon0. Configure depois o para não transmitir a SSID, no meu caso selecciono a opção .

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Se olhar para o rastro do desapareceu dos quadros de aviso. Para descobri-los no revelando a presença da rede.

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verá que a SSID do teremos de esperar que um cliente se ligue,

18

Alternativamente, poderá usar aireplay-  ng para desautenticação a todos os clientes do com MAC:AP mon0  . O -0 escolhe o modo de desautenticação e 5 é o desautenticação que envia, -a  especifica o MAC do alvo .

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enviar pacotes de aireplay-ng -0 5 -a  número de pacotes de AP, detectado pelo

19

Configuremos o nosso AP para usar filtro MAC e depois adicionamos o MAC:cliente do nosso PC cliente. A página do meu router aparece assim:

Se tentarmos ligar com um PC que não esteja na lista seremos recusados. Obtemos o MAC dos clientes ligados ao AP com airodump-ng -c 11 -a –bssid  MAC:AP mon0  , 11 é o canal e MAC:AP  é o MAC do , ambos obtidos nas propriedades da rede no ou através de iwlist wlan0 scanning  . O resultado do : airodump-ng 

Depois de obter o MAC:clientes na coluna (60:FB:42:D5:E4:01) terão de desactivar a placa de rede ifconfig wlan0 down. Alteramos seguidamente o MAC do nosso PC para um da rede com macchanger -m MAC:Cliente wlan0, depois trará a placa de rede ao activo ifconfig wlan0 up  , que funciona até reiniciar o PC. Voltar ao índice

20

Shared Key Authentication utiliza senha WEP para autenticar o cliente. A troca de informações está ilustrada a seguir (fonte: http://www.netgear.com/ ):

Teremos de configurar ASK na nossa rede Wireless Lab. No meu caso alterei o para e a Autenticação para :

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21

Para ligarmos a uma rede com autenticação WEP-SKA (Shared Key Autentication) temos de monitorizar o AP iwconfig wlan0 essid “Wireless Lab”. A monitorização terá de ser gravada num ficheiro airodump-ng mon0 -c 11 –bssid  , em que Keystream será o nome do ficheiro contende os dados MAC:AP -w Keystream  gravados em root transmitidos pelo PC cliente.

Podemos então forçar os clientes a religar ao AP enviando um pacote Broadcast de desautenticação aireplay-ng -0 5 -a MAC:AP mon0  . Para recolhermos os dados necessários para decifrar a senha SKA-WEP. Se a escuta WEP-SKA for bemVoltar ao índice

22

sucedida a coluna

mostrará

após escuta do comando anterior.

A captura keystream está guardada em root e terá por sufixo o MAC do AP.

Após verificação iludimos a autenticação utilizando aireplay-ng -1 -e  “Wireless Lab” -y Keystream-01-00-21-D2-8E-25.xor -a MAC:AP -h  aa:aa:aa:aa:aa:aa mon0  que validará a senha obtida no Keystream. Escrevendo aireplay-ng verifica-se o estado da autenticação.

A senha obtida poderá ser também usada em

.

Para seguirmos o percurso da autenticação WPA-SKA no Voltar ao índice

escrevemos o 23

filtro wlan0.addr==aa:aa:aa:aa:aa:aa  no todo o processo se quiser visualizar os pacotes.

O AP registará autenticação.

Voltar ao índice

no

Log

o

MAC:BACKTRACK5

terá de estar activo durante

aa:aa:aa:aa:aa:aa

após

a

24

Tente enviar pacotes de desautenticação a clientes específicos. Tente criar um DoS escrevendo um simples comando no aireplay-ng para enviar centenas de ligações a MAC aleatórios de modo automatizado.

Neste capítulo, aprendemos o seguinte sobre autenticação WLAN: SSID ocultas revelam alguma dificuldade em aceder, mas são relativamente fáceis de bater. •

Filtragem MAC não garantem segurança porque os MAC:clientes são recolhidos no ar em pacotes sem encriptação. •



Autenticação Aberta não garante nenhuma segurança.

Shared Key Authentication tem algumas artimanhas para a bater, recolhendo dados num ficheiro é possível ser decifrada. •

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25

Vamos primeiro configurar o nosso AP

para WEP:

No meu AP altero o para . Preciso também definir uma senha. Utilizarei uma senha WEP de 128 bit, valor hex e a senha você pode escolher outra:

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26

Depois de aplicar as alterações, o AP deverá oferecer encriptação WEP. Vamos configurar o PC do invasor. Para monitorizar pacotes WLAN criamos o modo monitor . airmon-ng start wlan0 

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com o comando

27

A localização dos AP ao alcance poderá ser feita com o programa . airodump-ng mon0 

ou com

Neste exercício, a análise dos dados criptografados recolhidos com o ”, com o comando airodump-  airodump-ng terão de ser guardados no ficheiro “ ng –bssid MAC:AP –channel 11 –write WEPCrackingDemo mon0 para apenas ver os dados da rede com este MAC.

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28

O

será o nome do ficheiro, exibido em

com ls  .

