Animação de Equipas1

May 23, 2018 | Author: Pedro Moreira | Category: Aggression, Cooperation, Motivation, Self-Improvement, Communication
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Descrição: Qualidades das Equipas, Tipos de Liderança...

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QUALIDADES DO MEMBRO DA EQUIPA Autonomia Aceitação do outro Aceitação da diferença Atitude aberta Sentido de cooperação Respeito pelas regras comuns Sentido do objectivo comum Capacidade de comunicação

papéis        

parasitas:

é agressivo recusa desaprova manifesta tensão é desinteressado domina o grupo desorganiza o trabalho abandona a tarefa

ZONA SÓCIO-AFECTIVA POSITIVA ZONA DE TAREFAS OPERATÓRIAS

ZONA SÓCIO-AFECTIVA SÓCIO-AFECTIVA NEGATIVA

1 2 3

faz prova de solidariedade distende a atmosfera, faz rir aprova compreende

4 5 6 7 8 9

dá directivas dá a sua opinião clarifica, resume pede informação pede uma opinião pede directivas

10 recusa,desaprova 11 manifesta tensão, retira-se 12 mostra agressividade, opõe-se

DEPENDE

- das atit atitude udess profun profundas das dos seus seus membro membros: s: ● ● ● ●

atracção pela equipa estima pelo líder aceitação da interdependência interesse pelo objectivo

Como hei-de lidar com esta Equipa ?

SATISFAÇÃO PESSOAL DO MEMBRO DA EQUIPA Permite atingir objectivos Aumenta o “poder pessoal”

Prazer da unidade e da cumplicidade

AS RESISTÊNCIAS INDIVIDUAIS receio de perder prerrogativas ou liberdade, medo na partilha do território, na diminuição da distância relacional, receio da interdependência -falta de disponibilidade -falta de meios -funcionamento individualista -sentimentos de inferioridade ou de superioridade -más experiências (desconfiança) -avaliação, por comparação aos outros

A PERTENÇA TEM OS SEUS LIMITES! O indivíduo utiliza os factores que podem contribuir para o desmarcar: - afir afirma maçã çãoo da sua sua iden identi tida dade de - o estatuto - o obj object ectivo ivo in indi divid vidua uall - o níve nívell de respo respons nsab abililida idade de - a comp compet etên ênci ciaa - e outr outros, os, sociai sociaiss ou ou mate materia riais is

COMPORTAMENTOS COMPENSATÓRIOS 

retraimento verbalização excessiva viscosidade agressão projecção negativismo

PROCURA DE ATENÇÃO tomar a palavra ou a liderança ocupar o centro favorecer a harmonia levar informações novas provocar, fazer rir opor-se transgredir gerar conflitos

Progressão para o resultado

Resultados negativos

O EFEITO RINGELMAN 1+1=3 ou 1+1=1? Diminui a contribuição individual quando a dimensão do grupo aumenta - Dificu Dificulda ldade de de coor coorden denar ar os os esforços de um maior número de pessoas. - Desper Desperdíc dício io de de inves investime timento nto de cada uma delas

O EFEITO PRIMUS INTER PARES (p.i.p.) - dema demarc rcaç ação ão por por ci cima ma - confo conform rmid idad adee absol absolut utaa com as as normas da equipa. - diferen diferencia ciação ção por ocupaç ocupação ão de um lugar único e pretendido, obtém desta forma o reconhecimento dos seus pares e do seu chefe.

ACTIVIDADE

(a entrada de novos elementos)

implicações na coesão da equipa e na organização funcional. pressão da equipa sobre o indivíduo. factores que facilitam/dificultam a integração de novos elementos (interesse pela tarefa, atitude dos novos, o estado de desenvolvimento da equipa, ...). Discussão sobre o formador 

Críticas destrutivas

Necessidades e interesses divergentes

Espírito de competição Inexistência de diálogo

FORÇAS DESAGREGADORAS Falta de autenticidade

Desinteresse na consecução dos objectivos Não aceitação dos outros ou pelos outros

A COMPETIÇÃO NA EQUIPA rivalidades pessoais/conflitos desejo de exibição críticas destrutivas ressentimentos insatisfação boicote absentismo, apatia

A coesão é o resultado das forças de atracção exercidas pelo grupo relativamente aos seus membros, que os faz resistir às forças de desintegração.

A COESÃO FUNCIONAL - virada virada para para a tare tarefa, fa, visa visa o obje objecti ctivo vo - liga-s liga-see às neces necessid sidade adess da instit instituiçã uiçãoo - as rela relaçõe çõess são são racio racionai naiss e neut neutras ras - baseia baseia-se -se na na partil partilha ha das das funções funções,, na sincronização, coordenação e na planificação.

A COESÃO EXPLÍCITA - apos aposta ta no no obje object ctiv ivo. o. - atit atitud udes es de coop coopera eraçã ção. o. - eleva eleva o nível nível de de motiv motivaçã açãoo pelo pelo reforç reforçoo do prazer de pertença. - multip multiplici licidad dadee dos dos sinais sinais de reconhecimento entre os membros da equipa. - estima estima pelo pelo chefe chefe estima estima pelos pelos outros outros membros da equipa.