Vamos então ligar o cliente à rede, com a chave WEP abcdefabcdefabcdefabcdef12 após ligação, veremos um ecrã semelhante ao seguinte:

Aconselha-se a monitorizar os dados na rede com o , caso se verifiquem poucos pacotes na escuta injectamos mais, com um protocolo usado para encontrar um endereço ou o comando aireplay-ng  -3 -b MAC:AP -h MAC:Cliente mon0 fará esta replicação. São mais importantes as religações criadas por aireplay-ng -o 5 -a MAC:AP mon0  .

Depressa o aireplay-ng replicará os pacotes ARP na rede:

Neste momento o airodump-ng  começará a registar muitos pacotes de dados. Todos gravados no ficheiro iniciado anteriormente: Voltar ao índice

29

Vamos agora iniciar a parte de descodificação! Uma senha pode ser testada com o comando aircrack-ng WEPCrackingDemo-01.cap  que utilizará os dados recolhidos para o ficheiro e detecta semelhanças. Em pode verificar o nome do ficheiro com ls  .

Como pode ver na imagem seguinte, o aircrack-ng  é activado e começa a verificar os pacotes WEP para decifrar a senha:

Quanto maior o número de dados escutados maior a fiabilidade da desencriptação, se não houver dados suficientes a resolução pausa e reinicia quando haja mais valores:

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30

Se tivermos pacotes de dados suficientes, o Aircrack-ng  será capaz de descodificar a senha. Quando acontecer, ele mostrará no terminal a seguinte mensagem:

O processo é longo e

, se o PC reiniciar é devido a

Os passos para testar redes Wi-Fi com senha WPA/WPA2 são diferentes ao teste de um AP com Encriptação WEP. Em WPA o ataque será realizado com um dicionário, quanto melhor for o dicionário maiores serão as possibilidades de descobrir a senha. Vamos configurar o AP para utilizar a senha-frase WPA-PSK , que é vulnerável a um ataque com dicionário. No meu caso será parecido com o seguinte:

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31

De modo a guardarmos os dados no ficheiro, utilizamos o comando airodump-ng  , o ficheiro terá como –bssid MAC:AP –channel 1 –write WPACrackingDemo mon0  prefixo , poderemos ver os dados MAC do AP e canal com o . Os pacotes obtidos serão visualizados em nº no

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32

Para maior qualidade dos pacotes, poderemos forçar a religar os clientes ao AP com o comando aireplay-ng –deauth 5 -a MAC:AP mon0  .

A verificação de escuta com dados de autenticação é verificada no terminal no canto superior direito, ou no , airodump-ng com o valor abrindo o ficheiro visualiza-se o protocolo “ ” utilizado na autenticação dos clientes.

Podemos parar agora autenticação que têm

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a

captura

do .

.

Veremos

os

pacotes

de

33

se

O com

o

vem com dicionário WPA-PSK utilizado no aircrack-ng  , encontracomando ls /pentest/passwords/wordlists/darkc0de.lst  com o nome .

Começamos a descodificação com o comando aircrack-ng WPACrackingDemo-1.cap  . -w /pentest/passwords/wordlists/darkc0de.lst 

O aircrack-ng  irá testar várias vezes para tentar descobrir a senha WPAPSK. A opção -w irá adicionar ao dicionário possíveis senhas. A descodificação depende do dicionário, se a chave estiver presente será aircrack-ng  exibida no .

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34

A descodificação WPA/WPA2 é bastante demorada. O cálculo do tamanho da senha-frase (PMK) ajuda-nos a reduzir o nº de tentativas, usa poucos recursos, revela-se vantajoso se efectuado antes da descodificação. Neste caso utilizaremos a senha-frase . genpmk -f   O cálculo é iniciado com /pentest/passwords/wordlists/darkc0de.lst -d PMK-Wireless-Lab -s “Wireless  Lab”, cria o ficheiro em , poderá ter o nome que o utilizador pretenda. O -s  serve para designar o AP a escutar, no meu caso é .

, uma outra ferramenta que foi desenvolvida para PC com multiprocessadores, utiliza as mesmas acções que o . Pode ser utilizado com pyrit -r WPACrackingDemo2-01.cap -i PMK-Wireless-Lab attack_cowpatty  .

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35

Após o cálculo com ou , vamos utilizar o para decifrar a senha WPA, por ser mais rápida que a . O comando é cowpatty -d PMK-  . Demora ≃7.18 Wireless-Lab -s “Wireless Lab” -r WPACrackingDemo2-01.cap  segundos para decifrar a senha.

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36

Outra opção é utilizar o aircrack  com a ferramenta airolib-ng  , desenvolvida para a finalidade PMK, com o comando airolib-ng PMK-Aircrack –import cowpatty  , que importa o controlo cowpatty. PMK-Wireless-Lab 

E agiliza o aircrack-ng  quando chamado com aircrack-ng -r PMK-Aircrack  WPACrackingDemo2-01.cap  . Voltar ao índice

37

A captura anterior efectuada pode ser decifrada com a ferramenta Airdecap-ng  pode chamá-la com o comando airdecap-ng -w  , note a senha obtida abcdefabcdefabcdefabcdef12 WEPCrackingDemo-01.cap  anteriormente com aircrack-ng WEPCrackingDemo-01.cap é utilizada.

A descodificação será guardada no ficheiros WEPCrackingDemo-01-dec.cap. Para visualizar os 10 pacotes iniciais decifrados pode utilizar o tshark -r  WEPCrackingDemo-01-dec.cap -c 10  .

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De modo a ligarmos a uma rede Wi-Fi WEP utilizamos a senha obtida anteriormente com aircrack-ng e o nome da rede, iwconfig wlan0 essid “Wireless  Lab” key abcdefabcdefabcdefabcdef12  , o êxito da ligação verifica-se com . A senha WEP pode também ser utilizada no programa . iwconfig wlan0 

A ligação a redes Wi-Fi WPA é mais complexa. Obriga-nos a criar um ficheiro com o chamado para cada rede WPA, no meu caso será: Voltar ao índice

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O ficheiro será gravado com a extensão e é utilizado com o comando wpa_supplicant -Dwext -iwlan0 -c wpa-supp.conf uma mensagem com “ Connection …  completed “ será mostrada:

Para ambas as ligações verificamos se o PC equipado com o BackTrack 5 teve êxito na ligação poderemos utilizar dhclient3 wlan0  que permite ler o DHCP (Dynamic Host Configuration Protocol) Protocolo de configuração de convidado dinâmico utilizado em transmissões com o AP. O comando route -n  verifica todos os pontos de passagem desde o BackTrack 5 e o ISP (Internet Service Provider).

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Uma outra ferramenta semelhante a aircrack-ng é Cowpatty  , tente decifrar uma senha WPA-PSK com um ataque dicionário.

Neste capítulo, aprendemos o seguinte sobre encriptação WLAN: WEP é insegura e não interessa que senha seja, com suficiente dados é sempre possível decifrar a WEP. •

WPA/WPA2 é criptograficamente indecifrável actualmente, no entanto, sob especiais circunstâncias, quando é escolhida uma senha fraca em WPA/WPA2-PSK, é possível decifrar a senha em ataque com dicionário. •

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Neste capítulo iremos atacar o coração de infra-estruturas WLAN, Pontos de Acesso (AP)! Iremos focar-nos em como penetrar em redes autorizadas utilizando vários novos vectores de ataque, iludir clientes autorizados a ligarem-se a nós.

As credenciais de acesso ao router são gerais a todos os dispositivos novos, pelo que devem ser alteradas para maior segurança. Estas podem ser consultadas em http://www.defaultpasswords.in/ ou /pentest/passwords/wordlists/routerFactoryKey.lst  encontrará as senhas prédefinidas que podem ser utilizadas para aceder ao Painel de Controlo do router.

Também pode ser utilizada a ferramenta serve de autenticação por força-bruta.

disponível no

que

Vamos configurar o router para Autenticação Aberta e sem encriptação. Isto fará o ler os pacotes facilmente.

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Para verificarmos as ligações entre o AP e os clientes utilizamos airodump-  ng –bssid MAC:AP --channel 11 mon0  , as informações como bssid e outras podem ser . encontradas em

Com o a registar os dados, enviamos desautenticação a um cliente específico com aireplay-ng --deauth 1 -a MAC:AP -h MAC:origem -c MAC:cliente  mon0  . Para enviar uma desautenticação a todos os clientes omitimos na expressão -c MAC:cliente  , note que o MAC:origem  pode ser o MAC:AP  que servirá para identificar o destino.

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Quando enviada a automaticamente ao AP.

desautenticação

ao

cliente,

ele

tentará

religar

A desautenticação tem de ser ponderada para obtermos DoS, é um ataque fácil e muito devastador no mundo real.

A escolha do AP para ligação é feita pela força de sinal, pode ser confirmada quando temos vários transmissores com o mesmo BSSID, sendo feita automaticamente a ligação do cliente. Visualizamos as redes Wi-Fi ao alcance com poderoso que o .

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airodump-ng mon0  , bem mais

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Escolhemos uma rede que tenha clientes ligados. Pode criar um AP Gémeo (APG) do com a mesma ESSID mas diferentes BSSID e MAC com o comando airbase-ng -a aa:aa:aa:aa:aa:aa --essid “Wireless Lab” -c 11 mon0  , a janela airbase-ng mostrará todas as comunicações com o gémeo.

Poderá filtrar os AP alvo com o comando airodump-ng --channel 11 mon0  , em que --channel 11  é o canal do nosso alvo e do novo AP que terá o MAC=aa:aa:aa:aa:aa:aa.

A janela airodump-ng  mostrará os clientes ligados, a janela airbase-ng  mostrará o estado dos pacotes recebidos pelo AP:Gémeo.

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Para que clientes se liguem ao gémeo enviamos o pedido de desautenticação aireplay-ng –deauth 5 -a MAC:AP mon0.

Vamos proceder a uma cópia íntegra do AP alvo, BSSID e MAC podem ser vistos na janela airodump-ng ou com o .