A COESÃO DINÂMICA - a coope cooperaç ração ão é procura procurada da activ activame amente nte.. - há o desej desejoo de de inte interde rdepend pendênc ência. ia. - comple completa ta circu circulaçã laçãoo das info informa rmaçõe ções. s. - arti articu cula la tal talen ento tos. s. - conduz conduz a um profund profundoo conhe conhecim ciment entoo do outro.

Existência de espírito de entre-ajuda e de cooperação Confiança mútua

Confiança na eficácia do grupo Adesão aos objectivos

FORÇAS DE COESÃO

Concretização dos objectivos e dos interesses pessoais

Ausência de conflitos Existência de um ambiente alegre e atractivo

REDES afinidades redes de comunicação

ELEMENTOS DE PERTENÇA normas comuns experiências de unidade histórico comum

ATRACÇÃO atractividade dos membros, do chefe identificação espírito de equipa efectividade

COMUNIDADE DE INTERESSES desafios partilhados aspirações idênticas objectivos a missão, o projecto

Na situação de COLABORAÇÃO AUTÊNTICA nenhum indivíduo pode atingir o(s) objectivo(s) sem que os outros também o atinjam.

Cada elemento da equipa constitui-se como factor que CONTRIBUI OU IMPEDE QUE A EQUIPA ATINJA OS OBJECTIVOS.

ACTIVIDADE

(os fósforos)

distribuição de papéis de acordo com: - a tar taref efaa a rea realiz lizar ar - as carac caracter terís ísti tica cass dos dos membros. - in inte tere ress sse/ e/mo motiv tivaç ação ão individual/colectiva para atingir os objectivos propostos. os comport comportame amento ntos/a s/atit titude udess e o papel papel desempenhado por cada um pode favorecer ou dificultar o trabalho colectivo.

ACTIVIDADE

(os fósforos)

verif verifica icarr a emergê emergênc ncia ia de normas/regras de funcionamento nos membros que executam uma tarefa comum.

constatar que o sucesso do trabalho de uma equipa é tanto maior quanto mais adequada e aceite for a regra de funcionamento e correcto o processo de distribuição de papéis/funções no grupo.

ESTILO AUTORITÁRIO

decide as actividades e tarefas sem explicar nem justificar nada. não participa nas actividades mas faz críticas pessoais sem apresentar os seus critérios. forte pressão para a conformidade nos indivíduos. escasso sentimento de pertença ao grupo. provoca um estado de dependência. comportamentos que vão da apatia à agressividade. criatividade reduzida. 













ESTILO LAISSEZLAISSEZ-FAIRE













o líder não toma iniciativas e não dá opiniões. não participa nas actividades. alta taxa de agressividade . mau desempenho da equipa. pouca produtividade. coesão, clima e nível de satisfação são maus.

ESTILO DEMOCRÁTICO as decisões são tomadas na sequência de debates e as etapas de progressão são claramente formuladas. a avaliação é feita de acordo com critérios explícitos e conhecidos de todos. desenvolvem-se redes de afinidades interdependência entre os elementos. a produção é elevada. coesão e clima sócio-afectivo são positivos. 





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UM COLABORADOR TEM NECESSIDADE DE SITUAR A SUA ACÇÃO. O project projectoo da empresa/ empresa/ objectivos objectivos estratégicos A missão da equipa A definição da função

O objectivo da equipa Deve ser um resultado mensurável, esperado num determinado prazo. Ex. É o volume de negócios a atingir, o nº de produtos fabricados, o nível de qualificação a obter. O objectivo ligam o membros a uma mesma tarefa e torna-se para eles um ancoradouro.

A função define um conjunto de papéis, de objectivos e de responsabilidades. Há a necessidade de definir papéis: - legiti legitimar mar zonas zonas de de auton autonomi omiaa e de interdependência - resp respon onsa sabi bililiza zarr - toma omar dec decis isõões - in inst stau aura rarr prio priorid ridad ades es

REUNIÃO DA EQUIPA - fu funda ndame ment ntal al par paraa a coe coesã sãoo - serve serve para para agir agir sobre sobre os os membr membros os da da equipa para produzir a energia e as sinergias que estimulam a equipa. - para para estabe estabelece lecerr coerên coerência cia,, prever prever o futuro, coordenar, mobilizar - prepar preparaa e compr comprime ime as ener energia giass para para a acção e obtenção do objectivo.

AS VANTAGENS DO DEBATE - torna torna a decisã decisãoo mais mais pertine pertinente nte graças graças a uma análise mais completa da situação s ituação e a uma maior criatividade. - torna torna a decisão decisão mais mais segur seguraa ao medir medir melhor as eventuais consequências e ao fazer partilhar a responsabilidade por todos. - gera gera uma uma melhor melhor mobi mobiliz lizaçã açãoo e reforç reforçaa a focalização no objectivo.