Para criação do gémeo utilizamos airbase-ng -a MAC:AP –essid “Wireless  Lab” -c 11 mon0.

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Se verificarmos no airodump-ng  só encontraremos 1 AP, pelo que não se poderão diferenciar visualmente, note que é a força do sinal que permite ao cliente escolher o nosso AP e está directamente relacionado com a distância do nosso PC ao do cliente.

Um ponto de acesso não autorizado é um dispositivo ligado a uma rede segura, normalmente com autenticação aberta e sem encriptação. Podem ser utilizados aparelhos físicos ou programas em ponte. Neste exercício criamos o nosso AP não autorizado por programas, sem qualquer adição de aparelhos. Para tal, 1º utiliza airbase-ng com o ESSID , através do comando airbase-ng –essid Rogue -c 11 mon0  .

Agora teremos de criar uma ponte entre a nossa Ethernet que está ligada ao nosso PC. Chamamos-lhe Wi-Fi-Bridge  e utilizamos o comando brctl addbr Wi-Fi-  bridge  .

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Ligamos a ponte e o AP criado com brctl addif Wi-Fi-Bridge eth0 e em seguida brctl addif Wi-Fi-Bridge at0  . Note que se a sua ligação ao AP for Wireless deverá alterar eth0 → wlan0  .

Para activarmos as interfaces up e depois ifconfig ath 0.0.0.0 up  .

criadas utilizamos ifconfig eth 0.0.0.0 

A ligação está visível agora os clientes, mas teremos de activar as regras TCP/IP com o comando echo 1 > /proc/sys/net/ipv4/ip_forward  .

Fantástico! Está feito. A 1ª ligação do cliente ao AP Gémeo será vista como a seguinte:

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Podemos ver a utilização da rede no PC:cliente que recebe o endereço IP do DHCP através do AP Rogue não autorizado.

Agora podemos aceder a qualquer cliente na rede autorizada, utilizando o AP virtual Rogue. Um exemplo da comunicação com a rede fidedigna é fazer um ping ao router ping 192.168.1.1 .

Uma outra ferramenta de Bruteforce disponível no BackTrack é a ferramenta para autenticação HTTP. Tente enviar ataques de dissociação contra o AP para todos os clientes. Veja se consegue criar um AP Gémeo que utiliza WPA/WPA2 e tente que se pareça com um AP legítimo ao alcance.

Neste capítulo, comprometemos a segurança de infra-estruturas Wireless LAN exploradas com as seguintes maneiras: Voltar ao índice

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Comprometendo contas pré-definidas e credenciais nos AP



Ataques Denial of Service



AP Gémeo e MAC falsificado



Ponto de acesso não autorizado em redes empresariais

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Na maioria dos casos, os auditores têm em maior atenção as infra-estruturas WLAN e não verificam os clientes. É interessante notar que um invasor pode ganhar acesso à rede se comprometer um cliente Wi-Fi. Neste capítulo, vamos focar-nos nos clientes ligados ou não-associados.

Quando um PC é iniciado pesquisa por redes a que se ligou antes. Essas redes são guardadas em Lista de Redes Preferidas (PNL) nos SO Windows. Um invasor pode criar um AP Gémeo que se revela muito útil em centros comerciais, cafés, aeroportos e universidades. Servem para monitorização com o ou para criar ficheiros de dados com airodump-ng  . Vamos iniciar o airodump-ng mon0  e verificarmos os clientes com pesquisa Wi-Fi (probe) do Wireless Lab no meu caso tem também a rede Vivek como mostrado em seguida:

Com o em acção aplicamos o filtro Probe Requests para análise da ESSID que estamos a utilizar. No meu caso será wlan.fc.type_subtype==0x04 &&  wlan.sa==60:FB:42:D5:E4:01  . Mostrará apenas os pacotes da SSID Wireless Lab.

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Vamos iniciar o AP Gémeo para a rede Wireless Lab com o comando airbase-ng  –essid “Wireless Lab” -c 3 mon0 , em pouco tempo podem ver no airbase-ng  os clientes não associados. Se o AP fidedigno estiver ligado, podemos enviar uma mensagem de desautenticação broadcast com aireplay-ng –deauth 1 -a MAC:AP  para quebrar as ligações entre este e os clientes. Pela teoria da força do sinal, os clientes vão ligar-se ao AP ou AP Gémeo que tenha melhor sinal.

O ataque Caffe Latte permite ao analista recuperar a senha WEP utilizando um cliente isolado. Vamos configurar o AP legítimo Wireless Lab com a chave ABCDEFABCDEFABCDEFABCDEF12 em HEX:

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Ligamos o nosso cliente e verificamos a área com airodump-ng mon0. Vamos desactivar o AP legítimo, note-se que o cliente está dissociado e procura a rede WEP Wireless Lab.

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Utilizando o airbase-ng  criamos o AP Gémeo, com ESSID Wireless Lab e outros parâmetros. Assim que o cliente se liga ao AP Gémeo, airbase-ng  começa o ataque Caffe Latte, que dependerá dos dados obtidos:

Vamos reiniciar o airodump-ng  para colectar apenas os pacotes do AP Gémeo, como fizemos anteriormente no caso de descodificação WEP, utilizando os parâmetros digitados no airbase-ng  com o comando airodump-ng –bssid MAC:APG –  channel 3 –write WEPCrackingAPgemeo mon0  .

Após aparecer na coluna no airodump-ng  iniciamos o aircrack-ng  para decifrar o processo. O comando será aircrack-ng WEPCrackingAPgemeo.cap  . Assim que tenhamos recolhido suficientes dados, o aircrack-ng  começará a decifragem. Voltar ao índice

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Conseguimos decifrar a senha com apenas o cliente e o analista. Este é o poder do ataque Caffe Latte. Podemos acelerar o processo de descodificação com replicação ARP utilizando aireplay-ng -3 -b MAC:AP -h MAC:cliente mon0  , -3 é a opção de replicação ARP. É sempre útil utilizar o para analisar e seguir o tráfego da rede Wi-Fi.

Já enviámos ataques de desautenticação no contexto dos AP. Neste capítulo, vamos explorar o mesmo no contexto do cliente, vamos enviar pacotes de desautenticação apenas ao cliente para quebrar a ligação estabelecida com o AP. Vamos então ligar o AP fidedigno Wireless Lab de novo, em WEP para provar que mesmo codificado é possível atacar a ligação entre o cliente e AP. Verificamos se o AP está activo e o cliente ligado com airodump-ng mon0  .

Vamos agora iniciar o aireplay-ng e localizar a ligação entre o cliente e o AP.

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Com o ligação ao AP.

ligado, reiniciamos o cliente e verificamos os pacotes da

Com encriptação WEP é possível desligar o cliente, o mesmo se passa com encriptação WPA/WPA2. Deste modo conseguimos forçar um cliente específico a religar, enviando as credenciais de autenticação.

Vimos já como o ataque Caffe Latte funciona. O ataque Hirte estende o ataque Caffe Latte utilizando técnicas de fragmentação e permite utilizar qualquer pacote, com apenas um cliente não-associado. Temos de criar o AP Gémeo encriptado com WEP exactamente como no ataque Caffe Latte, utilizando a ferramenta airbase-ng  . A opção adicional -N  em vez de -L permite lançar o ataque Hirte.

Iniciamos o airodump-ng  numa janela separada para capturar pacotes do AP Gémeo Wireless Lab no ficheiro Hirte-01.cap  . Voltar ao índice

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Assim que o cliente ligar ao AP Gémeo, o ataque Hirte é automaticamente iniciado pelo airbase-ng  .

Iniciamos o aircrack-ng  como no caso do Caffe Latte e como demonstrado a senha será decifrada.

É possível decifrar uma senha WPA apenas com um cliente e sem AP, visto que a chave encriptada é enviada pelo cliente com o MAC:cliente e a PSK. Voltar ao índice

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No entanto é necessário criar o AP Gémeo para captar as informações, com a ESSID Wireless Lab. A opção -z 2  cria um AP Gémeo que utiliza encriptação TKIP. Assim que o cliente liga veremos os detalhes:

Vamos também iniciar o airodump-ng  para capturar os pacotes da rede virtual, que reportará o handshake no canto superior direito da janela.

Iniciamos o aircrack-ng  que utilizará o ficheiro criado pelo airodump-ng  com o mesmo dicionário anteriormente utilizado.

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Neste capítulo, aprendemos que também os clientes Wi-Fi são susceptíveis de ataques. Incluindo os ataques Chamariz, o Caffe Latte, a Desautenticação e Dissociação cria um DoS, o ataque Hirte como alternativa WEP com apenas o cliente.

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Os ataques Man-In-The-Middle (MITM) são provavelmente dos mais potentes ataques num sistema WLAN. O analista pode reencaminhar o tráfego pela Internet utilizando uma ponte entre os dispositivos eth ↔ wlan, lendo todos os pacotes. Ligados à rede ethernet LAN e criamos um AP Gémeo (APG) na placa wlan. Este AP fornece semelhante ESSID que um router ao alcance, podendo um utilizador ligar-se à nossa rede, com a teoria da força de sinal discutida anteriormente.

Para elaborarmos um ataque MITM, vamos criar o APG chamado mitm  no computador do analista utilizando airbase-ng  . Nós escrevemos o comando airbase-  ng –essid mitm -c 11 mon0  .

Note que o airbase-ng  irá criar a interface at0  , vista com ifconfig at0  . Para criarmos a ponte entre estas duas interfaces eth0 ↔ at0, teremos de estar ligados à rede LAN e escrevemos a seguinte sequência de comandos: brctl addbr mitm-bridge  brctl addif mitm-bridge eth0  brctl addif mitm-bridge at0  ifconfig eth0 0.0.0.0 up  ifconfig at0 0.0.0.0 up 

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Podemos definir um IP à ponte com o comando ifconfig mitm-bride  192,168,0,199 up  e verificamos o estado da ligação com ping IP:Gateway, em que . IP:Gateway é visto na janela com arp -a 

Para que a transmissão de dados seja feita é preciso activar o reencaminhamento das ligações IP entre os dispositivos escrevendo echo > 1  /proc/sys/net/ipv4/ip_forward 

Vamos então ligar o cliente ao AP mitm  e verificamos a ligação com ping  192,168,0,1 ou ipconfig na consola do cliente.