O CICLO COMUNICACIONAL EMISSOR

MENSAGEM

IDEIAS

FEED-BACK MENSAGEM PERCEPCIONADA

CODIFICAÇÃO EMISSÃO CANAL DE TRANSMISSÃO

= INTERPRETA

RECEPTOR REGISTA

O FEED-BACK NA COMUNICAÇÃO reacções a nível verbal questões postas comentários

reacções a nível comportamental gestos expressão fisionómica postura

O CORPO TAMBÉM FALA... POSTURA DO CORPO

Entusiasmo, proximidade, nervosismo, ataque, defesa, arrogância, ...

ROSTO

Censura, admiração, espanto, indiferença, ...

OLHAR

Rejeição, surpresa, dúvida, intransigência, irritação, ...

33

- centrar-se no que é dito - mant manter er os os can canai aiss abe abert rtos os - resis resisti tirr ao ao efei efeito to de hal haloo - colo coloca carr-se se em empa empati tiaa

33

-

não deix não deixar ar tra trans nspa pare rece cerr emoç emoçõe õess pess pessoa oais is não int inter erro romp mper er refo reform rmula ularr o qu quee é dito dito

ETAPAS/FACTORES QUE INFLUENCIAM A COMUNICAÇÃO •

O que eu configuro











O que eu desejo exprimir O que exprimo realmente













Quadro de referências pessoal Conhecimentos/lacuna sobre o tema Recuo face à situação Prudência Censuras e defesas pessoais Escolha de vocabulário mais ou menos adequado Clareza de pensamento Tiques verbais Desvalorização pessoal

ETAPAS/FACTORES QUE INFLUENCIAM A COMUNICAÇÃO •







O que o meu interlocutor ouve O que o meu interlocutor compreende O que o meu interlocutor aceita O que o meu interlocutor configura

















Ruídos externos Escuta selectiva Nível de dificuldade da mensagem Distorção relativa à mensagem Valor afectivo da informação Censuras e defesas pessoais sob a forma de interpretação e apreciação Capacidade de memorização Quadro de referência

OS CANAIS DE COMUNICAÇÃO VERBAL (a própria mensagem) 7% VOCAL (entoação, projecção da voz) - 38 % VISUAL (expressão facial e corporal) 55%

OS FACILITADORES DA COMUNICAÇÃO EMISSOR

conhecer o receptor

definir os objectivos da mensagem

organizar a mensagem

escolher um código comum

repetir a mensagem

controlar a recepção da mensagem

OS FACILITADORES DA COMUNICAÇÃO RECEPTOR

reformular a mensagem manter os canais abertos colocar-se em empatia com o outro não interromper

centrar-se no que é dito questionar o emissor controlar as emoções pessoais resistir ao efeito de halo

O CONFLITO NAS ORGANIZAÇÕES TENSÕES PSICOLÓGICAS Diferentes interpretações Dificuldades de comunicação Falta de informação Falta de cooperação Ressentimentos Boicote Sentimentos de superioridade ou de inferioridade

O CONFLITO NAS ORGANIZAÇÕES INTERESSES PRÓPRIOS condições de remuneração promoção recompensas horários de trabalho

O CONFLITO NAS ORGANIZAÇÕES ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO/CONDIÇÕES LABORAIS desajustamento entre a pessoa e a tarefa desinteresse pelo trabalho responsabilidades mal definidas falta de meios insegurança face ao emprego sobrecarga de trabalho perda de regalias

atender aos indicadores de problemas.

apatia dos membros. cochicho. recusa de realizar tarefas. comentários despropositados. discussões mais ou menos acesas. absentismo.













Existe sempre um vencedor e um vencido A autoridade formal é utilizado As partes envolvidas medem forças Hostilidade e humilhação cria dificuldades no relacionamento posterior

COMPETIÇÃO

O problema não é levantado As reacções emocionais são reprimidas A tensão permanece Todos os pormenores servem para desviar a atenção do conflito Insatisfação das partes envolvidas

EVITAÇÃO

Centração na satisfação das necessidades do outro Perda de respeito por si próprio Submissão ao outro Condescendência e excessos de amabilidade Ilude-se e adia-se o conflito

ACOMODAÇÃO

Procura de satisfação para ambas as partes, mas de forma incompleta Suscita soluções pouco criativas Dá a impressão que ninguém se molha

COMPROMISSO

Satisfação de ambas as partes Pensamento espontâneo e livre Confiança na resolução do conflito Melhora as comunicações quotidianas Dá a possibilidade a cada um de defender os seus interesses

NEGOCIAÇÃO

LIDAR COM CONFLITOS

+

COMPETIÇÃO

ATENÇÃO AOS NOSSOS INTERESSES

NEGOCIAÇÃO

COMPROMISSO

-

EVITAMENTO

-

ACOMODAÇÃO

ATENÇÃO AOS INTERESSES DOS OUTROS

+

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