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A janela airbase-ng mostra também se o cliente está ligado à rede mitm  .

O reencaminhamento da eth0  para at0  pode ser visto com o se escutarmos o dispositivo at0  . Mesmo os pacotes não destinados a nós podem ser visualizados. Este é o poder do ataque !

Tente criar uma ponte utilizando duas placas Wi-Fi, evitando a ligação eth0. Recorde a teoria da força do sinal.

No analista, vamos replicar todas as configurações do laboratório anterior. Ligamos depois o , note que até o dispositivo mitm-bridge é mostrado, iniciamos a escuta de at0 de modo a ler todo o tráfego do cliente.

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No cliente abrimos qualquer página Internet para criar dados. No meu caso, o AP está ligado via LAN e eu acedo-lhe utilizando http://192.168.0.1/ . Entro com a minha senha e acedo à consola de gestão.

No podemos ver bastante actividade. Aplicamos o filtro HTTP para restringirmos o tráfego Internet. Podemos facilmente localizar os pedidos de início de sessão, que foram utilizados para enviar nomes de utilizador e senhas. #

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Expandindo o cabeçalho HTTP  , podemos ver que a senha escrita foi codificada com /md5.js que criou a hash.

Diferentes configurações do router permitem diferentes codificações. Esta é uma violação de confidencialidade do tráfego Wi-Fi, enviado pelo cliente durante um ataque Man-in-the-Middle.

Durante um ataque MITM, o reencaminhamento da informação é feito pelo analista. Pode ler e modificar os dados se descodificados. Neste exemplo vamos sequestrar a sessão do navegador para Google.

Vamos criar uma rede MITM igual à anterior e iniciamos o , no cliente abrimos o navegador em Google. Aplicamos no o filtro DNS  para vermos os pedidos a Google.

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Para sequestrar a sessão temos de enviar falsas respostas DNS, do cliente para o analista, com a ferramenta DnsSpoof escrevendo dnsspoof -1 mitm-bridge 

Actualizando o navegador do cliente podemos ver no a replicação do ataque.

e no

Com o serviço de escuta na porta 80 desligado, o cliente lerá o erro Connection refused  . Vamos iniciar o com o comando apachet2ctl start  .

Se actualizarmos de novo o navegador do cliente, veremos que o erro desapareceu. Está agora activa a replicação de respostas ao cliente.

Com a ferramenta disponível no , tente modificar os dados. Por exemplo, uma pesquisa por Segurança → Insegurança  .

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A criação do AP Gémeo com diferentes seguranças permite-nos saber as configurações do cliente na PNL, que será idêntica à do AP fidedigno com os .  probe requests por Wireless Lab  Autenticação Aberta, WEP, WPA ou WPA-2, são 4 tipos de configuração. Neste caso teríamos de criar 4 dispositivos virtuais, de mon0  a mon3  utilizando airmon-ng  múltiplas vezes, com preferência no mesmo canal. Pode ver os dispositivos criados com ifconfig -a.

Vamos então criar o APG com Autenticação Aberta em mon0 

O APG WEP será activado em mon1 

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Criemos o APG WPA-PSK em mon2 

E o APG WPA2-PSK em mon3 

Podemos verificar os 4 AP Gémeos com airodump-ng -c 3 na consola.

Vamos ligar o cliente Wi-Fi. Dependendo da configuração do Wireless Lab presente na PNL este liga-se ao APG correspondente, no meu caso será WPA-PSK.

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Neste capítulo aprendemos vários ataques avançados. Criámos um MITM que viola a confidencialidade Wi-Fi. A mesma configuração foi utilizada para sequestrar a sessão do navegador com duplicação de DNS.

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WPA-Enterprise sempre foi definida pelos administradores de redes como inviolável. Neste capítulo veremos que está longe de ser verdade. Vamos explorar as vulnerabilidades das redes Wi-Fi WPE com diferentes ferramentas disponíveis no .

Precisamos de um servidor Radius para desenvolver ataques WAP-Enterprise. A opção mais barata é o software gratuito FreeRadius-WPE (Wireless Pwnage Edition), já instalada no BackTrack, não precisando de modificações. Para configurar o servidor Radius no BackTrack, vamos ligar a LAN via ethernet no PC auditor e após ligados à rede verificamos o IP via DHCP.

Acedemos à configuração do AP e mudamos o . Na opção introduzimos o , este é o IP da eth1  visualizado anteriormente. O deverá ser test como senha.

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para como

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Vamos abrir o terminal e aceder à directoria /usr/local/etc/raddb  onde estão os ficheiros de configuração do .

Em a predefinição de default_eap_type é peap  . Abrimos e verificamos que os acessos permitidos para clientes são 192.168.0.0/16  com a senha test  , exactamente o que definimos no AP fidedigno.

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Vamos agora iniciar o servidor Radius com radiusd -s -X  algumas mensagens de depuração serão exibidas antes do servidor ficar à escuta. A configuração está completa!

é a versão mais popular da EAP. Nativo nos SO Windows, tem duas versões, PEAPv0 com EAP-MSCHAPv2 e PEAPv1 com EAP-GTC. Ambos utilizam certificados de autenticação. Vamos verificar o ficheiro

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para ver se PEAP está activada.

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Reiniciamos o servidor Radius com Radius -s -X e monitorizamos os registos criados pelo servidor FreeRadius-WEP no ficheiro com tail  /usr/local/var/log/radius/freeradius-server-wpe.log -n 0 -f  :

O tem nativo para PEAP. Vamos desligar a verificação de certificado no cliente.

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Windows suporte

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Agora temos de ligar o cliente ao AP Wireless Lab para iniciar o processo de autenticação. Quando o cliente tenta ligar ao AP utilizaremos o nome e a senha . O registo grava o acesso do cliente.

Vamos utilizar a ferramenta ataque de dicionário.

para decifrar a senha registada num

Em , o servidor utiliza um certificado durante a autenticação. O mais vulgar é . O Windows não tem suporte nativo para EAP-TTLS, utilizaremos o SO-X nesta demonstração. O EAP-TTLS está activo por predefinição em Radius e monitorizamos o registo.

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. Iniciamos o servidor

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Ligamos o cliente e introduzimos as credenciais, nome . Imediatamente a resposta MSCHAP-v2 aparece no registo.

e senha

Vamos utilizar novamente a ferramenta para decifrar a senha utilizada. É importante que a senha da rede esteja na lista utilizada, é um ataque por dicionário.

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Baseados na nossa experiência em ataques a WPA/WPA2-PSK/EAP, recomendamos o seguinte: Para redes com tamanho médio, utilize WPA-PSK com forte senha. Tem mais de 63 caracteres à disposição. Use-os! •

Para redes maiores, utilize WPA2-Enterprise com EAP-TTLS. Com utilização de certificados no cliente e servidor durante a autenticação. Hoje em dia são inquebráveis! •

Se usar PEAP ou EAP-TTLS em WPA2-Enterprise, assegure-se que a validação de certificados está activa, as autoridades de certificação estão definidas, os servidores Radius estão autorizados e os clientes não podem alterar as opções mencionadas. •

Neste capítulo vimos como comprometer a segurança de WPA-Enterprise com PEAP ou EAP-TTLS, os métodos mais comuns utilizados em empresas.

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Neste capítulo, aprenderemos como realizar um teste de penetração WLAN utilizando todos os conceitos que já aprendemos. Exploraremos a rede de clientes decomposta em várias etapas.

Para maior facilidade, as técnicas devem ser distribuídas em várias fases. Entre as quais: •

Planeamento



Descoberta



Ataque



Relatório

Vamos abordá-las em separado mais atentamente.

Nesta fase iremos calcular: , em que é útil saber a localização, área de transmissão, número aproximado de AP e clientes. 1.

, contabilizando o número de dias disponíveis, número de homens e precisão do teste. 2.

, é importante ter um contrato de indemnização para que o analista não seja responsável se o teste criar erros. Alguns dados recolhidos terão de ser mantidos confidenciais. Normas dos canais e potência de transmissão terão de ser respeitados. 3.

Esta é a etapa teórica, vamos ao teste!

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Nesta fase, vamos procurar na zona AP e clientes. Criamos o dispositivo monitor Wi-Fi:

Com o airodump-ng procuramos na zona, nas normas b/g  :

A deslocação do analista no terreno é importante para encontrar o máximo de clientes e AP. Saber a lista de endereços MAC que acedem à rede é importante, o gestor poderá ajudar o analista.

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Assim temos uma ideia clara da zona.

Após menores. Exploremos o seguinte:

é mais fácil dividir o problema em pontos



Encontrar AP não autorizado



Encontrar clientes não-associados



Encontrar clientes não-autorizados



Decifrar a encriptação



Aceder à infra-estrutura



Comprometer os clientes

O administrador autorizados:

disponibilizando

a

lista

dos

MAC:AP

e

MAC:clientes

AP autorizados: •

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Wireless Lab 

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00:21:91:D2:8E:25  WPA-PSK 



Clientes autorizados: •

60:FB:42:D5:E4:01 

Utilizaremos esta lista para descobrir AP não-autorizados no sistema. Quando a rede utiliza switches, o MAC:switch do MAC:AP difere em 1. Na lista seguinte, os MAC 00:21:91:D2:8E:26 e 00:24:B2:24:7E:BF são de switches com ligação eth ↔ Wi-Fi, o dispositivo com ESSID New NETGEAR é um AP não-autorizado. Com pacotes trabalhados no ou sistemas de prevenção de intrusão (IPS) wireless podemos descobri-los.

Clientes não-autorizados, podem ser empregados ou alguém que acedeu à rede. Para os descobrirmos, vejamos o registo do airodump-ng  . Podemos ler o MAC:cliente associado à rede fidedigna, mesmo sem ser parte da rede empresarial.

A listagem do gestor claramente nos permite localizar os clientes nãoautorizados.

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Vamos tentar decifrar a senha WPA-PSK do AP, tentamos um simples ataque com dicionário para verificar a força da senha. Iniciamos o airodump-ng focado no AP Wireless Lab com o filtro BSSID.

O airodump-ng regista os pacotes e espera pelo WPA-handshake  .

Com clientes ligados à rede podemos utilizar um ataque de desautenticação e acelerar o processo.

Agora, capturámos o WPA-handshake  :

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Iniciamos o aircrack-ng para começar o ataque com dicionário ao handshake  :

Neste caso dicionário:

a

senha

era

fácil,

conseguiu

ser

decifrada

com

uso

do

Vamos analisar o airodump-ng  :

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Vemos que o cliente tem duas redes na lista PNL, Wireless Lab  e Vivek  . Vamos criar o APG Vivek com o airbase-ng  :

Desligamos o cliente à força do AP Wireless Lab  com contínuos pacotes de desautenticação:

O cliente irá procurar por redes disponíveis e ligar-se à Vivek  , controlada por nós:

Depois de detectadas todas as vulnerabilidades, é preciso criar o relatório para a Empresa. Deverá conter os seguintes detalhes: Voltar ao índice

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Descrição da vulnerabilidade



Severidade



Dispositivos afectados



Tipo de vulnerab vulnerabilid ilidade ade – software software, , hardwa hardware, re, configur configuração ação



Soluções alternativas



Correcção

A estrutura precedente terá suficiente informação para o administrador de segurança encontrar e corrigir a vulnerabilidade. Neste momento o analista apenas poderá aconselhar o administrador a perceber a vulnerabilidade, propondo soluções.

Neste Neste capítu capítulo, lo, aprendem aprendemos os utilizando o BackTrack.

a

realizar realizar

um

teste teste

de de

penetra penetração ção

Wi-Fi Wi-Fi

Dependendo do tamanho da rede, a complexidade poderá tornar a tarefa demorada. Nós analisámos pequenas redes para ilustrar as várias fases e técnicas que são são utilizada utilizadas s num teste teste de penetraç penetração. ão.

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Chegámos ao fim do livro, que é apenas um começo na carreira de segurança Wi-Fi. Neste capítulo, exploraremos os próximos passos na aprendizagem de analista analista, , um lab lab comple complexo xo e vários vários outros outros recurs recursos os para para nos mante mantermos rmos actualizados nesta área.

Foi uma jornada excitante excitante nos 10 capítulos anteriores! Começámos com o desenvolvimento desenvolvimento de um lab básico para Wi-Fi e terminámos realizando ataques PEAP e WPA-Enterprise. É definitivamente um longo caminho, que poderá até nunca acabar na área de Analista IT.

O lab que criámos para os testes neste livro tem as fundações necessárias para se começar no mundo da segurança Wi-Fi. No entanto, pode querer um lab mais complexo complexo para para expand expandir ir as suas suas compe competênc tências. ias. Aqui estão estão alguns alguns objecto objectos s adiciona adicionais is que que podem podem consider considerar. ar.

Antenas direccionais podem ser utilizadas para amplificar o sinal e detectar mais redes redes Wi-Fi. Wi-Fi. Aumentando Aumentando a facilidade do analista analista sem ter de se mover no terreno. Há vários tipos de antenas, convém investigar antes de realizar uma compra.

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Pode ser interessante experimentar o AP com normas 802.11 a/b/g/n, as técnicas serão as mesmas.

Durante este livro, utilizámos o dispositivo Wi-Fi embutido no PC. Há dispositivos USB que também podem ser úteis, principalmente se a placa interna falhar.

Hoje Hoje em dia dia há muito muitos s dispos dispositi itivos vos com com Wi-Fi Wi-Fi – Smartp Smartphon hones, es, Tablet Tablet, , etc. etc. O uso deles no lab poderá ser proveitoso para ver o modo de funcionamento.

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A segurança é muito rápida, alguns problemas são resolvidos em períodos curtos, meses ou semanas, tornando o conhecimento obsoleto. É importante mantermo-nos actualizados, por exemplo::

http://www.securityfocus.com/ tem muitos debates, nos quais recomendo a subscrição de [email protected]

O site Aircrack-NG é o melhor recurso de actualizações em análise WLAN (http://www.aircrack-ng.org/ ). Talvez goste também de http://www.raulsiles.com/ , com várias ferramentas e documentos de investigação Wi-Fi, este site pessoal é muito completo. Outro blog, regularmente http://www.willhackforsushi.com/

actualizado

em

ataques

WPA-Enterprise

é

Empresas de análise e segurança como Defcon ou Blackhat oferecem palestras anuais com vários tópicos de segurança TI. A maioria dos vídeos e documentos estão online:: •

http://www.defco  n.org/  http://www.blackha  t.com/ 



A plataforma BackTrack está em constante evolução. É importante que a sua Voltar ao índice

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